Meu marido está desempregado, então tem de aceitar isso calado!
O filho da puta do meu marido tá desempregado há meses, e eu, caralho, tô virando duas noites por semana pra manter esse padrão de vida de merda que a gente construiu. A casa tá cheirando a café fresco quando eu chego, o sol mal raiando lá fora, entrando pela janela da cozinha e iluminando o balcão de mármore onde eu jogo minha bolsa com um suspiro pesado. Meu corpo tá moído, as pernas tremendo de tanto foder, a buceta latejando e o cu arrombado pingando o esperma dos dois machos que me comeram a noite inteira. E o corno manso? Ele tá ali, de pé perto do fogão, com uma xícara na mão, me olhando com aqueles olhos de cachorro pidão, sabendo que não pode abrir a boca pra reclamar.
Eu me jogo no banco de madeira, o som rangendo debaixo do meu peso, e sinto a umidade escorrendo pelas coxas. O cheiro é uma porra de uma mistura insana — café recém-passado, o perfume caro que um dos chefes borrifou no meu pescoço, e o fedor gostoso de sexo que ainda tá impregnado na minha pele. "Traz o café, seu inútil," eu rosno, olhando pra ele com um sorriso torto. O desgraçado obedece na hora, colocando a xícara na minha frente, e eu abro as pernas devagar, deixando ele ver o estrago. "Olha só pra isso, caralho. Tá vendo o que os meus chefes fizeram comigo? Tá tudo aí, escorrendo pra você limpar com essa língua de merda que você tem."
Ele engole em seco, o rosto vermelho, mas não diz nada. Eu sei que ele ama isso, o safado. A humilhação é o combustível dele, e eu, porra, adoro jogar isso na cara dele. "Você é um corno manso, sabia? Enquanto eu tava lá sendo comida por dois machos de verdade, você tava aqui fazendo o que? Lavando a louça? Patético." Eu dou uma risada alta, pegando o café e tomando um gole, o calor descendo pela garganta enquanto eu sinto os olhos dele fixos no meu corpo. "Vem cá, lambuza essa boca no meu cu. Quero sentir sua língua limpando o que eles deixaram pra trás."
Ele hesita, mas se aproxima, o som dos passos dele ecoando no chão de azulejo. Eu me inclino pra frente, apoiando os cotovelos no balcão, e sinto o ar fresco da manhã bater na minha bunda exposta. Quando a língua dele toca minha pele, um gemido escapa da minha boca, e eu fecho os olhos, revivendo a noite que acabou de passar. Tudo começou tranquilo, como sempre. O trabalho noturno é uma merda, mas pelo menos é calmo — até os dois me colocarem no centro da atenção.
Os chefes, Roberto e Marcos, são uns filhos da puta casados, com mulheres em casa e uma vida certinha, mas quando me veem no turno da noite, os olhos deles brilham como os de predadores. Roberto, o mais velho, com aquela barba grisalha e mãos calejadas, começou a coisa. "Você tá muito gostosa hoje, Ana," ele disse, a voz rouca enquanto me entregava um relatório pra revisar. O cheiro de charuto dele encheu o ar, misturado com o perfume amadeirado que ele usa. Eu ri, jogando o cabelo pra trás. "Para com isso, seu safado. Tô aqui pra trabalhar, não pra te dar mole." Mas o desgraçado não recuou. "Trabalhar é bom, mas um rabo como o seu merece mais atenção."
Marcos, o mais novo, entrou na dança logo depois. Ele é mais direto, com aquele sorriso de galã de novela e um pau duro que eu já tinha visto marcando a calça dele umas semanas atrás. "Deixa eu te ajudar com isso," ele disse, chegando por trás e colocando a mão na minha cintura enquanto eu digitava no computador. O toque dele era quente, e eu senti um arrepio subindo pela espinha. "Vocês dois são uns tarados," eu provoquei, mas meu corpo já tava traíndo minha boca. A buceta começou a pulsar, e eu sabia que ia ceder.
