13. É viciante brincar com meu pai.
“Não aguento mais esperar vocês, tô pra meter nesse moleque sozinho. Dá um jeito de sair daí agora mesmo.”
Abaixei a tela do celular depois de ler a mensagem do meu pai e Daniel sorriu com os lábios molhadinhos depois do gole de vinho. Deu uma vontade de beijar esse fodido, de meter a mão no pescoço dele e apertar pra fazer abrir a boquinha cheio de tesão. Segurei a vontade, mas não segurei a língua.
“Essa sua cara me dá uma vontade de te esmagar.”
“Que cara? Eu só te olhei, Samuel.” Ele fez de novo a carinha de quem implora por atenção. Os olhos brilhando, a boquinha molhada.
“Essa cara aí, esse jeito de olhar pedindo coisas… Eu tô maluco pra te tirar daqui e te comer devagarinho.”
“Devagarinho? Pra mim não faz diferença, desde que você esteja me comendo.”
Ele falou e soltou um sorriso que pede pra ser estragado. A gente tava sentado bem pertinho, então deu pra meter a mão na coxa dele por baixo da mesa e ir subindo até chegar no saco todo inchado. Dei uma alisada boa, com força, Daniel sorriu e chegou a dar uma gemidinha toda faceira. Achei uma delícia.
O homem na mesa me ligou no meio da tarde perguntando se eu topava um encontro longe do prédio, queria uma trepada, mas dessa vez não pensava no motel ou correr o risco de tomar vara no prédio dele. Quis jantar, um escurinho, uns goles de vinho, mão na coxa por baixo da mesa e um beijo molhado escondido.
Comentei com meu pai do convite e ele achou que era a oportunidade perfeita pra fazer algo que a gente vinha pensando muito. Me aconselhou a deixar o homem com todo tesão do mundo e levar ele pra casa. Nada melhor que torar o macho na pica na nossa cama. Mas a ideia do meu coroa é sempre melhor do que posso imaginar. Já tinha até terminado o jantar quando me mandou mensagem dizendo que Lucas estava na nossa casa tomando um amasso no sofá, que eu deveria chegar e fingir surpresa. Era o jeito perfeito de colocar nossos dois vadios juntos numa safadeza.
Dei uma conferida na ereção do meu putão, mas também agarrei a mão dele e coloquei em cima da minha mala pra fazer ele apertar e sentir que tava ainda mais duro.
“O que acha de terminar isso aqui em casa?”
“Sozinhos ou…” Ele chegou bem pertinho olhando ao redor pra ver se tinha alguém nos olhando, deu uma suspirada bem pertinho da minha boca e me beijou devagar. “Seu pai vai querer participar. Tudo bem me dividir?”
Eu até ri. Era justamente essa a minha ideia, mas preferi mentir.
“Meu pai deu uma saída, deve estar comendo um carinha novo que conheceu. Coisa linda, cheirosinho, corpo de vadia, cinturinha de viado que gosta de tomar com pressão.”
“Pelo jeito não é só o seu pai que anda metendo nesse aí.”
“Na selva é assim mesmo, uma caça não alimenta só um caçador… Tô errado?”
Fiz cara de safado e ele se convenceu, até veio de novo pra mim e colocou a língua pra fora pedindo uma chupada. Dei. A gente tava num canto mais reservado do restaurante, dava pra fazer ele me alisar enquanto tomava umas chupadas nos lábios. O clima esqueceu quando senti um gemidinho bem dentro da boca.
“Vamo embora, você tá deixando isso arriscado demais, vou acabar te comendo nessa mesa igual meu pai te come naquele escritório.”
Ele riu todo cheio de uma safadeza gostosa de assistir. É massa ver um homem assumir seu lado provocador e sem vergonha, ainda mais se esse homem exibe um anel perfeito no dedo e caminha tão cheio de marra que é impossível saber se é ele que senta ou mete bronca dentro do rabo. Gosto do jeito misterioso de Daniel, confesso que ele me instiga e me mantém interessado, mas as palavras do meu pai não saem da minha cabeça.
