#Outros

Dei o cu trapada na goiabeira a mecânico sujo e dotado. Registrei com micro câmera

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SELMA RECIFE

Os filhos da puta que já me conhecem sabem que, quando eu quero dar o meu cu, não tem essa porra de hora, lugar ou limite nenhum. Hoje, o palco da minha putaria é uma goiabeira no quintal da nossa casa de praia, no litoral sul de Pernambuco, em Tamandaré. O macho? Um mecânico da região, amigo de confiança do meu marido há mais de cinco anos. Moreno, forte, suado, com as mãos sujas de graxa e um caralho enorme que me fez salivar só de imaginar. Ele conserta nossos carros e os dos amigos que visitam a casa, mas, caralho, o jeito que ele me olhava... Eu sabia que ele queria me comer. E eu? Bom, eu sou Selma, a puta casada que não resiste a um macho com tesão nos olhos. Então, troquei uma ideia com meu marido, aquele corno safado que adora me ver sendo arrombada, e decidimos que eu ia seduzir o filho da puta e dar o cu pra ele em cima da goiabeira, bem de frente pra casa de veraneio do vizinho, que podia ver meu rosto, mas não o do macho. Loucura? Claro, porra! Mas é assim que eu gosto.
É um domingo de sol escaldante, o tipo de dia que faz o suor escorrer pelo corpo e deixa o ar pesado com o cheiro salgado do mar. Meu marido, esperto como sempre, inventa uma desculpa e vai pra praia, deixando a casa livre pro mecânico, o Jonas, entregar o carro que consertou. Como de costume, o corno deixa uma câmera escondida apontada pro quintal, pras goiabeiras, pra captar cada detalhe da putaria. Ele sabe que eu adoro me exibir, e a gente posta tudo no nosso site pra galera gozar junto. Eu me preparo com cuidado: um fio-dental preto minúsculo, que mal cobre minha buceta e deixa meu cu estufado, ainda inchado de ontem, quando dois amigos do meu marido me foderam até eu não aguentar mais. O tecido do biquíni é tão fino que dá pra ver o contorno do meu grelo duro e o jeito que o fio some entre as bandas da minha bunda. Meu cabelo tá solto, os seios tão quase pulando do sutiã, e eu passo um perfume doce que mistura com o cheiro natural do meu corpo – um cheiro de fêmea no cio, pronto pra ser devorada.
Quando o Jonas chega, o som do motor do carro corta o silêncio do quintal. Ele desce, todo suado, com a camiseta cinza grudada no peito largo e as mãos pretas de graxa. O short jeans tá justo, marcando o volume do caralho que eu já sei que é grande. “Tá aqui o carro, Selma,” ele diz, com aquela voz rouca que me faz arrepiar. Eu sorrio, mordo o lábio e digo, “Valeu, Jonas. Entra, toma uma água, tá quente pra caralho hoje.” Ele hesita, olha pro lado, mas aceita. Eu vou na frente, rebolando devagar, sabendo que ele tá olhando meu cu engolir o fio-dental. Cada passo é calculado, cada movimento da minha bunda é uma provocação. Chego na cozinha, pego um copo d’água e, de propósito, deixo a chave do carro “cair” no chão. “Ops,” falo, com uma voz de vadia que sabe exatamente o que tá fazendo.
Me abaixo bem devagar, arreganhando a bunda toda, o fio-dental esticando até quase rasgar. Meu cu pisca, exposto, ainda vermelho das fodas de ontem, e eu sei que ele tá vendo tudo. O ar tá pesado com o cheiro do meu corpo misturado com o perfume, e eu ouço a respiração dele ficando mais rápida. Quando me viro, o volume no short dele tá enorme, o caralho claramente duro. Eu sorrio, passo a língua nos lábios e digo, “Nossa, Jonas, isso aí é por causa de mim?” Ele fica vermelho, gagueja, “Desculpa, Selma, eu... caralho, você tá muito gostosa.” Eu dou uma risada baixa, me aproximo dele, coloco a mão no peito dele, sentindo o suor através da camiseta. “Não precisa pedir desculpa, seu puto. Eu adorei. Quer comer meu cuzinho? Lá na goiabeira, olhando pros vizinhos na piscina?”
Ele arregala os olhos, o rosto mistura tesão e choque. “Na goiabeira? Porra, Selma, você tá louca? E se alguém ver? Eu sou conhecido aqui!” Eu me aproximo mais, roço meu corpo no dele, sentindo o calor da pele suada. “Relaxa, Jonas. Os vizinhos vão ver só meu rosto, não o seu. E eu quero você sujo, suado, com esse cheiro de macho que tá me deixando louca. Quer meu cu ou não?” Ele engole em seco, o caralho pulsando no short. “Porra, Selma, você é foda. Não vou deixar esse cuzinho escapar.”
