Sou ESTÉRIL e minha esposa disse: VOCÊ VAI SER PAI? Vja o que fiz para descobrir o pai verdadeiro.
Eu olho pro espelho embaçado do banheiro, o vapor subindo do chuveiro que ainda não desliguei, o cheiro de sabonete barato e suor impregnado no ar, misturado com algo mais pesado, mais sujo, que eu não consigo identificar. Meu coração tá batendo tão forte que parece que vai explodir no peito, um tambor de porra louca que não para de tocar. Isa tá ali, de pé, enrolada num pano de banho cinza que mal cobre os peitos fartos e aquela bunda redonda que eu sempre amei agarrar. A morena dos meus sonhos, a pele brilhando de umidade, o cabelo preto embolado num coque desleixado, os óculos embaçados pela névoa do banheiro. Ela tá uma delícia pra caralho, os mamilos duros marcando o tecido, e eu sinto meu pau pulsar só de olhar pra ela. Mas faz um mês que minha vida virou um inferno, e essa cena, que antes me deixava louco de tesão, agora me dá um nó na garganta.
Isa se vira pra mim, os lábios entreabertos num sorriso safado, e solta um "E aí, amor, já tá com saudade de foder minha buceta?" com aquela voz rouca que sempre me deixou de joelhos. O som ecoa nos azulejos rachados, misturado ao gotejar da torneira quebrada que nunca consertei. Ela deixa o pano escorregar de propósito, mostrando os peitos, os mamilos escuros durinhos de tesão, e eu engulo em seco, sentindo o cheiro dela – um misto de suor, perfume barato de baunilha e algo mais, um cheiro de sexo que não explica, que me deixa com a pulga atrás da orelha. "Vem cá, seu puto safado," ela me chama, puxando minha mão pro tanque, onde uma pilha de roupa suja tá jogada, com uma calcinha dela no topo, úmida, fedendo a tesão e a porra que não é minha.
Eu me aproximo, o pau já duro como pedra, e ela ri, aquele som gostoso que me faz querer arrancar tudo e meter nela ali mesmo. Mas antes que eu possa fazer qualquer coisa, ela me empurra contra a parede fria, o azulejo gelado nas costas me dando um arrepio que desce pela espinha. "Hoje eu quero teu caralho me rasgando toda, amor," ela sussurra no meu ouvido, lambendo minha orelha com a língua quente e molhada, o hálito dela quente contra minha pele. Eu agarro a bunda dela, firme e quente, sentindo a carne macia nas minhas mãos, e ela geme baixinho, esfregando o corpo no meu, os peitos dela roçando no meu peito. A gente já transou mil vezes assim, mas hoje tem um peso no ar, uma porra de um pressentimento que me sufoca.
Isa se abaixa devagar, o pano caindo no chão, revelando aquele cuzinho perfeito e a buceta rosada que eu adoro chupar até ela gozar na minha boca. Ela fica de quatro no chão sujo do banheiro, o cabelo caindo sobre o rosto, e olha pra mim por cima do ombro, os olhos brilhando de tesão. "Fode minha bunda, vai, me rasga todinha," ela pede, a voz carregada de desejo. Eu não penso duas vezes, solto o pau da calça e enfio devagar, sentindo ela se abrir, o calor apertado me envolvendo como um vício. Ela grita, um misto de dor e prazer, e começa a rebolar, o som dos peidos escapando a cada estocada ecoando no banheiro. O cheiro de sexo toma conta, misturado ao leve fedor de merda que escorre quando ela se solta demais, o cuzinho dela se abrindo e fechando em volta do meu pau. Eu gozo forte, enchendo o cu dela de porra, e ela ri, virando pra mim com o rosto vermelho, suado. "Tá vendo como eu te amo, hein? Tua porra na minha bunda é o melhor presente," ela diz, lambendo os lábios.
Mas essa cena, porra, não é só um flashback quente. É o começo de um pesadelo que eu nunca imaginei viver. Eu tenho 26 anos, sou casado com Isa há três, e ela sempre foi minha putinha particular. A gente fode em todo lugar: na cozinha, com ela sentada na pia me chupando enquanto o arroz queima no fogão, o cheiro de comida queimada misturado ao dela; no mato atrás da casa, com os passarinhos cantando e a terra molhada grudando na pele dela enquanto ela monta no meu pau de costas, gemendo alto, "Fode mais, amor, me faz gozar!"; no sofá da sala, com ela de frente, pulando como louca, os peitos balançando na minha cara, o som do estofado rangendo debaixo da gente. Ela faz de tudo, adora dar a bunda, chupa meu caralho como se fosse um pirulito, engolindo até a última gota, e nunca me deixa na mão. Eu sou estéril, um segredo que eu carregava há anos, planejando contar pra ela num momento certo. Achava que ela ia entender, que a gente podia adotar ou algo assim. Mas há um mês, puta merda, ela chegou toda feliz, o rosto brilhando de alegria, e soltou: "Amor, tu vai ser pai!"
Eu congelei na hora. Meu mundo desabou como uma porra de um castelo de cartas. Como assim pai? Eu não posso ter filhos, os médicos confirmaram isso anos atrás, depois de exames e mais exames que me deixaram com um vazio no peito. Ela não desconfiava de nada, continuava me beijando, me abraçando, me chamando de "meu macho", me olhando com aqueles olhos que sempre me fizeram derreter. Mas eu precisava saber a verdade. Comprei três micro câmeras, minúsculas pra caralho, e instalei uma no banheiro, outra no quarto e uma na sala. Achava que ia pegar ela se masturbando ou algo assim, mas o que eu vi... putz, foi um soco no estômago, uma facada no peito que ainda tá sangrando.
As gravações começaram há um mês, e quase todos os dias ela traz um macho pra casa. Eu assisti a tudo, sentado na frente do notebook, o coração na mão, o pau duro mesmo com a raiva me consumindo por dentro. Primeiro foi o vizinho do 302, Roberto, um cara casado, com um pau enorme que ela elogiou logo de cara. "Caralho, Roberto, esse rola é muito maior que do meu corno," ela riu, se jogando no sofá e abrindo as pernas como uma vadia sem vergonha. Ele meteu a mão na buceta dela, os dedos escorregando no mel que escorria, e ela gemeu alto, "Isso, me fode, me enche de porra!" Ele a virou de quatro, o som dos tapas na bunda ecoando na sala, e enfiou tudo, o pau sumindo na buceta dela. Ela peidava a cada estocada, o cheiro de sexo e suor enchendo o ar, e eu podia sentir o fedor mesmo estando tão longe. Ele gozou dentro, enchendo a buceta dela de porra, e ela virou, abriu a boca e deixou ele ejacular na língua, engolindo tudo com um sorriso safado. "O corno do meu marido nunca vai saber disso," ela disse, lambendo os lábios, a porra escorrendo pelo queixo.
Depois veio o Thiago, do 204, um solteiro malhado com um caralho grosso pra caralho. Ela o chamou pro quarto, e eu vi tudo pela câmera. "Vem, me dá esse pau na bunda," ela pediu, deitando de bruços e levantando o rabo, a bunda empinada brilhando de suor. Ele lubrificou com a própria saliva, cuspiu no cuzinho dela e enfiou devagar, e ela gritou, "Rasga meu cu, vai, seu filho da puta!" O som era um misto de gemidos e peidos, o cuzinho dela se abrindo, um pouco de merda escorrendo enquanto ele socava sem dó. Thiago gozou dentro, enchendo o cu dela de porra, e ela virou, chupando o pau sujo, engolindo tudo com prazer, o gosto de merda e porra misturado na boca dela. "Meu marido é um corno mesmo, adoro teu caralho, Thiago," ela disse, rindo, o rosto suado, o cabelo grudado na testa.
O terceiro foi o Marcelo, do 101, outro casado, cuja esposa é amiga da gente – a gente até já foi na casa deles pra um churrasco, rindo e brincando como se fosse tudo normal. Ele a pegou na cozinha, ela sentada na mesa, as pernas abertas, a buceta brilhando de mel. "Fode minha buceta, Marcelo, enche ela de leite, vai," ela implorou, a voz tremendo de tesão. Ele meteu forte, o barulho da carne batendo ecoando na cozinha, e ela gozou, o corpo tremendo, o mel escorrendo pelas coxas, pingando no chão. Ele gozou na boca dela, e ela engoliu, lambendo os dedos como uma vadia faminta. "O corno nem imagina o quanto eu te quero," ela sussurrou, o olhar brilhando de prazer.
O quarto e o quinto foram Paulo e André, do 303 e 205, que vieram juntos um dia depois. Foi no banheiro – sim, o mesmo banheiro da foto que você tá vendo agora. Ela tava enrolada no pano, igual na imagem, e eles a cercaram como dois predadores. "Olha esse pau, Isa, maior que do teu marido," Paulo disse, mostrando um caralho duro e grosso que parecia uma porra de um tronco. Ela babou, os olhos brilhando, "Caralho, que rola linda, vem me foder com isso." André a virou de costas, arrancou o pano com força, e meteu na buceta enquanto Paulo enfiava o pau na boca dela. O som dos gemidos, dos peidos, do pau batendo na carne molhada, era insuportável. Ela peidava alto, o cheiro de sexo e merda enchendo o ar, e eles riam, debochando de mim. "O corno é um trouxa, vai criar filho dos outros," André disse, gozando na buceta dela, a porra escorrendo pelas coxas. Paulo gozou na boca, e ela engoliu, lambendo os lábios, o rosto suado e vermelho. "Adoro ser tua putinha," ela gemeu, o corpo ainda tremendo.
Mas a coisa não parou por aí. Há duas semanas, um universitário de 19 anos, Gabriel, magrelo mas com um pau duro e longo, apareceu na casa. Ela o chamou pro quarto, e eu vi tudo, o coração apertado, as mãos tremendo enquanto segurava o celular pra assistir. "Quero esse caralho novinho na minha buceta," ela disse, deitando na cama e abrindo as pernas, a buceta já melíflua, brilhando de tesão. Ele caiu de boca, lambeu a buceta dela até ela gritar, "Chupa mais, seu garoto safado, me faz gozar!" Ela gozou na boca dele, o corpo se contorcendo, e ele meteu, o som dos gemidos jovens ecoando no quarto, o barulho do colchão rangendo debaixo deles. "Fode mais, Gabriel, mete esse pau gostoso," ela pedia, rebolando como uma louca, os peitos balçando enquanto ela montava nele. Ele gozou na boca dela, e ela lambeu, engolindo tudo, "Melhor que o corno, tu é um garoto que sabe foder," ela riu, o rosto suado, o cabelo embolado.
Ontem, um aposentado de 70 anos, mulato superdotado, chamado Seu Zé, entrou na sala. Ele tinha um pau preto e grosso, uma porra de um monstro que parecia impossível de caber em qualquer lugar. Ele riu, a voz rouca, "Vou te mostrar o que é homem de verdade, garota." Ela caiu de joelhos na hora, os olhos brilhando de desejo, "Caralho, Seu Zé, que rola gigante, maior que qualquer um que já vi!" Ele a virou de quatro no chão da sala, meteu na bunda dela sem piedade, o cuzinho se rasgando, sangue e merda escorrendo enquanto ela gritava, "Rasga meu cu, velho tarado, me fode toda!" O cheiro de sexo, suor e merda tomou conta da sala, o som dos peidos e gemidos dela ecoando como uma sinfonia do inferno. Ele gozou na buceta dela, enchendo ela de porra, e ela virou, chupou o pau sujo, engolindo tudo, o gosto de merda e porra misturado na boca. "O corno nunca vai ter isso, tu é o melhor," ela debochou, rindo, o corpo suado e tremendo.
Teve também o Carlos, um motoboy de 30 anos que entrega pizza aqui no prédio. Ela o chamou pra dentro uma noite, "Quero esse pau na minha boca," ela disse, ajoelhando na cozinha. Ele riu, "Tua buceta é mais gostosa que a pizza que eu entrego," e meteu o pau na boca dela, socando até ela engasgar, a baba escorrendo pelo queixo. Ela chupou como uma vadia, gemendo, "Fode minha garganta, Carlos," até ele gozar, enchendo a boca dela de porra. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios, "O corno não sabe o que é um macho de verdade."
Outro dia, foi o Jair, um pedreiro de 45 anos que tava fazendo uma obra no prédio. Ela o levou pro quintal, "Quero teu caralho na minha bunda," ela pediu, deitando na grama, a terra colando na pele dela. Ele meteu no cu dela, o som dos peidos e gemidos misturado ao barulho dos passarinhos, o cheiro de terra molhada e sexo no ar. "Fode mais, Jair, rasga meu cu," ela gritava, o cuzinho se abrindo, merda escorrendo enquanto ele socava. Ele gozou dentro, e ela riu, "O corno nunca vai saber que tu me fodeu no quintal."
Na foto que você tá vendo, ela tá com o Paulo, admirando o pau dele, "Caralho, que tamanho, vai me rasgar todinha," ela disse, os olhos brilhando de tesão. Ela deu o cu pra ele ali no banheiro, gritando enquanto ele socava, o cuzinho se abrindo, sangue e merda escorrendo, o cheiro de sexo e merda enchendo o ar. Ele gozou na buceta dela, e ela gemeu, "Enche minha buceta, Paulo, faz o corno criar teu filho." Olha essa cena, cara, vê como ela se entrega, como ela se joga no pau de outro enquanto eu, o marido, fico aqui, assistindo, com o coração em pedaços.
Eu não sei o que fazer. Ela continua me tratando como rei, me fode todas as noites, me chama de amor, me beija com a mesma boca que engoliu a porra de meia dúzia de caras. Mas agora eu sei a verdade. Cinco vizinhos, um universitário, um aposentado, um motoboy, um pedreiro – quase todo dia, gozando nela, na boca, na buceta, no cu. Meu sangue ferve, e eu não sei se mato, se choro, ou se fodo ela de novo. Minha cabeça é um caos, um puteiro de pensamentos fodidos. Será que ela sempre foi assim? Será que eu sou um idiota que nunca viu quem ela era de verdade? Será que eu ainda amo essa vadia, mesmo sabendo que ela me faz de corno todos os dias? Eu quero provas, quero saber quem é o pai de verdade, mas também quero ela, quero foder ela até ela gritar meu nome, mesmo sabendo que ela grita o nome de outros.
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