Gente grande é perigosa.
O cara pagou a conta e alisou meus dedos bem discretamente no caminho pro estacionamento. Já beijei meu pai e Lucas ali, era a vez de Daniel ganhar um carinho encostado no carro. Tava calor, a gente tava ainda mais quente e foi gostoso dar uma agarrada antes de ir embora. O caminho todo Daniel não parava de alisar minha coxa e me fazer inclinar pra beijar a boca molhadinha dele. Foi difícil segurar a vontade de parar num lugar qualquer e meter dentro do carro mesmo, mas tinha uma coisa melhor pra gente nessa noite.
Antes de entrar em casa parei na porta pra roubar uns beijos do cara e fui abrindo meio ocupado com a boca dele, coloquei a gente pra dentro tropeçando no tapete porque nenhum dos dois queria terminar o beijo. Foi Daniel quem se assustou com o barulho do tapa que meu pai desceu com força na bunda de Lucas e cortou o gesto pra olhar a cena excitante.
Meu pai tava sentado só de cueca, Daniel por cima das coxas, sentado de frente todo empinado, ainda meio vestido, mas a bunda de fora ganhando um tapa de deixar roxo na hora. Quando o garoto solto um gemidinho Daniel me olhou incrédulo, mas cheio de diversão. Todo mundo se deu conta que parecia a hora errada para o que faziam, mas só eu e meu pai fingimos surpresa. Até trocamos um sorrisinho sínico.
“Acho que cortei o barato de alguém” Daniel brincou quando viu Lucas se assustar e tentar sair do colo do homão que segurava pela cinturinha.
“Cortar o barato? Mas que nada. Meu pau não desce fácil assim não” meu pai respondeu. “Chega aí, senta aqui, não mordo. Você morde, Luquinhas?”
O garoto me olhou torto, mas sorriu e me cumprimentou, não desceu do colo do meu pai, pelo contrário, se ajeitou e ficou todo dengoso adorando sentir a mãozona enorme no seu quadril delicado.
“Depende, posso até morder, mas só depois de descobrir quem me morde primeiro.”
O menino era um pervertido mesmo. Daniel riu e sentou no outro sofá encarando meu pai. Tinha uma tensão gostosa no olhar dos dois, uma provocação escancarada, um jeito sujo de confessar coisas, acho até que Daniel tava dando uma leve tremida quando sentei do seu lado e alisei sua coxa mostrando que tava tudo bem.
“Esse é Daniel, chefe do meu…” Eu ia falando pra Lucas.
“Chefe de um amigo, não é?” Daniel me corrigiu, falando rápido.
“Isso mesmo, chefe de um amigo” concordei com a mentira. Tudo bem se ele queria esconder que conhecia meu pai.
“E esse é meu pai. Acho que vocês já se cruzaram por aí, né?” Falei pra Daniel com o maior sorriso de mentiroso e ele adorou.
“Sim, a gente já andou se falando um ou duas vezes, coisa rápida.”
Meu pai só conseguia sorrir e exibir a cintura de Lucas dando umas alisadas suaves, estava curtindo o clima que ia se formando, quase ao ponto de me fazer admitir que a gente precisava desses dois juntos. Mas faltava apresentar o safado em seu colo.
“Esse aqui… Nossa. Não me olha assim não.” Meu pai parou de falar porque Lucas sentado de frente soltou um sorrisinho de canto, deu uma mexida e se aproximou com a boquinha aberta cheio de manha pedindo um beijinho.
“Esse é Lucas, funcionário da construtora onde trabalho. Nas horas vagas ocupa esse cargo aí que você tá vendo.”
“Qual cargo? O de namorado do seu pai?” Daniel ficou curioso.
“Não. Romântico demais pro meu gosto. Nas horas vagas ele é nossa putinha.”
