Revelação picante de uma ex-aluna minha. Não resisti.
Eu, Fernanda, uma professora universitária de 48 anos, leciono literatura em uma universidade no Recife, Pernambuco. Sempre mantive minha vida profissional e pessoal separadas, até que um e-mail de uma ex-aluna, Clara, mudou tudo. Ela, com 23 anos, revelou seu desejo de ser observada de forma controlada, despertando em mim uma mistura de choque e excitação. Com uma câmera escondida, registro nossas aventuras secretas, que misturam exibicionismo, controle e submissão, em encontros repletos de tensão sexual e provocações. Cada momento é uma dança perigosa de poder, deixando um rastro de desejo e mistério.
Sou Fernanda, uma professora universitária de 48 anos, com a pele morena curtida pelo sol do Recife, onde leciono literatura numa universidade pública à beira do rio Capibaribe. Minha vida sempre foi dividida em compartimentos: a sala de aula, com seu cheiro de giz e livros velhos, e minha vida pessoal, guardada a sete chaves. Sou daquelas que valorizam a estabilidade do cargo, então nunca misturei as coisas. Até que um e-mail chegou, como uma brisa quente que bagunça tudo, mudando o rumo da minha história.
“Oi, Professora Fernanda,
Fui sua aluna na disciplina de narrativas contemporâneas no último semestre, e me formei faz pouco. Suas aulas mexeram comigo, sabe? Principalmente aquela sobre o olhar e o poder nas relações. Não consigo parar de pensar nisso, e, olha, vou ser direta: me deixa toda arrepiada lembrar. Espero não estar sendo atrevida, mas quero contar algo. No dia a dia, sinto os olhares dos caras na rua, como se eu fosse só um objeto, sem controle nenhum. Mas, no fundo, sempre quis ser vista, provocar, mas do meu jeito, com segurança, sem medo de ultrapassarem a linha. Acho que sou meio exibicionista, mas quero que seja respeitoso, com alguém que eu confie.
Você já falou sobre dançarinas de pole dance, como elas controlam o ambiente, sabendo que há uma barreira entre elas e a plateia. Sempre pensei nisso, mas os lugares aqui no Recife, tipo os bares do Bairro do Recife, são meio caídos, cheios de caras que não me inspiram confiança. Quero me exibir, mas no meu território, com alguém que me veja como igual. Meu namorado às vezes me olha com desejo, mas logo quer me tocar, usar meu corpo pros prazeres dele. Eu gosto, mas queria uma experiência onde eu mandasse, onde pudesse me mostrar sem medo de uma reação que eu não controle.
Nunca contei isso pra ninguém, mas sinto que você entende. Como não sou mais sua aluna, será que toparia ser a pessoa com quem eu exploro isso? Te observei muito no semestre passado e sei que você não quebraria minha confiança. Só quero que me veja, numa noite, no seu escritório, enquanto me mostro completamente pra você.
Não sei se você lembra de mim, então amanhã estarei na sua aula, sentada na lateral, com um vestido soltinho de estampa de coqueiros. No final, vou perguntar qual é sua cor favorita. Se quiser entrar nessa comigo, é só dizer a cor da minha calcinha – vou te mostrar direitinho durante a aula! Se disser que não tem cor favorita, entenderei que não quer e paro por aqui.
Com carinho e ansiedade,
Clara.”
Meu coração disparou, como se o chão do Recife tivesse tremido. Minha cabeça girava, e, confesso, senti um calor subindo pelo corpo, com um aperto gostoso lá embaixo. Clara? O nome não acendia nenhuma lâmpada, mas com turmas de mais de cem alunos, era fácil esquecer rostos. Sempre achei que essas histórias de professores e alunas eram coisa de filme, mas ali estava eu, com a mão tremendo no mouse.
No dia seguinte, entrei na sala de aula com os olhos afiados, varrendo cada canto. Lá estava ela, Clara, uma garota de 23 anos, com a pele clara brilhando sob o sol que entrava pela janela, cabelos castanhos ondulados caindo até os ombros, óculos de armação fina e um vestido leve que gritava praia de Boa Viagem. Seus seios, discretos mas bem desenhados, apareciam num decote sutil, e as pernas cruzadas na altura dos joelhos eram um convite perigoso. Lembrei dela, sempre atenta, mas nunca se destacando na multidão.
Durante a aula, Clara se inclinou, descruzou as pernas e puxou o vestido com um movimento tão natural que parecia ensaiado. A calcinha laranja brilhou como o sol de Olinda, visível só pra mim. Fiz um esforço pra não engasgar no meio da frase. Ela repetiu o gesto algumas vezes, com um sorriso malandro que me deixava zonza. No fim, enquanto os alunos saíam, ela se aproximou, com uma desculpa esfarrapada sobre um trabalho. “Qual sua cor favorita, professora?” Perguntou, com a voz doce. “Laranja,” respondi, sem titubear. O sorriso dela foi pura vitória, e meu olhar grudou nas curvas do seu corpo enquanto ela saía, rebolando com uma confiança que me fez suar.
De volta ao meu escritório, com vista pro rio, recebi outro e-mail: “Estarei aí amanhã, 20h. Só olhe, sem dizer nada.” Meu estômago revirou. Registrei tudo com uma câmera escondida no canto da sala, algo que sempre faço pras minhas aventuras, postadas depois no meu perfil secreto. A ideia de ser pega me dava um frio na barriga, mas também um fogo que eu não explicava.
Às 20h, uma batida suave na porta. Clara entrou, o mesmo vestido de coqueiros, agora com um brilho nos olhos que misturava nervosismo e ousadia. Fechou a porta, parou na minha frente, mexendo os pés como se dançasse um forró tímido. Eu, sentada na cadeira, sentia meu coração batendo tão alto que parecia ecoar no Bairro do Recife. O calor úmido do litoral entrava pela janela, misturado ao perfume dela, doce e provocante.
Ela girou devagar, de costas, e, com dedos trêmulos, levantou o vestido, revelando a calcinha laranja. Meu fôlego escapou, e um peido discreto, fruto do nervosismo, ecoou no silêncio – ela nem pareceu notar. O vestido subiu mais, até a cintura, expondo a bunda redonda, macia como as dunas de Porto de Galinhas. Ela se curvou, deixando a calcinha esticar, e o tecido abraçava cada curva com uma precisão que me fez engolir em seco. O ar estava pesado, com cheiro de maresia e desejo.
Clara tirou o vestido por completo, dobrando-o com cuidado no chão. O sutiã, também laranja, abraçava seios que pareciam esculpidos. Virando-se pra mim, com as mãos nos quadris, ela sorria, agora sem traço de timidez. Abriu o sutiã, deixando-o cair, e os mamilos, já duros, apontavam como faróis. Deslizou a calcinha pelos quadris, mexendo o corpo como se dançasse um axé sensual, até que ela caiu nos pés, ainda calçados com sandálias de salto. Sua vagina, com pelos ralos e bem aparados, brilhava sob a luz fraca do escritório.
Ela se aproximou, ficando a poucos centímetros de mim. O cheiro da sua excitação, misturado ao sal do ar recifense, era inebriante. Me entregou a calcinha, e, sem pensar, levei ao nariz, sentindo o aroma quente e íntimo. Ela sorriu, virou-se e, de repente, ficou de quatro, com as nádegas abertas revelando o cuzinho, um botão rosado que me fez prender a respiração. A visão era pura poesia erótica, como o pôr do sol em Piedade, mas com um calor que subia pelas minhas pernas. Um peido escapou dela, leve e natural, e ela riu, quebrando a tensão por um segundo.
Clara se levantou, abriu as pernas, os joelhos quase tocando o peito, e sua vagina, molhada e reluzente, se abriu como uma flor tropical. Seus olhos não desgrudavam dos meus, e eu sentia o peso do desejo contido. Ela tocou os mamilos, depois desceu a mão até a vagina, esfregando devagar, o som úmido misturando-se ao barulho distante do rio. Cada movimento era uma provocação, e meu corpo respondia com um calor que eu mal controlava.
De repente, ela parou, vestiu o sutiã e o vestido, levantando-o uma última vez pra me mostrar a vagina molhada antes de sair. “Obrigada,” sussurrou, fechando a porta. Fiquei ali, com a calcinha laranja na mão, o coração acelerado e o corpo pegando fogo. Meia hora depois, um e-mail:
“Fernanda, foi incrível. Estava tão molhada, tão viva! Não te tocar tornou tudo mais intenso. Quero fazer de novo, mais longo, e talvez você possa me guiar. Quando pego minha calcinha? Com desejo, Clara.”
Respondi, com as mãos tremendo: “Clara, adorei. Venha na aula de sexta, no prédio novo, sala 304, às 15h. Vista só meias 7/8, calcinha, as mesmas sandálias e um casaco longo. Sente na frente, mostre a cor da calcinha nos primeiros dez minutos. No vídeo, abaixe a calcinha até os tornozelos. No segundo vídeo, tire-a e fique com as pernas abertas. No fim, desça, abra o casaco pra eu ver tudo e me entregue a calcinha. Depois, siga pro meu escritório. Se topar, é só dizer ‘tô dentro’.”
Cinco minutos depois: “Tô dentro.” Meu coração quase explodiu.
