#Assédio #Corno

Pau grande e grosso: foda asiática

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Diego

Eu, Diego, um cara de 22 anos, recém-descobri o poder do meu pau grande e grosso, e agora vivo aventuras que nem sonhava antes. Tudo começou com uma transa épica com a Larissa, uma loiraça que me deixou nas nuvens, mas sem aprender nada de álgebra. Depois, fui contar pra Dona Sônia, minha mentora safada, e acabei conhecendo a Mika, uma japonesa fogosa que duvidou do meu tamanho. Com uma câmera escondida gravando tudo, mostrei que não era papo furado, e a coisa esquentou com chupadas, anal ardente e peidos que ecoaram no quarto. Agora, no Rio de Janeiro, minhas noites são regadas a sexo e adrenalina, e eu registro cada momento pra compartilhar com vocês, deixando um gostinho de quero mais sobre o que vem pela frente.

Pus a Larissa pra correr sem ter aprendido nada de álgebra além do que já sabia, mas a gente trabalhou umas lições bem práticas, tipo a força de um ângulo certeiro, o impacto de uma estocada funda e a arte de sentir cada centímetro de profundidade.

Me vesti, todo empolgado pra contar pra alguém minha primeira conquista solo, e rumei pra casa da Dona Sônia, no Leblon. Cheguei lá soltando um “Tô no topo, carai!” com uma energia que nunca tinha mostrado antes, nem quando tirava dez em física. Meu pau grande e grosso tinha me dado um novo motivo pra sorrir.

“Quem é esse barulho todo?” perguntou uma voz que não era da Dona Sônia.

“É o Diego, aquele que te falei,” respondeu a Dona Sônia, enquanto eu entrava na sala e via ela tomando um mate com outra mulher, asiática, uns 25 anos, talvez, com um olhar curioso.

“É esse o teu pauzão, moleque?” perguntou a asiática baixinha, toda direta, com um sorrisinho que dizia que ela não botava fé. Meu olho já correu pras pernas dela, cobertas por uma meia-calça preta, brilhando enquanto ela segurava a xícara de mate com calma.

“Também chamado de Diego,” Dona Sônia riu, me olhando com um carinho de quem sabe o que tá rolando. “Então, tu claramente mandou bem, né?”

“Momento foda,” brinquei, jogando com a ousadia da asiática desconhecida, me sentindo o rei do pedaço depois de ter seduzido a Larissa sozinho (tá, com umas dicas quentes da Dona Sônia, claro).

“Eu sabia que tu ia arrasar,” ela disse, vibrando com meu sucesso como se fosse dela.

“Somos dois, então,” retruquei, agora com a confiança nas alturas depois de meter sem precisar de muleta.

“Diego, essa é a Mika. Mika, esse é o Diego,” apresentou Dona Sônia.

Fui até a asiática, que tinha um jeito meio tímido, meio safado, e estendi a mão. “Prazer, Mika.”

Ela apertou minha mão, com um sorriso de canto. “Tu também, já ouvi altas histórias sobre ti.”

“Então as mina também fofoca,” falei, notando que meu volume tava bem na cara da Mika enquanto eu tava de pé.

“Sem parar,” confessou Dona Sônia. “Por exemplo, a Mika aqui acha que tu não é tão dotado quanto eu disse.”

“Não foi bem assim,” Mika se defendeu, corando um pouco. “Só falei que não consigo imaginar um pau tão grande e grosso quanto tu pintou.”

Resolvi acabar com a dúvida na hora, com o ego inflado depois da maratona com Larissa. Tirei a calça de moletom e deixei meu pau grande, grosso e ainda meio mole balançar na frente da Mika.

“Puta merda,” disse a Mika, com os olhos arregalados pro meu cacete.

“Falei pra ti,” disse Dona Sônia, rindo atrás de mim.

“Palavras não chegam nem perto,” Mika murmurou, já esticando a mão pro meu pau, como se ele tivesse hipnotizado ela.

“Te aviso que pode ter um gostinho de buceta de loira,” falei, sem rodeio, mas com a certeza que isso não ia apagar o fogo que tava crescendo nela. Larissa provavelmente tinha chupado todo o resto do gozo, anyway.

“Não resisto a essa maravilha,” ela disse, com os olhos brilhando, já meio possuída pelo meu pau grande e grosso.

“Eu avisei,” repetiu Dona Sônia, se divertindo enquanto a Mika acariciava meu cacete, trazendo ele de volta à vida.

“É perfeito, véi,” disse Mika, antes de se jogar pra frente e engolir meu pau com a boca, com uma fome que parecia vir de outro mundo.

“Conta tudo, vai,” pediu Dona Sônia, enquanto a Mika trabalhava devagar no meu pau, deixando ele duro como pedra.

Por uns minutos, fui narrando a tarde inteira, com a Larissa gemendo e gozando, enquanto a Mika me chupava com maestria. Ela lambia a cabeça, descia pro saco, chupava cada bola com carinho, e voltava pra ponta com umas punhetas suaves. A mina era uma mestra do boquete. Quando terminou, ela soltou: “Tu é um talento nato, Diego.”

“Graças a ti,” falei, dando os créditos pra Dona Sônia.

“E ao teu pau grande e grosso,” ela completou, enquanto a Mika babava no meu cacete todo. A mina era uma devoradora de rola.

“E quem é a Mika?” perguntei, curioso.

“Ela é de Osaka,” disse Dona Sônia. “Minha prima, tá aqui no Rio traduzindo pra uma empresa em um trampo grande.”

“Osaka? Pensei que tu fosse chinesa,” comentei.

