#Grupal #Lésbica

Eu, minha irmã, nossos cornos e muito anal.

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TURMA BLISS

Eu sou a Baby Bliss, a da esquerda na foto (VEJA ABAIXO), cabelo castanho cacheado caindo pelos ombros, corpo suado brilhando sob o sol de Itamaracá. Ao meu lado, minha irmã, Lene Bliss, igualzinha a mim, com os mesmos cachos selvagens, as mesmas curvas que fazem os homens babarem. Somos casadas com cornos mansos, aqueles que adoram nos ver sendo devoradas por outros, e desde os anos 90 somos famosas por liberar o cuzinho como ninguém. Hoje, com 20 e 21 anos, em 1990, estamos prestes a viver uma das tardes mais quentes da nossa vida, e, porra, ainda sinto o tesão só de lembrar. Quem tá aqui com a gente é o Daniel, um cara que escreveu pra caixa postal da Selma Recife, louco por bunda e com uma fama de meter gostoso. Vamos contar como foi essa putaria na casa abandonada na praia, com o mar rugindo ao fundo e nossos cornos tirando fotos, de pau duro, enquanto a gente se entregava.
Eu e Lene chegamos na casa abandonada com o sol fritando a pele. O calor tá insuportável, o suor escorrendo entre os peitos, pelas coxas, e, caralho, a gente tá com aquele cheiro forte de praia, de pele salgada. Nossos maridos, o Paulo e o Ricardo, tão ali, com câmeras na mão, olhos brilhando de tesão. “Tá pronta, Baby?” Lene me pergunta, com aquele sorrisinho safado, enquanto ajeita a máscara preta que cobre metade do rosto. “Porra, Lene, tô com o cu piscando já,” respondo, rindo, e dou um tapa na bunda dela, que faz um clap ecoar na casa vazia. Ela ri e me puxa pra um beijo rápido, a língua dela dançando com a minha, só pra provocar os cornos. “Olha elas, Ricardo,” diz Paulo, com a voz tremendo. “Tão lindas, caralho. Tira foto, vai!”
Daniel aparece na porta, alto, com um olhar que mistura curiosidade e tesão. “Caralho, vocês são mais gostosas que nas revistas,” ele solta, e a gente ri, jogando o cabelo pra trás. “Vem cá, Dani, não fica só olhando,” digo, com a voz melíflua, enquanto me viro de quatro, empinando o rabo. Lene faz o mesmo, ficando do meu lado, nossas bundas suadas brilhando na luz que entra pelas janelas quebradas. “Tá vendo isso, Paulo?” grito pro meu corno, que tá quase babando. “Tô, amor, tá perfeito,” ele responde, clicando a câmera sem parar. Ricardo, o marido da Lene, tá com a mão na calça, se segurando pra não gozar ali mesmo. “Lene, minha puta, tu tá um tesão,” ele murmura, e ela pisca pra ele, safada.
“Vem, Dani, cheira nossas bundinhas,” pede Lene, com um tom que é meio ordem, meio súplica. Ele se aproxima, hesitante, e eu sinto o calor do rosto dele perto da minha bunda. “Porra, Baby, que cheiro é esse?” ele pergunta, a voz abafada contra minha pele. “É cheiro de mulher de verdade, seu safado,” respondo, rindo, enquanto empino mais o rabo. O cheiro tá forte, eu sei. Passamos horas na praia, o suor misturado com o sal do mar, e, caralho, é cru, é real. Ele encosta o nariz, inspira fundo, e solta um “Puta merda” que me faz rir. “Tá gostando, Dani?” pergunto, olhando pra Lene, que tá com a cara enterrada no ombro, gemendo baixo enquanto ele cheira ela também. “Cada uma tem um cheiro diferente, porra,” ele diz, e a gente se olha, rindo. “Aprendeu direitinho, safado,” diz Lene, jogando o cabelo.
“Agora lambe, Dani. Passa essa língua gostosa,” digo, com a voz rouca, sentindo o tesão subir. Ele obedece, e, caralho, quando a língua dele toca meu cu, é como uma corrente elétrica. “Aí, porra, isso!” gemo, enquanto ele lambe de baixo pra cima, devagar, saboreando. O gosto deve tá amargo, azedo, mas ele tá louco, enfiando a língua fundo. “Tá sentindo o sabor, Dani?” pergunta Lene, enquanto ele passa pra ela, lambendo com a mesma fome. “Tô, caralho, vocês são uma delícia,” ele responde, a voz abafada contra a bunda dela. Eu me viro pra Lene, puxo ela pra um beijo, nossas línguas se enroscando, o gosto da saliva misturado com o tesão. “Olha elas, Paulo, se chupando enquanto o cara lambe o cu,” diz Ricardo, e os cliques da câmera não param.
