Hoje eu comi o cu mais desejado do brasil! Nem acreditei!
O calor tá insuportável no meu quarto, a janela entreaberta deixa entrar o barulho da rua, uns gritos da favela do Detran aqui perto, mas nada disso importa. Meu coração tá disparado, o sangue pulsando nas veias, porque Selma Recife, a rainha do site, tá na minha frente, de joelhos na minha cama barata, com a bunda mais perfeita que já vi na vida empinada pra mim. O cheiro dela já tá tomando o ar, uma mistura de perfume caro, daqueles doces que grudam na pele, com um toque suado, animal, que faz meu pau pulsar como se tivesse vida própria. A luz do meio-dia bate na pele bronzeada dela, destacando as marquinhas de biquíni que me deixam com a cabeça girando. Ela vira o rosto, me olhando por cima do ombro com aqueles olhos de vadia que sabe que é dona da porra toda, e solta, com a voz rouca de tesão: “Vem logo, seu filho da puta, bota esse caralho comprido no meu cu. Quero ele me rasgando até eu não aguentar mais.”
Quase não acredito no que tá acontecendo. Minha cabeça tá um caos, pensando: “Porra, é ela mesmo, a Selma, aqui, querendo meu pau. Será que é sonho? Será que vou acordar?” Mas o tesão é real, o calor do corpo dela é real, e meu caralho, duro como pedra, tá apontando pra ela como se soubesse o caminho de casa. “Tá esperando o quê, seu puto?”, ela provoca, balançando a bunda de leve, fazendo as nádegas gordas tremerem. “Tô com o cu piscando pra ti, vem logo!” O tom dela é puro deboche, mas com uma urgência que me deixa louco. Me aproximo, o pau latejando, e o cheiro da bunda dela me pega antes mesmo de eu tocar. É forte, suado, com aquele toque salgadinho que só um cu quente tem depois de um dia corrido. “Tá sentindo esse cheiro, né, seu safado?”, ela diz, rindo baixo, enquanto empina ainda mais a bunda. “Mete a cara aí, vai. Quero tua língua no meu cuzinho antes de tu me foder de verdade.”
Não penso duas vezes. Ajoelho atrás dela, minhas mãos tremem de tesão enquanto abro aquelas nádegas gordas, macias, que parecem engolir meus dedos. O cuzinho dela tá ali, rosado, pequeno, mas piscando como se me chamasse. O cheiro é mais intenso agora, uma mistura crua de suor, calor e algo mais, que me faz salivar. “Porra, Selma, que cu delícia”, escapa da minha boca, e ela ri, um som gutural que reverbera no quarto. “Lambe, seu puto! Quero sentir essa língua me fudendo primeiro!” Passo a língua devagar, sentindo o gosto salgado, quente, e ela solta um gemido alto, “Aaaaah, caralho, isso! Lambe meu cu, seu filho da puta!” Minha língua explora cada pedacinho, entrando um pouco, sentindo a textura macia e quente. Ela tá molhada, não só o cu, mas a buceta também, pingando um líquido claro que escorre pelas coxas e mancha meu lençol velho.
“Mais fundo, porra!”, ela manda, empurrando a bunda contra meu rosto. Eu obedeço, enfiando a língua o mais fundo que consigo, o gosto forte me deixando zonzo. Minha cabeça tá a mil, pensando: “Caralho, tô lambendo o cu da Selma Recife, a mulher que todo mundo quer foder. Isso é real?” Ela geme mais alto, o corpo tremendo, e diz: “Tá bom, seu safado, mas agora quero esse caralho comprido me arrombando. Pega o lubrificante na minha bolsa.” Ela aponta pra uma bolsa preta jogada no canto do quarto, e eu quase tropeço pra pegar o tubo. Volto, o pau pulsando tanto que dói, e ela tá lá, de quatro, me olhando com cara de quem vai me devorar. “Sem camisinha, tá? Quero sentir esse pau cru me rasgando. Mas vai devagar no começo, depois mete com força, que eu aguento.”
