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Micro penis no orfanato - pt 1

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lardosfetiches

— Isso… — sussurrou Sandro, junto ao pescoço de Henrique — Agora você é meu.

### **Capítulo 1 – Primeira Noite**

A van parou diante dos portões de ferro da*Residência Horizonte com um rangido seco. Do lado de dentro, o prédio era frio, de paredes beges e corredores longos, com o eco de passos misturado ao som de televisão distante e vozes abafadas. Henrique desceu com uma pequena mochila nas costas — o único peso que carregava era o próprio corpo, frágil, esguio, escondido num moletom largo demais.

Henrique era novinho, e parecia menor que a idade: magro, quase etéreo, ossos visíveis nos ombros, olhos claros que evitavam contato, como se cada gesto pudesse expor mais do que ele estava pronto para oferecer. O cabelo loiro, caído sobre a testa, acentuava a delicadeza quase feminina de suas feições.

No refeitório, poucos levantaram os olhos. Mas no vestiário... tudo começou ali.

Era tradição: recém-chegados precisavam se apresentar no banho coletivo do fim de tarde. “Pra enturmar”, diziam os mais antigos. Henrique hesitou ao ouvir a instrução do coordenador, mas não teve escolha. O espaço era amplo, com chuveiros lado a lado, sem divisórias, o vapor subindo como cortina de fumaça entre os corpos.

Ele entrou por último.

Despiu-se devagar. Primeiro o moletom, depois a cueca. Tentou esconder-se com a toalha, mas ela logo escorregou das mãos. Silêncio.

**Sandro**, já debaixo da água, foi o primeiro a reparar. Alto, ombros largos, músculos definidos, a pele negra reluzindo sob o vapor quente. Seu olhar cravou em Henrique como um corte.

— Isso aí... é de verdade? — perguntou, com a voz grave, não contendo um riso abafado.

Henrique congelou. O frio que sentia já não era da água.

Todos olharam. O que viram não foi apenas a nudez: foi a revelação. Um membro pequeno, quase infantil, sem pelos, sem volume. Um sussurro percorreu o ambiente como eletricidade.

Sandro se aproximou, com passos lentos, como quem cerca algo que não entende... ou quer dominar.

— Tá com frio ou nasceu assim?

Henrique tentou cobrir-se, mas as mãos tremiam. Sua pele ardia, não de vergonha apenas... havia algo a mais. Uma sensação indefinida, como se parte dele estivesse sendo exposta pela primeira vez — não só ao escárnio, mas ao olhar de alguém que **realmente via**.

E Sandro via.

O silêncio do vestiário virou riso abafado. Um dos garotos cutucou o outro, sem dizer nada. Mas Sandro, não — ele não se contentava em rir. Ele gostava de *mostrar quem manda*.

— Ô, galera… chega mais. — sua voz ecoou firme — Olha o presente que deixaram pra gente.

Alguns se aproximaram devagar, já ensaboados, pingando água, rindo entre dentes. O clima oscilava entre zombaria e uma tensão diferente, mais densa.

Henrique deu um passo pra trás, mas bateu na parede fria de azulejos. Seus olhos, arregalados, buscavam uma saída — não do vestiário, mas da sensação que queimava por dentro. Havia algo mais do que medo... havia vergonha que o fazia pulsar por dentro. E uma parte dele — a que ele mesmo detestava — **gostava de ser visto assim.**

Sandro parou a um palmo de distância. O cheiro do sabonete misturado ao suor, o calor do corpo dele... tudo era invasivo. Intencional.

— Que coisinha delicada… parece que a mamãe mandou o bebê errado pro abrigo, hein? — disse, a voz baixa, com um sorriso enviesado. — Já pensou em pedir vaga no dormitório das meninas?

Risos. Henrique engoliu seco.

Sandro não recuou. Os olhos dele desciam pelo corpo nu de Henrique como se já o tivessem tomado. Havia fome ali, escondida entre a zombaria.

— Dá até vontade de cuidar, né? — murmurou, agora só pra ele — Um brinquedinho assim, pequeno, limpinho... submisso... Dá pra ensinar direitinho onde é o lugar dele.

Henrique arfou sem perceber. A respiração curta, o rosto vermelho. Queria sumir. Mas suas pernas... não se moviam. Sentia-se nu de um jeito que ia além da pele.

Sandro deu uma risada curta.

— Olha só, tá ficando com a respiração pesada. Tá gostando, princesa?

“Princesa.” A palavra entrou como um estalo, misto de deboche e domínio. O grupo riu mais alto, alguns já se afastando, como se o espetáculo tivesse acabado. Mas Sandro ficou.

— Vou te dar um apelido. A gente sempre dá nome pros bichinhos aqui. Você parece uma boneca... dessas de porcelana. Frágil, enfeite... inútil pra muita coisa — ele aproximou os lábios do ouvido de Henrique, e sussurrou:
— Mas talvez, só talvez... útil pra uma coisa só.

O olhar de Henrique baixou, mas não por vergonha. Era outra coisa. Uma entrega silenciosa, um arrepio que não nascia do medo.

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A noite caiu na Residência Horizonte como um cobertor abafado. O dormitório coletivo era pouco iluminado, e o som dos ventiladores mal disfarçava os cochichos que cruzavam as camas. Henrique se encolhia sob o lençol, o corpo ainda ardendo das provocações do banho. O som das risadas, dos apelidos, das olhadas... tudo rodava na mente dele como um disco quebrado.

Foi quando ouviu passos. Três sombras se aproximavam da sua cama.

— Tá acordado, bonequinha? — uma voz sibilou, mal contida.

Henrique não respondeu. Fingiu dormir. Mas o lençol foi puxado de leve. Um toque na panturrilha. Outro mais acima. Risadinhas abafadas.

— Só queremos brincar um pouquinho. Você parece gostar, não é?

Ele congelou. O coração disparado. A mesma mistura: medo e... aquilo. Aquele calor constrangedor, enraizado em algum lugar que ele ainda não entendia. Mas antes que os toques se tornassem mais invasivos…

**— Ei. Saiam da cama dele. Agora.**

A voz cortou o ar como uma lâmina. Grave. Firme.

**Sandro.**

As três figuras recuaram de imediato, como cães ao som do estalo de um chicote.

— Tá doido, mano? Foi só zoeira… — um tentou justificar, levantando as mãos.

Sandro nem respondeu. Apenas deu um passo adiante, e o grupo sumiu de volta para suas camas, com olhos baixos.

Henrique levantou os olhos. O corpo tremia. Pela primeira vez naquele lugar, se sentiu... visto de novo. Mas diferente.

— Eles não vão te incomodar mais. — disse Sandro, sem raiva, como quem já sabia que aquilo ia acontecer. Ele olhou para a cama de Henrique, depois ao redor do dormitório. — Aqui tem gente que não entende limites.

Henrique tentou falar, mas só balançou a cabeça em agradecimento. A respiração descompassada. As mãos frias.

— Vem comigo. — disse Sandro, seco.

— P–pra onde?

— Pra minha cama. É mais segura. — Um canto de boca se levantou. — Confia em mim. Você quer dormir em paz, não quer?

Henrique hesitou por dois segundos. Mas o corpo já obedecia antes da mente.

Caminhou atrás dele, com passos curtos, quase como quem seguia ordens sem perceber. A cama de Sandro era num canto, mais isolada. Lençol estendido, cobertor grosso. Ele se deitou primeiro, abrindo espaço ao lado.

— Pode vir. Aqui ninguém vai te tocar... a não ser que **eu queira.**

Henrique deitou devagar. O colchão afundou com o peso dos dois. Por alguns segundos, silêncio.

Então, o braço quente e pesado de Sandro passou pelas costas dele, puxando-o com firmeza. O corpo magro de Henrique se encaixou no dele como um quebra-cabeça montado com intenção.

— Isso… — sussurrou Sandro, junto ao pescoço de Henrique — Agora você é meu.

Comentem se querem mais! É mto importante pra mim

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Comentários (8)

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  • Danilo: Excelente conto aguardando a continuação

    Responder↴ • uid:8319orozr9
  • Leo: Continua

    Responder↴ • uid:1cyxofeooprd
  • Paulo: Muito tesão, eu quero mais e ainda queria estar no lugar do Henrique

    Responder↴ • uid:89csuwp043
  • twunk: mto bem escrito, continua, precisamos de mais textos assim

    Responder↴ • uid:1ds9uc0gqz2a
  • Marcos: Aguardando continuação rsrsrs

    Responder↴ • uid:3ynzgfs5t0c
  • Novo: Muito bom.quero a continuação

    Responder↴ • uid:6stvzoti8l
  • Grisalho59: Bom início, continue

    Responder↴ • uid:1dh9clit3brr
  • Aécio: Continua o conto. Pelo jeito Sandro se deu bem. Primeira parte excitante.

    Responder↴ • uid:g3ipe0518