Lucas riu, nos olhou de lado, carinha de sem vergonha, rabo empinado como sempre. Meu pai fez o que devia: desceu a mão da cintura pra bunda e alisou por cima do short dele, apertado cada nádega, cobrindo tudo com sua mãozona.
“E que bela putinha” Daniel concordou comigo. “Tô vendo que diversão não falta aqui.”
Mesmo estando excitado com a situação, a voz dele saiu meio arrastada e até um pouco debochada, quase como se ficasse enciumado de ver Lucas ganhar tanta atenção. Por isso cheguei mais perto e fiz o cara me olhar, botei minha mão na coxa dele e subi pra cintura fazendo ele entender que também poderia ser minha puta do jeito que Lucas estava sendo com meu pai. Daniel não demorou a querer me beijar e foi devagarinho me pedindo uma chupada na língua. Dei o que queria. Não uma, mas várias. Ficamos grudados um tempão só ouvindo o barulho do beijo que Lucas também tava ganhando do coroa no outro sofá.
Tudo foi ficando sério, mais safado e sem vergonha nenhuma eu já tava colocando a mão de Daniel em cima da minha rola dura pra ele ver que podia se soltar ali com a gente, meu pai nem precisava esconder que faltava pouco pra meter no moleque em seu colo.
“Isso é uma loucura” Daniel sussurrou no meu ouvido.
“Quer deixar meu pai morrendo de inveja? Se você montar meu colo aposto que ele vai querer se morder de raiva. Ninguém resiste ao seu rabo empinado, Daniel.”
E dando um risinho devasso o cara saiu do sofá direto pro meu colo. Obedeceu sem nem questionar. Se abriu, encaixou em cima, deu um suspiro e sentiu meu pau marcado na calça roçar na bundinha. Deu uma rebolada no meio do beijo e do outro lado da sala meu pai assistiu a safadeza do chefe. Vi Lucas ganhar uma deda no cu por dentro do short e o gemido que soltou já era como se tivesse transando. Daniel grunhiu pra mim e implorou por algo parecido.
“Não vai ser esquisito pra você?” É óbvio que eu estava mentindo, não queria saber o que o cara achava de tomar uma dedada na frente dos outros, só queria mesmo que ele pensasse que existia em mim alguma preocupação. Quero Daniel caído na minha.
“A gente já fez coisa pior, você me comeu ao ar livre, no meu prédio, só faltou meter pra todo mundo ver. Isso aqui é o de menos…”
Tomou dedada. Falar isso é a mesma coisa que pedir pra mim. Se mexeu montado no meu colo com minha mão dentro da sua calça e tomou uma deda funda. Gemeu forte no meu pescoço e eu fui começando a tirar a roupa dele que em segundos ficou de cueca pra mim. Lucas já estava igual, só uma cuequinha branca linda cobrindo a bunda que meu pai não parava de amassar com a mão pesada.
Quando fiquei só de cueca também, juntei minhas forças pra segurar o corpão dele e me joguei ao lado do meu pai no outro sofá. Os dois caras em nossos colos sorriram um para o outro, estavam bem pertinho. Meu pai encostou direito, me olhou orgulhoso e sedento. Tava no ponto de me beijar, mas não fizemos isso primeiro, foi Daniel quem se inclinou pra Lucas e os dois se beijaram com força, uma confusão de línguas. Que delícia ver os dois vadios compartilhando da nossa saliva numa putaria que só estava começando.
Não aguentei segurar quando meu pai veio me beijar. Grudei na boca dele enfiando a língua, buscando o beijo que ele gosta, que é molhado e muito safado, cheio de pegada e uma firmeza de macho guloso. Os dois em nosso colo gemiam beijando com uma euforia bonita de assistir porque rebolavam em duas rolas durinhas enquanto isso. Logo estavam lá embaixo entre as coxas, mamando com fome cada pica, se lambuzando com a baba que conseguiriam arrancar só na base da roçada.
