#Gay #Travesti/Trans

Hermafrodita!

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Eu, Clara, uma jovem de 22 anos, acordo em Salvador, Bahia, com memórias ardentes de uma noite com Pedro, meu namorado. A história mergulha na minha rotina matinal, uma conversa picante com minha mãe, Ana, e aventuras sensoriais com Pedro, enquanto exploro minha identidade única e desejos intensos. Tudo é registrado por uma câmera escondida, e minhas aventuras são postadas no www.selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe quente e instigante.

Acordo suada, o sol de Salvador esquentando meu quarto no Pelourinho. O lençol fino tá embolado nos pés, e um sorriso safado surge ao lembrar de Pedro me cobrindo com ele na noite passada. Na maçaneta, uma calcinha preta e amarela balança como troféu. “Ainda bem que ele não jogou na escada pro porteiro ver”, murmuro, rindo, mas um arrepio corta o ar. Por que minha mãe não me chamou pro jantar? Esse mistério me rói enquanto me sento, sentindo uma fisgada gostosa nas costas e na barriga. Respiro fundo, as mãos subindo pros meus seios nus, o calor da Bahia só aumentando o fogo.

Pensar na boca quente do Pedro nos meus mamilos me arranca um gemido rouco. Belisco eles de leve, puxando até escaparem dos dedos, deixando um formigamento que pulsa. Jogo o lençol pro lado, deslizando pra beira da cama. Meu nariz franze ao sentir meu próprio cheiro, um misto de suor e desejo. “Caramba, eu devia ter tomado banho”, resmungo, imaginando o faro de lince da minha mãe. Levanto, o chão de madeira rangendo, e sussurro: “Vive e aprende, Clara.”

Na cozinha, apoiada no balcão ao lado da cafeteira, o cheiro de café fresco enche o ar, mas hoje sou eu que vou acordar minha mãe. Penso nela e tremo, imaginando o que ela vai dizer sobre a noite passada. A cafeteira gorgoleja, e sirvo uma caneca, mexendo o açúcar com uma colher barulhenta. “Talvez ela nem toque no assunto”, digo baixo, mas um barulho me faz virar. Minha mãe, Ana, tá na porta, com um sorriso que sabe demais. “Bom dia, filha. Tô de boa?”, falo, pegando a caneca e indo pra mesa com vista pro mar da Barra.

“Tô ótima”, diz Ana, cruzando a cozinha pro café. “Você tava num sono pesado quando cheguei do trampo ontem.” Assinto, sem falar, enquanto ela prepara o café dela. “Quero marcar um médico, pode ajudar?”, solto de repente. Ana se vira, sobrancelha erguida. “Algum problema?” “Nada sério, só umas dúvidas”, respondo, hesitante. Ela sopra o café quente, me encarando. “Que tipo de dúvida?” “Um ponto sensível, sabe?”, digo, enigmática. Ana sorri. “O ponto G, né?” Meus olhos arregalam. “Isso mesmo!” “Você achou ou foi o Pedro?”, ela pergunta, maliciosa.

Fico sem graça, gaguejo: “Como assim?” Ana ri. “A Joana passou na loja ontem e soltou que vocês tão namorando. Já tinha ouvido rumores, e quando cheguei, o ar tava... pesado.” Solto um gemido. “Tamo namorando, sim, e rolou um lance, mas...” Ana corta, rindo: “Pelo cheiro, você curtiu.” Confirmo, envergonhada. “Mas não foi sexo.” “Pensei que você queria falar de anticoncepcional”, diz ela, séria. Tomo um gole de café. “Isso também tá na lista.” Ana se senta na minha frente. “Eu sabia que isso ia rolar um dia. Gosto do Pedro, vocês combinam.”

“Com a faculdade em Recife vindo aí...”, sussurro, suspirando. “Pedro é o único que sabe do nosso lance. Confio nele, e ele vai pra mesma facul.” Ana sorri. “Você vai viver sua vida. Fui superprotetora, mas...” Rio. “Pedro tá lidando mal com a ideia da bunda.” Ana balança a cabeça. “A maioria dos caras pira. Ele não fugir já é um bom sinal. Vão com calma e segurança.” Assinto. “A mãe do Pedro disse o mesmo.” Paro, respiro fundo. “Eu devia ter te contado.” Ana concorda. “Não fiquei chocada, só surpresa. Joana e eu somos amigas há anos, como você e Pedro.”

“Ela sabe de algo?”, pergunto, baixo. Ana nega. “Tentei contar, mas nunca fui até o fim. Acho que ela aceitaria.” Assinto. “Sinto o mesmo.” Ana pisca. “Agora entendo o lance do biquíni. Pedro vai te ensinar a nadar.” “Uma habilidade útil”, digo, pegando a caneca. Ana ri. “E ficar quase pelada enquanto ele te segura, né? Já passei por isso.” Minha caneca tá quase vazia. Vou até a cafeteira e paro. “Sempre quis perguntar sobre você e o papai, mas nunca perguntei.” Ana suspira. “Ele não era exemplo. Péssimo amante, só no jeito dele. Por isso foi embora.” “Pensei que era traição”, digo. “Isso também”, ela responde, suave.

“Por que não achou outra pessoa?”, pergunto. Ana ri. “Quem disse que não achei?” Meus olhos se arregalam. “Quê?!” Ela ri de novo. “Vai encher teu café.” Volto à mesa, encarando-a. “Quem?” “Digamos que são amigos com benefícios. Nenhum pra casar, mas alguns são... divertidos.” “Quantos?”, sussurro, chocada. “Às vezes muitos, às vezes poucos”, diz ela, misteriosa. “Todos homens?”, pergunto, quase inaudível. Ana inclina a cabeça. “E se eu dissesse que não?” Gemo, a mente explodindo. “Tantas possibilidades.” “E mais um pouco”, ela diz, sorrindo. Fecho os olhos, a cabeça girando. “Minha mente é um caos.” “A vida real é pior”, Ana retruca. “Pedro pode te equilibrar na faculdade. Coisas loucas rolam se você mergulhar fundo sem um salva-vidas.”

Fico quieta, olhos fechados, pensando nas palavras dela. “Seu café tá esfriando”, Ana diz. Abro os olhos, pego a caneca. “Mulheres normais têm esses problemas?” “Os mesmos, mas com menos... equipamentos”, ela responde. “Curiosidade mata”, murmuro. “Mata todo mundo”, Ana pisca. “Principalmente caras como Pedro.” “Ele fez mais que chupar meus mamilos e lamber meu ponto G?”, pergunto, corando. Ana ri. “Mães fazem perguntas duras.” Gaguejo. “Você chupou o pau dele, e ele o seu”, ela diz, safada. Assinto, envergonhada. “Fiquei surpresa.” “E os quadris tremem, né?”, ela diz. “Já passei por isso.” Gemo, concordando.

“Vai com calma com ele”, Ana aconselha. “Ele tem uns bloqueios, mas parece de mente aberta.” Penso no Pedro, suspiro. “Ele entende meu lance. Nossa amizade antiga criou um elo forte.” Ana assente. “O que acha dele?” Gemo, sorrindo. “Entre tesão e amor. Amigos acima de tudo.” “Bom começo”, ela diz. Olho pra ela, tremendo. “Falamos do meu lance antes, mas essa conversa é diferente.” “De menina pra mulher”, Ana diz, sorrindo. “Você cresceu.” Rio. “Sinto que cresci desde que mudamos pra cá.” Ana pega um cartão na gaveta. “Liga pra esse médico. Ele te trata como gente, não experimento.” Leio o nome, concordo. “Por que não me falou do ponto G?” “Descobri há pouco, com uma amiga... colorida”, ela diz, rindo. “Amiga?”, sussurro. “Alguma em mente?” “Não, mas alguém passou pela cabeça”, digo. “Pedro até brincou sobre isso.” Ana ergue as sobrancelhas. “E ele curtiu?” “Acho que sim, desde que pudesse olhar.”

Ana ri. “Coisa de homem. Mulher com mulher é sexy, homem com homem não.” Penso um segundo, assinto. “Ele me vê como mulher, sempre viu.” Ana ri. “Conheço várias garotas com pinto, mas Pedro não ia querer.” “A vendedora do biquíni era trans. Pedro ficou curioso, mas não assustado.” “Pessoa a pessoa é uma coisa, sexo muda tudo”, Ana diz. Suspiro. “Tomara que não tenha estragado nada com ele.” “Acho que não. No pior, viram amigos com benefícios.” Estremeço. “Como foi isso pra você?” “Às vezes ótimo, às vezes melhor que nada”, ela diz, sorrindo. “Agora, na faculdade, talvez eu explore mais.” Rio. “Ainda bem que não disse ‘mais fundo’.” Ana ri, e a cafeteira gorgoleja de novo. “Outra rodada de café?”

Enquanto encho a cafeteira, pergunto: “O que é melhor: pau longo ou largo?” Ana sorri. “Depende de onde vai.” Estremeço. “Não tinha pensado nisso.” “E em quem”, ela acrescenta. “Nunca considerei anal até brincar com Pedro”, confesso. Ana serve o café. “Em casais hétero, mulher recebe, homem dá. Em casais gays, os dois dão e recebem. Lésbicas recebem. Nós? Podemos tudo.” Mexo o café, pensando. “Tem exceções.” “Sempre”, Ana ri. “A vendedora me chamou de unicórnio sexual.” “Nossa condição resolve problemas físicos e mentais, mas confunde héteros”, diz Ana. “Ou dá mais opções”, retruco. “Limpa os armários”, ela pisca. “Mais héteros no armário que gays, pelo que li.” “A vida é complicada”, suspiro. “As pessoas são”, Ana corrige. “Tô aprendendo isso.” “E aqui vai mais: muito lubrificante e talvez uns plugs anais.” “Pra mim ou pro Pedro?”, pergunto, confusa. “Lubrificante pros dois, plugs talvez. São peças de ligação”, ela diz, sorrindo. Gemo. “Mulheres normais ganham anéis.” “Cada um com seu jeito”, Ana diz.

“Loja de brinquedos sexuais?”, pergunto. “Três casas depois de onde comprei o biquíni”, ela responde. Encho a caneca, suspiro. “Preciso de mais alguma coisa?” “Seu vibrador é pequeno. Talvez um maior”, Ana diz. “Você sabe do meu vibrador?” Ela ri. “Lavo sua roupa. Gaveta de lingerie é o lugar clássico.” Respiro fundo. “Talvez eu veja sua coleção.” “Se for, ignore as algemas e a venda”, ela diz. Fico boquiaberta. “Tantas perguntas.” “E respostas únicas”, Ana responde. “Pesquisem online antes de comprar. Conversem, Pedro pode ter ideias.” Rio. “Ele é tão virgem quanto eu.” “Cegos guiando cegos. Vai ser divertido”, ela diz. “Sim”, sussurro. Ana se levanta. “Vou tomar banho, hora do trampo.” Olho o relógio. “O tempo voa com papos quentes.” “Não se afogue na aula de natação”, ela diz. “Fico na parte rasa”, respondo. “Isso também”, Ana pisca, saindo.

Às dez, Pedro liga. “Oi, minha sereia do Pelô”, diz, brincalhão. “Diz o cara que me joga na água funda”, retruco, rindo. “Quando vem nadar?” “Quando sua mãe sai pro trabalho?” “Tá de folga, reformando o escritório.” Suspiro. “Ela passou na loja da minha mãe ontem.” “Contou do nosso namoro?”, ele pergunta, tenso. “Sim, e eu ainda não tinha falado.” “Problema?”, ele sussurra. “Não, mas rendeu um papo quente no café.” “Ela tava brava?” “Mais preocupada com o cheiro da casa”, digo, rindo. Pedro geme. “Pensei que tinha disfarçado.” “Eu devia ter tomado banho”, admito. “Que armário te tiro agora?”, ele brinca. “Nenhum, surpreendentemente.”

“E o que sua mãe acha de eu te ensinar a nadar?”, pergunto. “Nada demais. Só vai perguntar por que demorou.” “Sempre a mesma pergunta”, sussurro. “Não vou dizer que é por falta de biquíni.” “Damos um jeito”, ele diz. “Ou digo pra ela perguntar pra minha mãe”, brinco. Pedro gagueja, e rio. “Chego em uma hora.”

O biquíni aperta sob o moletom e o short largo. Bato na porta de Pedro, na Ribeira, sorrindo. Quando comecei a fazer isso? Joana, mãe dele, abre. “Pronta pra nadar, mocinha?” Assinto, tremendo. “Devia ter aprendido antes.” “Medo de água?”, ela pergunta. “De biquíni”, respondo, rindo. Joana sorri, estranhando. “Cada um com seu gosto. Cresci nadando pelada na fazenda.” “Convida minha mãe pra nadar”, sugiro. “Ela nada, mas não sei se tem biquíni.” Pedro aparece. “Pronta pras aulas de afogamento?” Joana pisca. “Se ela se afogar, viro sabão de você.” Pedro sorri, e digo: “Ela te faria útil.”

O quintal tem uma cerca alta. Tiro o moletom, o short desliza pelos quadris, e fico quase nua, o coração disparado. Joana sai com duas Cocas e toalhas. “Tá precisando de sol, menina.” “Mãe, privacidade, por favor”, Pedro pede. Joana ri. “Ele não planeja bem.” “Queria me ver de biquíni”, digo. “E que biquíni lindo”, ela elogia, voltando pra casa. Pedro sussurra: “E que garota linda.” Coro. “Ainda bem que sua mãe não viu de perto. Esqueci de guardar uma coisa.” Ele olha pro biquíni, dá de ombros. “Tá segura.” Tiro os olhos do peito dele, suspiro. “Aula de natação, foco.”

Na piscina, chuto a água enquanto Pedro segura minha barriga. “Tá indo bem”, ele diz. Paro, pés no fundo. “Você curte minha bunda balançando.” Ele ri, me passa uma bóia. “Mira o outro lado e chuta.” Após duas voltas, ofego. “Hora de descansar”, ele diz. Puxo a bóia pros seios, relaxo. “Minhas pernas vão doer amanhã.” “Te faço massagem”, ele promete. “Nadar é exercício brabo.” “Tô vendo”, digo. Silêncio. “O que sua mãe acharia se soubesse a verdade?”, pergunto. “Não guardaria rancor da sua mãe. Namorar você, com nosso lance, pode levantar questões.” “Te envergonharia?”, insisto. “Não. Você é minha amiga e mulher incrível.”

Rindo, remo até ele. “Nunca flutuei.” Ele me leva pra água na cintura. “Segura a bóia, deita pra frente, relaxa.” Sinto minha bunda subir, sorrio. “Flutuo!” “De costas agora”, ele diz. Viro com ajuda, solto a bóia, braços abertos. “Essa bunda e esses peitos são ótimos flutuadores”, ele brinca. Rio, imaginando nadar nua, o sol batendo na pele exposta, o vento entre as pernas. “Nadar pelada”, sussurro. Pedro assente, sorrindo.

Ele me ensina o nado costas, braços em concha. Vou rápido, curtindo. Ofego, e ele para. “Pausa.” Abraço seu pescoço, beijo longo, mas paro. “Sua mãe pode aparecer.” Ele suspira. “Por que ela tá em casa?” “Pra eu aprender a nadar”, digo, rindo. Mergulho, pulo nos ombros dele, e caímos na água, rindo.

Ofegantes, nos degraus, ele pergunta: “Seu pau tá duro como o meu?” “Tive que ajeitar no biquíni”, admito. “Peguei sem querer umas vezes”, ele diz. “A primeira, talvez. As outras, não”, retruco, rindo. Joana grita: “Almoço pronto!” Gemo. “Meu pau tá duro.” “O meu também”, ele diz. “Toalhas tão lá”, aponto. Ele ri. “Meu short disfarça mais.” Saio, pego uma toalha, escondo tudo. Entrego outra a ele. “Quanto cobro por isso?” “Almoçar sozinha com minha mãe?”, ele provoca. “E digo que é sua culpa?”, retruco. Ele pega a toalha, rindo.

Almoçamos sanduíches e Coca. Joana entra. “Não te afogou.” “Ele é ótimo professor”, digo. “Digo isso sempre”, ela fala. Pedro suspira. “Quero ser astronauta.” “Cadete espacial”, brinco. Joana ri. “Ela é esperta.” Pedro pisca. “Mais que eu.” Joana olha o relógio. “Tenho um almoço.” “Já era hora de namorar”, Pedro diz. “Vou com Ana”, ela responde. “Diz que não me afoguei”, peço. “Ela sabe”, Joana sai.

Pedro suspira. “Não devia ter falado do namoro dela.” “Pode ganhar duas mães”, brinco. Ele arregala os olhos. “Era piada. Minha mãe joga nos dois times.” “Não é da minha conta”, ele diz. “Ela não contou nada pra sua mãe”, afirmo. Ele arrota alto. “E agora?” “Nadar ou tomar sol?”, sugiro. “Bronzeador”, ele diz, sorrindo.

Deitados nus na espreguiçadeira, o sol de Salvador queima. Meu pau duro brilha na barriga. Pedro me encara. “Tô tão duro quanto você.” Ele pega o bronzeador. “Quer dificultar?” “O seu ou o meu?”, pergunto, safada. “Os dois”, ele responde. Gemo, imaginando ele me lambuzando. Sento, passo por cima dele, minha buceta quente roçando seu pau. Flexiono os quadris, gemendo. “Queria isso na primeira noite.” Ele ergue os quadris, o calor aumenta. “Eu também.”

Esfrego meu ponto G na cabeça do pau dele, tremendo. “No chuveiro foi bom, mas isso...” Paro, beijo ele, suas mãos na minha bunda. “Óleo, óleo”, grito, lambuzando o peito dele. Passo óleo nas coxas, sorrio pro pau brilhando. “Deixo com óleo natural.” Viro ele, monto suas coxas, passo óleo nas costas. “Adoro suas curvas.” Meus dedos roçam o cu dele, que aperta e relaxa. “Sabe de plugs anais?”, pergunto. “Vi fotos. Você usou?” “Não, mas pensei em comprar um par. Pra unir a gente.” “Pervertida”, ele ri. “Tô dentro.”

Passo óleo na bunda dele, dou um tapa. “Tá brilhoso.” Ele me vira, lambuza meus seios, barriga. Gemo, o sol amplificando o toque. “Tá gostoso?”, ele pergunta. “Demais.” Ele espalha óleo nas minhas coxas, roçando meu pau e ponto G. “Queria te comer assim, oleosa”, ele sussurra. “Eu também, mas sua mãe...” Ele termina nas panturrilhas, e viro de bruços. Ele abre minhas pernas, seu pau roça meu cu. Gemo, os quadris dançando. “Você, você”, gaguejo, sentindo ele na minha entrada. “Termina minhas costas”, peço, rindo. Ele obedece, dedos no meu cu, me fazendo gemer alto. Ele para. “Mamãe chega cedo.”

“Quanto tá com dinheiro?”, pergunto. “Compras amanhã?”, ele sugere. Sento, o pau dele na minha cara. Engulo a cabeça, e ele goza rápido. “Muito estímulo”, digo, rindo. “Piscina, agora”, ele diz. Nadamos nus, a água acariciando meu corpo. “Nadar pelada é foda”, digo. “E ver você é melhor”, ele responde. Vista ele, pau balançando, seios flutuando. “Quando sua mãe chega?” “Ouviremos a garagem.” Visto o biquíni, ele me agarra. “E assim?” Agarro o pau dele. “E o seu?” “Meu short disfarça”, ele diz. Enrolo ele com as pernas, meu pau no cu dele, óleo facilitando. Ele geme, e um barulho da garagem nos faz correr pras roupas.

Quero que vocês mergulhem nas minhas aventuras, gravadas com câmera escondida e postadas no www.selmaclub.com, onde meu perfil tá cheio de histórias quentes. Será que Pedro e eu vamos explorar mais o anal, com plugs e lubrificante, na próxima viagem a Recife? E se minha mãe e Joana descobrirem tudo? Não percam o próximo conto, porque o fogo só aumenta! Por favor, deem 5 estrelas pra essa história, ela vem do meu coração, cheia de desejos e medos. Cada estrela me ajuda a continuar compartilhando essas aventuras que me definem. Não deixem de conferir mais no www.selmaclub.com!

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Comentários (2)

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  • Tata Nascimento: Queria muito ter uma trans dessa novinha, para namorar, sentir seu corpo ,seu cheiro, sua boca, seu sabor, sou de Salvador,BA. Alguma trans novinha entre 18 e 25 anos.

    Responder↴ • uid:8d5n6s649d
  • 𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: Leitura cansativa.

    Responder↴ • uid:7r053wnvv1