#Estupro #Gay #Teen #Virgem

Dominado pelo novinho da natação

2.6k palavras | 5 | 4.35 | 👁️
Camdlb

Gabriel de 15a e Wallace de 16a, amigos e nadadores, vivem uma rotina silenciosa onde o cotidiano revela desejos sutis e uma conexão que cresce sem palavras.

Wallace
Idade: 16 anos

Aparência: Branco, cabelo liso castanho, olhos castanhos, corpo definido com musculatura discreta (resultado da academia e natação), 1,80m de altura, 75 kg. Magro e forte na medida certa, com uma sensualidade natural, mesmo sem saber.

Personalidade:
Tímido, contido e introspectivo. Wallace carrega uma masculinidade que ele tenta manter sob controle, o que o torna ainda mais desejável. Tem dificuldade em assumir seus próprios desejos — principalmente os mais submissos — e resiste a eles com orgulho, culpa e silêncio.
Quando dominado, sua entrega é intensa, profunda e carregada de conflito interno, o que torna sua submissão ainda mais excitante. Gosta de se sentir tomado, mas não quer admitir. Seu prazer vem da rendição involuntária.

Gabriel
Idade: 15 anos

Aparência: Branco, loiro de cabelo liso, corpo magro, 1,65m de altura. Apesar da estatura menor, tem uma presença forte e um olhar que mistura inocência com algo perversamente sensual. Nadador como Wallace, mas com um físico mais leve e ágil, uma rola bem grande para idade, reta, branca da cabeça rosada.

Personalidade:
Ousado, provocador e naturalmente dominador. Gabriel tem um charme silencioso e confiante — ele não força, mas conduz com palavras, olhar e presença. Gosta de estar no controle, especialmente quando percebe brechas de submissão nos outros.
É persuasivo sem precisar levantar a voz, usa o psicológico como arma e sabe provocar até que o outro ceda por vontade própria. Seu prazer está em ver alguém como Wallace se desmanchar por ele. Jovem, mas com uma mente perversa e sedutora.

Cena 1 - Observação

A água ainda escorria pelos corpos quando Wallace percebeu o olhar de Gabriel. Estavam sozinhos no vestiário da piscina, o eco das vozes já distante, abafado pelo som ritmado dos chuveiros. Wallace tirava a camiseta molhada com a tranquilidade de quem está acostumado a ser observado — mas havia algo diferente naquele momento. Algo no silêncio entre os dois.

Gabriel, ainda de sunga, sentava-se no banco de madeira, os cabelos loiros grudados na testa, os olhos fixos em Wallace com um misto de curiosidade e algo mais... algo que ardia sob a superfície. Não era a primeira vez que se olhavam por tempo demais, mas agora, com o vestiário vazio e o cheiro de cloro e desejo no ar, tudo parecia mais próximo, mais real.

— Treinou bem hoje — disse Wallace, a voz rouca, quebrando o silêncio, mas sem desfazer a tensão.

Gabriel apenas assentiu, o olhar descendo por um instante pelo abdômen do amigo, e então voltando, nervoso, para o rosto dele

Cena 2 — Vapor e Pele

O vapor do chuveiro preenchia o ambiente como uma névoa densa, tornando tudo mais íntimo, mais abafado. A água escorria quente pelos corpos, delineando músculos, curvas e intenções. Wallace encostou-se na parede de azulejos, o peito ofegante, os olhos fixos nos de Gabriel — que se aproximava em silêncio, como quem atravessa uma linha invisível, já consciente de que não havia mais volta.

Não trocaram beijos. Não precisavam. O desejo estava todo nos gestos contidos, no modo como os olhares falavam mais alto do que palavras. Gabriel parou à frente de Wallace, tão perto que os corpos quase se tocavam, o membro já duro, reto, exposto e úmido. Era um contraste chamativo contra a pele clara — grosso, cor-de-rosa na glande, pulsando com a excitação do momento.

Wallace ajoelhou-se sem pressa, os joelhos encontrando o chão quente e molhado do box. Seus olhos subiram pelo abdômen definido de Gabriel antes de se fixarem naquele sexo ereto, que tremia levemente em expectativa. Sem desviar o olhar, ele passou a língua pela ponta, saboreando o primeiro toque como quem conhece algo raro e quer aproveitar cada segundo.

O som abafado da respiração de Gabriel dizia tudo. Wallace envolveu o pau com os lábios, afundando aos poucos, com firmeza e entrega. Sentia o gosto da pele molhada, o calor, a textura firme. Era bom. Era intenso. Os gemidos abafados de Gabriel, contidos na garganta, deixavam tudo mais excitante.

Wallace se movimentava com vontade, a boca trabalhando com ritmo e precisão, enquanto as mãos seguravam firme as coxas do loiro, sentindo cada contração, cada tremor. O prazer estava ali, cru, direto, molhado — e crescente. Eles não se beijavam, mas se devoravam de outras formas.

Ali, no chuveiro, entre o vapor e o som da água, só existiam os dois — e a fome que já não podiam mais esconder.
Gabriel tem 18 anos e carrega uma beleza suave, com traços delicados que contrastam com um charme silencioso. Sua pele é clara e o rosto é emoldurado por cabelos pretos, cacheados, que caem de forma natural sobre a testa e a nuca, especialmente quando molhados. Com 1,65m de altura e um corpo magro, seu físico reflete os anos de natação — músculos discretos, mas firmes, que desenham com elegância os ombros e o peito. Seu jeito reservado e tranquilo atrai olhares sem esforço, como se algo nele estivesse sempre à beira de ser revelado.

Cena no box:
A água morna escorria lentamente pelos cachos pretos de Gabriel, pesando os fios contra sua testa, o pescoço e os ombros. De pé sob o chuveiro, o corpo esguio dele parecia ainda mais sereno envolto pelo vapor. Em meio ao silêncio do vestiário, ele relaxou — e deixou o corpo agir por instinto, a urina se misturando à água que corria pelos azulejos. Era algo corriqueiro, quase irrelevante para ele. Mas Wallace, parado próximo, não desviava os olhos. Não havia julgamento em seu olhar, só uma atenção contida, como se visse ali um fragmento íntimo da rotina que, por algum motivo, o prendia.
Cena 3 — Submissão Silenciosa

O chuveiro esquentava o ambiente com um vapor úmido que grudava na pele como se quisesse esconder o que estava prestes a acontecer. O som da água batendo no chão era constante, abafando o mundo lá fora. Só restavam eles ali, no vestiário vazio — dois corpos molhados, dois silêncios tensos.

Wallace estava encostado na parede, os braços cruzados, tentando disfarçar a agitação. O peito subia e descia devagar, como se ele tentasse controlar a própria respiração. Queria aquilo — há tempos. Mas agora, com Gabriel tão perto, tão real, tão descaradamente à vontade, algo dentro dele travava.

Gabriel deu um passo mais próximo, os olhos brilhando de malícia sob os fios loiros molhados que escorriam pela testa. O membro dele já estava rígido, ereto, apontado como uma promessa suja no meio do vapor. E ele sabia. Sabia o efeito que causava. Sabia o quanto Wallace o olhava quando achava que ninguém via.

— Você quer — disse Gabriel, em voz baixa, como se estivesse dentro da cabeça dele. — Só não sabe como admitir ainda.

Wallace desviou o olhar, engolindo em seco. O corpo traía sua hesitação: o olhar fixo no chão, mas os olhos fugidios sempre voltando para o pau duro à sua frente. A respiração mais rápida. As mãos inquietas.

— Isso é errado... — murmurou Wallace, quase num sussurro, como se tentando convencer a si mesmo.

Gabriel deu um leve sorriso, inclinado para a frente. Com a voz firme e doce, como quem hipnotiza, ele respondeu:

— Não tem nada de errado em fazer o que seu corpo quer. A gente está sozinho. Ninguém precisa saber. Só eu. Só você.

O silêncio entre eles ficou mais pesado. Wallace sentia o coração bater no pescoço. E então, num gesto quase automático, como se tivesse perdido o controle das próprias mãos, ele se ajoelhou. Lentamente. A água escorria pelos ombros, os olhos voltados para o chão enquanto se aproximava do que mais desejava — e mais temia.

O pau de Gabriel pulsava à sua frente, grosso, rosado na glande e úmido da mistura de vapor e excitação. Wallace hesitou. Fechou os olhos por um segundo. Depois, com a ponta da língua, tocou devagar, quase com culpa. Gabriel soltou um suspiro longo e satisfeito.

— Isso... assim mesmo. Devagarzinho... — guiava ele, com a voz doce, mas cheia de domínio.

Wallace começou a chupá-lo com timidez, os movimentos contidos, o rosto corado. Mas conforme os gemidos abafados de Gabriel preenchiam o box e as mãos firmes do loiro repousavam em sua nuca, o desejo vencia a vergonha. A boca ganhava mais ritmo. A entrega vinha em ondas.

Gabriel olhava para baixo, para aquela cena perfeita — Wallace ajoelhado, submisso, molhado, vencido pelo próprio desejo. E sorria. Ele não precisou forçar nada. Apenas entrou devagar, pela mente, pelo olhar, pelo tom de voz. E agora, estava ali: sendo sugado com fome por quem dizia que não queria.

O prazer era ainda maior por isso.
Cena 4 — Entregue no Vapor

A água continuava caindo pesada, escondendo gemidos e respirações ofegantes. O som do chuveiro era quase hipnótico, uma cortina sonora que isolava o mundo e deixava os dois presos naquele instante, naquele desejo que não podia mais ser ignorado.

Wallace ainda estava ajoelhado, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos ao redor do pau latejante de Gabriel. Mas o loiro queria mais. Queria tudo.

Com um movimento sutil e firme, Gabriel segurou a nuca de Wallace com uma das mãos, os dedos se entrelaçando nos fios molhados. Seus quadris avançaram devagar, empurrando o membro mais fundo, sem aviso. Wallace tentou recuar, instintivamente, mas as costas já batiam contra a parede fria e molhada. Não havia para onde fugir.

Ele engasgou levemente, a garganta se contraindo ao redor da glande. Os olhos se arregalaram, surpresos, e se cruzaram com os de Gabriel — que o olhava de cima com um prazer escuro, satisfeito, mas nunca cruel. Seu toque não era violento, era decidido. Persuasivo. Quente.

— Assim, Wallace... — sussurrou Gabriel, com a voz grave, quase gentil. — Você fica tão bonito com a boca cheia.

Wallace tentou protestar, ou respirar fundo, mas o som saiu abafado. Mesmo assim, ele não empurrou. Não se afastou. O corpo tremia, dividido entre o desconforto físico e o prazer que ardia por dentro. Aquilo o humilhava, o deixava vulnerável — e exatamente por isso o deixava ainda mais excitado.

Gabriel passou o polegar suavemente pela bochecha molhada de Wallace, observando como ele lutava contra o próprio instinto de resistência. Mas lá no fundo, nos olhos úmidos do moreno, havia algo mais. Um brilho escondido. Um pedido mudo.

Ele queria aquilo.

Queria ser tomado, queria perder o controle.

Queria Gabriel dominando seus limites.

O loiro avançava e recuava com mais ritmo agora, as mãos firmes guiando os movimentos da cabeça de Wallace, que se ajustava, deixava o pescoço relaxar, a garganta se abrir aos poucos. Engasgava, sim. As lágrimas vinham aos olhos. Mas não dizia “não”. Nunca disse. Nem precisava. O corpo já havia respondido por ele.

A sensação do pau quente e grosso entrando cada vez mais fundo na boca fazia Wallace arder por dentro — de tesão, de entrega, de vergonha deliciosa. E Gabriel, mais novo, mas muito mais seguro, sabia exatamente o que estava fazendo: domava, invadia, guiava. Tudo com aquele olhar calmo, controlado, e um sorriso malicioso nos lábios.

Ali, contra a parede, entre os gemidos abafados e os olhos lacrimejando, Wallace descobria algo novo: o prazer de se render completamente.
Cena 5 — Afogado de Desejo

Wallace arfava, o peito subindo e descendo rápido enquanto se apoiava contra os azulejos frios. Os joelhos ainda tremiam da entrega anterior. A garganta estava sensível, úmida, e os olhos marejados denunciavam o esforço e o prazer embaralhados num só corpo.

Gabriel permanecia de pé, o olhar afiado, faminto. Seu pau ainda pulsava, duro, brilhando com a saliva quente de Wallace. Mas ele não tinha pressa. Queria mais. Queria ver Wallace ceder completamente — não só com o corpo, mas com o orgulho, a mente, a vontade.

Foi até a lateral do box e puxou o seu pau. Jorrou um forte jato de mija claro e em abundância. Wallace o olhou com confusão no rosto, a respiração entrecortada.
— Abre a boca — ordenou Gabriel, com uma voz mansa, quase carinhosa.

Wallace hesitou por um segundo. Só um. Depois, abriu os lábios, sem dizer nada, sem resistir de verdade.

Gabriel aproximou pau da boca dele, guiando o jato de mijo direto entre os lábios. Wallace engoliu com dificuldade, o mijo entrando em ritmo constante. Tossiu um pouco, o líquido escorrendo pelo canto da boca, descendo pelo pescoço e peito. Gabriel não parou. Só sorriu.

— Isso. Engole tudo. Quero ver você se encher por mim.

O mijo continuava fluindo, quente, constante, lavando o rosto de Wallace, pingando pelo queixo, enquanto ele lutava para beber tudo. Quando ele tossia, Gabriel desviava o jato de mijo por um segundo, só para jogá-lo no rosto em seguida, como se limpasse qualquer hesitação que ainda restasse.

Wallace ofegava, encharcado mijo, os cabelos colados à testa, os olhos fechados. Estava entregue — submisso, desarmado, e ao mesmo tempo cheio de algo que queimava por dentro: vontade, tesão, necessidade.

Gabriel abaixou o pau e soltou uma risada baixa, satisfeito com o que via. Ajoelhou-se diante de Wallace, segurando o queixo dele com delicadeza.

— Agora volta — disse, levando seu pau de volta aos lábios do outro. — Me mostra o quanto você quer isso. Me mostra que essa boca é minha.

Wallace, respirando fundo, abriu a boca novamente e o engoliu com mais pressa desta vez, com mais fome. A resistência já não existia. Só a vontade de ser dominado, de agradar, de se perder naquilo.

E Gabriel, olhando para baixo com um sorriso satisfeito, sabia: agora, Wallace não pertencia mais a si mesmo.

Tele: Camdlb

Whats-App-Image-2025-06-01-at-14-07-11

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (5)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @raphasaca Tlg: Fico na piscina só vendo os volumes na sunga

    Responder↴ • uid:1ebah3r53cbw
  • 𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: O teu jeito de escrever é muito ruim.

    Responder↴ • uid:7r053wnvv1
    • Lagartixa: Desculpe, foi o primeiro conto que escrevi

      • uid:1d0gsx3lnm7o
  • David: Meu sonho é ser arrombado por uns 5 machos ao mesmo tempo ser arrombado a força tomar mijo virar uma puta pra vários machos safados

    Responder↴ • uid:3ynzgkuexik
  • David: Dou meu cuzinho todo diaaaa é muito bom tenho 17 anos sou discreto e adoro liberar pra 2 amigos meus quando não é um é outro

    Responder↴ • uid:3ynzgkuexik