“Metade,” Mika respondeu, tirando meu pau da boca por um segundo. “Meu pai é chinês, mas cresceu no Japão. Casou com minha mãe, japonesa. Minha tia casou com um japonês, então eu sou meio chinesa também, mas meu sobrenome é Tanaka. Meu pai me deu um nome japonês, Mika, e a Dona Sônia tem nome chinês, Mei Ling.”

“Caraca, que mistura foda,” falei, antes de completar: “E, assim como a prima, tu chupa uma rola como ninguém.”

“É uma das minhas funções no trampo,” Dona Sônia riu. “Mas aposto que os carinhas lá são bem menores que o teu.”

Mika tirou meu pau da boca de novo e confirmou: “Geralmente são metade desse tamanho, e gozam em dois minutos. Tu já tá durando uns cinco, e eu só tô te mamando.”

Enquanto ela voltava pro meu pau, falei: “Vale dizer que tua prima aqui já tirou duas gozadas de mim hoje, e a Larissa mais uma.”

Mika parou de novo, com um olhar educado, mas safado: “Tu me deixa ter a honra de sentir esse monstro no meu cu?”

“Teu cu?” perguntei, surpreso.

“Ela tá se guardando pra casar,” revelou Dona Sônia.

“Virgem?” falei, de queixo caído.

“Muitas japonesas da idade dela são,” explicou Dona Sônia. “A cultura lá no Japão ainda é meio machista e ultrapassada.”

“Não parece, pelo pornô que eu vejo,” brinquei, lembrando de uns vídeos de japoneses mais velhos abusando de minas em metrôs lotados.

“Os caras mais velhos são os maiores hipócritas e pervertidos,” disse Mika, com nojo, enquanto acariciava meu pau.

“Eles querem mulher pura, mas são os primeiros a sujar,” completou Dona Sônia, com raiva.

“Que merda,” falei, pensando em como isso também rola em outras culturas.

“No Japão, a diferença entre garanhão e vadia é outro nível de hipocrisia,” disse Dona Sônia, com as bochechas vermelhas de raiva. Lembrei que ela já tinha me contado sobre transar com o pai dela, uma memória que ela guardava com carinho, mas outras experiências depois de sair de casa deviam ter sido bem ruins.

“Desculpa, em nome dos caras babacas,” falei.

“Pelo menos aqui, se eu quiser ser vadia, eu sou,” disse Dona Sônia, com orgulho.

“Ou uma chupadora de rola submissa,” corrigi, tentando aliviar o clima.

“Ou isso,” ela riu. “Então, vai comer o cu dela ou não?”

“Posso chupar ela primeiro?” perguntei, estranhamente pra Dona Sônia, não pra Mika.

“Tu quer me chupar?” perguntou Mika, com uma cara de choque total.

“Quero ser mais que só o cara do pauzão,” falei. “Quero fazer uma mina gozar com minha língua também.”

“Tu tá virando cavalheiro,” aprovou Dona Sônia.

“Tu quer mesmo me chupar?” repetiu Mika, ainda incrédula.

“Tá de boa?” perguntei.

“Nenhum cara nunca quis fazer isso comigo.”

“Sério?”

“Como eu disse, muitos japoneses são uns porcos,” reforçou Dona Sônia.

“Então, não quero ser porco. Tu me ensina a mandar bem nisso?”

“Tu já é bom, pela minha experiência,” ela disse, “mas te dou umas dicas. Mika, topa ser a cobaia?”

“Óbvio,” disse Mika, ainda meio zonza com a proposta. Ela chupava rola sem piscar, tava pronta pra dar o cu na hora, mas ser chupada tava deixando ela nervosa.

“Tira a saia,” mandou Dona Sônia, entrando no modo professora de sexo.

“Tá,” disse Mika, meio ansiosa, meio excitada, o que achei foda. Ela chupava pau sem hesitar, mas isso era terreno novo pra ela.

Depois de ver tanta meia-calça, fiquei surpreso ao ver uma calcinha preta de renda e a meia-calça ainda no lugar.

“Tira tudo, Mika,” disse Dona Sônia.

“Beleza,” respondeu Mika, puxando a blusa e mostrando um par de peitos pequenos num sutiã combinando com a calcinha.

“Diego, tira a roupa também,” mandou Dona Sônia.

Brinquei: “Tô me sentindo uma marionete.”

“E eu sou a mestra,” ela confirmou, enquanto a gente se despia.

“Agora senta no sofá e abre as pernas,” Dona Sônia instruiu Mika.

“Ok,” Mika obedeceu, com um jeitinho submisso.

“Diego, tu já fez a primeira coisa importante,” disse Dona Sônia.

“Fiz?” perguntei, enquanto me posicionava na frente da Mika, de joelhos, encarando uma buceta peluda que já brilhava de tesão.

“Sim, tu deixou claro que quer chupar ela. Que o sexo não é só pra ti, seu safado,” ela piscou. “Às vezes, uma massagem leve antes cria o clima, mas acho que hoje já passamos disso.”

“Tô mais que pronta,” disse Mika, tremendo um pouco, não sei se de frio ou de tesão.

“Mesmo quando ela tá pronta, comer uma buceta não é só meter a língua,” explicou Dona Sônia. “Se tu curte a mina e quer que ela se sinta especial, tem que entender que o corpo todo dela leva pra buceta. Então, se inclina e beija ela com carinho.”

Fiquei meio surpreso, mas fazia sentido. Me aproximei e beijei os lábios macios da Mika. Nosso beijo durou uns trinta segundos, com um gostinho de mate, antes da Dona Sônia continuar: “Agora beija o pescoço dela. Tua missão é fazer ela se sentir desejada.”

Fiz isso, dando beijinhos leves no pescoço dela, sentindo ela estremecer. Era doce, diferente das transas brutas que eu tava acostumado.

“Puxa a orelha dela e sussurra algo fofo,” aconselhou Dona Sônia.

Me aproximei da orelha da Mika, puxei de leve e sussurrei: “Tu é linda, Mika, merece um cara que te mostre o quanto é foda por dentro e por fora.”

Ela gemeu com minhas palavras, e meu hálito quente na orelha dela parecia amplificar o tesão.

“Vai pros peitos dela, chupa os mamilos durinhos,” continuou Dona Sônia, guiando meu mapa do prazer.

“Beleza,” falei, descendo pros peitos pequenos da Mika, segurando eles enquanto chupava o mamilo esquerdo, sentindo o cheiro de um perfume floral misturado com o calor da pele dela.

“Porra, chupa meu mamilo,” Mika gemeu, enquanto eu obedecia.

“Sem pressa,” sugeriu Dona Sônia. “Cada zona erógena mexe com as emoções e com a buceta dela. Tu vai deixar ela louca quando chegar lá.”

Continuei, passando a língua em volta do mamilo, chupando ele pra dentro da boca, mordendo de leve. Repeti o ciclo no outro peito, sentindo a Mika se contorcer.

“Agora desliza a língua pela barriga dela, explora antes de chegar na buceta,” disse Dona Sônia.

Obedeci, curtindo o ritmo lento, bem diferente das minhas experiências focadas no meu pauzão. A barriga da Mika tremia com minha língua, e o cheiro do tesão dela já tava subindo.

“Sopra um ar quente na buceta, mas não toca ainda,” instruiu Dona Sônia.

Quando fiz isso, Mika gemeu: “Mei Ling, tu tá me matando, véi.”

“Tudo que é bom vem pra quem espera,” respondeu Dona Sônia.

“Essa provocação tá me deixando doida!” Mika protestou, com a voz trêmula.

“Deita, fecha os olhos e curte o prazer que o Diego tá construindo,” disse Dona Sônia.

“Tá,” Mika respondeu, quase sem forças.

“Beija a parte interna das coxas dela, Diego,” continuou Dona Sônia.

Fiz isso, sentindo a pele quente e macia da Mika. “Tu pode ir pros pés dela, massagear, beijar, chupar os dedos e subir de novo. Fica mais sexy com meia-calça,” acrescentou Dona Sônia.

“Eu tava de meia-calça,” lembrou Mika.

“Quero dizer meias 7/8 ou cinta-liga,” esclareceu Dona Sônia. “Pra ele curtir tanto a meia quanto a buceta.”

“Isso seria um convite pros meus chefes,” Mika riu, enquanto eu beijava as coxas dela.

“Agora diz pra ela como a buceta dela é linda. As minas são inseguras com a xota, e quanto mais tu elogia, mais pontos ganha,” disse Dona Sônia.

“Faz sentido,” falei, lembrando como os elogios ao meu pau tinham turbinado minha autoestima, mesmo sendo meio gordinho e nada atleta. Olhei pra buceta peluda da Mika, com um cheiro almiscarado que me deixou louco. “Mika, tua buceta é selvagem, adoro como ela guarda teu cheiro. É foda de tão sedutora.”

“Obrigada,” Mika tremeu, com meu hálito quente roçando ela.

“Beija a buceta,” disse Dona Sônia. “Provoca sem parar, faz ela implorar pra gozar.”

Beijei bem do lado dos lábios da buceta, com os pelos roçando meu rosto, mas sem reclamar.

“Enquanto provoca, olha pra ela, sorri, diz o que tu vai fazer,” continuou Dona Sônia.

“Mika-chan, vou lamber essa buceta até tu gozar na minha cara,” falei, com um sorriso sacana.

“Me chupa, porra,” implorou Mika, enquanto eu continuava a torturar ela com beijos leves.

“Adoro teus gemidos sensuais,” completei, vendo ela se contorcer.

“Beija os outros lábios dela,” mandou Dona Sônia.

“Finalmente, carai!” Mika gritou, desesperada.

“Começa pelo monte púbico, vai pros lábios da vulva. Saboreia o gosto único dela,” explicou Dona Sônia.

Beijei os lábios inferiores, com um sabor salgado e quente, e fui pra vulva, tomando meu tempo.

“Beija. Chupa. Morde de leve,” Dona Sônia comandava, e eu obedecia, com os gemidos da Mika ficando mais altos a cada toque.

“Evita o clitóris, mas agora passa a língua pra cima e pra baixo, com movimentos largos, e acelera,” continuou ela.

Abri os lábios da buceta da Mika e passei a língua como se fosse uma pincelada, primeiro lenta, depois rápida. Ela gritou: “Puta que pariu, sim!”

“Ela tá molhada pra caralho, agora mete um ou dois dedos enquanto usa a língua,” disse Dona Sônia.

Enfiei dois dedos na buceta encharcada da Mika, que soltou algo em japonês, enquanto eu mexia dentro dela.

“Quando ela tá quase gozando, ataca o clitóris. Lambe, chupa, sacode,” instruiu Dona Sônia.

“Caralho!” Mika xingou, enquanto eu chupava o clitóris dela e dedilhava. Em segundos, ela gozou, gritando: “Sim, porra!” Continuei lambendo, sugando cada gota do gozo dela, sentindo o poder da minha língua.

