Cidade dos anjos
Eu, Matheus, um cara de 29 anos, policial em Salvador, vivo uma paixão ardente com o Vinícius, um modelo de 27 anos que tá bombando no mercado publicitário do Rio de Janeiro. A gente enfrenta uma semana caótica: eu lido com a internação do meu pai em Porto Seguro, enquanto o Vinícius fecha um contrato milionário que mexe com seus traumas familiares. Entre incêndios florestais, festas descontroladas e encontros inesperados com um ex-amigo, o Breno, a gente briga, se ama e descobre que nosso amor é mais forte que qualquer crise. Tudo isso eu registro com uma câmera escondida, pra compartilhar as aventuras no meu perfil do www.selmaclub.com, onde mostro o calor e a intensidade da nossa vida.
Eu sou Matheus, 29 anos, policial em Salvador, e minha vida é um furacão desde que o Vinícius, meu namorado, um modelo de 27 anos com um sorriso que derrete qualquer um, entrou nela. A gente vive um amor que é fogo puro, mas a última semana foi um teste danado. Meu pai, internado em Porto Seguro com um problema cardíaco grave, me deixou com o coração na mão, enquanto o Vinícius, no Rio, enfrentava seus próprios demônios ao fechar um contrato milionário que prometia mudar sua vida. Entre incêndios florestais na Chapada Diamantina, uma festa regada a cachaça e um reencontro inesperado com o Breno, um amigo do passado que bagunçou minha cabeça, a gente brigou, se amou e descobriu que nosso lance é mais forte que qualquer tempestade. Tudo isso eu gravo com uma câmera escondida, porque nossas aventuras são quentes demais pra ficar só entre nós. No www.selmaclub.com, eu posto cada momento, cada faísca, e vocês vão querer acompanhar o que vem por aí.
Era uma segunda-feira abafada, o calor de Salvador grudando na pele como se o sol tivesse decidido morar aqui. A semana tava corrida pra mim e pro Vinícius. Eu voltava de plantões exaustivos na delegacia, o suor escorrendo pelo pescoço, enquanto ele rodava o Rio de Janeiro em reuniões com publicitários que queriam sua cara perfeita em outdoors. À noite, a gente desabava na cama, exaustos, o ar-condicionado no talo, só com energia pra se aconchegar. O cheiro do perfume dele, um misto de cítrico e madeira, me acalmava, mas o cansaço era tanto que a gente mal trocava ideia, só caía no sono, corpos colados, sentindo o calor um do outro.
Na sexta, eu tinha que pegar a estrada pra Porto Seguro. Meu pai tava internado, e eu precisava estar lá. Acordei às 5 da manhã, o céu ainda escuro, e dei um beijo leve na testa do Vinícius, que resmungou algo no sono, com aquele cabelo bagunçado que me faz querer ficar. Peguei minha moto, uma Hornet preta que ronca como bicho, e rumei pro sul da Bahia. O vento fresco da manhã batia no rosto, e por uma hora o calorão deu trégua. Liguei o rádio da moto, sintonizando uma estação local que falava dos incêndios na Chapada Diamantina. “Sem previsão de chuva”, diziam, e o risco de mais fogo só aumentava. Meu peito apertou, não só pelo pai, mas pela sensação de que o mundo tava pegando fogo, literal e figurado.
No caminho, parei num sinal em Itapuã, e ali, bem na minha frente, tava um outdoor gigante do Vinícius. Mano, ele tava absurdo! A imagem dele, com aqueles olhos verdes que parecem te engolir, flutuando numa vibe meio mística, cercado por caras tão bonitos quanto ele, mas que não chegavam aos pés do seu carisma. A pele bronzeada brilhava, o cabelo loiro parecia dançar com o vento, e tinha uma saudade no olhar dele que me fez lembrar por que me apaixonei. Não era só a beleza — era o jeito que ele parecia querer algo que ninguém mais via, como se tivesse um vazio que só eu podia preencher. Fiquei parado, o sinal demorando uma eternidade, só olhando pro “Sr. Rio de Janeiro”. Ele era a cara da cidade: quente, caótico, mas com uma ternura que te pega desprevenido. E, enquanto eu olhava, o sol nascente lembrava que os incêndios na Chapada não davam trégua.