Na sexta, a sala estava quase vazia, como sempre no fim de semana. Clara chegou com um casaco azul-marinho, sentando na segunda fileira, bem na minha frente. Quando abri a aula, ela levantou o casaco, revelando uma calcinha roxa que contrastava com as meias pretas. No primeiro vídeo, com as luzes apagadas, vi a calcinha descer até os tornozelos. No segundo, suas pernas abertas mostravam a vagina brilhante, e eu quase derrubei o controle do projetor. Dispensei a turma mais cedo, e Clara desceu, abriu o casaco, revelando o corpo nu, os mamilos duros, e me entregou a calcinha roxa.
No escritório, mandei-a sentar numa cadeira de madeira, com as pernas sobre os braços. Ela hesitou, mas obedeceu, a vagina se abrindo ligeiramente, úmida e reluzente. “Toque seus mamilos,” ordenei. Seus dedos dançaram nos seios, e o ar ficou carregado. “Agora, toque seu clitóris.” Ela obedeceu, gemendo baixo, os olhos fixos nos meus. Peguei um vibrador de 20 cm da gaveta e entreguei. Sem hesitar, ela o ligou, passou pelos lábios vaginais e o inseriu, gemendo enquanto o movia. Um peido escapou, e ela riu, sem quebrar o ritmo. Seu orgasmo veio em ondas, o corpo tremendo, os olhos grudados nos meus.
Deixei-a se recuperar, peguei um café e voltei. Ela tinha sumido, deixando as meias penduradas na cadeira e um bilhete: “Volto pras meias. Desculpe o assento molhado.” Passei o dedo no líquido e provei, imaginando o dia em que a tocaria de verdade.
Outro e-mail chegou: “Fernanda, foi a coisa mais louca que já vivi. Mostrar minha vagina na sala, com gente atrás, me deixou ensopada. Tirar o casaco e exibir minha bunda foi um tesão louco, mesmo com medo de alguém entrar. Me masturbar na sua frente? Meu orgasmo foi surreal. Quero mais. Topa me ver de novo, sem tocar, só olhando? Tenho ideias pro próximo encontro. Com carinho, Clara.”
Respondi: “Sim, Clara, quero continuar.” A resposta veio rápido: “20h, sexta, no seu escritório. Eu mando agora.”
Na sexta, Clara chegou atrasada, com um vestido de flores vermelhas, sandálias douradas e um brilho nos olhos. Mandou-me sair por dez minutos. Voltei, e a sala estava rearrumada: uma cadeira sem braços de frente pra uma mesa coberta com um pano. Ela amarrou minhas mãos com as meias, simbolicamente. “Sempre sonhei em me exibir aqui,” disse, curvando-se sobre a mesa, a bunda desenhada pelo vestido. Levantou-o, revelando uma calcinha de renda preta. “Comprei pra você,” provocou, tirando o vestido e o sutiã, ficando de calcinha.
De bruços na mesa, perguntou: “Gosta da minha bunda?” Murmurei um “sim”, hipnotizada. Ela se aproximou, os seios quase tocando meu rosto, e disse: “Vai ser difícil, mas se quiser continuar, siga minhas ordens.” Concordei, muda. Ela tirou o sutiã, os mamilos duros, e mandou: “Abaixe minha calcinha.” Puxei devagar, revelando a bunda perfeita. Ela se deitou no meu colo, a vagina úmida roçando minha perna, e confessou: “Sempre imaginei você me mandando ficar nua e me dando uma surra. Não a surra, mas a ideia de estar no seu colo, exposta, me deixa louca.”
Ela se levantou, passou um dedo na vagina e tocou meus lábios. Chupei, sentindo seu gosto. Então, revelou um vibrador preso na mesa, montou-o e se moveu, gemendo enquanto se penetrava. “Tá pegando meu ponto G,” disse, os seios tremendo. Tocando o clitóris, explodiu num orgasmo, caindo exausta no chão. Cobri-a com um cobertor e saí.
Voltei, e ela tinha sumido, deixando sutiã e calcinha na mesa. No www.selmaclub.com, posto essas aventuras, registradas pela câmera escondida, e fico imaginando até onde Clara vai me levar. Será que um dia vou tocá-la? Ou ela vai me provocar até o limite, com um vibrador no cu, gemendo de dor e prazer? O perigo de sermos pegas me assusta, mas me excita. Quero saber o próximo passo, e sei que vocês também.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um pedacinho de apoio pra que eu continue compartilhando essas aventuras que mexem com a alma e o corpo. Vocês são minha motivação pra mergulhar mais fundo nesse jogo de desejo e controle. Não me deixem na mão, galera!
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Comentários (4)
Bya.: Adorei a leitura e se não houvesse o peido a coisa iria passar despercebida. Beijocas. Bya
Responder↴ • uid:on91e31hrdWl: Concordo rsrs
• uid:fuoofsbd4Babi: Tudo perfeito, exceto pela questão do peido, fora isso me deu muita vontade de observar uma mulher linda assim
Responder↴ • uid:h5hn5kdqkWl: Concordo rsrs
• uid:fuoofsbd4