Pularam os dois pra mim e chuparam meu cacete. Duas bocas lindas, duas línguas quentinhas. Eu poderia gozar só com isso. Depois meu pai ganhou esse espetáculo de mamada. Lucas na cabeça da rola, sugando com força, guloso como só ele consegue ser, Daniel pendurado no saco, migrando com os lábios molhados pra base da rola. Revezaram em nós dois parando para alguns beijos no meio da brincadeira safada.
Em nosso colo outra vez, primeiro assistimos Lucas sentar na piroca do meu coroa. Sentou firme, bem encaixadinho e no pelo. Foi deslizando na estaca melada e rapidinho chegou ao fundo do cuzão, se empinou inteiro, se esticou numa gemida vigorosa e começou a quicar enquanto rebola, uma vadia completa. Daniel sentiu inveja e imitou a putinha ao seu lado. Apoiado em meu peito empinou o que conseguiu e me deixou botar pra dentro numa realizada que causou dor e ardência. Afundou a cara no meu pescoço pra gemer alto quando soquei tudo no fundo deixando a gente encaixado. Viciante entrar nesse homem desse jeito, no pelo e na saliva.
“Caralho, que cena linda. Meu filho metendo nesse cara gostoso enquanto tomo essa sentada de uma vadia treinada.”
“Era assim que você queria?” Perguntei pro meu pai sem me importar que os dois putos me escutassem.
“Você sabe exatamente como me deixar maluco. Isso é um presente pro seu paizão pervertido.”
“Aproveita, meu macho. Curte, isso aqui é tudo pra você. Isso é o seu mundo, é como você gosta que seja, não é?”
O homem estava apaixonado pelas minhas palavras. Abriu um sorriso tão bonito que a gente teve que se beijar logo. Tomando duas sentadas dignas de pornô, rolou um beijo profundo e molhado, cheio de orgulho e pecado. Meteu a língua pra mim e eu chupei, é claro. Adoro o gosto das cuspidas do meu pai na minha boca.
Daniel quis atenção e sentou com força, machucando minha piroca. Gemi forte e ele adorou ter meu olhar de novo sobre seu corpo perfeito e suado. Agarrei na cintura, chamei de gostoso, mas também de vadia, e segurei pra levantar e fazer ele cair no sofá. As pernas ficaram ao redor da minha cintura, a bunda o macho deixou lá no alto e eu fui tacando piroca pra dentro numa montada violenta, querendo mais dor, mais gemidos e mais prazer. Meu pai arrancou Lucas do seu colo e se colocou de pé, passou o moleque pra sua frente e forçou seu corpo de quatro no braço do sofá. Lindo ver botar tudo pra dentro com raiva.
Rapidinho o cheiro do nosso sexo banhou a sala. O sofá virou altar da nossa putaria e o suor escorreu ligeiro. Desci minha mão no queixo de Daniel e agarrei.
“Mela minha boca, você sabe como. Adoro quando você faz assim comigo.” Gemeu grosseiro.
Não tive pena na hora de cuspir uma saliva gorda na boquinha do macho que saboreou e me pediu beijo. Curvado, danei a beijar com força enquanto meto. Trepar assim é pra fazer se apaixonar.
Lucas de quatro não pedia outra coisa além de ser estuprado com força, porque era isso que meu pai estava fazendo. O moleque se contorcia aguentando tudo no fundo e meu pai não parava estocar. Tava indo cada vez mais violento, parecia querer colocar logo uma jatada de porra nas preguinhas da nossa vadia. Vendo tudo isso meu pau inchou e pulsando do jeito que tava perigava melar tudo de leitinho antes da hora, precisei desengatar do macho que me aguentava com muito esforço e caí no outro sofá, meu pai também achou que tava na hora de segurar pra não gozar e caiu comigo, segurando minha coxa suada, gemendo baixinho e respirando forte.