Corto pra goiabeira. O quintal tá silencioso, só se ouve o barulho das ondas ao longe e o canto de uns pássaros. A árvore é perfeita: galhos grossos, bifurcados, com espaço pra eu me apoiar e abrir a bunda. Subo com cuidado, o biquíni quase rasgando enquanto me ajeito. Minha bunda fica completamente exposta, o cu piscando, pronto pra ser arrombado. Jonas tá logo atrás, tirando a camiseta e o short. Quando ele abaixa a cueca, meu coração acelera. O caralho é enorme, grosso, com veias saltadas e uma cabeça vermelha que brilha com o suor. “Caralho, Jonas, que pauzão,” eu digo, mordendo o lábio. Ele ri, meio sem jeito, mas o tesão tá tomando conta. “Tá gostando, sua puta?”
“Vem cá, seu filho da puta,” eu falo, abrindo mais as pernas. “Antes de meter, cheira meu cu. Lambe ele.” Ele hesita, franze a testa. Meu cu tá com aquele cheiro forte, natural, de quem já levou rola e tá no cio. Eu sei que não é todo macho que encara, mas eu quero ele louco. “Vai, Jonas, lambe esse cuzinho que tá piscando pra você.” Ele se aproxima, o rosto a centímetros da minha bunda. Sinto o calor da respiração dele, e ele inala fundo. Vejo o nojo passar rápido pelo rosto dele, mas o tesão vence. Ele passa a língua, primeiro tímido, depois mais firme, e eu gemo baixo, sentindo o arrepio subir pela espinha. “Isso, seu puto, lambe gostoso.”
Ele não aguenta mais. Levanta, segura o caralho e encosta a cabeça no meu cu. O toque é quente, úmido, e eu sinto meu anel de couro começar a ceder. “Mete devagar, Jonas,” eu falo, olhando pros vizinhos na piscina, a uns 20 metros dali. Eles tão rindo, tomando cerveja, sem ideia do que tá acontecendo. Tento disfarçar, sorrindo pra eles, mas quando a cabeça do caralho força a entrada, uma dor aguda corta meu corpo. “Porra!” eu solto, baixo, mordendo o lábio. Ele para, preocupado. “Tá machucando, Selma?” Eu rio, mesmo com lágrimas nos olhos. “Machuca, mas eu gosto, seu filho da puta. Mete mais.”
Ele empurra, e a cabeça passa, dilatando meu cu ao máximo. Meus olhos quase pulam da cara, a dor é tão intensa que parece que meu corpo vai se partir. Mas o tesão é maior. “Caralho, Jonas, que pau grosso!” eu gemo, tentando manter o sorriso pros vizinhos, que agora tão olhando mais. Eles devem achar que tô louca, sentada na goiabeira, com o rosto vermelho e lágrimas escorrendo. Ele começa a meter, devagar no começo, mas logo as estocadas ficam fortes, ritmadas. O som do pau entrando e saindo é molhado, obsceno, misturado com o barulho dos meus peidos abafados e gemidos que eu tento segurar. Meu cu tá pegando fogo, mas a vontade de cagar e o prazer de ser arrombada me fazem gozar pela primeira vez, o corpo tremendo enquanto ele soca sem parar.
“Porra, Selma, que cu apertado,” ele grunhe, suado, as mãos sujas de graxa marcando minha bunda. Ele tá perdido no tesão, metendo como se fosse um pistão. Eu olho pros vizinhos, que agora tão claramente desconfiados, mas não consigo mais disfarçar. Meu corpo sobe e desce com as socadas, minha cabeça balança, e eu solto gemidos abafados. “Mete, seu puto, arromba esse cu!” eu sussurro, sentindo o orgasmo crescer de novo. A vontade de cagar é insana, mas não tem como, não nessa posição, com um caralho tão grande me rasgando.
De repente, ele grunhe alto, empurra tudo e goza. Sinto o jato quente do esperma enchendo meu intestino, quente, viscoso, misturando com o cheiro forte do meu cu. Ele tira o pau devagar, e meu corpo não aguenta: um jato de porra e merda sai, espirrando com um peido alto que ecoa no quintal. “Caralho, Selma!” ele diz, assustado, limpando o pau na camiseta. “Isso fica entre a gente, tá?” Eu rio, o corpo ainda tremendo, o cu arrombado e pingando. “Relaxa, Jonas. Só a gente vai saber... e o Brasil todo que vê meus vídeos.”
Enquanto ele se veste, apavorado, eu desço da goiabeira, o corpo mole, o cu ardendo, mas o tesão ainda pulsando. Penso no que vem depois: as próximas fodas, os próximos machos, as próximas loucuras. Quem sabe da próxima vez eu chame o Jonas de novo, ou talvez o vizinho que tava na piscina, que com certeza viu mais do que deveria. Quer saber mais? No www.selmaclub.com, tem todas as minhas aventuras, fotos e vídeos desde 2007. Cria teu perfil, procura por estado e cidade, e vem gozar com a gente.
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