Cheguei em Porto Seguro no fim da manhã, o hospital com aquele cheiro de álcool e desespero. Minha mãe e minha irmã, Mariana, tavam em pedaços. Meu pai, o Seu Jorge, tinha entrado pra uma cirurgia de rotina, mas algo deu errado, e agora tava na UTI, com o coração aberto e tubos pra todo lado. Eu entrei no modo “forte da família”, abraçando minha mãe, que chorava no meu ombro, e acalmando a Mariana, que tava à beira de um colapso. “Calma, vai dar tudo certo”, eu dizia, mas por dentro meu peito tava em frangalhos. Quando o médico finalmente apareceu, suado e com olheiras, ele disse que meu pai tava estável, mas que as próximas semanas seriam críticas. “Se não fosse essa cirurgia, ele não durava um mês”, ele falou, e minha mãe desabou de novo nos meus braços, o cheiro de lavanda do xampu dela misturado com lágrimas.
Enquanto isso, no Rio, o Vinícius tava saindo de uma reunião na Barra da Tijuca, com a cabeça a mil. Ele tinha fechado um contrato que ia mudar tudo: milhões na conta, fama garantida, e a chance de finalmente cortar os laços com o pai dele, um cara que nunca deu a mínima pra ele. No Porsche dele, com o ar-condicionado gelando a pele suada, ele repassava a conversa com a produtora, a Clara, que tava impressionada com o trabalho dele. “Você vai ser o cara do momento, Vinícius. Mas tá pronto pra isso? Essa vida muda as pessoas”, ela disse, com um tom que misturava orgulho e alerta. Ele respondeu com um sorriso confiante, mas por dentro tava um nó. Ele queria me ligar, sentir meus braços, mas eu tava em Porto Seguro, e a dúvida começou a queimar: será que eu tava com vergonha dele? Será que eu não queria ele por perto na crise da minha família?
No caminho pra casa, o Vinícius perdeu o rumo. Dirigiu sem destino, descendo a Avenida Niemeyer, depois pegando a Estrada da Gávea, o mar brilhando à esquerda e a fumaça dos incêndios da Chapada ao longe, como um lembrete do caos. Parou num posto em Copacabana, comprou um sorvete de chocolate e uma caixa de bombons, devorando tudo enquanto dirigia, o açúcar misturado com o nervosismo. Ele não queria ir pra casa, não queria ficar sozinho com os pensamentos. De repente, se viu na garagem do Thiago, um amigo de balada. “Porra, como vim parar aqui?”, pensou, aliviado por não ser a casa de um ex qualquer. O Thiago, com aquela voz alta e debochada, gritou: “Olha quem tá vivo! Cadê tu, Vinícius, sumiu do mapa?” Ele saiu do carro, ajeitando o cabelo, e abriu um sorriso forçado. “E aí, seus putos, cadê a festa?”
Enquanto isso, eu tava na UTI em Porto Seguro, sentado ao lado do meu pai. Ele tava irreconhecível, com tubos saindo da boca, o peito enfaixado, a pele pálida como cera. O relógio do hospital tiquetaqueava alto, cada segundo um soco no estômago. Segurei a mão dele, fria e mole, e senti um vazio que nunca tinha sentido. “Pai, não vai embora”, sussurrei, as lágrimas queimando os olhos. Eu tava apavorado, imaginando ele partindo, imaginando como seria viver sem ele. E, no meio disso, pensava no Vinícius. Por que ele não tava ali? Será que ele não me queria o suficiente? A saudade dele doía tanto quanto a dor de ver meu pai daquele jeito. Peguei o celular, ignorei a placa de “proibido”, e liguei pra ele. Tocou, tocou, e nada. Na caixa postal, deixei um recado: “Ei, amor, tô no hospital. Tô com saudade. Me liga, por favor.” Minha voz tremia, e eu não sabia se ele ia ouvir.
De repente, ouvi uma voz na porta. “Matheus?” Era o Breno, meu amigo de adolescência, que não via há uns dez anos. Ele tava ali, com um buquê de flores baratas do hospital, o cabelo loiro desgrenhado, o corpo ainda atlético como nos tempos de surfe em Itacaré. “Ouvi do teu pai e vim te ver”, ele disse, meio sem jeito. Meu coração disparou, não só pela surpresa, mas por algo que eu não queria admitir. Breno sempre teve um jeito de mexer comigo, um jeito que eu nunca entendi direito. “Valeu, cara, mas agora não dá”, respondi, seco, tentando não olhar nos olhos dele. Ele insistiu, falando de como meu pai era quase um pai pra ele também, mas eu só queria que ele sumisse. Quando meu celular tocou e vi o número do Vinícius, saí correndo pro corredor. “Com licença, preciso atender.”
Mas o que ouvi me deixou puto. Música alta, risadas, vozes de caras gritando. “Vinícius? Que porra é essa?”, perguntei, o sangue subindo. Ele tava bêbado, a voz arrastada: “Amor, cadê tu? Tô com o Thiago, dançando, vamo curtir!” Eu quase joguei o celular na parede. “Tô no hospital, Vinícius! Meu pai tá com tubos no peito, pode morrer!” Silêncio. Então ele riu, como se não tivesse ouvido. “Desculpa, amor, tá barulhento aqui. Te ligo depois, tá?” Desliguei na cara dele, gritando um “Porra!” que ecoou na escada vazia do hospital.
No dia seguinte, Vinícius acordou na cama dele, no apartamento em Ipanema, com uma ressaca que parecia um caminhão na cabeça. O quarto tava uma bagunça: copos derramados, garrafas de cerveja, cinzeiros cheios de guimbas. Ele tava pelado, o lençol embolado na cintura, e o cheiro de fumaça dos incêndios da Chapada entrava pela janela. “Que merda aconteceu?”, gemeu, tentando lembrar. Flashs da noite: a reunião com a Clara, dirigindo como louco, os bombons, a casa do Thiago, a cachaça. Ele pegou o celular, viu meu recado e sentiu o peito apertar. Ligou na hora, mas minha voz tava fria: “Você tava bêbado pra caralho ontem, Vinícius. Não lembra de nada, né?” Ele gaguejou, tentando se explicar, mas eu cortei: “Tô no hospital. Falo com você depois.” Desliguei, e ele ficou ali, segurando a cabeça, sentindo que tava caindo num abismo.
Os dias seguintes foram um inferno. Os incêndios na Chapada se espalhavam, a fumaça cobrindo o céu do Rio com um cinza pesado, ardendo nos olhos do Vinícius enquanto ele corria de reunião em reunião. Ele trabalhava como um condenado, escrevendo relatórios, negociando contratos, bebendo até apagar pra não pensar em mim. Eu, enquanto isso, alternava entre o hospital em Porto Seguro e a casa da minha mãe, tentando segurar a barra da família. Meu pai não tava melhorando, e cada dia parecia um passo mais perto do pior. A gente mal se falava, eu e o Vinícius, só trocávamos mensagens curtas, cheias de tensão. “Desculpa, amor, o que você quer que eu faça?”, ele perguntou uma vez. “Não sei”, respondi, o coração pesado. “Só não sei quando volto pro Rio.”
Na quinta, recebi uma notícia boa: meu pai tava sentado, falando, com um brilho de vida nos olhos. Abracei ele com força, o cheiro de antisséptico misturado com o calor do corpo dele. Voltei pra Salvador sentindo um alívio tímido, e decidi surpreender o Vinícius no Rio. Peguei a moto e voei pela BR-101, o céu laranja e rosa, a fumaça dos incêndios criando um cenário de outro mundo. Quando cheguei na casa dele em Ipanema, meu coração tava na boca, querendo abraçá-lo, fazer as pazes. Mas o que encontrei foi uma festa: carros de luxo na garagem, música alta, risadas de caras bêbados. Minha raiva voltou com tudo.
Entrei, ignorando os olhares dos caras na porta, todos com copos de caipirinha e camisas desabotoadas. “Cadê o Vinícius?”, perguntei, seco. “Na varanda, relaxa, gato”, disse um deles, com um sorriso que me deu nojo. Na cozinha, topei com o Thiago e o Gabriel, dois amigos dele que me olharam como se eu fosse um intruso. “Vocês viram o Vinícius?”, disparei. Eles deram de ombros, e eu passei por eles, o sangue fervendo. Na varanda, lá tava ele, bêbado, com um copo de cachaça na mão, rindo alto com um grupo de caras. “Lembra daquela viagem pra Búzios?”, ele dizia, a voz arrastada. “Aquele italiano, o Marco, na piscina?” Todos gargalhavam, e eu senti uma pontada de ciúmes, imaginando ele com outros caras, vivendo uma vida que eu nunca conheci.
Quando ele me viu, abriu um sorriso torto e me puxou pra perto, me encaixando entre as pernas dele. “Senti tua falta, amor”, murmurou, beijando meu pescoço, o hálito quente de cachaça. Tentei sorrir, mas tava puto. “Você não disse que vinha”, ele falou, as mãos deslizando pela minha cintura, me deixando duro apesar da raiva. “É meu namorado, Matheus, o policial mais gato do Brasil”, ele anunciou pros caras, que me olharam com uma mistura de curiosidade e hostilidade. Me afastei, o peito apertado. “Não sabia que tinha festa, Vinícius.” Ele riu, jogando a cabeça pra trás. “Tô comemorando, amor! Fechei o contrato hoje. Milhões! Tô livre do meu pai, finalmente!” Ele gritou pro céu: “Eu amo o Rio de Janeiro!”
Subi pro quarto dele, a raiva misturada com desejo. Sentei na cama, ouvindo as risadas lá embaixo, cada uma me cortando como faca. Pensei no Breno, no jeito que ele me olhou no hospital, no corpo dele que ainda mexia comigo. Por que eu tava tão puto com o Vinícius? Era só a festa? Ou era ele vivendo tão livre, tão assumido, enquanto eu ainda lutava com minha própria sexualidade? Quando ele finalmente subiu, sem camisa, a calça jeans justa marcando cada curva, meu fôlego sumiu. Ele tava lindo, mas diferente, com uma energia que eu não conhecia. “Se divertiu?”, perguntei, a voz carregada de sarcasmo.
“Porra, Matheus, eu precisava desabafar. Foi uma semana do caralho”, ele disse, se aproximando. A gente tava na varanda agora, o céu vermelho com as chamas dos incêndios ao longe, como vulcões em erupção. “Você precisava de mim, Vinícius. Eu tava no hospital, desesperado, e você tava dançando com esses caras”, disparei. Ele tentou se explicar, mas a raiva crescia. “Esses teus amigos, Thiago, Gabriel, essa galera de Ipanema? São todos superficiais pra caralho!” Ele retrucou: “Não é minha culpa que tu tá no armário, Matheus. Eu sou assumido há anos, tenho minha vida, meus amigos gays!”
A discussão pegou fogo. “Você sabe o que é amar um homem de verdade?”, gritei. “Amar tanto que dói, que te despedaça? Não é só transar, Vinícius!” Ele ficou quieto, depois explodiu: “Eu dirigi como louco pelo Rio, quase morri de pânico, porque tu não tava lá! Fechei o maior contrato da minha vida, e não significou nada sem você!” A gente se encarava, ofegantes, o calor dos nossos corpos misturado com o ar quente da noite. De repente, a raiva virou outra coisa. Agarrei o rosto dele e o beijei com força, empurrando ele pra cama.
“Porra, Matheus, não vamos falar agora”, ele gemeu, arrancando minha camisa. Ele tava bêbado, mas sabia o que queria. Me jogou na cama, montou em mim, os olhos brilhando de desejo. “Fechei milhões hoje, amor. Tô me permitindo curtir. E eu quero você.” Ele roçou os lábios nos meus, me provocando, segurando minhas mãos acima da cabeça. “Nunca pensou em homens antes de mim, né?”, sussurrou, a língua dançando na minha boca. Eu gemia, o pau duro como pedra, o corpo tremendo. “Quero você, Vinícius”, murmurei, perdido no calor dele.
A noite foi insana. A gente se entregou como nunca, os corpos suados, a cama rangendo. Ele me chupou com uma maestria que me fez gritar, o cheiro do suor dele misturado com o perfume me deixando louco. Eu o fodi com força, sentindo a bunda dele apertada, ele gemendo de dor e prazer, pedindo mais. “Vai devagar, amor, mas não para”, ele sussurrou, o rosto contorcido. Trocamos de papéis, e pela primeira vez deixei ele me dominar, sentindo a pressão ardida do anal, uma dor que queimava e me fazia querer mais. A gente gozou junto, os dedos entrelaçados, os corpos colados, o quarto cheirando a sexo e cachaça. Era como se o mundo lá fora, os incêndios, o hospital, o Breno, tivesse desaparecido. Só existia a gente, e eu sabia que nosso amor era mais forte que qualquer merda.
Na manhã seguinte, uma brisa fresca entrou pela janela, trazendo o cheiro de maresia. “Tá sentindo?”, Vinícius murmurou, ainda abraçado comigo. “Cheiro de chuva”, respondi, o coração leve pela primeira vez em dias. Passamos o dia relaxados, tomando café na varanda, rindo de besteiras, as mãos sempre se tocando. Falamos do futuro, de como ele ia enfrentar o pai dele, de como eu precisava lidar com o Breno. “Você já pensou no que vem depois disso tudo?”, ele perguntou, e eu senti um frio na espinha, imaginando a gente enfrentando mais crises, mais paixões, mais aventuras. “Quero viver tudo com você”, respondi, e ele sorriu, o olhar prometendo mais noites como aquela.
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Na semana seguinte, a gente aproveitou a calmaria. Os incêndios na Chapada tavam controlados, e meu pai tava melhorando. Passei a semana com o Vinícius no Rio, caminhando na praia de Ipanema, jantando em restaurantes de sushi na Lapa, e fazendo amor toda noite, cada toque uma promessa de que a gente ia superar qualquer coisa. O Breno ainda rondava minha cabeça, mas eu sabia que precisava enfrentar ele, assim como o Vinícius tava pronto pra encarar o pai. O futuro tava incerto, mas com ele do meu lado, eu tava pronto pra qualquer coisa. E vocês, tão prontos pra acompanhar?
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