Estilo de vida dos ricos e atrevidos. Minha mãe gostosa.
Eu, o Jeferson, 29 anos, levo uma vida cheia de adrenalina e segredos quentes em Salvador, Bahia. Numa tarde ensolarada, eu e minha irmã Larissa, 34 anos, nos entregamos a uma aventura proibida à beira da piscina, gravada por minha câmera escondida. Aí, minha mãe, dona Valquíria, 58 anos, chega e bagunça tudo, revelando que sabe do nosso rolo. O que era pra ser só uma escapada virou um furacão de desejos, com peidos, gemidos e um clima picante que me deixou pensando: e se a gente for pego de novo? Será que o tesão vai nos levar mais fundo nesse abismo?
Eu tava lá, de boa, sentindo o sol de Salvador queimar minha pele enquanto a piscina do nosso casarão no bairro de Ondina refletia um brilho danado, quase como se tava aplaudindo nossa ousadia. Minha mão, calejada de tanto segurar câmera escondida pra gravar nossas aventuras, desceu com força na bunda magrinha e bronzeada da minha irmã Larissa, 34 anos, uma morena arretada que me deixa louco. O vento quente do litoral baiano batia na gente, trazendo o cheiro salgado do mar e o calor úmido que grudava o suor nos nossos corpos.
"Ô, sua safada! Tua bunda é minha, minha danada gostosa!"
Eu meti o pé na tábua, sentindo o calor da fricção enquanto a espuma se formava ao redor da sua xaninha depilada e do meu cacete duro como pedra. O som da água chapinhando misturava com nossos gemidos, e um peido alto escapou dela, enchendo o ar com um cheiro meio azedo, mas que só aumentava o fogo da coisa.
"Num canso do teu pau, Jeferson! Tu sabe, né? Mete mais forte, meu macho!"
Dei outro tapão naquela bunda suculenta, o som ecoando como um tambor, e me deliciei com o poder que isso me dava. O segredo quente da Larissa, além de ser louca pelo cacete do irmão, era que ela curtia ser dominada. Ela pirava quando eu mandava e desmandava, e eu, rapaz de 29 anos, adorava ver ela se derretendo toda.
"Teu marido te arregaça assim, é, Larissa?"
Curvei meu corpo sobre as costas dela, o suor pingando e misturando com o cheiro dela, passei o braço por baixo e agarrei seu mamilo duro, puxando com força. Ela gritou alto, o som voando pela piscina e pelo quintal enorme, com vista pro mar de Itapuã. "De quem tu é a vadia, hein?" Puxei mais, apertando o mamilo enquanto ela tremia toda.
"Eu sou tua vadia, Jeferson! Tua vadiazinha! Tu sabe, sempre vou ser tua!"
Era raro a gente ter o casarão em Ondina só pra nós. Nossos pais tavam num evento chique lá em Porto de Galinhas, Pernambuco, e minha esposa, a Jéssica, 30 anos, levou nossos três filhos pra um arraiá infantil em Lauro de Freitas, com direito a fogueira, quadrilha e milho assado. O marido da Larissa, o Robson, e os dois filhos deles tavam voltando de uma viagem a Porto Seguro, mas ainda dava tempo pra gente se jogar. O risco de ser pego dava um tempero a mais, tipo pimenta malagueta no vatapá. Será que a Jéssica ia desconfiar se visse a gente? E se o Robson chegasse antes? O medo e o tesão dançavam juntos, e eu tava amando o forró.
"Tu vai gozar pro teu irmão, Larissa? Vai, minha danada?"
Há anos, Larissa tentava resolver sua frieza no sexo com o marido. Terapias e mais terapias, mas nada dava jeito. Ela fingia orgasmos pro Robson, mas o segredo era meu: desde novinha, só eu fazia ela tremer de verdade. Loucura? Tô ligado que sim! Doentio? Bote fé! Mas, ó, funcionava pra gente. Larissa era a melhor mulher que eu já tinha pegado, e o cheiro dela, meio doce e salgado, me deixava doido.
"Tô indo, seu arretado! Tô gozando, Jeferson! Tô gozando!" Ela gritou, a xana dela apertando meu pau como um torno. Era sempre assim: horas de provocações, sexo bruto, e depois um gozo que fazia a terra tremer.
"Ô, PORRA! TOMA, CARALHO!" Eu jorrei o que parecia um rio de porra dentro da xaninha dela, os 34 anos dela pulsando contra mim. Um peido molhado escapou, e o cheiro subiu, misturando com o vapor da piscina.