Foi assim que tudo rolou. A primeira noite, eles me levaram pro estoque, onde ninguém ia nos pegar. O cheiro de papel e poeira encheu meus pulmões enquanto Roberto me empurrou contra uma prateleira, levantando minha saia e apertando minha bunda com força. "Você quer isso, não quer, Ana?" ele sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me fazendo arrepiar. Eu gemi um "sim" baixo, e ele não perdeu tempo. Abriu o zíper da calça e enfiou o pau duro na minha buceta de uma vez, o som molhado ecoando no silêncio do estoque. Marcos ficou olhando, se masturbando por cima da calça, até que eu olhei pra ele e mandei: "Vem cá, seu porra. Não vai ficar só olhando."
Ele obedeceu, tirando o pau pra fora e enfiando na minha boca enquanto Roberto me comia por trás. O gosto salgado dele me fez salivar, e eu chupei com vontade, sentindo os dois se movendo em sincronia. O barulho dos nossos corpos batendo, os gemidos abafados, o cheiro de sexo misturado com o suor — tudo era uma porra de uma sinfonia suja. Quando Roberto gozou dentro de mim, enchendo minha buceta com um jato quente, Marcos trocou de lugar, me virando de costas e metendo no meu cu com uma força que me fez gritar. "Toma, sua putinha," ele grunhiu, e eu gozei na hora, as pernas tremendo enquanto sentia os dois me marcando.
Desde aquela noite, virou rotina. Toda vez que eu trabalho, eles me pegam. Um come meu cu, o outro minha buceta, e os dois gozam dentro, me deixando cheia pra caralho. Eu amo sentir o esperma escorrendo pelas coxas enquanto volto pra casa, sabendo que o corno manso vai ter que lidar com isso. E ele lida, caralho. Enquanto a língua dele limpa meu cu agora, eu pego o celular e abro o perfil que a gente tem no site de Selma Recife, onde mostramos nossas aventuras pros outros cornos e putas que curtem essa vida. Não vou dizer o nome da empresa onde trabalho — é muito conhecida aqui no estado, e eu não quero foder com meu ganha-pão —, mas juro que a humilhação do meu marido é o tempero que faz tudo mais gostoso.
"Você gosta disso, não gosta, seu filho da puta?" eu digo, olhando pra ele enquanto ele lambe, os olhos cheios de vergonha e desejo. "Sim, Ana," ele murmura, a voz tremendo. "Então continua, caralho. Limpa tudo direitinho pra eu poder tomar meu café em paz." Eu me recosto no banco, sentindo o prazer da submissão dele enquanto o sol entra pela janela, aquecendo minha pele suja. O café tá perfeito, o gosto amargo contrastando com o doce da minha vitória. Eu sei que ele tá duro dentro da calça, mas não vou deixar ele se tocar. Isso é pra mim, pra mostrar quem manda aqui.
As horas passam, e eu fico ali, contando pra ele cada detalhe da noite. Como Roberto me pegou no banheiro antes do turno acabar, me levantando contra a pia e metendo com força enquanto eu me segurava no espelho. Como Marcos me fez gozar duas vezes seguidas no carro dele no estacionamento, o som da buzina ecoando enquanto ele me comia com a janela aberta. "Você nunca vai me dar isso, seu corno," eu digo, rindo. "Esses machos sabem como foder uma mulher de verdade." Ele abaixa a cabeça, mas eu vejo o volume na calça dele crescer. Patético.
O dia segue, e eu decido tomar um banho, mas antes de subir, olho pra ele e mando: "Amanhã, quando eu chegar, quero você de joelhos na porta. Vai lamber tudo de novo, e dessa vez, vou gravar pra postar no site." Ele assente, e eu subo as escadas, sentindo o peso do cansaço e o calor da excitação. No chuveiro, a água quente escorre pelo meu corpo, lavando o esperma, mas não a sensação de poder. Eu penso no que vem pela frente — será que os chefes vão me levar pra um motel qualquer noite dessas? Será que o corno vai finalmente ceder e me pedir pra chamar mais alguém pra assistir? As possibilidades me deixam louca, e eu sei que você, leitor, tá louco pra saber o que vai rolar.
E tem mais, caralho. Se você gostou dessa aventura, corre pro site www.selmaclub.com que eu tenho um monte de histórias picantes pra compartilhar, com detalhes que vão fazer você gozar só de ler. Então, por favor, me dá 5 estrelas — eu te imploro, essa história é um pedaço de mim, e seu apoio vai me fazer escrever mais dessas putarias que você ama. Não me deixa na mão, porra, você sabe que merece mais disso!
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