Filha consegue o que quer! Parte 02.
Sofia deu de ombros, com um sorriso malicioso, enquanto dizia: “Talvez. Dito isso, nossa história até agora, embora quente pra caramba, ainda tá faltando uma ou duas cenas de sexo selvagem.”
“Pô, acho que a gente já mandou umas cenas bem selvagens hoje,” Diego retrucou, lembrando do momento em que foram pegos atrás da cachoeira e quando Sofia o chupou enquanto ele falava comigo, Mariana, ao telefone. Se essas cenas fossem bem escritas, os leitores do meu blog no www.selmaclub.com iam achar um tesão danado.
“Verdade,” Sofia concordou, estendendo a mão e apertando o pau do pai por cima do short, “mas a gente ainda não transou de verdade.”
“Meu Deus,” Diego gemeu, a ideia de transar com a filha sendo tão pervertida que o deixava louco.
“Então, a gente ainda não...” ela continuou, com uma voz sexy e sedutora, “...consumou oficialmente nosso lance incestuoso.”
“Porra,” Diego gemeu. A voz de Sofia, sua aparência e suas provocações eram a tentação suprema.
“Era exatamente isso que eu tava pensando pra hoje à noite,” ela disse, apertando firme o pau do pai e caminhando em direção à barraca.
Diego ficou parado, encarando a filha, morrendo de vontade de fazer exatamente isso, mas sem conseguir mexer um músculo.
“Vem, papai?” ela provocou, abrindo a aba da barraca.
“Logo vou saber,” ele riu, meio cambaleando enquanto seguia Sofia pra dentro.
“Tomara que não tão cedo,” ela sorriu, enquanto ele fechava o zíper da barraca atrás deles.
Dentro da barraca, Diego puxou Sofia para um abraço e um beijo intenso. Finalmente sozinhos, sem risco de testemunhas, os dois se entregaram completamente à paixão que queimava. Suas línguas dançavam, enquanto as mãos exploravam cada curva dos corpos.
Diego apertou a bunda firme de Sofia. Ela arranhou as costas nuas dele, sentindo os músculos definidos.
Sofia levou as mãos ao peito do pai, chupando seu mamilo com vontade. Diego adorava isso, sentindo o prazer puro percorrer o corpo. Mas logo quis mais. Ele puxou a parte de cima do biquíni dela, tirando-o por cima da cabeça, e suspirou: “Que peitos perfeitos.”
“São bem menores que os da mamãe,” Sofia disse, com uma ponta de insegurança. Seus seios, 34C, eram médios, longe dos 36D fartos que eu, Mariana, exibia.
“São perfeitos,” Diego garantiu. “Os da sua mãe são grandes demais e tão começando a cair um pouco.”
“Mmmmm,” Sofia gemeu, adorando a sensação do pai chupando seus seios e elogiando seu corpo acima do meu. “Isso, papai, chupa os peitos da sua filhinha.”
“Adoro esses peitinhos, minha bebê,” Diego disse, achando o tamanho ideal. Quando era mais jovem, era louco pelos meus seios, mas agora os achava exagerados e caídos, ainda mais porque eu não gostava mais que ele os chupasse desde que Sofia nasceu.
“Pode chupar quando quiser, papai,” Sofia gemeu, enquanto ele lambia e sugava seus mamilos duros.
O desejo consumiu os dois, e Diego não aguentou mais esperar. Ele levantou Sofia, deitou-a no colchão inflável e puxou a parte de baixo do biquíni. “Vai me foder agora, papai?” ela perguntou, com um tom ao mesmo tempo doce e provocador.
“Depende. Quer que o papai te foda, minha bebê?” ele perguntou, jogando o biquíni de lado e admirando a filha completamente nua pela segunda vez naquele dia, a primeira sendo na caverna atrás da cachoeira.
“Quero sim, papai,” Sofia admitiu, sentando-se para puxar o short dele. “Quero esse pauzão dentro de mim agora.” Ela se ajoelhou, posando dramaticamente, encarando a ereção pulsante do pai.
Diego já estava sem camisa e descalço, como sempre na Chapada. Ele carregou Sofia de volta ao colchão, abriu as pernas dela e deslizou o pau dentro. Sem preliminares, sem hesitação, só tesão puro.
“Ai, sim,” Sofia gemeu, enquanto os 20 centímetros do pai a preenchiam. “Me enche com esse pauzão, papai.”
“Que buceta apertada,” Diego grunhiu, começando a meter devagar, com carinho.
“Não, não é isso que eu quero! Me fode, papai, fode sua filhinha com força,” Sofia exigiu, olhando nos olhos dele.
“Você é tão linda, Sofia,” ele disse, admirando-a de cima, saboreando o momento proibido.
Sofia sentiu um calor com as palavras e o olhar terno dele. “Te amo, papai,” disse com sinceridade.
“Também te amo, minha bebê,” Diego respondeu, igualmente sincero.
“Mas agora que isso tá resolvido, tá na hora de foder a buceta com esse pauzão,” Sofia provocou, rindo da pausa romântica.
“Quer ser a putinha do papai, é?” Diego perguntou, dando três estocadas fortes.
“Aiii, porra, sim, papai,” ela gemeu, o prazer intenso tomando conta. “Quero ser sua vadia de três buracos, sua putinha cheia de porra.”
“Quer o pau do papai socando essa bucetinha?” ele grunhiu, adorando a submissão dela.
“Sim, papai, papai! Fode minha buceta jovem bem fundo,” Sofia gemeu, amando vê-lo no controle, algo que ela planejou desde o início.
“E quer o pau do papai socando seu cuzinho também?” ele perguntou, após cinco estocadas rápidas e profundas.
“Siiiiiim,” ela gemeu, a provocação a deixando louca. Normalmente, Sofia dominava, controlava o sexo, mas essa inversão de papéis a estava enlouquecendo. “Quero que você arregace meu cu com esse pauzão grande, papai!”
“Porra, você é uma putinha safada,” Diego disse, balançando a cabeça enquanto olhava para a filha.
“Quer que eu seja sua vadiazinha, papai?” ela perguntou. “Uma garota bem safada?”
“Quero, minha bebê,” ele disse, voltando a meter com força. “Quero que você é a filha mais suja do papai foder.”
“Serei a vadia mais porca que você já comeu, papai,” ela gemeu. “Vou levar seu pau nos três buracos, vou transformar a mamãe em minha chupadora de buceta e trazer minhas amigas da torcida, da nerds e até a professora Clara pra você brincar, desde que guarde os segredos delas.”
