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Fodi na caatinga com macho, na frente do corno!

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SELMA RECIFE

Aventura em Petrolina: O Escravo da Minha Bunda - Versão Ricardo
Eu sou Ricardo, um cara que tem tudo na vida: grana, fazenda, gado, uma família de respeito e uma reputação de peso em Petrolina. Mas, caralho, nada disso me preparou pro que senti quando vi o perfil da Selma no site. Aquela mulher, com aquele rabo suculento, prometendo um cheiro e um sabor que fariam qualquer macho perder a cabeça. Eu, que sempre mando em tudo, me vi implorando pra cheirar a bunda dela, pra lamber o cuzinho suado daquela puta. E, porra, valeu cada segundo.
Quando contatei a Selma, já tava louco só de imaginar. Disse pra ela vir direto pra minha fazenda, sem passar por hotel, sem banho, nada. Queria aquele cheiro cru, aquele fedor natural que ela falava nos vídeos. A viagem de Recife até aqui é longa, 800 km de estrada quente, e eu sabia que o rabo dela ia chegar pingando de suor, com aquele aroma que me deixa de pau duro só de pensar. Combinei tudo pelo site, mantendo minha cara fora dos vídeos, claro, porque sou conhecido por aqui. Mas, puta que pariu, eu tava disposto a me jogar de joelhos por aquela mulher.
Ela chegou no fim da tarde, o sol do sertão queimando tudo, a poeira vermelha subindo do chão. Vi ela descer do carro, com um shortinho jeans tão socado que parecia pintado na bunda. O salto alto vermelho dava um ar de vadia que me fez salivar na hora. O corno dela, Márcio, tava junto, com aquela cara de submisso, segurando o celular pra filmar. Eu não tava nem aí pra ele. Meu foco era ela, Selma, a dona do rabo que ia me levar à loucura.
“Selma, deixa eu sentir esse cheiro, vai”, eu disse, a voz saindo rouca, o pau já duro dentro da calça. Ela riu, uma risada de quem sabe o poder que tem, e empinou aquele rabo bem na minha cara. Ainda por cima do short, enfiei o nariz, sentindo o calor úmido e aquele fedor forte, quente, de bunda suada. Caralho, era melhor do que eu imaginava. Minhas mãos tremiam enquanto agarrava os joelhos dela, subindo pras coxas grossas, apertando os tornozelos. “Porra, Selma, que rabo cheiroso, que delícia”, eu gemia, cheirando como se minha vida dependesse disso. O cheiro era intenso, um misto de suor, pele quente e algo meio animalesco que me deixava louco.
“Tá gostando, seu filho da puta?”, ela provocou, rebolando devagar, o tecido do short roçando na minha cara. Eu tava em transe, sentindo o calor da bunda dela, o cheiro me dominando. “Baixa esse short, Ricardo, sente de verdade”, ela mandou, e eu obedeci na hora, como um cachorro faminto. Puxei o jeans com força, revelando um fio dental preto enfiado no meio daquele rabo perfeito. O cheiro ficou ainda mais forte, um fedor úmido, natural, que me fez gemer alto. Abri as nádegas dela com as mãos, o suor brilhando na pele, e enfiei o nariz bem no meio, sentindo o aroma do cuzinho dela, quente e pulsante.
“Caralho, Selma, que cuzinho perfeito”, eu disse, antes de passar a língua, lambendo a pele suada ao redor do cu. O gosto era salgado, forte, e eu lambia com vontade, enfiando a língua fundo, rodando lá dentro como se fosse o melhor doce do mundo. Ela fazia força, como se fosse cagar, e o cu se abria, liberando mais daquele cheiro que me deixava alucinado. De repente, um peido alto escapou, bem na minha cara. O som ecoou, e o fedor me pegou desprevenido. Quase vomitei, mas, porra, isso só me deixou mais louco. “Faz de novo, Selma, caralho, isso é foda”, eu pedi, voltando a lamber com mais tesão.