"Ai, meu macho! Ai, que delícia!" Ela gemia, se jogando contra mim, a bunda batendo na minha virilha com força. As costas dela dançavam como as ondas de Itacaré, e o gozo dela escorria, molhando minhas bolas. A gente era bom demais junto, bicho!
Eu e Larissa desabamos nas espreguiçadeiras, o fôlego curto, o corpo suado. Raro a gente ter uma tarde inteira assim. Geralmente, era rapidinha no banheiro ou no carro. Hoje, a gente se acabou no sol da Bahia.
"Caramba, Jeferson! Isso foi do caralho, meu irmão!"
"Ô, e como! Ainda sinto tua xana pulsando, Larissa."
"Que horas são, rapaz?"
Peguei meu relógio no chão de cerâmica perto da piscina. "Duas e meia, bora?"
"Xô, me solta! Tô indo pegar o Robson e as crianças no aeroporto de Salvador em uma hora."
"Que pena, minha danada! Tô quase pronto pra outra, ó!" Ri, o corpo ainda quente.
Vi meu pau sair molhado da xana dela, brilhando com nossos sucos, e um fio de porra escorreu, pingando na espreguiçadeira, o cheiro forte e almiscarado pairando no ar. Sentei nu na outra espreguiçadeira, meu cacete descansando na coxa, ainda úmido e pulsante.
"Espera aí, meu amor. Deixo a Jéssica e os meninos no arraiá e volto rapidin!"
Vi Larissa vestir um vestido estampado, o tecido leve balançando no vento quente. As pernas dela, longas e definidas, brilhavam com o suor. Os quadris finos e a cintura marcada contrastavam com os peitos grandes, 38D, uma loucura num corpo tão esguio. Ela ajeitou os cabelos castanhos, na altura do ombro, e passou um batom vermelho nos lábios cheios que, minutos atrás, chupavam meu pau. Inclinou-se, me deu um beijo no rosto, lambeu meu cacete com safadeza e saiu pro carro, o rabo balançando.
"Tchau, meu lindo! Volto já, bora?"
Ela era safada pra caramba. Nunca limpava a sujeira depois da gente se pegar. Dizia que amava beijar o Robson com meu gozo no hálito e o esperma escorrendo pela xana e pelo cu, ardendo de leve, uma dor gostosa que a fazia se sentir viva.
A gente vivia numa mansão farta em Ondina, terreno enorme, com piscina, seis quartos, oito banheiros e uma casa de hóspedes onde eu morava com a Jéssica e os meninos. Larissa, o Robson e os filhos deles ficavam na casa principal. Nosso dia a dia era regado a festas chiques em Porto de Galinhas, veraneios em Trancoso, carros caros e um pouco de pó pra animar. O bagulho tava sempre à mão, como acarajé na feira.
Ouvi o barulho da porta abrindo e o salto da dona Valquíria, minha mãe, 58 anos, batendo no piso. Um arrepio subiu pela espinha. Quase fomos pegos no flagra!
"Serve um vinho, meu filho!"
Dona Valquíria chegou no quintal, exalando um perfume caro, floral e doce, que misturava com o cheiro do mar. Vestia um vestido azul justo, acima do joelho, com decote que mostrava os peitos turbinados, uma obra de arte da cirurgia. O tecido abraçava o bumbum empinado, tipo bunda de baiana no carnaval.
Ela gastava uma nota pra lutar contra o tempo, e, bicho, vencia! Me lembrava uma diva antiga, cheia de curvas e atitude. Jogou beijos pro ar e se jogou na espreguiçadeira, o vestido subindo, mostrando a calcinha azul rendada. Na adolescência, eu batia punheta pensando nela, mas aí comecei meu rolo com Larissa, e ela saiu do pódio.
"Oi, mãe. Como foi o evento em Porto de Galinhas?"
"Uma droga, meu filho! A comida tava ruim, o serviço um horror. Que dia, viu?" Reclamou, tomando um gole grande de vinho, o corpo mole de quem já tava no grau.
"E o pai, cadê?"
"Tá lá ainda, de papo com os ricaços e aquela descarada da dona Marisa, com um vestido colado que parecia gritar ‘me pega’."