“Caralho,” Diego gemeu, a realidade de foder a filha misturada com essas fantasias o deixando com o tesão fervendo.
“Sempre, papai,” ela prometeu, sabendo que não havia volta, e que essa conexão proibida não seria só um fim de semana.
“Vou encher seus buracos sempre, minha putinha,” ele avisou, socando com força.
“Sim, papai, sou sua putinha,” ela concordou, adorando ser chamada de vadia enquanto o pauzão do pai a fodia.
Diego estava feliz por já ter gozado duas vezes hoje, senão isso teria sido rápido demais para Sofia. Ele queria garantir que ela gozasse primeiro e sabia que ela estava quase lá, sentindo o pauzão a levando ao limite.
“Vai, papai, me fode,” Sofia gemeu, o prazer a consumindo.
“Goza no pau do papai, sua putinha,” Diego ordenou, vendo os peitos dela balançarem e o corpo tremer.
“Sim, papai, tô quase lá,” Sofia admitiu, se entregando ao êxtase.
“Goza no pau do papai, sua safada,” ele disse, sabendo que, como eu, Mariana, ela ficava mais excitada com nomes sujos.
“Sim, papai, mais,” Sofia gemeu, o orgasmo iminente, precisando de mais foda bruta e mais xingamentos.
Sabendo que ela estava prestes a explodir, Diego ordenou, enquanto socava o mais fundo que podia: “Goza, sua filha vadia!”
“Papai!” Sofia gritou, talvez alto demais para um camping, enquanto o orgasmo mais intenso da vida dela explodia, como um vulcão em erupção.
Diego continuou fodendo, sabendo que o orgasmo feminino pode durar mais que o masculino e que elas podem ter vários. Sortudas.
“Ai, papai,” ela gemeu mais baixo, o prazer sugando sua energia.
Diego diminuiu o ritmo, mas continuou, admirando o rosto lindo de Sofia no brilho pós-orgasmo. Era a visão mais bela que ele já tinha visto.
“Papai,” ela gemeu, abrindo os olhos e olhando para ele, um minuto após o início do orgasmo, que ainda não a deixava completamente. “Por favor... por favor... goza dentro de mim!”
“Quer a porra do papai nessa buceta gulosa?” Diego perguntou, sem preocupação com gravidez, já que fizera vasectomia anos atrás.
“Sim, papai, enche a buceta da sua filhinha com sua porra,” ela respondeu, nunca tendo sentido um gozo dentro dela, por medo de engravidar, mesmo tomando pílula. Normalmente, recebia na cara, nos peitos ou na boca. [Dica: a pílula tem 87% de eficácia, mais que camisinha, mas isso significa que, de 100 mulheres ativas sexualmente usando pílula, 13 ficam grávidas em um ano.]
“Aí vem, minha bebê,” Diego grunhiu, não segurando mais, e jorrou uma carga farta na buceta da filha.
“Sim, papai,” Sofia tremeu, um segundo orgasmo crescendo, o calor da porra dentro dela sendo eletrizante.
“Ai, Sofia,” ele gemeu, desabando em cima dela, completamente satisfeito.
“Ai, papai,” ela gemeu, envolvendo-o com as pernas e beijando-o, não querendo que o pau saísse ainda.
Por alguns minutos, eles se beijaram com ternura, um contraste com a foda bruta e as palavras sujas, mas tão lindo.
“Beleza, vocês dois,” minha voz, Mariana, ecoou de fora da barraca, assustando-os. “Tive que vir ver por que meu marido não atendia minhas ligações nem respondia minhas mensagens, e era só meia hora de carro, então cá estou, prontos ou não. Tô entrando!”
Diego tentou desesperadamente sair de cima de Sofia e pegar alguma roupa, mas ela o segurou. “Não, isso é perfeito!” ela sussurrou. “Não diz nada, só me beija!”
“Que porra é essa?” engasguei, abrindo a aba da barraca e vendo as pernas nuas de Sofia envolvendo o traseiro nu do meu marido, enquanto eles se beijavam com ternura, o pau dele claramente dentro dela.
“Oi, Mariana,” Sofia disse, quebrando o beijo, sem parecer nem um pouco constrangida, e mantendo as pernas ao redor do pai.
Os olhos de Diego se arregalaram enquanto ele virava a cabeça pra me ver entrando na barraca. “M-M-Mariana!” ele gaguejou, tentando se soltar, mas ainda preso pelas pernas atléticas de Sofia.
“Sai de cima da nossa filha,” ordenei, chocada com o que via e com a falta de vergonha deles.
“Boa hora, Mariana,” Sofia disse, alegre, ainda mantendo Diego dentro dela.
“Para de me chamar de Mariana,” rebati, irritada. “Sou sua mãe! Diego, há quanto tempo isso tá rolando?”
“S-s-só hoje,” Diego gaguejou, finalmente se soltando do aperto de Sofia.
“Mariana, você disse que queria que eu e o papai nos aproximássemos,” Sofia falou, “e a gente se aproximou.” Ela abriu as pernas, me dando uma visão clara da porra do meu marido escorrendo da buceta dela, continuando a me chamar pelo nome.
“Não acredito nessa porra,” disse, furiosa, encarando a porra do Diego vazando da buceta da nossa filha.
“Pois acredite. E já que você tá aqui, Mariana, vem limpar minha buceta,” Sofia ordenou, olhando nos meus olhos com firmeza.
“Sofia,” Diego disse, até então calado, sem saber o que falar, e sem se dar ao trabalho de pegar uma roupa.
“Você amava chupar buceta na faculdade,” Sofia continuou. “Segundo uma fonte confiável, era parte da sua dieta diária.”
“Sofia!” engasguei, chocada com as palavras dela, mas também sentindo um desejo antigo despertar. Desde que casei com Diego, reprimi meus desejos lésbicos, resistindo à minha prima dominante, Lívia, que sempre oferecia sua buceta e fodas com cinta. Foi Lívia quem me treinou pra ter orgasmos pelo cu nos meus últimos anos de faculdade, quando dividimos um apê... mas como Sofia poderia saber disso? De repente, tive um estalo, entendendo como ela sabia.
“Mariana!” Sofia zombou, as pernas ainda abertas. “Essa buceta não vai se lamber sozinha. Vem cá, sua vadia, e limpa a buceta recém-fodida da sua filha.”
Fiquei atônita. Olhei pra Diego, que me encarava com a mesma cara de choque. Ele tinha acabado de cometer incesto (e me traído), mas agora descobria que eu também poderia ter cometido incesto... há duas décadas.
“Agora, Mariana,” Sofia ordenou, estalando os dedos e apontando pra buceta dela. “Ou devo te chamar de... Pet Melzinha?”
Pet Melzinha era o apelido que Lívia me dava durante meus anos de submissão sexual a ela... que abandonei de vez cinco minutos antes de caminhar pro altar, após chupar a buceta dela numa estufa ao lado da igreja, logo depois de ser fodida no cu até ter múltiplos orgasmos. As fotos do casamento mostram meu rosto brilhando, as bochechas radiantes... só Lívia sabendo que era por causa do êxtase sexual e da vergonha.
“Você transou com sua prima?” Diego perguntou, perplexo, sem imaginar isso. Claro, eu sempre fui uma vadia safada em algumas ocasiões, algo que ele via menos com o tempo, mas nunca dei a menor pista de que gostava de buceta.
“Você tá me julgando? Acabou de foder nossa filha!” rebati, odiando que a confrontação estivesse virando contra mim.
“Não sou tão inocente, Mariana... Tô tentando seduzir o papai há semanas! E mais cedo, ele chupou minha buceta num 69 atrás da cachoeira,” Sofia informou. “Agora você precisa vir fazer o mesmo, sem o 69.” Ela acrescentou, ilogicamente: “Justo é justo, sabe.”
Eu sentia a vergonha me consumir... ou talvez fosse tesão, porque não conseguia parar de olhar pra buceta madura da minha filha. Nunca provei um creampie... não era comum em encontros lésbicos... mas amava o gosto de porra de buceta e de pau, então um coquetel dos dois devia ser delicioso.
“Agora, Mariana,” Sofia disse, suspirando. “A gente sabe que você não resiste a uma buceta oferecida. Tá literalmente babando... só de olhar pra minha buceta cheia de porra.”
Diego, vendo uma saída pro que minutos atrás parecia um desastre familiar, falou: “Faz, Mariana! Faz um favor pra você mesma e chupa a buceta da nossa filha. Te garanto que é uma delícia!”
“Você quer mesmo que eu faça isso?” perguntei, atordoada... confusa... faminta... envergonhada... excitada... “Mas você é meu marido!”
“Seu marido quer, porque eu quero que ele queira. Agora sou eu quem organiza todo o sexo dessa família,” Sofia decretou. “E você, minha querida mamãe, é a submissa oficial. Agora rasteja até aqui e serve sua filha. Serve sua nova Dona!”
“Dona?” repeti, uma palavra que não ouvia há muito, embora lesse bastante em pornôs lésbicos, onde garotas jovens seduziam e dominavam mulheres que eu sempre imaginava como eu... incluindo cenas de incesto entre filha e mãe, onde a filha tinha o rosto de Sofia e transformava a ‘mamãe’, com meu rosto, em sua pet. Fantasiei com isso na nossa família por um tempo, e foi por isso que fui tão dura com Sofia; tinha medo que minha fraqueza sexual aflorasse e criasse um desastre incestuoso. Então, pra esconder meu desejo vergonhoso por ela, a mantive afastada.
“É um título que a tia Lívia me disse que você usava muito,” Sofia falou, sabendo que eu estava fraquejando, prestes a cruzar a linha... o mesmo olhar que viu nos rostos de Clara e Letícia antes de se renderem a ela.
“Não podemos fazer isso,” disse, incrédula, “não devemos!” Minha raiva já tinha evaporado.
Sofia suspirou: “Vem aqui chupar minha buceta, ou faço o papai fazer isso enquanto você assiste.”
Diego nunca provou um creampie e não tinha certeza se obedeceria Sofia nessas circunstâncias extremas... mas também não tinha certeza de que não o faria... enquanto assistia ao embate de poder entre essas duas mulheres de personalidade forte.
“Você vai deixar nossa filha falar comigo assim?” perguntei a Diego, não com raiva, mas com descrença.
Diego, escolhendo um lado, deu de ombros e disse: “Sim, claro. Sofia é nossa Dona agora, e você e eu sabemos como você é submissa... e como se sente bem quando abraça esse lado. Se quer ser feliz, e quer nossa família feliz, pensa em acarajé e para de resistir quem você é. Mete a cara entre as pernas da nossa filha e lambe toda a porra que deixei nessa buceta doce.”
Fiquei duplamente chocada com as palavras do meu marido, mas admito que sempre amei quando ele tomava o controle, e com Lívia, nunca consegui negar nada... até que consegui. Olhei pra Sofia, depois pra Diego... e, timidamente, em silêncio... sentindo uma mistura de tesão e vergonha... mas também paz... tirei meu vestido (ficando nua, exceto pelas meias longas que sempre uso), engatinhei pela barraca até minha filha nua de pernas abertas.
“Boa garota,” Sofia me encorajou, tendo aprendido em contos online, especialmente os de Selma, e com sua própria experiência, que o elogio certo reforça a submissão completa de um pet.
Senti uma umidade escorrer pelas coxas (nunca uso sutiã ou calcinha) com aquele elogio condescendente. Voltei à persona submissa dos meus últimos anos de faculdade e, menos frequentemente, até me casar, especialmente minha obediência cega à Lívia, que, na opinião de nós duas, me dominava melhor... e agora descobria que Sofia tinha os mesmos trejeitos irresistíveis. Logo, estava a centímetros de provar minha primeira buceta em quase 20 anos. Parecia e cheirava absolutamente deliciosa!
“Vai, mamãe pet,” Sofia ordenou, usando um termo comum em contos de incesto filha-mãe, onde a mãe se submete à versão jovem de si mesma.
Não resisti mais. Sofia me deitou no colchão inflável e subiu em mim. Comecei a lamber sua buceta, meu tesão por ela superando qualquer responsabilidade. Era minha primeira buceta em duas décadas!
Diego suspirou. O que já era o dia mais sexual e surreal da vida dele só ficava mais louco.
“Falei que faria a mamãe virar nossa corna, papai,” Sofia gemeu, segurando minha nuca, um gesto poderoso que reforçava a hierarquia sexual.
Eu não sabia o que era corna, mas, mesmo parecendo humilhante, não me importei. O sabor da buceta da minha filha, misturado à porra viciante do meu marido, era o coquetel mais satisfatório. Lambi como se fosse minha última refeição, devorando o néctar doce e a porra.
“Você tava certo,” Diego admitiu, balançando a cabeça enquanto assistia à cena mais quente da vida dele. Todo homem quer ver duas mulheres transando, e muitos com filhas talvez sonhem em ver a esposa chupando a filha ou vice-versa, mas ele devia ser um dos poucos no mundo a presenciar isso!
“Quase sempre estou,” Sofia gemeu, seu segundo orgasmo da noite, que começou quando Diego ainda estava dentro dela, voltando a crescer, enquanto descobria que eu era uma chupadora de buceta de primeira, mesmo após anos sem prática. “Mamãe, você não perdeu o jeito de chupar buceta. Ainda sabe andar de bicicleta?”
“Obrigada! E sim, acho que sim,” agradeci, saboreando o elogio estranho e a pergunta curiosa, sem saber se ainda tinha minha língua mágica. Como tinha, presumo que também mantive a outra habilidade. Na faculdade, fazia garotas gozarem rápido, e agora estava feliz por dar tanto prazer à minha filha. Às vezes, Lívia queria orgasmos rápidos (banheiro, debaixo da mesa num restaurante, no teatro, num táxi, na cozinha dos nossos pais enquanto eles estavam na sala, e duas vezes na minha despedida de solteira com outras mulheres por perto), mas outras vezes, lambia por horas no nosso quarto. Lívia às vezes chamava amigas pra eu servir, geralmente duas ou três, mas uma vez foi o time de vôlei inteiro! Minha noite mais louca foi numa festa de fraternidade, onde fiz 47 mulheres gozarem em horas... e fiquei irritada por não chegar aos 50. Achava que esses dias tinham acabado, mas Sofia provava que eu estava errada!
“Posso arrumar pro papai foder seu cu agora, se quiser,” Sofia ofereceu.
“Ainda preciso de um tempinho pra recuperar,” Diego recusou, o que não era verdade. Ele podia meter no meu cu agora, mas o que queria mesmo era encher o cu de Sofia. Prioridades.
“Hmmmm,” Sofia sorriu, lendo a mente do pai, “a menos que você esteja guardando essa carga pro cuzinho da sua filhinha.”
“Como diz a música, dois de três não é ruim, mas três de três é bem melhor,” Diego brincou, embora Sofia, nascida no século 21, talvez não pegasse a referência dos anos 70.
Eu não acreditava que estava chupando a buceta da minha filha, ainda mais com a porra do meu marido dentro. Também não acreditava como ela era gostosa e como, após negar esse lado por quase 20 anos, era libertador ser dominada por ela; como se o maior peso do mundo tivesse saído dos meus ombros! Estar entre as pernas de uma garota (minha filha, não minha prima) de novo. Devia estar horrorizada comigo mesma; me repreendi por 20 anos pelos meus deslizes incestuosos, mas agora, pela primeira vez em duas décadas, me sentia livre! Como se tivesse voltado a ser a verdadeira Mariana!
“Tá ansiosa pra ver o papai foder meu cu mais tarde, mamãe pet?” Sofia perguntou.
A pergunta parecia absurda... mas só por um segundo. Porque a situação escalou... além do chocante, do absurdo, do selvagem... muito rápido, e embora eu adorasse ter o pau do meu marido no meu cu, a ideia de vê-lo foder o cu da nossa filha agora parecia deliciosa! Talvez tão excitante que eu pudesse gozar sem nem tocar minha buceta! Mas não admiti isso. Disse, deixando Diego saber pela primeira vez que não estava mais furiosa: “Se eu pudesse escolher, prefiro o pau do seu papai no meu cu enquanto você assiste.”
Sofia levantou meu rosto pelo queixo e deixou claro: “Mariana... mamãe pet... nossa nova corna... de agora em diante, você só vai ter acesso ao pau do papai quando eu permitir.”
“Como é que é?” exclamei, essa nova imposição me surpreendendo, mesmo após tantas surpresas desde que cheguei... há uns 15 minutos?
“Em todos os assuntos sexuais da nossa família, eu tomo as decisões agora,” Sofia explicou.
“Sofia, eu não...” comecei a protestar.
Sofia me cortou, já experiente em lidar com protestos de pets, principalmente novatas, que achavam ter motivo pra objetar. Como Clara hesitou brevemente hoje. Ela sabia como colocar um pet no lugar, e uma das melhores formas era não deixar espaço pro protesto. “Para de falar agora, mamãe pet, antes que cave um buraco que não vai gostar de sair. Isso não é negociação. Sou sua Dona agora... sua rainha. Você é minha pet obediente, e porque me agrada dar esse direito, o papai agora pode me foder quando quiser, no seu lugar. E se ele quiser te foder de vez em quando, ou foder outra, como a Ana, a garçonete do sorvete, que tá na cara que tá a fim dele, ele vai precisar da minha permissão.”
“Sofia, eu...” tentei protestar de novo. Essa tomada autoritária da minha filha de 19 anos era demais!
“De novo, vadia, para de falar. Eu faço as regras nessa família agora, e você vai obedecer. A menos que... não queira mais chupar minha buceta,” Sofia ditou. Ela sabia que chupadoras submissas, após provarem sua delícia, não resistiam a voltar sempre que ela oferecesse.
No passado, fiz muitas coisas humilhantes por causa dessa mesma ameaça da Lívia. Chupei ela na casa dos nossos pais, rastejei debaixo de uma mesa num restaurante lotado pra servir uma amiga dela, usei uma saia curtíssima sem calcinha num dia ventoso, tudo porque cedi ao ouvir essas palavras. Antes, isso significava obediência total à Lívia, mas hoje, exigiria obediência à minha filha, afetando meu casamento e toda a dinâmica da casa.
Fiquei sem palavras!
“Então, o que vai ser? Devo chamar o papai pra terminar de me chupar?” Sofia perguntou, olhando pra mim, que parecia completamente sobrecarregada.
“Sofia, eu... hum...” comecei, olhando entre o rosto dela e sua buceta, repetidamente.
“Diz as palavras, mamãe,” Sofia disse, sabendo que me tinha na mão. “Diz: ‘Sim, Dona Sofia, concordo que você me possui de agora em diante’.”
“Fala, Mariana. Vai ser um grande favor pra você mesma,” Diego acrescentou, decidindo que escolheu o lado vencedor, sentindo, enquanto me via sucumbir à nossa filha, que eu era como as personagens dos contos da Selma... precisando só de um empurrãozinho pra aceitar meus desejos sexuais e minha natureza submissa. Isso podia ser o maior conto que a Selma já escreveu... pelo menos pra ele... embora ninguém acreditasse que era verdade.
Não resisti mais. Minha última resistência desmoronou, enquanto Sofia e Diego me pressionavam gentilmente: “Sim, Dona Sofia, concordo que você me possui de agora em diante.” Elaborei, adicionando: “E também ofereço meus três orifícios sexuais pro serviço ilimitado de quem você quiser emprestar.”
“Bem dito, meu novo pet. E tá feliz por eu foder o papai quando quiser?”
“Sim, quando quiser,” concordei. A ideia de vê-los transando estava começando a me excitar.
“E você não vai ter mais orgasmos sem minha permissão?” Sofia continuou sua lista improvisada.
“Sim, Dona,” concordei, relutante, com uma condição: “Desde que eu possa chupar sua buceta regularmente.”
“Concordo com prazer, embora geralmente será depois que o papai encher minha buceta de porra,” Sofia esclareceu.
“Melhor ainda,” concordei, voltando a lamber a buceta dela... a mistura de porra do meu marido e da minha filha era deliciosa!
“Ai, sim, mamãe pet, chupa a buceta da sua filha, sua vadia incestuosa,” Sofia ordenou, fazendo o pau de Diego endurecer de novo (ele não parou de segurá-lo, embora não estivesse se masturbando), e minha buceta escorria.
“Sim, Dona, com prazer,” disse, retomando ansiosa a lambida.
“Chupa a buceta da sua filha e minha porra, chupadora de filha,” Diego ordenou, embora ‘chupadora de filha’ não soasse tão quente quanto os novos títulos de Sofia, Fodedora de Mãe e Fodedora de Pai.
“Sim, Mestre,” concordei sem pensar, usando um termo que nunca usei. Nos meus dias selvagens, era estritamente lésbica; depois, com Diego, virei hétero, mas agora estava livre... sob ordens estritas, claro... pra ser completamente bissexual!
Diego estava duro de novo e deu uns passos até Sofia, enfiando o pau na boca dela. Não pediu permissão, confiando na palavra dela de que a permissão era automática.
Sofia não objetou, começou a chupar, mesmo com o orgasmo crescendo pela minha língua e pela submissão total minha.
Eu olhava de vez em quando, vendo o pau do meu marido na boca da nossa filha. Embora sempre amasse o pau dele, agora percebia que amava buceta ainda mais... uma preferência que neguei por 20 anos. Após a primeira lambida na buceta de Sofia, toda essa negação foi varrida, e meu desejo inato por buceta me consumia de novo. Não que eu recusasse um pau quando minha Dona exigisse que eu servisse um ou mais, só preferia buceta.
Diego decidiu exercer o controle que Sofia lhe dava, ordenando: “Minha bebê, fica de quatro.”
“Quer dizer que vai foder meu cu, papai?” Sofia perguntou, sexy.
“Depende. Quer o pau do papai no seu cuzinho, minha bebê?” Diego perguntou.
“Quero sim, papai. Quero seu pauzão no meu cu enquanto a mamãe assiste,” Sofia disse, saindo da minha língua e ficando de quatro.
“Chupa o cu dela, Mariana,” Diego ordenou, “deixa bem molhado pro meu pau.”
Eu estava com tanto tesão, querendo o pauzão do Diego no meu cu, mas também querendo o gozo farto da buceta da minha filha. Ainda mais, queria obedecer qualquer ordem da minha Dona ou do meu Mestre, não importa o quão objetável pudesse parecer. Sofia ficou de pé ao lado do colchão, e eu engatinhei atrás do seu cu perfeito, começando a lamber, enquanto ela segurava minha cabeça firme no lugar. Como chupar buceta, não lambia um cu há duas décadas, mas fiz algumas vezes nos meus anos de submissão feliz. Lívia não queria nada no cu dela, embora gostasse de foder o cu de outras garotas, e curtia uma lambida no cu de vez em quando. Lamber um cu era humilhante. O que satisfazia perfeitamente meus desejos submissos.
“Sim, mamãe, chupa meu cu; deixa ele bem molhado pro pauzão do papai,” Sofia gemeu, amando a sensação da língua no cu e o poder que exercia sobre mim.
Diego não acreditava! Ver sua esposa obedecendo tão ansiosamente a ele e à filha, chupando a buceta e o cu dela, e se declarando pet de ambos era quase excitante demais pra suportar! Ele acariciava o pau enquanto se preparava pra tomar o terceiro buraco da filha, completando a trifeta num único dia. Ele sabia que mandar em Sofia dependia do humor dela, e estava ótimo com isso... na verdade, estava emocionado com o dia.
“Enfia essa língua no meu cu, sua vadia mamãe,” Sofia ordenou, continuando a me humilhar com carinho.
“Sim, Dona,” disse, desejando profundamente obedecer, ser uma pet estelar. Girei a língua ao redor do cuzinho suado, apontando e endurecendo pra forçar a entrada. Sabendo que o pau do meu marido era enorme e ia rasgar esse cuzinho apertado, mesmo que Sofia já tivesse levado paus ou consolos no cu, o que presumo que sim, ele precisava ser preparado. Perguntei: “Dona, posso dedar seu cu e abrir um pouco pro pauzão do papai?”
“Sim, boa mamãe pet, boa ideia; deda meu cu,” Sofia concordou, enquanto Diego assistia, impressionado. Sofia olhou pra trás, vendo o pai olhando e acariciando o pau, e perguntou: “Tá gostando do show, papai?”
“Muito, minha bebê,” ele disse, entusiasmado, adorando a visão enquanto eu deslizava um dedo no cu da nossa filha.
“Ai, sim, mamãe pet! Deda o cuzinho apertado da sua filhinha,” Sofia gemeu, amando falar o mais sujo possível.
“É um cuzinho tão lindo, Dona,” disse sinceramente, admirada com o buraquinho apertado da minha filha.
“Aposto que é bem mais apertado que o seu cu bem usado,” Sofia disse, lembrando da diferença de idade e experiência.
“Verdade. Seu pai tem alargado meu cu por anos com esse pauzão,” concordei, olhando pra Diego. “Tá gostando, amor?”
“Tanto quanto você,” Diego garantiu.
Voltei ao cu da minha filha, mexendo o dedo dentro, começando a abrir.
“Enfia outro dedo, mamãe,” Sofia ordenou, querendo o pau do pai logo, mas concordando que abrir era necessário.
“Sim, minha bebê,” disse, deslizando um segundo dedo, preparando maternalmente o cu da minha filha pro prazer e a dor de um pauzão socando.
“Ai, sim, papai, olha? A mamãe tá dedando meu cu pra mim,” Sofia gemeu.
“E tá deixando ele bem pronto pro meu pauzão,” Diego disse, ficando impaciente. Queria foder aquele cuzinho!
“Quero tanto seu pau no meu cu, papai,” Sofia disse. “Vai completar a trifeta de foder todos os meus buracos no nosso primeiro dia juntos!”
“Sim, minha bebê,” Diego assentiu, indo até ela. “Meu pau em cada buraco.”
“Todo dia, papai,” Sofia gemeu.
“Quando você quiser,” Diego concordou. “Vadia Mariana, rasteja pra debaixo da sua filha e chupa a buceta dela enquanto eu fodo o cu.”
“Sim, Mestre,” disse, feliz, tirando os dedos do cu da minha filha e engatinhando no colchão, onde Sofia deitou de bruços em cima de mim, me dando uma visão da sua buceta doce, e logo também veria o pau do meu marido entrando e saindo do cu dela a centímetros de distância.
“Só enfia, papai, eu aguento,” Sofia disse, desesperada pra sentir o pauzão no cu.
“Arrebenta o cu da nossa filha, amor,” concordei, olhando de baixo.
“Tá totalmente de acordo com eu foder o cu da nossa filha?” Diego perguntou.
“Sim, amor, mete esse pauzão no cu apertado da nossa filha,” incitei, vendo ele posicionar o pau entre as nádegas atléticas dela.
“Sim, papai, fode o cu da sua filha,” Sofia concordou, ansiosa pra se sentir cheia.
Diego não resistiu mais e deslizou o pau no cu apertado da filha.
“Porra, sim!” Sofia gemeu, uma mistura de prazer e dor rodopiando dentro dela.
Eu ataquei a buceta da minha filha, esperando que o prazer da lambida distraísse a dor inevitável.
“Tão apertado,” Diego disse. Não fodia um cu tão apertado desde que fodi o meu pela primeira vez anos atrás, e nem tinha certeza se na época era tão apertado. “Você é tão grande, papai,” Sofia cantarolou, processando a sensação de algo tão grosso alargando seu cu.
“Você vai se acostumar logo,” Diego a tranquilizou, “sua mãe se acostumava.”
“Tô adorando, papai,” Sofia disse, já sabendo por experiência que a dor era temporária e o prazer seria intenso.
“Começa devagar,” sugeri entre lambidas.
“Não liga pra minha mãe burra,” Sofia retrucou, sentindo o pai encostado na bunda, indicando que os 20 centímetros estavam todos dentro. “Meu cu foi feito pro seu pau foder, papai. Fode ele com força!”
Não gostei de ser chamada de burra, mas me proibi de me importar e continuei lambendo, o gosto da buceta da minha filha mais viciante que café.
“Não se preocupa, vou foder seu cu regularmente,” Diego prometeu, sentindo um calor intenso enquanto descansava fundo dentro dela.
“É melhor cumprir,” Sofia avisou, enquanto ele começava a sair devagar.
“Nada melhor que um cu à disposição pra foder quando quiser,” Diego se gabou, vendo a maior parte do pau voltar ao mundo exterior.
“Quero você em todos os meus buracos, papai,” Sofia disse.
“Acho que posso fazer isso funcionar,” ele disse, deslizando de volta.
Eu me perguntava como me encaixaria nessa loucura. Claro, nossa vida sexual piorou nos últimos anos, mas Diego nunca reclamou, e ainda tínhamos noites selvagens de vez em quando. Achava que era a única esposa no nosso círculo que aceitava foda no cu de bom grado, mas não tinha como competir com uma versão mais jovem e faminta de mim mesma.
“Mais forte, papai,” Sofia gemeu. “Eu aguento.”
“Tá certa, minha bebê?” Diego perguntou, sabendo que um cu precisa de tempo pra se acostumar com uma penetração grande.
“Sim, papai, me fode com força,” Sofia gemeu. “Me fode pra valer!”
“Tá bem, você manda,” Diego concordou, segurando firme os quadris dela e começando a foder de verdade.
“Ai, sim!” Sofia gritou quando o pau atingiu novas profundezas, ondas de prazer atravessando seu corpo.
“Fode o cu dela, Diego. Fode bem,” incitei de baixo, lambendo.
“Gosta dessa visão de pertinho do papai fodendo o cu da sua filha, sua vadia suja?” Sofia perguntou.
“Sim, Dona. Adoro ver minha filha sendo fodida no cu pelo pauzão do meu marido,” disse, tentando acompanhar a língua afiada da minha filha.
“Esse pau é meu agora, mamãe,” Sofia se vangloriou, enquanto Diego socava.
“Sim, minha bebê! O pau do papai é todo seu agora,” concordei, minha mente já em paz com a submissão total.
“Serei a mulher da casa agora,” Sofia continuou, “ou pelo menos no quarto.”
“Sim, minha bebê, seu papai precisa que você seja a principal,” concordei sem pensar. “Mas quando quiser que eu te substitua, é só pedir!”
Diego não acreditava na sorte! Mais cedo, sentia culpa por incesto e traição, mas agora estava livre disso, com o melhor dos mundos... uma filha que podia foder quando quisesse e uma esposa que apoiava isso.
“Porra, papai,” Sofia gemeu, outro orgasmo crescendo. A foda profunda no cu, com minha lambida, a estava deixando louca!
“Goza na cara da sua mãe chupadora, minha bebê,” Diego a incentivou após algumas dezenas de socadas, quando a conversa parou e os gemidos aumentaram.
“Ai, sim, papai, tô tão perto,” Sofia choramingou, o fogo dentro dela queimando como um inferno.
“Goza na cara da mamãe, minha bebê,” incitei, louca pra provar o gozo farto da minha filha.
“Ai, sim, papai,” Sofia gemeu, e as próximas palavras levaram quase dois minutos pra sair, enquanto o orgasmo crescia e sua mente apagava: “ai, sim... porra... ai, papai... papai... pauzão... meu Deus... papai... papai... fode... cu... ai... fodedora de filha... sim... fode!”
“Agora, sua putinha, agora,” Diego ordenou, sabendo que o orgasmo dela estava a segundos.
“Siiiiim!” Sofia gritou enquanto o orgasmo a atingia, e o gozo jorrou da buceta, molhando meus lábios e rosto.
“Sim,” gemi, sendo inundada pelo gozo dela.
“Porra,” Sofia gemeu, desabando pra frente, o prazer intenso demais.
O pau de Diego saiu do cu da filha, e olhando pra mim, com o rosto molhado, ele levantou minha cabeça e fodeu minha boca de cabeça pra baixo... uma posição que permitia garganta profunda.
Sofia ouviu os sons molhados, sentindo o cu ainda aberto, o vento fresco entrando, e olhou pra trás, vendo Diego fodendo minha boca numa posição que ela nunca imaginou. Era quente pra caralho! Com a pouca energia que tinha, disse: “Goza na cara da nossa vadia, papai.”
“Ai, sim, minha bebê,” Diego grunhiu. “Quer que eu dê outro banho de porra na mamãe?”
“Sim, por favor, papai! Goza na cara dela! Batiza ela como nossa pet vadia,” Sofia incitou enquanto eu esfregava minha buceta. Mas, mudando de atitude, Sofia bateu na minha mão, repreendendo: “Vadia, não te dei permissão pra tocar essa buceta inútil!”
Eu precisava gozar desesperadamente, mas estava viciada em obediência, e foquei em respirar pelo nariz enquanto as bolas do meu marido batiam no meu queixo.
Diego tirou o pau e jorrou porra no meu rosto já coberto de gozo da Sofia, enquanto ela assistia.
“Sim, papai,” Sofia disse, “jorra essa porra na cara dela!”
Quando terminou, Sofia engatinhou até mim e me beijou profundamente, tomando cuidado pra deixar a maior parte da porra no meu rosto.
Eu beijei minha filha de volta, desesperada por essa intimidade e tesão.
Sofia parou o beijo e lambeu um pouco da porra do meu rosto. “Que delícia, papai!”
“Você é uma boa garota,” Diego disse, finalmente exausto e amolecendo.
“Quer ver a mamãe e eu num 69?” Sofia perguntou, ainda cheia de tesão.
“Porra, sim!”
“Mas acha que a mamãe merece gozar?” Sofia perguntou.
“Não sei,” Diego disse, olhando com fome pra mim, com o rosto vermelho e coberto de porra.
“Por favor, Dona! Por favor, Mestre,” implorei, “preciso gozar tanto!”
“Entende que tem que chupar minha buceta sempre que eu estalar os dedos?” Sofia perguntou.
“Sim, Dona! Chupo sua buceta quando e onde quiser,” concordei, desesperada pra gozar, mas mais ainda pra obedecer.
“Boa garota,” Sofia elogiou. “E fiquei feliz de ver que não tava de calcinha sob o vestido quando chegou. Pra deixar claro, sutiãs são opcionais, mas minha mamãe vadia nunca mais vai usar calcinha. Sem exceções!”
“Sim, Dona,” concordei, vivendo sem calcinha desde o terceiro ano da faculdade, e depois, mesmo casada com Diego.
Sofia rolou pro lado, e logo estávamos chupando as bucetas uma da outra.
“Que tesão,” Diego disse, enquanto seu pau finalmente amolecia de vez.
Lambemos por alguns minutos, quando uma voz nova ecoou, suave: “Sofia? Sofia Lima? Tá aí?”
“Merda,” engasguei, apavorada, meus olhos arregalados.
Clara, a professora de Sofia, não acreditava que tinha dito ao marido que precisava dar uma volta sozinha, por motivos inocentes, e agora estava fora da barraca de uma aluna, usando só um vestido leve, esperando ordens. (Pelo visto, na Chapada, sapatos eram proibidos exceto em trilhas, assim como minhas amadas meias de nylon... e, por exigência de Sofia, ir sem calcinha era agora obrigatório no meu caso, então só a falta de sutiã era escolha minha.) Parte dela esperava que Sofia não estivesse lá, pra dizer depois que obedeceu, mas outra parte ardia de desejo pela buceta doce de Sofia. Todas as suas fantasias viraram realidade quando Sofia descobriu seu segredo de escrever contos eróticos, sob pseudônimo, e a garota a dominou... transformando-a na mesma pet professora que ela escrevia.
Sofia me empurrou e sibilou baixo: “Não se mexe, e não ouse cobrir sua nudez.”
“Sofia, por favor,” implorei, vendo minha filha nua se aproximar da aba da barraca.
“Pode implorar depois,” Sofia disse, abrindo o zíper e falando: “Ótimo, é você. Entra, vadia.”
Sabendo que tipo de festa era, especialmente com Sofia já nua, Clara tirou um peito pra fora enquanto se aproximava, e Sofia a puxou pra dentro.
“Meu Deus!” engasguei, outra mulher entrando na barraca... todos nós pelados!
“Sofia?” Clara engasgou, preocupada, ao ouvir outra voz feminina.
Olhei pra cima e vi quem era a inesperada visitante.
Clara olhou ao redor e viu Diego, eu e Sofia, todos nus. Ela me conheceu na reunião de pais há semanas, antes de se submeter à nossa filha e virar sua pet.
As duas mulheres adultas ficaram sem palavras.
“Pet Professora, conheça Pet Mamãe; Pet Mamãe, conheça Pet Professora,” Sofia apresentou.
“Sofia!” engasguei, correndo pra pegar meu vestido.
“Mãe,” Sofia repreendeu, no mesmo tom frio que eu usava quando estava exasperada. “Você é minha Mamãe Vadia agora, e uma Mamãe Vadia nunca questiona sua Dona! Não é, Clara?”
Clara estava chocada com o que foi arrastada, mas muito intrigada, e processou rápido o que rolava. Em anos escrevendo e trocando correspondências, aprendeu que incesto é uma fantasia comum, entre as mais lidas no Literotica, superando qualquer outra categoria. Entre seus 25 contos mais lidos, todos eram de incesto ou ilustrados, embora isso não refletisse suas melhores notas. *Madrasta no Banco de Trás* tinha quase 4,5 milhões de leituras, enquanto seu melhor conto não-incesto ou ilustrado era o sexto: *Gangbang Acidental*, com 1,56 milhão. Seus únicos contos não-incesto ou ilustrados com mais de um milhão eram: *Chantagem: A Cereja da Líder de Torcida* (anal), *A Babá na Cama* (lésbico), e *A Mãe do Meu Melhor Amigo* (madura).
“Bem, essa vadia professora é sábia o suficiente pra nunca te questionar, Dona Sofia,” Clara respondeu, “e aconselho qualquer outra vadia sua a fazer o mesmo.” Ela viu que não havia motivo pra fingir que não era pet de Sofia; os outros dois adultos tinham mais a perder que ela. Acrescentou: “Boa noite, Sr. e Sra. Lima. É ótimo vê-los de novo. Especialmente tanto de vocês!” brincou.
Eu estava mortificada e não disse nada.
Diego, por outro lado, entrou na onda, sem saber o nome dela, e cumprimentou jovial: “Bom te ver de novo! Que bom que veio se juntar, Pet Professora.”
“Pau bonito,” Clara admirou abertamente, impressionada com o tamanho e grossura, adaptando-se à situação chocante, que parecia sair dos seus contos.
“Valeu,” Diego disse, olhando triste pro pau ainda mole.
“Papai, na loja vi você tentando não encarar o corpão da Clara descaradamente. Agora que ela tá aqui, quer vê-la totalmente nua, em vez de só esse peito lindo que ela já tá mostrando?” Sofia ofereceu. Clara corou, mas não objetou.
“Bem... hum...” Diego olhou pra mim pedindo orientação.
“Não olha pra ela, olha pra mim,” Sofia objetou. “Sou a chefe da casa agora, não sou, Mamãe Vadia?”
“Sim, Dona,” sussurrei, excitada por declarar isso, mas humilhada por admitir na frente da respeitada professora de português. Embora talvez ela fosse menos respeitada, mas mais sexy dentro dessa barraca.
“Minha Pet Professora não objeta a nada que eu mande, desde que chupe minha buceta regularmente. E, em troca, não revelo os segredos dela. Tá decidido. Clara, tira a roupa, e papai, pode olhar as delícias nuas dela o quanto quiser. E mamãe, para de tentar se cobrir com as mãos. Primeiro, te faz parecer idiota, e segundo, ela tem direito de olhar suas delícias nuas, como você pode olhar as dela. E ambas podem olhar minhas delícias e as do papai, aliás.”
“Não tenho muito tempo, Dona,” Clara preocupou-se, enquanto obedientemente tirava o vestido, sua única peça.
“Tenho que desfilar nua na frente da Clara?” objetuei, perplexa que minha filha continuasse sua demonstração de poder, agora com a professora certinha participando com total disposição. Sofia continuava me humilhando. Eu estava consciente da porra do Diego no meu rosto.
“Não tava objetando estar nua enquanto chupava a porra do papai da minha boca, ou quando preparou meu cu pro pau dele,” Sofia disse, cruel. “E especialmente quando ele te deu esse banho que tá ostentando. Fica ótimo em você!”
“Sofia!” engasguei, olhando pra Diego pedindo apoio.
“Relaxa, Mariana,” Diego disse, “parece que essa Clara... agora tão lindamente nua, também escreve muitos contos eróticos. Duvido que seja puritana.”
“Não só escreve, alguns contos dela têm milhões de leitores! Você pode ter lido algo dela,” Sofia acrescentou.
Clara disse, à vontade nua ali: “Como parece que estou entre pessoas com tanto a perder quanto eu com fofocas, vou contar um segredo: talvez conheçam meu pseudônimo online, Selma.”
“Não pode ser!” deixei escapar, chocada.
“Então você lê a Selma!” Sofia exclamou, sorrindo como uma demônia com minha cara de espanto.
“Eu-eu-eu...” gaguejei, essa revelação talvez mais chocante que o incesto que encontrei há uma hora. Não só lia os contos da Selma regularmente, trocava e-mails com ela algumas vezes... e fiquei impressionada com as respostas atenciosas. Apesar de resistir à buceta por duas décadas, nunca parei de pensar nisso... então ler pornô lésbico ou ver vídeos era minha válvula de escape.
“Espero que vote cinco estrelas,” Clara sorriu, puxando um mamilo distraidamente.
“Sempre voto,” Diego disse. “Em todos os contos.”
“Valeu,” Clara disse.
“Se soubesse que minha Pet Professora e minha nova Pet Mamãe estariam aqui hoje, teria trazido uma ou duas cintas,” Sofia lamentou.
“Que pena. Mas já que viemos brincar, que tal coreografar pra gente, Dona? Você tem uma imaginação selvagem,” Clara sugeriu, ansiosa pra chupar buceta, e talvez até um pau, mas ciente do tempo curto.
“E aí, Mamãe Pet? Quer brincar com a gente?” Sofia perguntou, apertando meus seios.
“Peitões sexy, Sra. Lima,” Clara elogiou os seios fartos, quase do mesmo tamanho dos dela.
“Obrigada,” disse, sobrecarregada, enquanto Sofia continuava apalpando meus peitos... com caimento e tudo.
“Eles caem bastante,” Sofia apontou, lembrando do que Diego disse.
“A gravidade é foda,” Diego disse, enquanto Sofia me empurrava pro chão de grama. “Beleza, primeiro, vamos ver quão rápido vocês, pets, conseguem deixar meu papai duro de novo.”
“Sim, vamos incluir a Clara,” concordei.
“Hmmmm, não me importo,” Clara sorriu, a ideia de realizar uma fantasia antiga... um pau preto grande.
Após anos só escrevendo sobre chupar e ser fodida por paus negros, a professora agora se ajoelhava na realidade.
“Chupa o pau do meu marido, vadia,” ordenei, tentando recuperar um pouco controle dessa situação louca.
“Hmmmmmmm,” Clara gemeu, inclinando-se com satisfação e tomando o pau preto grande na boca.
Não sei explicar por que, mas minha buceta ardia de tesão vendo outra mulher, branca até, chupando o pau do meu marido... com a mesma fome que eu tinha por buceta. “Isso, chupa meu homem, sua vadia escritora! Deixa ele bem duro pra buceta da minha Dona filha.”
“Quer ver o papai fodendo minha buceta, mamãe?” Sofia perguntou, enquanto eu ia atrás da professora e participava da cena sacana enfiando um dedo no cu dela.
CONTINUA EM BREVE........
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