Minha melhor amiga é uma dominadora
Aventura em Holambra
Resumo: Eu, André, e minha melhor amiga, Clara, partimos para uma aventura ardente em um sítio em Holambra, São Paulo, onde exploramos nossos desejos mais ousados. Com uma câmera escondida, registrei cada momento picante, desde brincadeiras com brinquedos eróticos até confissões emocionantes que abalaram nossa amizade. Prepare-se para uma narrativa cheia de tensão, sensualidade e descobertas, com um toque de humor e peidos inesperados, que vai te deixar ansioso por mais.
Era uma sexta-feira quente, e eu tava com o pé na estrada, acelerando minha moto pra buscar a Clara depois do trampo dela em Campinas. A gente tinha combinado de cair fora rapidinho pro sítio da Dona Valéria, em Holambra, e dar uma parada marota num drive-thru em Mogi Guaçu pra engolir um lanche caprichado no caminho.
Quando Clara pulou no banco de trás da moto, com aquele jeans apertado e um sorriso que fazia meu coração dar um pulo, todas as neuras que tavam me corroendo durante a semana sumiram. Ela tava com uma energia boa, toda animada pro fim de semana, e eu também tava no mesmo pique. Mal ela se ajeitou, já foi logo perguntando, com aquele tom provocador: “Tá com a caixa de brinquedinhos aí, né, seu safado?” Eu ri, apontando pro bagageiro, e disse que tava tudo ali, bem guardadinho. Ela virou pra trás, deu uma conferida na bolsa, viu que tava lacrada e me lançou um “Tá no caminho, seu danado!” com uma piscadela que me deixou todo arrepiado. Dava pra ver nos olhos dela que ela tava louca pra abrir aquela caixa com a gente junto, testando cada brinquedo novo, e isso me deixou numa paz danada, como se o mundo todo fizesse sentido de novo.
Na estrada, a gente voltou a ser só André e Clara, dois amigos de longa data, rindo alto com o vento batendo na cara, trocando histórias idiotas do dia a dia. Teve um momento que ela contou de um peido que escapou no meio de uma reunião no trabalho, e a gente riu tanto que quase precisei parar a moto. Foi leve, foi nosso, foi perfeito.
Chegamos no sítio por volta das 21h, já com a noite caindo pesada. O calor do verão tava começando a dar uma trégua, e a previsão dizia que o fim de semana ia ser de céu aberto, mas com uma brisa gostosa. Pegamos nossas malas e caminhamos por uma trilha de pedrinhas até a casa principal, que parecia saída de um filme romântico, com luzes quentes e uma varanda cheia de flores. Antes mesmo de bater na porta, a Gabi apareceu, iluminada pela luz da entrada. Ela tava com um macacão verde-escura, com um girassol bordado no peito, que combinava com o cabelo tingido de roxo e os olhos brilhando de animação.
“E aí, seus lindos!” ela gritou, com um sotaque caipira gostoso. “Que saudade de vocês!”
“Gabi, tu tá um arraso com esse macacão!” Clara disse, já dando um abraço apertado nela.
Gabi riu, girando o corpo pra mostrar o look. “Valeu, miga! Não é lá muito sexy, mas é confortável pra caramba. Perfeito pra uma noite de preguiça.” Ela deu uma piscadela, e eu juro que senti um calor subindo pelo pescoço. Tinha algo na vibe despojada dela que era sexy pra cacete, mesmo sem querer. Fiquei imaginando se ela tava sem nada por baixo, o tecido macio roçando na pele dela, e isso já começou a bagunçar minha cabeça.
“Eu acho que tá bem sensual, sim,” eu soltei, meio brincando, meio querendo ver a reação. Clara me deu um beliscão de leve no braço e riu: “Para de se achar o garanhão, André!”
Gabi deu uma gargalhada e calçou os chinelos. “Bora, vou mostrar o quarto de vocês.” Ela nos levou por um caminho de terra, iluminado por lampiões, até o galpão ao lado da casa. “A Dona Valéria já se trancou no quarto dela, chegou de viagem hoje, tava moída. Disse que sente muito por não te receber, mas amanhã cedo ela tá de pé.”
Subimos uma escada de madeira rangente até o segundo andar do galpão, que tinha sido transformado num espaço rústico, mas chique. Gabi abriu a porta do nosso quarto, que era maior que os outros, com uma cama king-size coberta por lençóis vermelhos, uma mesinha com flores de lavanda frescas e um banco de couro no canto que gritava “aqui rola umas brincadeiras sérias”. Enquanto a gente entrava, o Pedro, marido da Dona Valéria, apareceu no corredor, varrendo o chão com uma vassoura de palha.
“Ô, André, Clara, que bom ver vocês de novo!” ele disse, com um sorriso largo. “Tô terminando aqui rapidinho, não se preocupem.”
A gente cumprimentou ele, e Gabi acendeu as luzes do quarto. “Aqui é o cantinho de vocês. Tem toalha e roupão no banheiro, cerveja, vinho e refri na geladeira,” ela disse, abrindo uma mini geladeira pra mostrar. “Hoje tá de boa, sem nada rolando. Podem usar a sala principal lá embaixo, mas, por favor, não mexam nos brinquedos pesados sem a gente por perto. Algumas coisas ali podem machucar feio se não souber usar.” Ela riu, mas o recado tava dado. “Exceto esse banco, claro,” ela apontou pro banco de couro, com uma cara safada. “Esse vocês podem usar à vontade.”
Pedro entrou no quarto. “Tem um interfone do lado da porta, qualquer coisa é só chamar. A gente fica acordado até umas 23h, depois vocês se viram. Amanhã, depois das 8h, é só usar o interfone pra falar com a Dona Valéria ou pedir o café da manhã no quarto.”
Agradecemos a recepção calorosa, e quando Gabi fechou a porta, ela espiou pela fresta e soltou um “Se joga, seus safados!” com um tom que era puro convite à putaria. Clara e eu trocamos um olhar e caímos na gargalhada.
“Gostou do quarto, né?” perguntei, jogando a mala no canto.
“Tá de parabéns, bem aconchegante,” Clara respondeu, pulando na cama. “Mas tu vai ter que dormir comigo, hein. Não tem outra cama.”
“Sem crise,” eu disse, rindo. “Desde que tu não me bote pra dormir no chão.”
“Se tu não se comportar, é algema na cama, meu bem,” ela retrucou, com um sorriso que era metade brincadeira, metade ameaça. “Agora vai tirar essa roupa, André.”
“Sim, senhora,” respondi, já entrando no clima. Peguei a bolsa com minhas algemas e coleira, que a Clara insistiu pra eu usar, e fui pro banheiro. Quando voltei, pelado, com a coleira e as algemas brilhando, Clara tava sentada na cama, de pernas cruzadas, com a caixa de brinquedos na frente dela. Ela vestia uma legging preta que marcava cada curva do corpo e uma regata branca que deixava os ombros à mostra. Parecia uma vizinha qualquer, mas com um brilho nos olhos que prometia encrenca.
“Quer abrir a caixa, safado?” ela perguntou, com um sorriso que me fez tremer.
“Demorô!” respondi, já sentindo o sangue pulsar. Quis sentar do lado dela, mas ela apontou pro outro lado da cama. “Não, seu danado, senta ali.”
“Sim, senhora,” obedeci, cruzando as pernas. Minha excitação já tava evidente, mesmo com a gaiola de castidade que eu usava. Clara rasgou a fita da caixa com a unha e mergulhou a mão lá dentro, puxando o primeiro item com um gritinho: “Olha o meu chicote!”
O cheiro de couro novo invadiu o quarto, e ela desembrulhou o brinquedo, passando os dedos pelos fios. “É chicote ou flogger?” perguntei, curioso.
“Sei lá, André,” ela riu, alisando os fios. “Chicote, flogger, tanto faz. Aqui diz flogger.” Ela segurava o brinquedo como se fosse uma criança com um brinquedo novo, e eu não conseguia parar de achar graça na mistura de inocência e safadeza dela.
“Vamos brincar com isso depois,” ela disse, colocando o flogger de lado. “Tô precisando treinar antes.” Então, enfiou a mão na caixa de novo e puxou um saco preto. “Olha só, tua gaiola nova de metal!” Ela pegou o brinquedo, pesado e brilhante, e começou a montar as tiras de couro que vinham junto. “Tá na hora de trocar essa daí, né?”
Levantei e fui até ela, que já tava com as chaves da minha gaiola atual. Sentou na beira da cama, bem na minha frente, e começou a tirar a gaiola antiga com uma habilidade que me deixou impressionado. O toque dela, firme e delicado ao mesmo tempo, fez meu pau pulsar, mesmo sabendo que a nova gaiola ia ser um desafio. Ela lutou pra encaixar meu pau meio duro na gaiola de metal, que era fria e apertada. “Porra, André, relaxa esse bicho aí!” ela riu, enquanto forçava a gaiola. Eu gemi de dor, mas também de tesão, com o metal gelado apertando minha pele.
“Não cabe, Clara!” reclamei, sentindo a pressão.
“Cabe, sim, seu convencido,” ela retrucou, com um sorriso malicioso. “Tô te falando, é do mesmo tamanho da outra. É só tu que tá muito empolgado.” Ela riu, e eu senti meu rosto queimar.
“Beleza, vai pro banheiro e tenta tu mesmo,” sugeri, mas ela balançou a cabeça.
“De jeito nenhum, eu que vou colocar essa joça.” Ela pensou por um segundo, depois pegou um frasco de lubrificante da bolsa. “Deita aí de costas, levanta os joelhos.”
Obedeci, deitando na cama com as pernas pra cima. Clara lubrificou os dedos e começou a esfregar meu ânus, com uma cara de quem tava adorando o controle. Senti um dedo dela cutucando, e, apesar do constrangimento, tentei relaxar. O dedo entrou, e ela foi fundo, girando e mexendo com uma energia que me deixou sem ar. Doía um pouco, mas o tesão de ser dominado por ela era maior. De repente, ela puxou o dedo com força, e antes que eu pudesse reagir, encaixou a gaiola no meu pau, que tinha amolecido com a brincadeira anal. “Tá vendo, seu safado? Deu certo!” ela comemorou, trancando a gaiola com um cadeado.
“Porra, Clara, tu é ninja,” eu ri, sentindo o peso do metal. Ela acariciou minhas bolas, que tavam livres, e sorriu com orgulho. “Tá lindo, André. Como tu tá sentindo?”
“Frio, pesado, mas quente pra caramba,” respondi, rindo. O metal tava começando a esquentar com meu corpo, e o peso da gaiola me fazia sentir preso de um jeito que me excitava.
“Não se mexe,” ela mandou, pegando outro item da caixa. Era um plug anal de metal, com uma pedra azul brilhante na base. Meus olhos arregalaram. “Tá na hora de apimentar mais, né?” Ela lubrificou o plug, espalhando o gel com os dedos, e se aproximou de novo. O metal frio tocou meu ânus, e eu travei na hora, sentindo um arrepio. “Relaxa, André,” ela sussurrou, com uma voz que misturava carinho e malícia.
Tentei relaxar, mas o plug era grande, e a parte mais larga parecia impossível. Ela foi paciente, empurrando devagar, deixando meu corpo se acostumar. Cada movimento era uma mistura de dor e prazer, com o metal frio esticando minha pele. Quando a parte mais larga finalmente passou, meu ânus se fechou ao redor do plug, e eu soltei um gemido alto, sentindo ele pressionar minha próstata. “Caralho, Clara, isso é intenso,” falei, ofegante.
“Ficou show,” ela disse, admirando a pedra azul brilhando entre minhas nádegas. “Combina com tua gaiola. Tô adorando.” Ela deu um tapinha leve no plug, e eu senti uma onda de prazer misturada com um peido involuntário que escapou, fazendo a gente rir alto. “Porra, André, tu é um nojo!” ela brincou, mas o brilho nos olhos dela mostrava que tava curtindo cada segundo.
Levantei e andei pelo quarto, sentindo o plug mexer a cada passo, pressionando minha próstata de um jeito que me deixava louco. Sentei na cadeira da mesinha, e, pra minha surpresa, não era desconfortável. “Tá de boa,” confirmei, e Clara bateu palmas, empolgada.
“Tô molhada só de pensar em tu andando por aí com isso,” ela confessou, com uma risada safada. “Mas agora quero um banho. Faz tempo que não entro numa banheira, e essa aqui é chique. Prepara pra mim, seu tarado. Quero água quentinha e muita espuma.”
“Sim, Srta. Clara,” respondi, já no modo servo. Fui pro banheiro, ajoelhei do lado da banheira e ajustei a água pra ficar morninha, com uma quantidade generosa de espuma de banho. Enquanto a banheira enchia, minha mente vagava pra Clara pelada ali, a água escorrendo pelo corpo dela, mas tentei não viajar muito. Ela era minha melhor amiga, minha Domme, e eu queria respeitar o espaço dela.
Quando voltei pro quarto, Clara tava deitada na cama, mexendo no celular. “Tá pronto, senhorita,” anunciei.
“Valeu, tarado,” ela disse, levantando. “Quero ficar sozinha, tá? Nada de ficar espiando.”
“Quer que eu lave tuas costas?” perguntei, meio brincando, mas com um tom de quem queria agradar.
Ela parou na porta do banheiro, virou pra mim com os olhos faiscando de raiva. “Porra, André, tu acha que eu vou te deixar me ver pelada? Tô de saco cheio disso!” A explosão dela me pegou desprevenido, e meu coração apertou.
“Desculpa, Clara, não quis te ofender,” falei, levantando as mãos. “Sério, só tava querendo ajudar.”
Ela me encarou, os olhos brilhando de fúria, mas então algo mudou. Ela olhou pra minha gaiola, respirou fundo e relaxou. “Tá, desculpa eu. Não sei o que deu em mim. Fica aí, tá?”
Ela entrou no banheiro e bateu a porta. Sentei na cama, confuso, com o plug agora me incomodando pra caramba. Tava me sentindo um lixo, com medo de ter ferrado tudo. Num impulso, tirei o plug com cuidado e joguei na cama, tentando entender o que tinha rolado. Será que eu tinha cruzado a linha? Será que nossa amizade tava em risco? Minha cabeça girava com possibilidades sombrias, pensando se um dia a gente ia se afastar por causa dessas aventuras.
“André?” A voz dela veio do banheiro, doce e hesitante.
“Oi?” respondi, com o coração na boca.
“Vem aqui um segundo, por favor?”
Levantei, hesitante, e entrei no banheiro. Clara tava na banheira, só com a cabeça e o pescoço pra fora, coberta de espuma. O cabelo molhado pingava, e os olhos tavam vermelhos, como se ela tivesse chorado. “Senta aqui,” ela pediu, vulnerável.
Ajoelhei do lado da banheira, e ela começou a falar, com a voz embargada. “Desculpa por gritar contigo. Não sei o que deu em mim. Às vezes, quando um cara tenta alguma coisa, eu fico possessa. E eu sei que tu não tava tentando nada. Só surtei.”
“Eu só queria te fazer feliz, Clara,” falei, baixo. “Não queria te chatear.”
Ela se sentou na banheira, e a espuma escorreu, revelando os ombros e a parte de cima do peito. “Eu sei, André. Não é tu, sou eu. Essas últimas semanas foram uma loucura. Essas brincadeiras, esses sentimentos novos, o término com o Bruno… parece que abri uma caixa de Pandora. Tô me sentindo perdida, como se não tivesse mais controle.”
“Eu também tô confuso,” confessei. “Tudo isso é novo pra mim. Tô tentando fazer dar certo, mas quando tu fica brava, parece que eu falhei.”
Ela sorriu, um sorriso triste, mas cheio de carinho. Lágrimas escorriam pelo rosto dela. “Desculpa, André. Acho que descontei em ti coisas que não têm nada a ver contigo. Tô com medo de te perder. Essas coisas que a gente faz… e se eu só tiver tentando te machucar por causa da minha raiva?”
Vi a dor nos olhos dela, o medo genuíno de estragar nossa amizade. Quis abraçá-la, mas hesitei, com medo de piorar as coisas. “Clara, eu não quero que tu se machuque,” falei, com o coração apertado.
“E eu não quero que tu se machuque,” ela respondeu, com mais lágrimas caindo.
Ela se levantou na banheira, nua, molhada e coberta de espuma, e veio na minha direção, como se precisasse de um abraço. Eu também precisava. Nos abraçamos, meu peito nu contra o dela, ensaboado e quente. Senti o cheiro doce do sabonete misturado com o perfume natural dela, e meu coração disparou. “Te amo, Clara,” sussurrei, num tom platônico, mas cheio de verdade.
“Te amo muito, André,” ela respondeu, acariciando minha nuca. Ficamos ali, abraçados, por um tempo que pareceu eterno, com a água pingando no chão.
“Vamos dar um jeito, tá?” falei, acariciando o cabelo molhado dela. “Tá tudo bem se a gente ficar confuso. Talvez seja assim que a gente descobre quem somos de verdade.”
Ela riu contra meu pescoço. “É, talvez. Mas tô com medo, André. Medo dos meus sentimentos, da minha raiva.”
“Tá tudo bem,” garanti. “A gente resolve juntos.”
Ela escorregou na banheira, e eu a segurei firme. “Te amo,” ela repetiu, e eu senti o peso daquele momento. Quando ela disse que queria sair da banheira, continuei segurando-a, ajudando-a a levantar. Ela saiu, pressionando o corpo molhado contra o meu, e meu pau lutou contra a gaiola, mas ignorei. Não era hora pra isso.
“Sem sexo, tá? Só quero sentir teu corpo,” ela sussurrou.
“Sem sexo, só carinho,” prometi, beijando o pescoço dela. Ficamos ali, abraçados, até ela começar a tremer de frio. Peguei uma toalha e a envolvi com cuidado, secando cada parte do corpo dela com delicadeza. Seus seios pequenos, os mamilos endurecidos pelo frio, a pinta perto do umbigo, a faixa de pelos bem aparada… tudo era perfeito, mas não era sexual. Era amor puro.
Levei-a pra cama, abri os lençóis, e ela se deitou, nua. Me juntei a ela, e Clara se aninhou contra mim, a bunda macia pressionando minha gaiola. Meu pau gritava, mas eu só a segurei até ela dormir, e logo peguei no sono também.
Na manhã seguinte, acordei sozinho, ainda com a coleira e a gaiola. Eram quase 9h30. Vesti uma calça jeans e uma camiseta e desci pro galpão, onde encontrei Clara no balcão, batendo papo com a Gabi, que limpava a máquina de café.
“Bom dia, meu amor,” Clara disse, com a voz leve de sempre.
“E aí,” respondi, dando um beijo na bochecha dela. “Acordou faz tempo?”
“Meia horinha,” ela disse, sorrindo. “Bom dia, Gabi!”
“Bom dia, André!” Gabi respondeu, com o cabelo roxo brilhando sob a luz. Ela usava uma coleira com um anel em D e uma camiseta preta soltinha. “Dormiu bem?”
“Demais,” falei, sentando ao lado da Clara. Gabi nos contou que a Dona Valéria já tava de pé e que o café da manhã ia ser servido às 10h. “E tem festa hoje à noite, sabiam? Tema femdom,” ela disse, com um brilho nos olhos.
“É, vai ser brabo, né, tarado?” Clara riu, me cutucando.
Conversamos um pouco até irmos pra casa principal, onde encontramos Dona Valéria e Pedro na cozinha. Valéria tava elegante, com um vestido azul-marinho, e nos recebeu com abraços calorosos. O café da manhã tava uma delícia, com pães frescos, frutas e suco natural.
Enquanto comíamos, Clara mencionou o término com o Bruno. “Foi melhor assim,” ela disse, despreocupada. “Não tava rolando.”
“Então, vocês dois tão juntos agora?” Valéria perguntou, com um sorriso curioso.
Clara riu alto. “Quê? Não, somos só amigos. Eu e o André? Seria tipo namorar meu irmão!”
As palavras dela doeram, mas disfarcei. Valéria, porém, não deixou passar. “Sério, André? Tu não contou pra ela que tá apaixonado?”
Engasguei com o suco. Como ela sabia? Meu coração disparou, e Clara me encarou, chocada. Valéria continuou: “André, tu ama a Clara?”
Congelei, mas senti que precisava ser honesto. “Sim, eu amo,” admiti, sentindo um alívio misturado com pavor.
Valéria sorriu e virou pra Clara. “E tu, Clara? Tá apaixonada por ele?”
Clara ficou branca, depois vermelha. “Não! Não posso! Ele não é meu tipo!” ela gritou, mas a voz tremia. “Se eu me apaixonar, vou perder ele! Sempre destruo tudo!”
Valéria a acalmou, com um tom maternal. “Clara, nada precisa mudar. Tu não precisa namorar, casar, nada. Só seja honesta. Tu tá apaixonada por ele?”
Clara desabou, lágrimas escorrendo. “Sim,” ela sussurrou. “Tô apaixonada pelo André. E isso me apavora.”
Meu coração explodiu de alegria e medo. “Eu também te amo, Clara,” falei, com lágrimas nos olhos. “E não vamos mudar nada, prometo.”
Ela riu, aliviada, e Valéria nos guiou pra seguir sendo amigos, sem pressão. Terminamos o café da manhã e ajudamos a preparar o galpão pra festa. Enquanto eu trabalhava com Pedro, minha cabeça tava na Clara. Será que a gente ia se beijar um dia? Será que nossa amizade ia sobreviver a esse amor? A incerteza me deixava ansioso, mas também cheio de esperança.
Depois do almoço, Clara e Valéria foram escolher roupas pra festa, enquanto eu ajudava Gabi e Pedro na cozinha. Quando Clara voltou, me abraçou forte, com um sorriso que dizia tudo. “Achei uma roupa matadora pra hoje,” ela cochichou. “Tu vai pirar.”
No galpão, Clara me mandou tirar a roupa de novo, e eu obedeci, ficando só com a gaiola e a coleira. Ajudamos a arrumar o espaço, movendo uma cruz de Santo André, gaiolas e uma mesa de bondage. Enquanto trabalhava, trocava olhares com Clara, sentindo o amor crescer a cada segundo.
De repente, Gabi se revoltou quando Valéria pediu pra ela arrumar o bar. “Não!” ela gritou, com um sorriso travesso. Valéria, calma, pegou um aguilhão de gado e ordenou que ela entrasse numa gaiola. Gabi resistiu, gritando “Não!” a cada comando, até que Valéria usou o aguilhão, fazendo-a pular de dor e ceder. Dentro da gaiola, Gabi tirou a roupa, desafiadora, e Valéria a amarrou num Sybian, uma máquina vibratória. A cena foi intensa, com Gabi gemendo, gozando e até mijando de tanto estímulo, enquanto Valéria a provocava pra pedir desculpas. Quando ela finalmente cedeu, Valéria e Pedro a cuidaram com um carinho que emocionou todo mundo.
Clara e eu assistimos, grudados, com ela acariciando minha coxa. “Quero um Sybian,” ela sussurrou, e eu ri, imaginando as aventuras que ainda viriam.
Depois, saímos pro jardim. Clara me puxou pela coleira e me beijou, um beijo suave que virou fogo. “Isso funciona pra mim,” ela disse, rindo, mas deixando claro que eu ainda era o “tarado” dela, não o namorado. Caminhamos de volta, abraçados, com ela dando um tapa na minha bunda nua. “Melhores amigos, sempre,” ela disse, e eu senti que o futuro tava cheio de promessas.
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