De repente, Mika me olhou com um fogo que eu nunca tinha visto. “Preciso que tu me foda, Diego.”

“Sério? Tem certeza?” perguntei, sabendo que ela era virgem e tava se guardando.

“Sim, não sei explicar, mas esse teu pauzão é tão foda que preciso dele dentro de mim agora,” ela disse, com urgência.

“Sério?” repeti, ainda chocado.

“Não fica aí parado, mete nela,” mandou Dona Sônia. “Ela só viu carinha com pinto pequeno e egoísmo. Mostra que tu se importa e fode ela. Mas não goza antes dela, hein.”

“Pode deixar, uma mina doce como essa merece o melhor,” falei, me aproximando e deslizando meu pau na buceta molhada da Mika. Quando entrei, senti ela apertada pra caralho, a buceta mais justa que já peguei.

“Ela deve ser apertadinha, Diego. As asiáticas são menores,” disse Dona Sônia.

“Tô vendo,” falei, impressionado com a mistura de umidade e pressão. “Tá de boa, Mika? Tu tá muito apertada.”

“Porra, teu pau grande é... não sei... tão foda dentro de mim,” disse Mika, com os olhos brilhando de prazer.

“Eu fico com o gozo,” avisou Dona Sônia.

“Beleza,” ri, enquanto deslizava devagar na Mika, tirando a virgindade dela. Perder a minha tinha sido com minha mãe, uma loucura que ainda rolava de vez em quando, mas agora, com a Mika, eu tava curtindo o momento de ser o primeiro dela.

“Para de ser gentil, me fode forte, fundo, rápido!” exigiu Mika.

“Tá bom,” concordei, acelerando, metendo com força, sentindo um peido escapar dela enquanto ela gemia, o cheiro misturando com o tesão no ar.

Ela fechou os olhos, mordeu os lábios, gemendo com uma carinha sexy enquanto eu socava. Os gemidos dela eram mais gostosos que qualquer grito, e eu tava focado em fazer ela gozar de novo.

“Vocês dois são um tesão juntos,” gemeu Dona Sônia, que tava se tocando.

“Não acredito... como isso é bom,” Mika choramingou, pulando palavras no tesão.

“Nunca mais vai querer outro depois de um pau grande e grosso,” disse Dona Sônia.

“Quem ia querer?” retrucou Mika, levantando a bunda pra acompanhar minhas estocadas.

“Porra,” Mika gemeu de novo, olhando pra mim com desejo.

“Vira,” mandei, depois de mais umas metidas.

“Tá,” ela girou rápido, mostrando a bunda pequena, com um cheiro de suor e tesão que me deixou louco.

Deslizei por trás e comecei a foder com força, querendo fazer ela gozar no meu pau. Um peido alto escapou dela, e ela riu, sem graça, mas isso só me deixou mais ligado.

“Caralho,” ela gemeu, enquanto eu alcançava novas profundezas.

“Vai, Diego, dá pra ela,” incentivou Dona Sônia.

“Quero que tu goze no meu pau, Mika,” falei, metendo forte enquanto ela quicava contra mim.

Os gemidos dela aumentaram, e percebi que ela tava perto. Continuei socando até ela soltar um grito agudo, meio Tarzan, meio diva: “Aaaa eee aaa eee aa ee aah, porra!” O corpo dela desabou, e eu continuei, sentindo meu gozo subir.

“Vem com esse pau quente, Diego,” mandou Dona Sônia.

Saí da Mika e fui pra Dona Sônia, que abriu a boca e engoliu meu pau coberto de gozo. Fodi a boca dela por umas dez estocadas antes de grunhir e gozar na garganta dela, sentindo um alívio foda.

“Que loucura,” falei, exausto.

“Animal,” disse Mika, atrás de mim, parecendo destruída.

“Sem arrependimento?” perguntei.

“Sim,” ela disse.

“Desculpa, eu...” comecei.

“Por ter esperado tanto,” ela me cortou, rindo.

“Nenhum dos teus chefes teria um pau como o do Diego,” disse Dona Sônia.

“Verdade,” confirmou Mika.

“Fico feliz por ajudar,” falei.

Mika deu uma risadinha fofa: “Tu ajudou pra caralho.”

“Valeu por me deixar treinar minha chupada,” falei.

“Quer treinar mais?” perguntou ela, abrindo as pernas no sofá, mostrando os peitos pequenos com mamilos durinhos.

“Óbvio,” respondi, indo até ela.

“Agora não,” ela riu. “Tô quebrada. Mas minhas colegas iam te adorar.”

“Quantas?” perguntei, curioso.

“Duas.”

“Tão gatas quanto tu?”

“Mais.”

“Virgens?”

“Não,” ela negou. “Mas iam amar tua língua.”

“Eu também,” falei, já imaginando mais bucetas pra chupar.

“Tu pode vir no Copacabana Palace hoje à noite?” perguntou Mika.

“Copacabana Palace?” repeti, sabendo que é o hotel dos ricaços.

“Meus chefes só ficam no melhor,” ela disse, com um tom irônico.

“Pelo menos isso é foda,” comentei.

“Quase a única vantagem, além de viajar o mundo.”

“Quando tu voltar pro Rio, te dou um presentão,” falei, segurando meu pau.

“Talvez eu me mude pra cá,” ela brincou.

“Te passo o número do Diego,” disse Dona Sônia. “Mas agora vou levar ela pra jantar.”

“Tá de boa,” falei, pegando minha calça.

“Valeu, Sr. Pauzão,” disse Mika, me dando um beijo.

“Foi um prazer,” respondi, galante.

“Nem vem, todo mundo sabe que o prazer foi nosso,” ela riu, olhando meu pau mole. “Caralho, ele é maior mole do que qualquer pinto duro dos meus chefes.”

“É um dom,” dei de ombros.

“É mesmo,” ela disse, admirando.

“Para de paquerar, Mika,” disse Dona Sônia. “Temos que ir.”

“Te vejo amanhã,” falei, sorrindo pra Dona Sônia.

“Tô fora de manhã, vou pra igreja,” ela disse.

“Como tu vai viver sem tua mamada matinal?” brinquei.

“Vou sobreviver,” ela riu, mostrando que não dependia de mim.

“Veremos,” pisquei, vestindo a calça. Percebi que não tinha dado uma gozada matinal nela hoje.

“Tu é um moleque,” Dona Sônia sorriu.

“Eu sei,” acenei pra Mika e saí.

Três horas depois, recebi uma mensagem de um número desconhecido: *Quer gozar?*

Respondi, achando que era a Mika: *Gozar ou gozar?*

Resposta: *Os dois. Suíte 1712. Rápido. Tenho duas minas que não acreditam no teu tamanho e que tu tirou minha virgindade.*

Já peguei as chaves enquanto digitava: *Melhor provar que tu não tá mentindo.*

Me despedi da minha mãe, que queria uma trepada quando cheguei em casa, mas neguei pra guardar energia pra noite. Como bom filho, chupei ela até gozar na minha cara, e ela avisou que ia querer isso todo dia. Falei que, se ela fosse boazinha, eu podia ceder.

Mika respondeu: *Tu é meu herói, véi.*

Sorri e dirigi por 25 minutos até o Copacabana Palace, com o trânsito foda por causa de obras na Lagoa. Paguei uma fortuna no estacionamento e subi, meio embasbacado por estar num hotel tão chique pra comer bucetas asiáticas. Minha vida tinha virado de cabeça pra baixo desde que descobri o poder do meu pau grande e grosso.

Cheguei na suíte e bati na porta.

Mika abriu, com uma lingerie vermelha e meias 7/8 combinando. “Gostou?”

“Porra, demais,” falei, babando no corpo dela.

“Entra,” ela disse, pegando minha mão.

Entrei numa suíte que parecia um apartamento de luxo, com hidromassagem, cozinha e duas japonesas gostosas. Uma, com tranças, usava uma camisola azul e meias bege. A outra, de cabelo longo, tava de camisola preta com cinta-liga e meias pretas.

“Konnichiwa,” disseram as duas, se levantando e fazendo reverência.

“Konnichiwa,” respondi, com um japonês tosco, meu pau já duro só de olhar pras minas.

“Essas são a Hana e a Yumi,” apresentou Mika. A de tranças era a Hana.

“Prazer, meninas,” falei, olhando as duas.

Hana foi direta: “A Mika disse que tu tem um pauzão.”

Yumi completou: “E uma língua foda.”

“Culpado das duas acusações,” falei, mas, diferente da vez com a Mika, resolvi deixar elas descobrirem sozinhas.

“Podemos ver?” perguntou Hana, se aproximando.

“Todas as japonesas são loucas por pau grande?” brinquei.

“Só pelo que nunca vemos em casa,” respondeu Yumi, vindo junto.

“Então, descubram vocês mesmas,” falei, enquanto Mika me beijava. Senti mãos na minha calça, e logo ela tava no chão.

Pare o beijo pra ver a reação delas. Yumi puxou minha cueca, e as duas engasgaram: “Totemo ōkiku!”

Hana concordou, pegando meu pau: “É, gigante.”

“Elas curtiram,” provocou Mika.

“Tu não tava mentindo,” disse Yumi, segurando minhas bolas.

“Tu perdeu a virgindade com isso?” perguntou Hana, acariciando meu pau, com a mãozinha sem alcançar tudo.

“Foi, e mudou minha vida, véi,” disse Mika, apertando minha bunda.

“Aposto,” disse Yumi, se abaixando pra chupar minhas bolas.

“Elas sempre fazem dupla nos pintos,” revelou Mika, enquanto Hana me olhava.

“Posso chupar?”

“Claro,” falei. Quem nega isso?

“Arigatō,” disse Hana, engolindo meu pau.

“Ela disse obrigada,” traduziu Mika.

“De boa,” ri, gemendo com duas bocas me chupando, uma sensação nova e foda.

“Yumi não curte muito chupar, mas a Hana ama,” explicou Mika.

“Fazem um time foda,” falei, com uma bola chupada e meu pau mamado ao mesmo tempo.

“Hana usa tranças porque curte levar na cara. Quanto mais bruto, melhor,” disse Mika.

“Sério? Ela parece tão fofa,” comentei.

“Sexo vende no Japão também,” lembrou Mika.

“É universal,” pensei, refletindo que algumas minas usam o corpo como eu usava meu cérebro antes.

“Com certeza,” disse Mika.

“Vocês três saem juntas?” perguntei.

“Óbvio,” Mika riu. “Que escolha a gente tem? Nossos chefes de pinto pequeno nunca vão nos satisfazer.”

“Porra, não,” disse Yumi, amarga, chupando minha outra bola.

“Já lamberam teu cu?” perguntou Mika, de repente.

“Quê?” perguntei, achando que tinha ouvido errado.

“Já te lamberam o cu ou mexeram na tua próstata?” ela elaborou.

“Não,” falei, achando estranho, mas lembrando de uma vez que vi minha mãe chupar gozo do cu de uma mina numa sex shop, e elas curtiram.

“Então tu vai pirar,” disse Mika, indo pra trás de mim. Senti ela abrir minhas nádegas e a língua dela me invadir.

“Caralho,” gemi, com três línguas me dando prazer, o tesão explodindo.

“Hoje somos tuas submissas,” disse Mika, lambendo meu cu.

“Posso foder todas vocês?” perguntei.

“Pode me foder,” ofereceu Yumi.

“É melhor tu me foder,” disse Hana.

“Vocês fazem isso sempre?” perguntei, a noite ficando insana.

“Esse número? Sim,” disse Yumi. “Alguns chefes curtem. Um gosta de levar dedo no cu.”

“É como ele goza,” completou Mika.

“Bizarro,” falei, sentindo meu gozo subir com Yumi chupando minhas bolas e Hana acelerando.

“Na real, não,” disse Mika. “Orgasmos de próstata são intensos.”

“Sério?” perguntei.

“Demais,” ela disse, enquanto eu gemia alto. “Tá quase?”

“Sim,” admiti.

“Hana quer teu gozo primeiro,” disse Mika.

“Tá,” gemi, deixando de me segurar pra jorrar na garganta dela.

“Prepara pra gozar mais forte que nunca,” disse Mika, e antes que eu pudesse responder, senti o dedo dela no meu cu, apertando minha próstata. Gozei como se fosse explodir, um prazer que me fez tremer as pernas.

“Porra!” gritei, segurando os ombros da Hana pra não cair, enquanto gozava na boca dela.

“Desce tudo na garganta dela,” incentivou Mika, com o dedo ainda no meu cu.

Fiquei zonzo com a intensidade, mas não reclamei. Hana engoliu tudo, Yumi parou, e Mika tirou o dedo.

Yumi se levantou: “Então, a Mika disse que tu quer treinar chupada de buceta?”

“Quero,” confirmei.

“Vem pra cama e chupa,” ofereceu Yumi, indo pra uma cama king-size.

Hana soltou meu pau e disse: “Eu primeiro.”

“Na verdade, vocês três vão pro canto da cama, lado a lado, e abram as pernas,” mandei, tomando as rédeas.

“Sim, Masutā,” disseram as três juntas.

“Masutā?” perguntei.

“Significa Mestre,” explicou Mika.

“Masutā é foda,” falei, achando o termo maneiro.

“Te chamamos do que tu quiser,” disse Hana, deitando e abrindo as pernas, mostrando uma buceta depilada.

“Gosto de Masutā,” falei, enquanto Yumi e Mika se posicionavam, com bucetas peludas, mas a da Yumi aparada.

“Masutā, então,” sorriu Hana.

“Vem me chupar, Masutā,” disse Yumi.

“Vou devorar esses pêssegos frescos,” falei, indo até elas.

“Eu primeiro,” disse Hana.

“Não, eu,” disse Yumi.

“Eu convidei ele, vou na frente,” disse Mika.

“Masutā decide,” falei, cortando a discussão.

“Sim, Masutā,” disseram as três juntas, com uma ansiedade que mostrava que tava diferente dos chefes delas.

Fiz uma contagem: “Uni, duni, tê, lambo uma buceta com a minha língua, se ela gemer, faço ela gozar, uni, duni, tê.” Parei na Hana, rindo da minha versão sacana.

“Sim!” disse Hana, abrindo mais as pernas.

Beijei o pé dela, senti a meia-calça macia, e fui pra buceta depilada, lambendo os lábios dela.

“Porra, sim,” ela gemeu.

Dei três lambidas e passei pra Yumi, que se contraiu com minha língua nos lábios finos da buceta. Depois, fui pra Mika, repetindo o movimento.

Hana reclamou: “Ei, volta aqui.”

“Minha vez,” disse Yumi, enquanto eu lambia a Mika.

Voltei pra Hana, lambendo a buceta dela dez vezes, fazendo ela gemer, e vi Yumi se tocando. “Sem tocar sem permissão,” mandei.

“Desculpa, Masutā,” disse Yumi, enquanto eu dava dez lambidas nela. “Não para, Masutā.” Claro que parei, indo pra Mika.

“Tu já teve ele,” reclamou Yumi.

“E quero de novo,” gemeu Mika, enquanto eu lambia ela.

Voltei pra Hana, fazendo um zigue-zague na buceta dela, que gemeu: “Tu tá me deixando louca.”

“Espera ele meter esse pauzão,” disse Mika.

“Vocês três vão levar meu pau grande e grosso,” prometi, passando pra Yumi e fazendo o zigue-zague.

“Porra, tu é melhor que a Hana,” gemeu Yumi.

“Ei,” protestou Hana.

“Agora que sei como é sexo, vou testar essa língua,” disse Mika pra Hana, enquanto eu lambia ela.

“Quando quiser,” respondeu Hana.

Fui pra Mika, ziguezagueando na buceta dela. “Não acredito que não fiz isso antes,” disse ela.

“Vamos recuperar o tempo perdido,” prometeu Yumi.

Chupei o clitóris da Hana até ela gritar, mas parei antes do gozo. Fiz o mesmo com Yumi, que xingou: “Seu filha da puta.” Repeti com Mika, depois ataquei a buceta da Hana com fome.

“Não para, Masutā,” gritou Hana, enquanto eu chupava e lambia. Ela gozou na minha cara, e eu lambi cada gota.

Yumi me virou de costas com uma força foda e sentou no meu rosto. “Quero cavalgar tua cara e teu pau,” disse, esfregando a buceta em mim.

Curti ela no comando, lambendo enquanto ela usava meu rosto. Ouvi Mika mandar: “Hana, chupa minha buceta, vê se iguala o Masutā.”

“Nunca pensei que ia ouvir isso,” disse Hana, indo chupar a Mika.

“Essa mata de pelo precisa sumir,” brincou Hana.

“Não curte um muffin peludo?” perguntou Mika.

“Prefiro um pêssego lisinho,” disse Hana, antes dos gemidos da Mika começarem.

“Porra, sim,” gemeu Yumi, gozando no meu rosto. Depois, sentou no meu pau, gritando: “Caralho!” enquanto gozava de novo.

Yumi tremeu, deitada em mim, enquanto eu via Hana chupando a Mika, que tava quase gozando.

Mika agarrou a cabeça da Hana e gozou, com um gemido suave. Sorri, pensando que meu pau tinha feito ela gozar mais forte.

“Melhor orgasmo ever,” disse Yumi.

“Espera o segundo,” prometi.

“Não gozo duas vezes,” ela disse.

“Aposto que mudo isso,” falei, apontando pro sofá. “Vai lá e empina.”

“Tá, se tu insiste em provar que tá errado,” ela disse, com gozo escorrendo pelas pernas.

“É melhor tu foder todas nós,” disse Hana, com o rosto molhado do gozo da Mika.

“Vocês três, na mesma posição,” mandei.

“Sim, Masutā,” disse Hana, indo pro sofá com as outras.

Mika disse: “Tô precisando de um tempo.”

“Descansa,” sorri, enquanto deslizava na Yumi.

“Porra,” ela gemeu, enquanto eu a enchia. “Tão bom.”

“Ei, sou a única que não sentiu esse pauzão,” reclamou Hana.

“Vai te rasgar,” disse Yumi, enquanto eu dava dez estocadas lentas.

“Vamos ver,” falei, saindo da Yumi e entrando na Hana.

“Caralho,” gemeu Hana, com a buceta apertada igual a da Mika.

“Ela não tá acostumada com esse tamanho,” disse Yumi.

“Tão grande,” gemeu Hana, enquanto eu metia devagar. Queria continuar, mas também queria elas implorando.

Depois de dez estocadas, fui pra Mika. “Teu pau ainda não esticou minha buceta,” brinquei.

“Vai esticar,” ela gemeu.

Dez estocadas lentas, e voltei pra Yumi, dando cinco estocadas fortes. “Me fode,” pediu ela, enquanto eu passava pra Hana.

“Porra, me fode,” gemeu Hana, com cinco estocadas rápidas. “Não!” gritou quando saí pra Mika.

“Ah, sim, amo teu pauzão, Diego,” disse Mika.

“Eu sei,” falei, voltando pra Yumi.

“Eu amo mais,” disse Yumi, balançando a bunda.

“Eu adoro isso,” disse Hana, enquanto eu pensava na minha crush, Fernanda, uma mina da faculdade que mal trocava ideia comigo. Será que eu ia me foder por ela como o Rei Lear? Não hoje, pelo menos.

Voltei pra Yumi, dei uma estocada forte e passei pra Hana, com duas. “Não,” ela choramingou, enquanto eu dava três na Mika.

“Tu é muito provocador,” sorriu Mika, enquanto eu voltava pra Yumi.

“Agora vou dar uma estocada a mais pra cada uma, e a sortuda leva meu gozo,” expliquei.

“Pode gozar em mim,” disse Yumi, com quatro estocadas.

“Em mim também,” disse Hana. “Tomamos pílula.”

“Nossos chefes não querem filhos,” explicou Mika, enquanto eu dava cinco na Hana.

“Então eles fodem vocês?” perguntei, indo pra Mika.

“Se dá pra chamar de foda o que eles fazem com aqueles pintinhos,” disse Yumi, debochada.

“Eles metem, a gente finge que curte,” disse Hana, enquanto eu dava sete na Yumi.

“Nunca quero que finjam comigo,” falei, enquanto Yumi acompanhava minhas estocadas.

“Impossível fingir com esse pau,” disse Hana.

“Nem querer,” completou Mika, enquanto eu dava oito na Hana.

“Comprimento ou grossura?” perguntei, entrando na Hana.

“Os dois,” disseram Yumi e Mika juntas, com Hana gemendo o mesmo depois.

“Se fosse escolher?”

“Comprimento,” disse Yumi.

“Grossura,” disse Hana. “Amo como estica minha buceta.”

“Tu é meu primeiro, então digo os dois,” disse Mika, enquanto eu dava nove nela.

“Tu vai se foder quando voltar pro Japão,” disse Yumi.

“Já vi muitos pintos, e se esse fosse o primeiro, todos os outros seriam decepção,” disse Hana, enquanto eu dava dez na Yumi.

Yumi tirou a lingerie, mostrando peitos com piercings nos mamilos. “Quero ver esse pauzão sumir em mim.”

“Beleza,” falei, dando dez estocadas fundas.

Hana copiou, tirando a camisola e mostrando peitos empinados. “Vocês são tão gatas,” falei, curtindo a beleza exótica.

“Garota é ‘shoujo’ em japonês,” explicou Mika, enquanto eu saía da Yumi.

“E mulher é ‘onna’,” disse Hana, enquanto eu metia nela. “Fode essa onna com teu pauzão.”

“Onna é sexy pra caralho,” falei, dando onze estocadas.

Continuei aumentando: doze na Mika, treze na Yumi, quatorze na Hana, quinze na Mika, que tava sem lingerie, com os peitos empinados me hipnotizando. Dezesseis na Yumi, que tava desesperada pra me manter dentro. Dezessete na Hana, que implorou pra eu foder até gozarmos.

Antes de voltar pra Yumi, ela disse: “Tu precisa descansar. Senta e deixa a gente trabalhar.”

“Concordo,” falei, meio cansado. Precisava melhorar meu fôlego. Semana que vem, ia visitar uma mina em São Paulo, e imaginava meter muito se rolasse.

Sentei, e Yumi montou em mim, quicando como se fosse um rodeio. Perdi a conta, até gritar: “Próxima!”

“Tem certeza?” perguntou Yumi, parando e me olhando com cara de safada.

“Não, mas vou te fazer parar,” falei.

“Tá,” ela suspirou. “Mas o gozo é meu.”

“Ou meu,” disse Hana, montando em mim assim que Yumi saiu.

“Lamba,” mandou Yumi, enquanto Hana cavalgava devagar, como se estivesse ordenhando meu pau.

“Eu não chupo,” disse Mika.

“Agora chupa,” disse Yumi, puxando a Mika pro chão e enfiando a cara dela na buceta.

“Vamos usar a Mika como chupadora o resto da viagem,” disse Hana, cavalgando com firmeza.

“Podia te cavalgar a noite toda,” falei, “mas a Mika tem que ter vez.”

“Ela tá ocupada,” disse Hana, passando do limite.

“E tá gostosa entre as pernas da Yumi,” concordei, com as bolas borbulhando.

“Ela vai chupar buceta no café, almoço e jantar,” disse Yumi, esfregando a cara da Mika.

“E uns lanches no meio,” completou Hana, enquanto fazia mágica no meu pau.

“Minha vez,” disse Yumi, empurrando Hana como uma zagueira e montando em mim de novo, quicando como louca.

Apertei os peitos dela, e ela mandou: “Belisca, aperta.”

“Chupa aí,” mandou Hana, segurando a cabeça da Mika na buceta dela.

“Goza em mim, Diego,” disse Yumi, ofegante.

“Goza no meu pau, sua safada,” mandei, sabendo que ela gozaria primeiro. “Tu vai gozar de novo, né?”

“Tô quase,” ela confirmou.

“Goza agora,” ordenei, beliscando os piercings.

“Porra!” ela gritou, desabando em mim, tremendo.

Hana disse: “Minha vez,” empurrando Yumi, ainda gozando, e montando de costas, com os pés de meia-calça nas minhas pernas.

“E eu?” reclamou Mika, com o rosto brilhando.

“Tu já levou ele,” disse Hana, enquanto me fodia de novo, com a buceta mágica.

“Trabalha meu pau e ganha meu gozo,” falei.

“Quero,” gemeu Hana.

“Goza no meu pau, e eu gozo na tua buceta,” prometi, sem saber se aguentava.

“Porra,” xingou Mika, montando na Yumi, que tava jogada do meu lado. “Me chupa, vadia.”

“Tu acha?” perguntou Yumi.

“Eu sei,” disse Mika, esfregando a buceta na cara da Yumi.

“Que tesão, Mika,” falei.

“Tu também, Diego,” ela disse, enquanto fodia a cara da Yumi.

“Vira e me fode como antes,” mandei pra Hana.

“Curte minha foda lenta?” perguntou ela, se virando.

“Tem nome?” sorri.

“Tem,” ela disse, me beijando enquanto cavalgava devagar.

Por uns minutos, nos beijamos, ela ordenhou meu pau, gememos juntos. Ela sussurrou: “Goza na minha buceta, amor.”

“Goza no meu pau,” retruquei.

“Juntos?” perguntou.

“Sim,” falei, enquanto Mika gozava de novo, gritando.

Fechei os olhos, Hana continuou ordenhando, e gozei dentro dela, uma carga que parecia infinita.

“Porra, me enche,” gemeu Hana, gozando com um tremor sutil.

“Não foi bom pra ti?” perguntei.

“Shhh,” ela fez, com uma cara de êxtase que respondeu tudo.

Por um minuto, era só a gente, no pós-gozo.

Até Mika descer da Yumi.

Yumi sentou e disse: “Não acredito que tu fez isso.”

“Tu fez primeiro,” retrucou Mika.

“Mas tu é a submissa,” disse Yumi, com o rosto molhado.

“Posso ser o que quiser,” Mika deu de ombros.

“Sai desse pau, Hana,” disse Yumi. “Quero gozar mais.”

“Tá bem fundo,” disse Hana, saindo de mim.

“Relaxa, eu chupo,” disse Yumi, lambendo o gozo da buceta da Hana.

“Gosta de comida asiática?” perguntou Mika.

“Minha nova refeição favorita,” ri. “Mas ainda tô com fome.”

“Tenho algo fresquinho,” disse Mika, abrindo as pernas.

A noite tava só na metade, e eu já imaginava o que vinha pela frente. Será que a Fernanda, minha crush, ia entrar nesse jogo um dia? Será que eu ia acabar como o Rei Lear, com o coração partido? Ou será que minhas aventuras no Rio iam me levar pra outro nível, com mais minas, mais gozos, mais peidos ecoando na suíte? Só acompanhando pra saber.

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Porra, se tu curtiu essa história, não esquece de dar **cinco estrelas**! É o que me motiva a contar mais, trazer mais putaria e te deixar com aquele tesão querendo saber o que vem depois. Tô contando com teu apoio, véi!

**O FIM**

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Comentários (1)

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  • João: Escreve logo um livro...

    Responder↴ • uid:y24yeb55lt5