Os dois vadios se olharam com um sorriso satisfeito na cara, estavam aguentando legal e ainda tinham mais pra oferecer.
“Você fica lindo tomando pica, carinha” Daniel sussurrou se ajeitando no sofá, sentando finalmente. Respirou pesado, tava exausto.
“Vem cá, tenho certeza que você vai gostar de sentir o que aquele safado ali tava sentindo. Quer meter?”
Lucas deitou no sofá virado pra Daniel que sorriu cheio de luxúria. Abriu as coxas, deu uma tapinha na entrada no cu e rebolou devagarinho pedindo pica. Quem recusaria esse tipo sujo de convite? Daniel é dos nossos, não se faz de inocente e nem recusa um prato bem servido. Rapidinho ficou de joelhos no sofá e encaixou feito um bicho no moleque. De lado pra gente, meteram bem grudadinhos por causa do suor escorrendo, beijando na boca e gemendo um pro outro. Coisa linda. Meu pai adorou, tanto que virou pra mim e sussurrou um “obrigado”, como se isso tudo fosse só por minha causa.
“Eu movo o mundo pra te ver assim” falei.
“Assim como, meu safado?”
“Desse jeito aqui, explodindo de duro. Essa pica melada e babando desse jeito é tudo que importa pra mim” respondi escorregando os dedos na rola dura feito uma barra de ferro apontando pra cima.
Fui batendo uma pro coroa enquanto assistia atento a trepada magnífica se desenrolando na nossa frente. Fiquei brincando com as bolas, acariciando, apertando, fazendo meu pai gemer baixinho quando apertava a base da rola e subia com os dedos até a cabeça toda exposta e bem rosadinha de tanto trabalhar dentro do rabo do nosso menino. Lucas não parava de pedir mais, parecia querer que Daniel cavasse pra dentro do seu corpo. De repente estava de quarto de novo no sofá, tomando com pressão, abrindo com as duas mãos o rabo pro alto.
“Acho que curtiram demais, agora quero ver esse cuzinho se abrir pra mim, Daniel. Não para de meter, quero te botar no meio dessa porra.”
Quando meu pai falou já tinha me puxado pra festa e já estava grudando nas costas do chefe, abrindo o rabo e colocando pra dentro usando o buraco que deixei. Tava melado, fácil de cair pra macetando. O chefe comia Lucas enquanto dava o cu. Senti inveja dele. Fiquei em pé na frente do nosso viadinho, aproveitando que estava de quatro no sofá pra botar mamando minha rola. Ia ganhar uma garganta fodida em alguns minutos, porque cheguei metendo pra engasgar.
Meu pai fincou as mãos na cintura gostosa do chefe e falou coisas grosseiras no ouvido dele, mas falou bem baixinho e o ruído da mamada de Lucas não me deixou ouvir. Daniel sorriu com a cara cheia de prazer, empinou direito e ganhou uma socada tão braba que seu corpo ia pra frente, cavando mais no viadinho, e voltava ganhando pirocada. Foi assim até suas coxas tremerem e querer cair por cima da gente.
Luquinhas viu a oportunidade perfeita pra sair das mãos do cara que acabou de conhecer e já se acabava dentro do seu rabo tão receptivo. Me olhou carinhoso, pidão até, e eu segurei o safado no meu colo. Beijando devagarinho saímos e paramos na parede mais próxima. Grudei ele ali e fui me curvando pra conseguir meter. Não dei jeito de escapar de mim, tava preso entre a parede e meu peito largo, sem tempo pra sentir saudade de vara no rabo.
“Ai, meu cuzinho” ele reclamou. “Ai ai Samuel… Assim você arrebenta tudo.”
“Esse rabo ja tá acostumado com o cara aqui bagunçando tudo, pode gemer mais alto no meu ouvido, pode gritar. Não vou parar de te esfolar, quero seu cuzinho saindo grudado nessa vara.”
E não parei de meter mesmo vendo o moleque se contorcer grudado nos meus braços. Foi justamente isso que me deixou mais inspirado em acabar com tudo e socar mais bravo, pronto pra tirar minha porra e melar tudo. O novinho agarrou no meu pescoço, se pendurou no meu corpo, teve o cu tomado de assalto e quando tava me fazendo gemer alto por mastigar o pau com aquelas preguinhas bem molinhas, vi que não ia adiantar segurar leite por tanto tempo, tava na hora de engravidar a vadia.
Arranquei dali, aproveitei que o colo do meu pai não tava sendo usado porque Daniel estava sentado de lado brincando com o cara, e joguei Lucas arreganhado nas coxas do meu coroa. Caí por cima jorrando porra nos dois, gozando muito forte e muito grosso, suando sem parar.
Daniel teve a sorte grande da noite. Depois que masturbou Lucas e arrancou dele uma porra cintilante e cheirosinha, deixou ser mimado em meu colo e grudou outra vez na bunda do próprio chefe, encaixados no sofá bem ao nosso lado. A bunda virada pro meu rumo pediu uns dedos e eu dei. Enquanto metia pra gozar dentro do cara, meu pai tomou umas dedadas e gemeu tão alto e tão grosso que eu consegui imaginar o tanto de porra que mandou pra dentro. Os dois gozaram bem juntinhos e quando desgrudaram tudo brilhava de tão melado, da virilha até a barriga.
“Que cheiro de porra, puta que pariu.”
Todo mundo riu do jeito sem vergonha do meu pai falar e respondi, ainda brincando com Lucas em meu colo.
“Quatro homens juntos, não poderia ser diferente, pai. É porra que não acaba mais.”
“Que safadeza” Daniel disse num gemidinho todo mole.
Aproveitei o que meu pai já tava agarrado em Lucas de novo pra tirar o chefe dele do sofá e arrastar pro banheiro antes de tomo mundo. Tive tempo de tomar um banho com calma, alisando o corpo bonito e torneado do cara, parando pra um beijo lento, um olhada séria, um carinho nas costas. Nós dois ficamos em silêncio a maior parte do tempo só aproveitando da água quente tirando o peso dessa trepada intensa. Daniel gostou de me abraçar, e fez isso várias vezes buscando minha língua. O banho foi interrompido por Lucas que queria tirar a porra grudada na barriga. Entrou apressado arrastando meu pai e me fez sair com Daniel.
O cara se enxugou com a minha toalha, se perfumou do meu cheiro e penteou os cabelos pra trás, a maior energia de uma noite bem aproveitada de sexo. Vestiu a roupa e ficou na sala comigo por alguns minutos. Meu pai demorou no banho, estava comendo Lucas de novo, deu pra ouvir os gemidos finos do moleque tomando piroca no chuveiro.
Quando voltei da cozinha com um copo cheio de água geladinha, Daniel me perguntou o número da casa. Respondi, curioso.
“Vai chegar um lanchinho bacana pra vocês, é o mínimo que poderia fazer por essa noite.”
“Você sabe que não precisa dessa coisa de render o encontro” falei logo.
“Não tô rendendo nada, cheguei de mão abandonando, quero deixar uma impressão legal pro seu viadinho.”
“Você trouxe muita coisa. Seu cuzinho vai sair todo arrebentado daqui, isso já é suficiente.”
Daniel riu, tomou da água e me cheirou, mas levantou e foi se ajeitando assim como fez todas as vezes que transamos. É sempre ele que vai embora primeiro.
“Adoro as palavras que você usa pra se referir ao meu cu” falou em pé, me olhando safado.
“É que eu adoro ele, sabe… Adoro falar assim das coisas que como com a boca cheia.”
“Inclusive… Tá me devendo uma boa comida. Saudade da sua língua.”
“Vem cá!” Provoquei.
Agarrei o corpo grandão dele pela cintura, enchi a mão por dentro da calça querendo achar a entradinha toda aberta e ele reclamou com o rosto enfiado em meu pescoço.
“Para de me fazer perder a hora. Não posso dar bobeira e nem preciso me explicar, você sabe o que quero dizer.” E me mostrou o anel brilhando no dedo.
Não falei mais nada. Dois beijos, uma apertada na bunda, um cheiro no pescoço e eu deixei o cara pegar o carro pra ir embora. Da mesma forma corrida que vai embora, Daniel acha um jeito de voltar pra mim.
Meu pai achou que eu tava de namorico com o seu chefe na sala e por isso arrancou com Lucas direto pro quarto. Quando cheguei já com os lanches os dois estavam deitados na cama de conversinha num clima quase de romance. Cortei o lance deles me jogando no meio, pedindo atenção e fazendo eles rirem. Comenos na cama mesmo, cuidando pra não melar tudo. Depois tratei de juntar o lixo e arrumar a nossa bagunça, quando voltei pro quarto estavam lá grudados embaixo da coberta num carinho que me deixa com vontade de fazer manha pra ganhar também.
Me juntei ao dois e ficamos os três apertadinhos na cama. Algumas vezes a mão do nosso viadinho procurava minha rola dentro da cueca e rendia um carinho, outras era mão enorme do meu pai que fazia isso. Algumas vezes nos beijamos com muita língua, saliva e um calor gostoso de sentir, outras só eles dois ficavam se chupando enquanto eu admirava de pertinho, excitado, quase carente. Sabia que em pouco tempo o garoto colaria em mim pedindo aquele mesmo beijo, não basta uma só boca pra ele. Lucas quer tudo!
Até tentou arrancar mais informações de mim, querendo saber quem era Daniel, dizendo que o homem era bonito e arrumado demais, que parecia ter muita intimidade com a gente, mesmo com um ar de mistério. Desconversei todas as vezes e não deixei meu pai abrir a boca.
Dormimos assim. Pai, filho e um viado do cu totalmente fodido.
Eu só veria na manhã seguinte a mensagem que Daniel deixou pra mim no meio da madrugada.
“Desculpa a viadagem, sei que não combina com o nosso estilo, mas eu não posso mais te ver, Samuel. Tem uma coisa perigosa na gente, não dá pra ficar junto sem ficar com minha cabeça virada. Você me faz pensar todo tipo de besteira, me faz querer viver umas coisas que não foram feitas pra um homem do meu nível. Foi mal, espero que as palavras não te cortem. Adorei tudo contigo, você é foda.”
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Comentários (7)
FilhoDoPuto: Mais uma série boa que ficou pela metade...
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0dSidzão: Não fala isso. Estava comemorando meu aniversário. Inclusive ja mandei um capítulo novo.
• uid:i7w69ldgzk8Juca: Cadê a continuação 🥲
Responder↴ • uid:17z8c94udi4hSidzão: Não abandonei vocês não, acabei de mandar um novo. rs
• uid:i7w69ldgzk8Ancioso: Tesão demais teus contos, cada capítulo, uma gozada....queria muito uma foda entre pai e filho, desse jeito putão dos dois, com algum parente descobrindo e participando, ou com os peões heteros da obra
Responder↴ • uid:gsus5r209Luke: Mais um capítulo incrível! Apoio o Samuel desencanar um pouco do lucas, conhecer um engenheiro com um jeito puto igual o dele e começar a viver intensidade com ele, que o pai dele fique com ciúmes e cismado, e deixado um pouquinho de lado, para depois ele ir igual louco pra cima do Samuel e eles fazerem uma putaria em um nível extraordinário!!
Responder↴ • uid:16kp2ggszqyiLuiz: mais um conto maravilhoso Daniel era a peça que destoava dessa putaria acho que ja é hora se Pai e Filho pegarem 2 viadinho novinhos e virgens para começar tudo novamente fazer o viadinho seuu escravo sexual, muito bem tem que ter mais personagens tanto viado como poderia chegar um tio tarado
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic