#Coroa #Gay #Incesto

12. É viciante brincar com meu pai

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Sidzão

Ouvi a porta abrir, meu pai tava entrando. Tava no jeito de tirar onda com a cara do meu velho quando ele chegou mais rápido que eu e deu uma segurada com firmeza no meu queixo. Teve uma coisa sensual nessa agarrada, um pouco de seriedade e ironia.

“Que merda você foi fazer no escritório?”

Era meu pai ali? O amante debochado? O homem imoral? Nem sei mais diferenciar todas as versões que somos juntos, mas eu ri. Gosto do perigo de provocar esse cara.

“O que você acha que fui fazer? A intenção era brincar contigo, mas alguém apareceu no meu caminho.”

“Daniel controla tudo naquele prédio, não tem coincidência. Ele soube que você chegou no segundo que pisou ali, você não sabe com quem tá brincando.”

“Não me diga que você vai bancar o moralista, pai? Eu só dei um trato legal no cu do seu chefe e mandei e ele ir mostrar todo orgulhoso a bucetinha que tinha ganhado. Não foi isso que ele fez?”

“Ele me deu um sexo gostoso hoje a tarde. Quando meti ainda tinha porra sua, Samuel.”

“Que vagabundo” sussurrei pra boquinha dele perto da minha.

“Meu chefe não é um moleque que você pode abusar no trabalho e que vai ficar xonado por você, ele não brinca, isso pode ser perigoso.”

“Pra quem?” De novo tava sussurrando, mas dessa vez tinha que chegar na boca dele, né? Só uma lambidinha discreta, um cheirinho e o coroa tava de olho fechado curtindo minha tara.

“Filhão… Separa as coisas, não mete meu trabalho nisso. Se quiser arregaçar Daniel de todo jeito, não me importo, mas não mete meu trabalho no meio disso.”

“Pai, você me comeu na sua mesa, me fez olhar pra câmera e gozou em mim prometendo me entregar pro seu chefe. Não meti seu trabalho nisso, foi você que começou.”

Ele deu um risinho e tirou a seriedade do rosto porque sabia que eu estava certo, de repente as duas mãos estavam na minha cintura e foi me apertando mostrando que a conversa tava deixando o cara excitado.

“Você já é um homem formado, mas escuta seu pai… Cuidado com gente grande e cheia de poder. Eles podem foder a vida de qualquer pessoa com um sorrisinho sínico na cara.”

Escutei, é claro, mas meu interesse mesmo estava ali embaixo ficando duro na calça social do meu pai. Marcou logo pro lado, a cabeça se desenhando no tecido, aquele tronco gordo, viril pra caralho. Quando deu uma pulsada sem querer perdi o controle, não dá pra segurar vendo um negócio gostoso assim te convidar sem nenhuma discrição.

“Você que devia tomar cuidado comigo, pai” provoquei começando a descer. “Vai, deixa de marra. Senta aí que eu vou te mamar pra acabar com esse moralzinha sem vergonha. Deixa seu filhão chupar esse cacete babado.”

Botei pra sentar no sofá, fiz abrir as coxas, botei as mãos no volume, arranquei tudo pra fora, a janta tá servida. Esfreguei minha cara no saco dando umas mordidinhas pra fazer meu pai arrepiar, mas não aguentei ficar muito tempo sem o gostinho da cabeça babando pra mim. Depois de uma lambida pesada na virilha, mergulhei de cara nessa mamada, engolindo o pau todo duro até a base, até minha língua banhar tudo de saliva.

“Como sabia que eu tava precisando justamente disso?” Ele gemeu.

“É meio óbvio que meu pai tá sempre pronto pra uma mamada gulosa.”

Não menti. Ele está sempre disposto a encher minha boca, por isso se ajeitou no sofá, esticou o corpo todo, quase deitado, só aproveitando do carinho que eu fiz com a boca. Meteu uma mão no meu cabelo e alisou da nuca até minha testa, bagunçando tudo, mas também me fazendo delirar. Quando me enche de carinho assim força um sorrisinho nos meus lábios, deve adorar me ver de boca cheia.

Estranhei quando tirou seu pau da minha boca. Ainda não estava satisfeito, queria mais dele dentro da minha garganta, porém senti os dedos no queixo e uma vontade grande me deixou ainda mais ousado. Tomei a mãozona dele e coloquei sobre a língua, mandei passar pra dentro e ele encheu minha boca de dedos grossos. Chupei tudo, deixei tudo molhado, sorri com os lábios acomodando a mão entre eles, que jeito devasso de receber o próprio pai.

Me puxou pra um beijo. Finalmente. Beijei trocando com ele o gosto da própria rola, da própria baba. Chupei a língua e voltei pra o alvo da noite. Mamei devagarinho, depois rápido, me fez engasgar depois me deixou lamber como um filhote, brincando de fazer escorrer saliva no meu queixo.

“É assim que você me mantém na sua mão” confessou.

“Não preciso me esforçar tanto assim” falei trocando beijos com a pica pulsando na minha cara. “Você é meu!”

“Sou todo seu” concordou.

“Todo. Só me contento com tudo mesmo.”

“Essa sua safadeza me deixa maluco. To cabendo inteiro na sua boca, nunca achei que ia fazer isso pra mim. Me mamar de joelhos no meio da sala é a coisa mais puta que meu filho pode proporcionar.”

“Tem outra coisa que me faz ainda mais puto.”

“Tem” meu pai concordou.

“Goza na minha boca” pedi, entregando o que faltava. “Bota seu leitinho na minha boca e me deixa tomar tudo. Tô morrendo de saudade do seu gosto, pai.”

“Eu sou tão gostoso assim?” E sorriu pra mim.

Deu uma esfregada de pica no meu queixo, me botou pra engolir, foi bem fundo, me usou de brinquedo e eu precisei respirar.

“Fica ainda mais gostoso dentro de mim. Me dá leite, pai. Alimenta seu cara, vai. Me deixa beber tudo. Derrama porra na boca do seu moleque.”

Vi o danado fechar os olhos e apertar os lábios gemendo baixinho, lutando pra aguentar mais da mamada sem derramar tudo de uma vez. Vi que tinha leite no caminho da minha garganta quando fiquei preso entre as duas coxas e ele meteu as duas mãos no meu cabelo, bagunçando mais, me usando de brinquedo, me fazendo sua bucetinha molhada.

“Caralho, eu vou gozar, filhão. Isso, bota essa língua por baixo. Puta que pariu, como você mama gostoso o paizão. Vai, suga mais forte. Porra, moleque… eu tô gozando grossão pra você.”

As jatadas carregadas foram direto na garganta, eu ia engolir de qualquer jeito. Encheu minha boca e fez escorrer pelo cantinho do lábio e sorrindo todo satisfeito catou com a pontinha do dedo pra provar.

Estava satisfeito. Qu refeição deliciosa meu pai me serviu. Nada pode ser melhor que isso depois de um dia cheio de putaria e muito tesão. Se derramar de joelhos pra uma mamada com o homem que te criou é o ápice de uma relação madura e cafajeste, mas nosso dia não terminou assim.

Rapidinho eu tava na cama de quatro com as coxas bem abertas e sentindo o coroa botar cheio de pressão com as mãos grandonas coladas no meu quadril. Cada socada fazia meu corpo ir pra frente e tudo que eu queria fazer era voltar cravando a pica mais fundo, um jeito de inaugurar um novo limite dentro do meu cu. O cara tava delirando em cima de mim, socando tão forte e tão rápido, que não duraria muita coisa nesse ritmo.

Reclamou todas as vezes que fiz ele sair do meu rabo. Inclusive fez isso dando um socão na minha costela dizendo que tava gostoso demais pra eu parar logo quando tava todo inchado dentro.

Mas foi encaixado entre minhas coxas que o danado se calou. Me comeu beijando na boca, cuspindo em cima da minha língua, falando merda pro filho ouvir. Colocou minhas pernas no ombro pra meter sem pena, fazendo meu rabo queimar e arder como nunca, depois me virou de novo e deitou por cima pra cravar com umas batidas impacientes. Tava doido pra me sentir rasgado de novo.

Eu dei um tempo. Tava pra ser partido no meio. Descansando, mamei a bunda do velho que tava cheirosinha e limpa depois do banho que tomamos juntos antes de trepar. Chupei de novo e brinquei com os dedos lá dentro.

“Porra, eu amo isso, filhão. Come o papai, vai. Vem cá, bota em mim rapidinho.”

Eu sei que ama, é por isso que recomecei a trepada assim, era minha vez de comer. Fui devagarinho, botando de quatro também, pincelando antes de encaixar cheio de lubrificante, enterrando com carinho, pedindo pra ele rebolar devagar no filhão, mas não tive pena quando ele piscou e meu pau inchou dentro, todo guloso.

Não existe nada no mundo que chegue perto da sensação de sentir o cu do próprio pai se abrindo na sua piroca. É fora da curva, muda sua cabeça inteira, o mundo vira do avesso e você só pensa numa coisa.

Fiz ele socar minha bunda me olhando no espelho da cômoda dele, suando feito um cachorro em pé atrás de mim, batendo no meu quadril pra marcar no dia seguinte com um vermelhão bonito. Tava gostoso em pé, o quarto todo revirado, o cheirão de piroca subindo e tomando conta de tudo. A gente tava louco pra gozar.

“Vem, bora gozar junto, pai. Quero leitar sua pica todinha.”

“Você me mata desse jeito.”

“De tesão? É tudo que eu quero.”

Saiu de dentro, senti falta da pica enchendo meu rabo, mas virei e a gente ficou de frente. As duas picas meladas e duronas roçando uma na outra, ele agarrou minha cintura e se masturbou, fiz o mesmo, com a diferença de que precisava muito colocar minha boca na do meu pai. Beijei batendo uma com firmeza.

“Caralho, Samuca… Eu amo gozar contigo, moleque.”

“Eu amo ser puto com você, papai.” Gemi em resposta no meio do beijão.

Tava chupando a língua do cara quando a primeira jatada veio desavisada. Soltei sem vergonha, botando pra melar a virilha pentelhuda. Ele me imitou e gozou melando meu pau inteiro da base mais grossa até a cabeça grandona.

“Puta que pariu, paizinho… Eu gozo muito mais contigo. Olha isso! Caralho, eu te melei todo.”

Só parei de gozar quando não tinha mais nada e o meu homão estava todo sujo, inclusive pingando leite das bolas penduradas. Eu também exibia uma virilha toda coberta de porra.

Único jeito de terminar uma noite é assim: pai e filhos cobertos de porra, sujos da maior putaria que existe.

Rolou carinho no banheiro, um grude gostoso de macho mesmo. Muito beijo, umas dedadas sem vergonha, coisa de homem que não para nunca de sentir desejo, umas mordidas brincalhonas e na cama a gente se cobriu pra continuar agarrado.

Ele tava contando qualquer coisa do trabalho já num pé de cair no sono, mas meu cérebro só colocava a imagem desse homem pelado numa cama com Lucas e Daniel no nosso meio.

“Como vou fazer isso” pensei.

“Fazer o quê?” Ele perguntou depois de ser interrompido.

“Te colocar numa cama comigo e meter Lucas e Daniel nessa parada.”

“Fácil demais” meu pai respondeu enfiando a boca no meu pescoço. “Só deixar meu tesão tomar conta que você vê do que sou capaz. Já teve prova suficiente de que seu pai não tem escrúpulos. Meu prazer fala mais alto.”

Eu não sou maluco de duvidar. Ou melhor, sou maluco o suficiente pra isso.

“Duvido, então.” provoquei. “Duvido que você coloque eu, Daniel e Luquinhas no mesmo colchão.”

“Você brinca com o perigo de um jeito que eu adoro” confessou pra mim.

Tava pronto pra me montar de novo e rindo a gente grudou num beijão fodido, cheio de prazer. Num minuto tava tudo duro outra vez, nossa pica roçando na coxa do outro, uma safadeza que não para nunca.

Meu jeito de agradecer o homem por ter feito de mim um puto é cedendo a todo prazer que que inspira. E serão assim todos os nossos dias daqui pra frente.

“Você é todo meu” sussurrei quando a gente tava pronto pra trepar de novo.

“Eu sou todo seu, meu moleque” respondeu partindo pro ataque.

Uma putaria sem fim.

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Comentários (2)

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  • Dark: Caralho mano, vc é extremamente foda. Excelente seus contatos. Não para nunca. Será q não rola entrar um teen ae de seus 13/14 anos não?????. Mas, continua essa saga, não para!

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc
  • Luiz: Acredito que toda relação de Pai e Filho deveria ser igau a de vcs dois muito cumlicidade, tesao e verdades

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic