Fantasia de uma jovem enlouquecida. Descobrindo o mundo da SUBMISSÃO.
Oi, pessoal! Eu sou a Valquíria, uma mulher de 42 anos, casada, mãe de uma filha adulta, a jovem e independente Fernanda, de 21 anos. Minha vida era um marasmo, tipo um cafezinho morno, sabe? Um casamento meio sem graça, sexo sem emoção com meu marido, o Roberto, e um trampo chato como contadora. Mas, meu povo, tudo mudou quando a Fernanda começou a curtir a vida de universitária em Salvador. Três acontecimentos doidos, registrados com minha câmera escondida, viraram minha história de cabeça pra baixo, despertando uma fome ardente e uma paixão avassaladora que eu nem sabia que existia. Segura o forninho que a aventura tá só começando!
Eu, Valquíria, vivi anos num tédio danado, tipo fila de banco em dia de pagamento. Casada com o Roberto, um cara gente boa, mas que vivia viajando a trabalho, nossa vida sexual era mais sem sal que comida de hospital. Eu, com 42 anos, trabalhava como contadora, e minha filha, Fernanda, de 21, era uma menina de ouro, tranquila, sem as crises brabas da juventude. A gente se amava, eu e o Roberto, mas, caramba, que monotonia, né? Será que a vida não tinha um tempero pra me oferecer?
Tudo mudou quando a Fernanda foi curtir a vibe da universidade em Salvador. Num dia quente de agosto, cheguei mais cedo em casa, em Aracaju, pra pegar uns papéis que esqueci. O Roberto tava fora, como sempre, e eu corri pra dentro de casa, mas gelei ao ouvir a Fernanda gemendo alto: “Vai, me arregaça mais forte, minha danada!” Meu coração disparou. Quem tava com ela? Eu nem sabia que ela tinha alguém! Pensei na Janaína, amiga dela de fé, que vivia grudada em casa, tipo chiclete no cabelo. Será que a Fernanda, minha princesinha, tava na farra? Em 2025, com 21 anos, e ela toda cheia de energia, capitã do time de vôlei, não dava pra fingir que ela ainda era santinha. Mas, confesso, eu vivia num mundo de fantasia, achando que minha filha não pulava o muro.
A voz seguinte me deixou de queixo caído, um susto que nem peido inesperado no meio do silêncio. Era a Janaína, a melhor amiga dela, mandando ver: “Tá gostando de apanhar, sua safada?” Meu cérebro gritou: “Minha filha é lésbica?!” Fiquei em choque, o coração batendo que nem zabumba em festa de São João. Será que ela era mesmo? Será que eu tava julgando errado?
“Arregaça, sim, me faz tua cadelinha!”, gemeu a Fernanda, ofegante. “Tô te pagando direitinho depois de tu me chupar até eu gozar três vezes, sua gostosa!”, provocou a Janaína. Meu Deus do céu, que loucura! Minha filha tava nessa vibe? E eu, pasma, senti um calor subindo, minha calcinha ficando úmida, o corpo tremendo de um jeito que eu nem entendia. “Agora fecha a matraca e me come como tu comeu a dona Rosa na praia de Itacaré ontem!”, gritou a Fernanda.
Meus olhos quase pularam da cara. A dona Rosa, minha vizinha e parceira de papo em Maceió, sempre reclamava comigo da seca sexual. A gente se entendia, se consolava, mas agora eu descobria que ela tava nessa onda? “Queria ter visto a cara da Beatriz quando dobrei a mãe dela e meti com força na cabana de praia!”, riu a Janaína, toda saidinha. Eu tava paralisada, o suor escorrendo, o coração a mil, ouvindo tudo através da parede fininha que separava minha sala da putaria lésbica da minha filha.
“Vai, me fode com vontade, eu amo ser tua cachorra!”, gritava a Fernanda, gemendo alto. “Tu curtiu mesmo levar no rabo semana passada, né, sua danada?”, cutucou a Janaína, e eu quase caí dura. Minha filha? No anal? “Tava de pileque, ué!”, defendeu-se a Fernanda, meio sem graça. “Sei, sei, sua safadinha!”, zombou a Janaína. “Cala a boca e me arromba, porra!”, exigiu a Fernanda, e eu ouvi: “Tô mandando ver, sua vadia burra!” “Siiimmm!”, berrou minha filha, num gozo que parecia estremecer a casa.
Meu corpo pegava fogo, minha xana latejando, e eu, sem nem pensar, queria ver tudo de pertinho. Será que eu tava louca? Como mãe, devia botar ordem na casa, mas o desejo falava mais alto. Tirei os sapatos, fui de fininho, tipo adolescente fugindo pra balada, e espiei da esquina da sala. Nada me preparou pro show: a Fernanda, curvada no sofá, gemendo alto, o corpo suado tremendo, enquanto a Janaína metia com força, o ar cheiroso de sexo e um ventinho quente batendo. “Vai, me arregaça, tô quase gozando, sua diaba!”, balbuciava a Fernanda, o rosto contorcido de prazer.
Quase sem notar, minha mão já tava dentro da saia, da meia-calça, da calcinha ensopada, esfregando minha xana ardente. Fazia meses que o Roberto não me tocava, e aquele fogo lésbico ao vivo me transformou. Meu lado mãe foi pro beleléu, e a vadia dentro de mim acordou, quente e faminta. Eu queria ser usada, dominada, arrombada daquele jeito! “Goza pra mim, sua putinha!”, mandou a Janaína, e a Fernanda explodiu: “Siiim, me faz tua cadela, caralho!”
Eu tava quase gozando, mas, pra não ser pega, tirei a mão, peguei os sapatos e saí de fininho pro carro, minha xana pulsando, o cu apertado de tesão, imaginando se um dia eu ia experimentar essa loucura. Esqueci os papéis, que droga! Dirigi até a orla de Aracaju, liguei pra Fernanda: “Oi, filha, tá de boa? Tô ouvindo tu ofegante!” “Tô, ué, só tava malhando, mãe!”, mentiu ela, e eu sorri, sabendo do “treino” quente que ela teve.
“Preciso de um favorzão, chego aí em dois minutos. Pega uns papéis no meu escritório e leva pra fora, tô apurada!”, pedi. “Tá de boa, mãe!”, disse ela, sempre um amor. Voltei, e ela tava lá, de short e camiseta, o rosto vermelho, me entregando os papéis. “Tô vendo que tu pegou pesado no treino, hein?”, brinquei. “Pois é, mãe, um treino brabo, de corpo inteiro!”, riu ela, e eu imaginei: “Será que ela quer me incluir nessa farra?” “Tô precisando de um treino desses também! Cadê a Janaína?”, perguntei. “Tá em casa, me botou pra ralar pra uma corrida em Porto Seguro!”, respondeu. “Ela deve ser braba no comando, né?”, provoquei. “Me deixa no chão, mãe!”, riu ela, o rosto pegando fogo. “Quem sabe ela me treina um dia?”, arrisquei, e ela: “Acho que ela ia adorar, mãe!” Saí, a cabeça a mil, pensando se a Janaína me pegaria, me dominaria, me faria gritar como a Fernanda.
De noite, cheguei com pizza, já passava das sete. A Fernanda e a Janaína tava no sofá, vendo Netflix, naquele mesmo sofá da sacanagem. Sempre as vi ali, inocentes, mas agora só via a Janaína arrombando minha filha, o cheiro de sexo ainda no ar. Como começou isso? Será que vão me chamar pra essa dança? Na cama, peguei meu brinquedo, imaginando a Janaína pegando a dona Rosa em Itacaré, o mar batendo, a areia quente, e ela mandando ver, xingando, dominando. Gozei forte, gritei alto, e a Fernanda invadiu o quarto: “Mãe, tu tá bem?!” Ficou vermelha, vendo o vibrador zumbindo. “Desculpa, mãe!”, e saiu correndo.
Fui atrás, bati na porta: “Posso entrar, meu anjo?” “Tá de boa, mãe!”, disse ela, no notebook. “Desculpa o flagra, filha!”, falei. “Relaxa, mãe, todo mundo faz, só pegou de surpresa!”, riu ela. “Todo mundo, é? E tu, hein?”, provoquei. “Tô com 21, mãe, bora viver!”, brincou, me abraçando. “Te amo, filha!”, falei. “Também, mãe! Tenta gritar menos da próxima, hein?”, riu ela. “E tu grita mais, sua danada!”, retruquei, e rimos juntas.
Dormi, e sonhei loucamente: tava na sala, a Janaína sentou do meu lado, pertinho, o calor dela me queimando. “Cadê a Fernanda?”, perguntei. “Saiu, agora é nóis, Valquíria!”, disse, a mão na minha coxa, subindo. “A Fernanda me contou que tu se acabou ontem, né? Tava pensando em mim te comendo, ou em tu me comendo?”, provocou, o dedo roçando minha xana molhada. “Janaína, para, menina!”, gemi, mas abri as pernas, o cu apertado, o tesão me dominando. “Quero te fazer minha, Valquíria!”, disse, enfiando o dedo em mim. “Sim, me pega!”, pedi, tirando a roupa, o corpo tremendo, o ar cheirando a desejo.
Ela tirou o vestido, tava nua, com uma cinta, e mandou: “De joelho, minha putinha faminta!” Cai de boca, chupei o brinquedo, saliva escorrendo, querendo agradar. “Quero te fazer minha vadia há tempo, Valquíria!”, disse ela, e eu me senti desejada, o cu piscando de vontade. “De quatro no sofá!”, ordenou. Fui, a bunda exposta, o vento fresco batendo. “Que raba gostosa! O Roberto te come o cu?”, perguntou, roçando a cinta na minha xana. “Não, nunca!”, gemi, o tesão misturado com o medo do que vinha. “A Fernanda adora no rabo!”, provocou, e meteu forte em mim. “Siiim, me faz tua, como faz ela!”, gritei, o prazer me rasgando, imaginando se um dia eu ia levar no cu, a dor e o gozo juntos.
Acordei suada, a calcinha encharcada, o coração a mil. Que doideira! Nunca pensei em mulher, mas a Janaína tava me assombrando. Será que eu ia ceder? No dia seguinte, o trampo em Aracaju tava pegado, mas à noite, a Fernanda deixou bilhete: tava em Porto de Galinhas com a amiga Daniela. Pensei nela e na Janaína, e o tesão voltou. Li contos lésbicos online, imaginando eu nas paradas: sendo pega por uma novinha em Búzios, chupando ela na areia; vendendo brigadeiro em Olinda e sendo arrombada por uma cliente; uma amiga da Fernanda me pegando no banho em Fernando de Noronha, o vapor quente, o sabonete escorregando. Gozei forte, imaginando a Daniela e a Fernanda, e me perguntei: será que vou competir com minha filha pela Janaína?
No outro dia, vi a dona Rosa, e imaginei ela e a Janaína, o mar de Pipa ao fundo, o sal no ar. Tô virando lésbica? No trampo, falei pra umas meninas de 22 anos, lindas, e me vi nua, sendo desejada, minha xana pingando. Caminhando em Maceió, vi uma garota com cachorro e quis provar ela; uma mãe em João Pessoa, e imaginei chupar seus peitos cheios, o leite doce escorrendo. Em casa, a Beatriz, de 20, lavava meu carro, o biquíni marcando tudo, a espuma escorrendo, e eu, no quarto, me toquei, o calor subindo, o cu apertado de desejo, imaginando ela e a amiga, Natália, me pegando.
De repente, a Beatriz entrou: “Nossa, Valquíria!” Peguei o robe, vermelha, gaguejando: “Tô indo!” “Relaxa, gostei do show!”, riu ela. Na sala, ouvi: “Tava gozando, certeza!”, disse a Beatriz. “Eu vi ela nos espiando!”, riu a Natália. “Hora do pagamento, então!”, disse a Beatriz. Fui, fingindo calma: “Quanto devo, meninas?” A Beatriz deixou as chaves cair: “Pega, Valquíria!” Ajoelhei, e vi a bunda dela, a xana molhada, o cheiro forte me chamando. “O pagamento é chupar minha xana!”, mandou ela. “Duas, né!”, riu a Natália, a mão no biquíni, o corpo bronzeado brilhando.
“Não!”, falei, mas minha boca salivava, o cu piscando, pensando: “Será que vou virar a putinha delas?” “Tu tava se acabando pensando em mim, agora chupa!”, ordenou a Beatriz. Fui, lambi, o sabor doce, salgado, exótico, viciante, o ar quente da sala me envolvendo. “Mete a língua, vadia!”, gemeu ela, tremendo. “Tá difícil assim, Beatriz!”, disse a Natália. “Boa, levanta a perna, quero ela fundo!”, mandou a Beatriz, e eu mergulhei, o cheiro almiscarado me dominando. “Tá mandando bem pra uma coroa de 42!”, riu a Natália. A Beatriz gozou no meu rosto, o líquido quente escorrendo, e eu lambi tudo, viciada.
“Minha vez, vadia!”, mandou a Natália. “Meninas, podem me chamar de putinha, por favor?”, pedi, o tesão me queimando. “Delícia, vai ser nossa putinha!”, riu a Natália, e eu chupei, o sabor diferente, mas tão bom, o corpo dela tremendo, o sofá rangendo. “Que vadia casada gulosa!”, gemeu ela. A Beatriz voltou, roçando minha xana: “Tô com um brinquedo pra ti!” Enfiou algo frio, uma cenoura, e eu gemi, o contraste gelado e quente me levando às nuvens. “Tá gostando da dieta de xana e legume, putinha?”, riu a Beatriz. “É um banquete, meu bem!”, gemi, o cu apertado, imaginando mais.
Um dedo entrou no meu cu, doeu, ardeu, mas o prazer cresceu. “O Roberto te come o rabo, vadia?”, perguntou a Beatriz. “Nãooo!”, gemi, a dor misturando com o gozo. “Virgem no cu, hein? Não mais!”, riu a Natália. A Beatriz enfiou um pepino no meu cu, a dor rasgando, o prazer explodindo, e eu chupei a Natália, imaginando: “Será que vão me arrombar mais? E se a Fernanda souber?” “Mete fundo, Beatriz, arregaça ela!”, gritou a Natália. Eu via a cenoura e o pepino me foderem, o atrito dentro de mim, o cheiro de sexo e suor no ar.
A Natália gozou, o líquido doce no meu rosto, e a Beatriz perguntou: “Tá pronta, putinha?” “Siiim, porra, me faz gozar!”, gritei, os legumes me arrombando. Gozei forte, tremendo, gritando: “Obrigada, minhas donas, sua putinha tá gozando!” Caí, o corpo mole, o chão molhado, pensando: “E se me filmarem assim? Vão me dominar pra sempre?”
“Nenhuma vadia chupou assim!”, disse a Natália. “E pensar que era virgem na xana há uma hora!”, riu a Beatriz. “O grupo todo vai amar essa putinha!”, disse a Natália, e eu gelei: “E se o Roberto descobrir? E a Fernanda?” “Isso fica entre nóis, meninas!”, pedi. “Tu é minha putinha submissa agora, Valquíria. Se eu chamar, tu vem. Se eu mandar, tu chupa!”, ordenou a Beatriz. “Sim, minha dona!”, cedi, lambendo ela de novo, o cu doendo, o tesão voltando.
De repente, batidas na porta. “É a dona Rosa!”, gritou a Natália. “Veste algo, Valquíria!”, mandou a Beatriz. Corri, pus um short e camiseta, sem calcinha, o coração a mil. Voltei, e a Beatriz dizia: “Tranquei as chaves em casa, e a Valquíria nos ajudou!” “Por que não me ligou, Beatriz?”, perguntou a dona Rosa. “Esqueci o celular lavando carros!”, mentiu ela. “Oi, dona Rosa!”, falei, olhando os peitos dela, imaginando a Janaína a pegando. “Tarde boa, Valquíria?”, perguntou ela. “Demais! E a tua?”, retruquei. “Ótima!”, disse, e eu pensei: “Será que ela gozou também?”
As meninas saíram, as bundas rebolando, e eu, faminta, limpei a casa, o cheiro de gozo ainda no ar. No banho, o vapor quente, pensei nelas. À noite, o Roberto quis sexo, mas o pau dele, mole e pequeno, não me acendia. Fingi, ele gozou em três minutos, e dormiu. Peguei o pepino na geladeira, li contos, e me fodi, imaginando a dona Rosa e a Fernanda, a Beatriz olhando. Gozei, o cu ardendo, e pensei: “Sou lésbica submissa? Quero a Fernanda assim? E se ela me quiser?”
Minhas aventuras tão aí, e eu registro tudo com câmera escondida, o coração batendo, o cu piscando de medo e desejo. Tô viciada nessas novinhas, e quero mais! No www.selmaclub.com, meu perfil tem mais contos quentes, aventuras picantes que vão te deixar louco pra saber o que vem depois. Será que vou me entregar mais? E se me pegarem de novo?
Ô, meu povo, se curtiram essa parada louca, bora dar 5 estrelas pro conto, viu? Tô de joelhos, implorando, com o coração na mão, suando de tesão, pedindo pra vocês valorizarem minha história! É meu tudo, minha alma exposta, e quero saber se vocês tão comigo nessa vibe ardente! Bota 5 estrelas e vem comigo nessas aventuras doidas!
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