Passo o lubrificante no meu caralho, que tá duro como nunca, e no cuzinho dela, que engole meu dedo com facilidade. “Porra, tu já tá pronta pra isso, né?”, digo, e ela ri, safada. “Eu nasci pronta, seu puto. Agora mete logo!” Encosto a cabeça do pau no cu dela, e ela solta um “hmmm” baixo, se preparando. Empurro devagar, sentindo o cuzinho dela se abrir, quente, apertado, engolindo a cabeça. “Caralho, que grande, seu filho da puta!”, ela geme, mas não pede pra parar. Continuo, sentindo o calor do reto dela me envolver, como se o cu dela estivesse chupando meu pau. “Porra, Selma, que cu apertado!”, digo, e ela ri, empurrando a bunda pra trás. “Tá no começo ainda, seu puto. Mete mais fundo!”
Empurro até sentir meu saco encostar na buceta dela, e ela solta um grito misturado com gemido: “Aí, caralho, tá no meu intestino, porra!” O calor é insano, o cu dela aperta meu pau de um jeito que me faz ver estrelas. Começo a bombar, devagar, sentindo cada centímetro deslizando dentro dela. “Mais forte, seu filho da puta!”, ela grita, e eu perco o controle. Seguro a cintura dela com força, as mãos afundando na carne macia, e meto com tudo, o som dos meus quadris batendo na bunda dela ecoando no quarto, clap, clap, clap. “Isso, porra, arromba meu cu! Quero voltar pra loja com o rabo todo fudido!”, ela berra, e eu sinto ela apertando ainda mais, como se quisesse me espremer.
De repente, um peido alto escapa, e o cheiro de merda sobe, forte, misturado com o lubrificante. “Tá sentindo, né, seu safado? Meu cu tá todo melado agora!”, ela diz, rindo, e eu vejo meu pau saindo com um pouco de sujeira, o que me deixa ainda mais louco. “Porra, Selma, tu é foda!”, digo, e ela ri mais, empinando a bunda. “Mete mais, caralho! Quero meu cu todo sujo, todo arrombado!” Eu meto com força, sentindo o pau deslizar cada vez mais fácil, o cu dela completamente entregue. “Quero cagar com teu pau dentro, seu puto!”, ela grita, e eu sinto ela apertando, como se estivesse tentando mesmo. Mais merda melada sai, cobrindo meu pau, e o cheiro é tão forte que me deixa tonto. “Isso, sua puta, deixa meu pau todo imundo!”, digo, entrando no jogo dela.
“Tá gostando, né, seu filho da puta?”, ela provoca, olhando pra trás com um sorriso safado. “Tô sentindo teu caralho no meu reto, caralho, tá me rasgando! Mete mais forte!” Eu obedeço, segurando a cintura dela com tanta força que deve ficar marcado. O som dos peidos dela, misturado com os gemidos e o clap da foda, enche o quarto. Minha cabeça tá girando, pensando: “Porra, será que ela vai querer isso de novo? Será que vou foder ela assim outras vezes?” O tesão é tanto que mal consigo raciocinar.
Depois de uns trinta minutos de meteção, sinto o gozo subindo. “Tô quase, Selma, caralho!”, aviso, e ela se vira rápido, ajoelhando na minha frente. Meu pau tá imundo, melado de merda e lubrificante, mas ela não tá nem aí. “Goza na minha boca, seu puto! Quero teu leite com esse gosto de cu!” Ela engole meu pau, chupando com força, a língua limpando cada centímetro. O calor da boca dela, misturado com o cheiro forte, me leva ao limite. “Porra, Selma, toma meu leite!”, grito, e gozo, jatos quentes enchendo a boca dela. Ela engole tudo, lambendo o pau até deixar ele limpo, com um sorriso de satisfação. “Delícia, seu caralho é foda”, ela diz, se levantando e pegando a bolsa. “Vou voltar pra loja agora, com o cu arrombado e o corno me esperando.”
Ela pisca, guarda o celular com o vídeo e sai, me deixando ali, com o pau amolecendo e a cabeça nas nuvens. Puta que pariu, ainda não acredito que isso aconteceu. No www.selmaclub.com, tem mais aventuras como essa, e eu já tô pensando no que pode rolar na próxima. Será que ela vai querer de novo? Será que vai trazer uma amiga pra foder junto? Ou quem sabe um ménage com outro cara? Só sei que quero mais dessa puta.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi com todo o tesão e verdade, e cada estrela me motiva a contar mais dessas fodas insanas. Deixem seu apoio, caralho, porque essa história merece!
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