Dona Marisa, sessentona, magrela, o rosto cheio de rugas, vivia trocando motoristas jovens, e minha mãe jurava que ela queria meu pai. Enquanto ela falava, notei que tava chapada. Geralmente, ela tagarelava até apagar. Tentei fugir pro banho pra Jéssica não sentir cheiro de mulher em mim.
Mas dona Valquíria me agarrou pela cintura. "E tu, meu filho? Vi Larissa saindo quando cheguei. Pensei que ela tava em Morro de São Paulo."
Senti um tom esquisito na voz dela. O vinho e o pó que dividi com Larissa tavam me deixando zonzo.
"Ela passou aqui, ué." Dei de ombros, tentando disfarçar.
As mãos dela desceram e apertaram minha bunda. "Mãe, para com isso! Tu fica assim quando exagera!"
Ela me puxou, o corpo quente contra o meu, os peitos e a virilha colados em mim. Meu pau endureceu, e eu pensei: e se ela me quer mesmo? Será que vou ceder?
"Mãe! Para, por favor!"
"Por quê? Porque não sou a Larissa, com esse corpinho magro e peitudo?"
Olhei pros olhos vermelhos dela, piscando pra focar. "Mãe, que papo é esse?"
"Tô dizendo, Jeferson, que sei que tu e tua irmã se pegam há anos. Sempre soube, meu filho."
Ela sentou na espreguiçadeira, as pernas abertas, a calcinha azul mostrando os lábios inchados da xana. O cheiro dela subiu, meio salgado e quente.
"Serve mais vinho e senta, vai."
Obedeci, o tom dela era de mando. Tomei um gole, e ela se virou, o vestido subindo mais, exibindo a xana contra a renda. Meu olhar traiu, e eu vi a umidade brilhando.
"Mãe, tu tá sentada de um jeito indecente, bicho!"
"E a vadia da tua irmã anda quase pelada, e tu só fica olhando, né?"
Ela gritou, e eu gelei. Larissa podia chegar do aeroporto, Jéssica e os meninos do arraiá. Uma briga de mãe bêbada ia botar tudo a perder.
"Para de besteira, mãe! Larissa é minha irmã, pô!"
"Num me enrola, Jeferson! Sei que vocês se agarram. E aposto que um dos filhos dela é teu, hein?"
Ela tava perto da verdade. A gente suspeitava que o caçula da Larissa era meu. Pensamos em teste de DNA, mas era perigoso. Melhor deixar quieto.
"Fala baixo, caramba! Tá bom, a gente se pega, sim! E tu, hein? Vai contar? Vai acabar com duas famílias? E tu e o pai, que vivem pegando os empregados? Num vem de santa, não!"
Dona Valquíria empurrou o copo vazio. Enchi o dela e o meu, a cabeça rodando. Nosso segredo tava exposto. E se o pai descobrisse? E a Jéssica? O caos tava a um passo.
"Quero que me comam, Jeferson! Quero ser a vadia de quatro, com um pau me arrombando. Teu pai num me toca há anos! E os jardineiros sumiram." Ela passou as mãos pelo corpo. "Fiz plástica pra nada! Ele prefere a seca da dona Marisa, que num molha nem com lubrificante!"
"Então arruma um macho, pô! Tem cara aí que vai te pegar de boa."
"Tu quer que eu seja vadia, é? ‘VAI SE JOGAR, MÃE!’", zombou, a voz nasal e alta.
"Então por que tu tá me contando isso, com as pernas abertas? Quer que eu te pegue?"
"Por que não? Tu pega tua irmã, trai a Jéssica. Come tua mãe, vai!"
"Mãe, tu tá louca, bicho!"
"Tu num guenta uma mulher de verdade, Jeferson!"
"Para de me provocar, caramba!"
"Prova que é homem! Lambe a xana da tua mãe!"
Ela gritava alto, e o tempo tava contra mim. Larissa e os outros podiam chegar. Acalmei ela do meu jeito. Olhei entre as pernas, vi o brilho molhado dos lábios da xana.
"Tá bom, mãe! Só dessa vez, e tu jura que num vai abrir o bico." Ela ficou quieta, os olhos arregalados, enquanto eu me ajoelhava e puxava a calcinha pro lado.
Como fiz com Larissa, com Jéssica e até com uma ex-namorada em Aracaju, abri os lábios da xana da dona Valquíria com os dedos. Comecei lambendo o períneo, subindo lento, o gosto salgado e almiscarado explodindo na boca. O cheiro dela, forte e quente, me deixou louco.
"Caralho, Jeferson! Num para, meu filho!"
Ela molhou rápido, o fluxo grosso escorrendo, o aroma invadindo meu nariz. Enfiei a língua fundo, saboreando cada canto. Um peido vaginal escapou, o som molhado e o cheiro azedo me atiçando mais. Puxei ela pelas coxas cheias, lambi o clitóris grande e desci pro cu, que pulsava, ardendo de leve. Ela gemia, a mão agarrando a minha, se jogando contra meu rosto.
"Ô, meu filho! Tô em êxtase! Faz tempo que num me lambem assim."
O cheiro dela era viciante, como cachaça boa. Cobri a xana com a boca, beijando fundo, a língua explorando o túnel quente. A confusão na minha cabeça crescia – vinho, pó ou tesão? Abracei as coxas grossas e chupei com vontade, pensando: e se eu viciar nisso? Será que vou querer ela todo dia?
Tinha uma vibe louca em lamber minha mãe. Parecia que eu queria voltar pro útero, me banhar nos fluidos dela de novo. Os gemidos, grunhidos e peidos dela provavam que tava gostando. Eu sabia que nunca ia cansar. A xana dela era um vício, uma droga braba.
Chupei o clitóris inchado, e ela gritou, os quadris batendo em mim. Me lembrou as noites em Porto Seguro, eu e os amigos nos chupando escondido. "Tô gozando, meu filho! TÔ GOZANDO!"
O estômago dela contraiu, a mão empurrando minha cabeça. Sentei nos calcanhares, limpei a boca, o rosto molhado do suco dela, o cheiro forte com cada respiração.
"Porra, isso foi arretado!" Ela ofegava. "Deixa eu respirar, e tu vai me lamber de novo."
"Tô com ideia melhor, mãe." Subi no corpo dela, ainda mole na espreguiçadeira, o copo de vinho vazio na mão, a cabeça pendendo. Segurei os pulsos dela acima da cabeça, posicionei meu pau na entrada da xana.
"Tu tem certeza, Jeferson? Se cruzar essa linha, num tem volta, meu filho!"
Olhamo-nos, e eu deslizei lento pra dentro da xana da minha mãe, quente e apertada. "Tua vadia velha! Era isso que tu queria, né? Um pau te arrombando!"
"AAAH! Mete, Jeferson!"
Fui devagar, entrando e saindo, os peitos turbinados dela subindo e descendo, o cheiro do suor e da xana misturando no ar. "Tá gostoso, mãe?"
"Ô, meu filho! Tô adorando! Num para, vai!"
Recuei até os lábios grossos da xana cobrirem a cabeça do meu pau, depois meti fundo, várias vezes, o som da carne batendo ecoando.
"É melhor que o pai, hein?"
Ela abriu os olhos, me encarando. "Num faz tua mãe falar isso, Jeferson!"
"Quando eu e Larissa éramos mais novos, a gente espiava vocês em Ilhéus. Ouvia tu gemendo. Tu num sabia, né?"
"Não", ela sibilou, as coxas subindo com minhas estocadas fundas.
"Cresci sonhando em te fazer gritar. Agora tô aqui! Quem te arregaça melhor, mãe? Quem enche tua xana? Quem te faz gozar mais forte?"
Meti com força, batendo no colo do útero, o cu dela ardendo de leve, e um peido escapou, o cheiro subindo. "QUEM TE FODE MELHOR, MÃE?"
"TU, SEU ARRETADO! TÔ AMANDO TEU PAU NA MINHA XANA! TU!" Ela gritou, a boca aberta, saliva pingando.
Olhamos o pau do filho saindo molhado da xana da mãe. Puxei ela pra sentar no meu colo. Ela cambaleou, mas se firmou.
"Mãe, bota meu pau na tua xana!"
Ela sorriu, se ergueu nos joelhos, tateou meu cacete e apertou. "Olha aqui, Jeferson, vê o pau do meu filho entrando na xana da mãe!"
Vimos juntos, meu pau deslizando no buraco dela, os olhos dela brilhando de tesão. Ela grunhiu, abraçando meu pescoço. Comecei metendo, ela mole no começo, mas logo pegou o ritmo, rosnando baixo.
"Esse é o pau que tu precisa, mãe!"
Ela me olhou, as mãos nos meus ombros. "Tu me chamou de vadia velha, né?"
"Mãe, eu..."
"Arromba essa vadia velha, Jeferson! Mete com força!"
