Quando o marido sai, ela me passa ZAP. Anal no QUINTAL! Veja foto do rabo de Tânia abaixo.
Puta merda, amigos, que dia do caralho! Acordei com o sol fritando o asfalto lá fora, o calor de Paulista-PE entrando pela janela como se quisesse me cozinhar vivo. O bairro da Mirueira tá um forno, e eu, de folga, com a esposa já na correria do trabalho, não tinha nada pra fazer. Quer dizer, nada até o celular vibrar com a mensagem de Tânia, a vizinha casada que é puro tesão. “Ele saiu. Vem agora,” dizia o zap, com um emoji de fogo que já me deixou de pau duro. Caralho, essa mulher é um problema, mas do tipo que eu amo resolver.
Tânia é baixinha, 1,60m, mas com um corpo que faz qualquer um perder o juízo. Cabelos pretos, alisados, curtos, caindo nos ombros, e aquele rabo... Meu amigo, que bunda! Moreno, redondo, com uma marquinha de biquíni que parece desenhada pra provocar. Hoje ela tava com uma blusinha colorida, de alcinhas pretas, que mal cobria os peitos fartos, e um shortinho que deixava a polpa da bunda quase pulando pra fora. O marido dela, um corno de marca maior, acha que anal é “coisa suja, imunda”. Besteira. Tânia adora dar o cu, e eu sou o cara que não nega fogo.
Pulei o muro do quintal em dois segundos, o coração batendo forte, o pau já apertando na bermuda. O quintal dela é simples, com um varal cheio de roupas, uma mangueira jogada no chão e uma janela que dá pra cozinha. Lá tava ela, encostada na janela, empinando aquele rabo como quem sabe o poder que tem. O cheiro de café misturado com o calor úmido do quintal me pegou de primeira, mas quando me aproximei, senti outro aroma: o do CU dela. Forte, cru, um misto de suor, perfume barato e algo mais... visceral. Quase me fez recuar, mas o tesão falou mais alto.
— Caralho, Tânia, tu tá querendo me matar com essa bunda, é? — falo, já colando nela, minha mão apertando aquela carne macia.
Ela vira o rosto, os olhos brilhando de safadeza, e solta um gemido baixo, quase um ronronar.
— Vem, seu puto, mete logo antes que ele volte. Tô doida pra sentir esse caralho me arrombando.
A voz dela é rouca, cheia de urgência, e eu não perco tempo. Baixo o shortinho dela com um puxão, revelando a bunda nua, sem calcinha, a marquinha de biquíni gritando contra a pele morena. O cheiro fica mais forte, quase insuportável, mas ao mesmo tempo é como um imã. Ela se inclina mais, apoiada na janela, as mãos agarrando o parapeito, e pede:
— Chupa, vai. Lambe meu cu antes de meter. Quero sentir tua língua.
Porra, quase vomitei só de pensar. O cheiro tava pesado, um misto de suor, umidade e algo que eu sabia que era ela, sem filtro. Mas olhei praquela bunda, tão perfeita, tão oferecida, e pensei: “Foda-se, vou comer esse cu de qualquer jeito.” Me ajoelhei, segurei as nádegas dela com força, afastando-as, e mergulhei. Minha língua tocou o anel quente e apertado, e o gosto era salgado, intenso, quase me fazendo engasgar. Ela gemeu alto, um som gutural que ecoou pelo quintal.
— Isso, porra! Lambe mais, seu filho da puta! — ela gritava, empurrando o rabo contra meu rosto.
Eu lambi com vontade, sentindo o calor do corpo dela, o jeito que o cu pulsava contra minha língua. O cheiro era foda, mas o tesão era maior. Minha rola tava dura como pedra, e eu já tava louco pra meter. Levantei, cuspi na mão e passei na cabeça do pau, lubrificando como dava. Tânia tava ofegante, os gemidos misturados com risadinhas de quem sabia que tava fazendo algo errado pra caralho.
— Mete, vai! Me fode logo! — ela implorou, a voz tremendo de desejo.
Segurei a cintura dela, alinhei meu pau e empurrei devagar. O cu dela era apertado pra caralho, quente, quase queimando. Ela soltou um grito, meio dor, meio prazer, e se agarrou na janela com mais força. Comecei a bombar, sentindo cada centímetro daquele anel me apertando, o calor subindo pelo meu corpo como se eu fosse explodir. O som dos nossos corpos batendo era alto, um tapa-tapa ritmado, misturado com os gemidos dela e o barulho de pássaros no quintal.
— Porra, Tânia, que cu gostoso! — falo, metendo mais forte, o suor escorrendo pela testa.
— Ai, caralho, tá doendo, mas não para! — ela responde, a voz entrecortada, os olhos fechados enquanto se toca, os dedos frenéticos no clitóris.
De repente, ela solta um gemido estranho, meio engasgado, e sinto algo diferente. Um barulho baixo, como um pfft. Um peido. Caralho, o cheiro piorou, e eu quase parei, mas o tesão tava me dominando. Ela olhou pra trás, o rosto vermelho de vergonha e prazer.
— Desculpa, amor... Tô com dor de barriga... Preciso ir no banheiro — ela murmura, a voz quase sumindo.
— Banheiro, porra nenhuma! — retruco, segurando ela com mais força. — Tu vai aguentar, sua safada.
Continuei metendo, o cu dela apertando ainda mais, e aí veio outro pfft, mais alto, seguido de um cheiro que quase me derrubou. Mas foda-se, eu tava tão dentro do momento que nada ia me parar. Tânia começou a gemer mais alto, quase chorando, os olhos marejados enquanto se tocava com mais desespero.
— Caralho, eu vou cagar, para! — ela implorou, a voz quebrada, mas o corpo ainda empurrando contra mim.
— Caga, então, sua puta! — falo, rindo, o tesão me deixando louco.
E aí aconteceu. Senti algo quente e úmido escorrendo pelo meu pau, e olhei pra baixo. Merda. Literalmente. Um pouco começou a pingar no chão, o cheiro insuportável, mas eu não conseguia parar. O cu dela tava escorregadio agora, e eu metia com mais força, o som molhado ecoando no quintal. Tânia chorava e gemia ao mesmo tempo, os dedos ainda no clitóris, o corpo tremendo.
— Porra, eu tô gozando! — ela gritou, o corpo convulsionando enquanto o orgasmo a pegava.
Eu não aguentei. O calor, o aperto, o som, o cheiro — tudo me levou ao limite. Gozei com força, jatos quentes enchendo o cu dela, meu corpo inteiro tremendo. Quando puxei o pau, vi a mistura de porra e merda escorrendo, pingando no chão de cimento do quintal. Tânia caiu de joelhos, ofegante, o rosto molhado de lágrimas e suor.
— Caralho, que loucura... — ela murmurou, rindo entre soluços.
Eu me limpei com a mangueira ali mesmo, jogando água na sujeira no chão, rindo da cena. Tânia se levantou, trêmula, e subiu o shortinho, ainda com o rosto vermelho.
— Tu é doido, porra — ela disse, me dando um tapa no peito. — Mas foi bom pra caralho.
— Boa, né? — falo, piscando. — Da próxima, a gente faz na cama do corno.
Ela riu, e eu pulei o muro de volta, o coração ainda disparado. Agora tô aqui, escrevendo isso pra vocês, amigos, com o pau ainda meio duro só de lembrar. Tânia é um furacão, e o foda é que isso é só o começo. Quem sabe o que vem por aí? Será que o corno vai desconfiar? Será que Tânia vai querer mais, talvez até com outra amiga? Só sei que essas aventuras tão longe de acabar.
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