Ela riu, uma risada de vadia que sabe o que tá fazendo, e soltou outro peido, mais longo, mais fedido, direto na minha boca. Eu gemia, lambendo como um viciado, o gosto amargo e quente me dominando. “Você é nojento, Ricardo, um macho rico lambendo o cu fedido de uma puta”, ela provocava, e eu só conseguia gemer, as mãos apertando a bunda dela com força. “Quero foder esse cu, Selma, deixa eu arrombar esse rabo”, eu disse, já tirando o pau pra fora. Meu caralho tava pulsando, duro como pedra, pronto pra rasgar ela.
“Sem lubrificante, seu filho da puta, quero sentir doendo”, ela mandou, empinando o rabo, as mãos nos joelhos, o sol queimando a pele dela. Encostei a cabeça do pau no cu suado, ainda molhado da minha língua, e forcei a entrada. Ela gritou, um grito de dor e tesão, enquanto meu pau rasgava aquele cuzinho apertado. “Porra, mete, arromba essa puta!”, ela gemia, e eu socava com força, sem piedade, o som molhado da foda ecoando no ar quente do sertão. O corno, Márcio, tava ali, filmando tudo, o pau duro dentro da calça, mas eu nem olhava pra ele. Meu mundo era o rabo da Selma, o calor, o cheiro, o prazer.
De repente, senti um calor diferente, um cheiro mais forte. “Caralho, Selma, você cagou no meu pau!”, eu disse, tirando o caralho e vendo ele todo sujo, brilhando de merda. Ela riu, sem vergonha nenhuma. “E daí, seu filho da puta? Mete mais, fode essa vadia nojenta!”, ela mandou, e eu, louco de tesão, meti de novo, socando com mais força. “Você é uma puta imunda, Selma, que delícia”, eu dizia, enquanto o pau entrava e saía, o cheiro de merda misturado com suor e tesão enchendo o ar.
“Quando for gozar, quero na boca, Ricardo, quero esse pau sujo na minha cara”, ela disse, e isso foi demais pra mim. “Porra, Selma, você é foda”, eu gemia, metendo mais rápido. Quando senti o gozo vindo, tirei o pau, todo sujo, e ela se virou, se ajoelhando na terra quente. Gozei forte, jatos de porra caindo no rosto dela, na boca, misturando-se com o cheiro do pau sujo. Ela lambeu tudo, a língua molhada limpando cada centímetro, o gosto amargo e salgado fazendo ela gemer.
“Caralho, Selma, você é a maior vadia que já vi”, eu disse, ofegante, enquanto ela chupava até a última gota. O corno tava ali, filmando, rindo e dizendo: “Minha esposa é foda, né?”. Eu só assenti, ainda em êxtase, sabendo que esse feriado prolongado na fazenda ia ser só o começo. Quer ver mais? No www.selmaclub.com, tem todos os vídeos e fotos dessa putaria, e outras mulheres liberais esperando pra te levar pro mesmo tesão.
Meus amigos, se curtiram essa história, deem 5 estrelas, porra! É com isso que a Selma continua trazendo essas aventuras que me deixaram de joelhos. Imagina o que vem por aí: mais rabos, mais cheiros, mais fodas selvagens. Então, cliquem nas estrelas e venham comigo nessa loucura!
Aventura em Petrolina: O Escravo da Minha Bunda - Versão Márcio
Eu sou Márcio, o corno manso da Selma, e, caralho, como eu amo ver minha esposa sendo a puta mais desejada do Brasil. Quando ela me contou que um empresário rico de Petrolina, um cara cheio da grana, com fazenda e tudo mais, tinha entrado em contato pelo site dela, louco pra cheirar a bunda suada e lamber o cuzinho natural dela, meu pau ficou duro na hora. Eu sei que sou chifrudo, e adoro isso. Ver a Selma dominando um macho poderoso, fazendo ele se render ao rabo dela, é o que me deixa louco de tesão.
A viagem de Recife até Petrolina foi longa, 800 km de estrada quente, com o sertanejo estourando no som do carro. A Selma tava com aquele shortinho jeans socado, marcando cada curva da bunda, e um salto alto vermelho que fazia ela parecer ainda mais vadia. Eu dirigia, mas não parava de olhar pra ela, o suor escorrendo pelo corpo, o cheiro forte da bunda dela começando a tomar o carro. Ela ria, sabendo que eu tava louco, e dizia: “Tá sentindo o cheirinho, corno? Isso é pra deixar os machos loucos”. Eu só assentia, o pau duro, imaginando o que ia rolar na fazenda.
Chegamos no fim da tarde, o sol do sertão queimando tudo, a poeira vermelha subindo do chão. O cara, que vou chamar de Ricardo pra não queimar o filme dele, tava esperando, com uma cara de tesão que não escondia nada. Ele era alto, moreno, com uma camisa social meio desabotoada, mas eu nem ligava pra ele. Meu tesão era ver a Selma em ação, minha esposa puta fazendo um macho rico virar escravo do rabo dela. Eu peguei o celular, pronto pra filmar tudo, sabendo que essas imagens iam bombar no site.
“Selma, deixa eu sentir esse cheiro”, Ricardo pediu, a voz tremendo, e ela riu, empinando o rabo bem na cara dele. Eu filmei enquanto ele enfiava o nariz no short dela, cheirando como um viciado, as mãos agarrando os joelhos dela, subindo pras coxas. “Caralho, que rabo cheiroso”, ele gemia, e eu sentia meu pau pulsar, sabendo que minha esposa era o centro do desejo daquele macho. “Tá gostando, seu filho da puta?”, ela provocou, rebolando, e eu filmei cada movimento, o shortinho marcando a bunda suada.
“Tira o short, Ricardo, sente o cheiro de verdade”, ela mandou, e ele puxou o jeans, revelando o fio dental preto enfiado no rabo. O cheiro ficou mais forte, e eu, filmando de lado, podia sentir o fedor quente, úmido, que deixava o Ricardo louco. Ele abriu a bunda dela com as mãos, o suor brilhando na pele, e enfiou o nariz no cuzinho, cheirando com vontade. “Porra, Selma, que cuzinho perfeito”, ele disse, antes de lamber, a língua fazendo um som molhado que me deixava ainda mais excitado. Eu filmava tudo, o pau duro, adorando ver minha esposa sendo adorada.
De repente, ela fez força, e um peido alto escapou, bem na cara dele. O som ecoou, e ele tirou o rosto, quase vomitando, mas logo voltou, gemendo: “Faz de novo, caralho, isso é foda”. Eu ri, filmando, enquanto ela soltava outro peido, mais fedido, direto na boca dele. “Você é nojento, Ricardo, lambendo o cu fedido da minha esposa”, eu pensei, mas não disse nada, só continuei filmando, o tesão me dominando. Ela provocava: “Tá vendo, corno? Esse macho rico tá louco pelo meu rabo”. Eu assenti, o celular tremendo na mão, adorando ser humilhado.
“Quero foder esse cu, Selma”, Ricardo disse, tirando o pau pra fora, grande e duro. Ela empinou o rabo, as mãos nos joelhos, e disse: “Sem lubrificante, quero sentir rasgando”. Eu filmei enquanto ele forçava a entrada, o grito de dor e tesão da Selma ecoando no ar quente. “Mete, arromba essa puta!”, ela gemia, e eu capturava cada momento, o pau dele entrando e saindo do cu dela, o som molhado da foda misturado com o cheiro de suor e sexo. “Tá gostando de ver, corno?”, ela me provocava, e eu só assentia, o tesão me consumindo.
De repente, Ricardo tirou o pau, todo sujo, e disse: “Caralho, Selma, você cagou no meu pau!”. Ela riu, sem vergonha, e disse: “Mete mais, fode essa vadia nojenta!”. Eu filmei o pau sujo, brilhando de merda, enquanto ele voltava a socar com força. “Você é uma puta imunda, Selma”, ele dizia, e eu, o corno, adorava ouvir, sabendo que minha esposa era a vadia mais foda do mundo. “Quero gozar na tua boca, Selma, com esse pau sujo”, ele disse, e ela se virou, se ajoelhando na terra quente. Ele gozou, jatos de porra caindo no rosto dela, na boca, e ela lambeu tudo, a língua limpando o pau sujo, gemendo de prazer.
“Minha esposa é foda, né?”, eu disse, rindo, enquanto filmava ela chupando até a última gota. Ricardo, ofegante, só assentiu. Esse foi só o começo do feriado na fazenda, com mais vídeos e fotos que vão te deixar louco. Quer ver? No www.selmaclub.com, tem tudo isso e mais, com outras mulheres liberais prontas pra te levar ao êxtase.
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