Virei ela de costas, as pernas grossas me envolvendo. "Tô fundo, mãe! Tua xana é minha! Mete, Jeferson, arromba tua mãe!"
"Tô adorando, mãe! Teu cu arde, tua xana aperta meu pau, é do caralho!"
"Faz tua mãe gozar, meu filho! Arregaça e me leva ao céu!"
Nossas carnes batiam, os gemidos enchendo o quintal, o cheiro de suor e sexo no ar. "Tô gozando, Jeferson! TÔ GOZANDO! Goza comigo, meu amor!"
Senti a xana dela apertar, e gozei forte. "TÔ GOZANDO, MÃE! TOMA MEU LEITE!"
"Enche a xana da mamãe, meu filho!"
"QUE PORRA É ESSA?"
Ainda gozando, perdido no tesão, vi Larissa, furiosa, no quintal. "Larissa! Caralho!"
Ela me deu um tapa nas costas. "Seu traíra! Eu num bastava, seu safado?"
Continuei metendo na mãe enquanto Larissa batia. Deslizei pra fora, o esperma escorrendo da xana da dona Valquíria, o cheiro forte no ar.
"MEU SANTO, Jeferson!" Larissa gritou, tentando fugir.
"Pega ela, Jeferson!" Dona Valquíria mandou.
Agarrei Larissa pela cintura, segurando forte enquanto ela se debatia, gritando. Dona Valquíria veio, nua, o esperma escorrendo pelas coxas, cambaleando de tesão e cachaça.
"Por que tu tá brava, Larissa? Tu pega ele há anos, casada e com filhos. Num é traição, é?"
"Ele é teu filho, mãe!" Larissa choramingou, se debatendo menos.
"E teu irmão! Tu transa com ele desde sempre! Sei disso, e aposto que um filho teu é dele. E tem mais, viu?"
Dona Valquíria deu um tapa na coxa da Larissa, que gemeu, esfregando a bunda em mim. Abriu o vestido dela, enfiou a mão e meteu um dedo na xana. "Por que tu tá molhada, hein? Gosta de apanhar, sua safada? Solta ela, Jeferson."
"Mãe, eu..."
"Solta, caramba!"
Obedeci, e dona Valquíria rasgou o vestido da Larissa, botões voando pelo quintal. "Mãe!" Larissa gritou.
Dona Valquíria a abraçou, puxou pro beijo, longo e quente. Larissa resistiu, mas cedeu, as mãos na cintura da mãe, retribuindo. Caíram no chão da piscina.
"Ô, mãe!" Larissa gemia.
Dona Valquíria deitou, puxando Larissa. "Mostra pra mamãe, minha filha! Mostra teu amor!"
Larissa balançou os quadris, posicionou a xana no rosto da mãe, que a puxou pra baixo. "Vem, meu amor! Deixa mamãe te provar!"
"Mãe!" Larissa gritou, a cabeça jogada pra trás, enquanto dona Valquíria chupava. Ela me olhou, feroz, o rosto molhado. "Mãe tá uma delícia com teu gozo dentro, Jeferson."
Um tapa alto na bunda da Larissa ecoou. "Menos papo e mais língua, magrela! Mete no cu dela, Jeferson!"
"Sim, mãe?"
"Arromba tua irmã, vai!"
Ajoelhei sobre o rosto da dona Valquíria, quase gozando. Ela lambia minhas bolas, guiando meu pau pro cu da Larissa. Deslizei, o buraco apertado ardendo, uma dor gostosa que ela gemia alto. A língua da mãe roçava meu pau e minhas bolas, o tesão me levando ao limite. E se a gente virasse um trio pra sempre? Será que o fogo ia queimar tudo?
Num guentei muito. O cu da Larissa apertava, a língua da mãe me lambendo. "Tô gozando, mãe!"
"Goza, meu filho! Goza pra mamãe!"
Comecei a jorrar no cu da Larissa, a dor misturando com prazer, e dona Valquíria puxou meu pau, chupando o resto, o gozo quente na boca dela.
"Chega de se esconder, viu?" Ela disse, alisando meu cacete.
"Chega de se esconder," eu e Larissa falamos juntos.
Gravei tudo com minha câmera escondida, e as aventuras tão lá no meu perfil em www.selmaclub.com, cheias de tesão e perigo. Quer saber o que vem depois? Será que a Jéssica vai descobrir? E o Robson? Bate o olho lá e acompanha, bicho!
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