“Porra, Baby, teu cu tá piscando,” diz Lene, rindo, enquanto enfio a mão entre as pernas dela, sentindo o mel dela escorrer. “E o teu, mana? Tá todo molhado,” respondo, e a gente ri, se provocando. “Mete o dedo, Dani,” peço, e ele obedece, enfiando um dedo no meu cu, depois no da Lene. “Caralho, que aperto,” ele murmura, e a gente geme junto, sentindo ele explorar. “Tá sentindo nosso cheiro, safado?” pergunta Lene, e ele ri, tirando o dedo e cheirando, com cara de quem tá no paraíso. “Quero mais,” ele diz, e eu olho pra Paulo, que tá com o pau pra fora, se tocando. “Tá gostando, corno? Tô dando meu cu pra ele,” digo, e ele geme, “Tô, amor, tu tá linda.”
“Agora come, Dani. Mete esse pau nos nossos cuzinhos,” diz Lene, empinando mais o rabo. Ele se posiciona atrás de mim primeiro, e, porra, quando sinto a cabeça do pau dele forçando meu cu, gemo alto. “Devagar, seu filho da puta, tá grande!” digo, rindo, mas empurro contra ele, querendo mais. Ele mete fundo, e o som do clap clap dos nossos corpos ecoa. “Porra, Baby, que cu quente!” ele grita, enquanto eu beijo Lene, que tá gemendo ao meu lado. “Mete nela agora, Dani,” digo, e ele tira de mim, melado, e enfia na Lene, que solta um grito. “Aí, caralho, tá arrombando!” ela diz, mas rebola, pedindo mais.
Os cornos tão loucos. “Olha, Ricardo, a Lene tá levando no cu,” diz Paulo, e Ricardo responde, “E a Baby, porra, que tesão.” De vez em quando, eu ou Lene soltamos um peido, e, caralho, isso só deixa tudo mais sujo, mais real. “Porra, Lene, tu peidou, sua vadia!” digo, rindo, e ela me dá um tapa no rabo. “E tu, Baby? Tô sentindo o cheiro daqui te,” ela retruca, e a gente ri, enquanto Daniel troca, metendo de novo em mim. O cheiro do sexo, do suor, do cu, tá no ar, e é como uma droga.
“Quero provar, Dani,” digo, e me viro, ajoelhando com a Lene. Ele tira o pau do cu dela, e a gente chupa junto, lambendo cada centímetro, sentindo o gosto amargo do nosso cu misturado. “Porra, vocês são foda,” ele diz, enquanto nossas línguas se encontram, chupando ele e uma à outra. “Tá gostando, corno?” pergunto pra Paulo, que tá gozando na mão, gemendo. “Tô, amor, chupa ele,” ele responde, e Ricardo tá na mesma, perdido de tesão.
No final, Daniel goza, e, caralho, é uma enxurrada. Ele acerta nossas bocas, nossos queixos, e a gente se beija, trocando o gozo, lambendo cada gota. “Porra, Dani, tu é bom mesmo,” digo, limpando a boca, enquanto Lene ri e passa a língua nos lábios. “Olha elas, Ricardo, tomando tudo,” diz Paulo, e os cornos tão em êxtase, tirando as últimas fotos.
Essa tarde foi inesquecível. O cheiro do mar, o sabor do cu, os gemidos, o tesão dos nossos cornos… Tudo tá gravado na minha pele. E, porra, eu e Lene ainda estamos na ativa, ainda mais gostosas, e vocês podem conferir tudo no www.selmaclub.com. Lá tem nossas aventuras, desde os anos 90 até hoje, e, caralho, sempre tem mais.
Agora, se essa história te deixou com tesão, faz um favor pra mim e pra Lene: dá 5 estrelas pra esse conto. É o que nos motiva a continuar contando essas putarias que queimam a alma. Imagina o que mais a gente pode viver com o Daniel, ou com outros safados? Será que vamos liberar o cu de novo, numa praia deserta, com os cornos assistindo? Só acompanhando pra saber. Então, corre pro site, e não esquece das cinco estrelas. É isso que mantém o fogo aceso!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir:
1- LANE BLISS: /?s=lane+bliss
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