3 casadas fodendo numa praia da Paraíba
Bom dia a todos aqui novamente quem escreve é Márcia, e na foto abaixo eu sou a que está no meio, em cima da deliciosa Bruna, e por cima de mim está nossa amiga Melissinha. Nós fazemos parte do grupo "please", conhecido desde 1992, bem antes da internet explodir, quando os mais antigos ainda se lembravam das revistas *Brasil Private Fiesta* e outras, cheias de fotos e vídeos em VHS que circulavam como ouro entre os safados da época. Esses registros antigos, junto com os novos, hoje estão no nosso perfil no site de Selma Recife, onde cada uma de nós tem seu espaço pra exibir o que tem de melhor. Quero contar um pouco desse dia que vocês veem na imagem, um momento que ainda hoje nos deixa com o sangue quente só de lembrar. Somos todas cinquentonas agora, mas, caralho, nossos corpos estão melhores do que tinham aos vinte e poucos anos – confiram no site de Selma e vejam com os próprios olhos.
Aqui, nesta praia deserta no sul da Paraíba, estávamos há horas completamente nuas, nossos corpos escorrendo suor sob o sol escaldante. O ar cheirava a sal, areia quente e aquele perfume natural de pele tostada pelo sol, misturado com o aroma úmido e excitante que subia das nossas bucetas já meladas de tesão. Bruna, com sua bunda redonda e firme, estava deitada de costas na areia, o cu dela apontando pro céu como um convite. Eu me posicionei por cima, minha buceta escorrendo gotas quentes que pingavam nas costas dela, enquanto Melissinha, com aqueles peitos grandes balançando, se jogou em cima de mim, seu peso me apertando contra Bruna. Nossos corpos formavam uma pilha suada e escorregadia, e o som dos nossos gemidos baixinhos já começava a ecoar pela praia vazia.
Dois caras, que encontramos por acaso e que estavam loucos pra meter, se aproximaram com os paus já meio duros só de nos verem assim. O primeiro, um moreno alto com uma pica grossa que dava medo, se abaixou atrás de mim. Senti suas mãos calejadas agarrando minha bunda suada, os dedos dele escorregando na pele oleosa enquanto ele cheirava meu cuzinho com um grunhido safado. “Caralho, que cheiro bom, hein, Márcia,” ele murmurou, a voz rouca cortando o ar. Ele enfiou um dedo no meu cu, me fazendo soltar um “Porra!” alto, enquanto com a outra mão ele começou a brincar na buceta da Bruna. Ela gemeu alto, um “Ai, fode logo!” que fez meu tesão explodir, e eu senti o mel da minha buceta escorrer ainda mais, pingando nas costas dela.
O cara, já com o pau duro como pedra, alinhou a cabeça grossa na entrada do cu da Bruna. Ela gritou “Caralho, devagar, seu filho da puta!” quando ele empurrou, mas aguentou como uma campeã, o rabo dela se abrindo pra engolir aquele caralho enorme. O som era uma mistura de pele batendo na pele e os gemidos dela, enquanto eu sentia o calor do corpo dela subindo pra mim. Ele metia forte, o suor dele pingando na areia, e de repente puxou o pau do cu dela – ainda brilhando com o lubrificante natural – e veio pra frente. “Chupa, sua putinha,” ele ordenou, e Bruna, com a boca aberta, lambeu o pau dele que vinha direto do rabo, o cheiro forte invadindo o ar enquanto ela gemia de tesão.
Depois, ele se virou pra mim. Com Melissinha ainda me esmagando por cima, ele alinhou o pau no meu cu. “Tá pronta pra levar, Márcia?” ele perguntou, e antes que eu respondesse, socou tudo de uma vez. “Porra, que delícia!” gritei, sentindo meu cuzinho arder e se abrir pra ele. Melissinha riu, seus peitos roçando nas minhas costas enquanto ela me beijava o pescoço, lambendo o suor salgado. O outro cara, que até então só observava com a mão no pau, entrou na festa. Ele agarrou Melissinha pelos quadris e enfiou a pica no cu dela, que gritou “Fode meu rabo, caralho!” enquanto se contorcia em cima de mim.
A areia estava quente debaixo de nós, grudando na pele, e o som dos nossos corpos se chocando enchia o ar – slap, slap, slap –, misturado com os gemidos, os xingamentos e o barulho do mar ao fundo. Bruna se virou, ficando de quatro, e puxou o moreno pra meter na buceta dela agora. “Enche minha buceta de porra!” ela gritou, e ele obedeceu, socando com força enquanto ela esfregava o clitóris com a mão, os dedos escorregando no próprio mel. Eu e Melissinha nos viramos numa posição de 69, nossas línguas se encontrando nas bucetas uma da outra, lambendo com vontade. O gosto era doce e salgado, o cheiro de sexo tão forte que parecia embriagar. “Chupa mais fundo, sua safada!” eu gritei pra Melissinha, sentindo ela chupar meu clitóris como se fosse um pirulito.
O segundo cara, com o pau ainda duro, veio por trás de mim enquanto eu chupava a Melissinha. Ele meteu no meu cu de novo, e eu quase engasguei de prazer, o pau dele batendo fundo enquanto eu gemia com a boca cheia da buceta dela. Bruna, não querendo ficar de fora, se juntou, lambendo os peitos da Melissinha enquanto o moreno voltava pra foder o cu dela. Era uma bagunça de corpos, suor e porra, com todos nós gemendo e xingando ao mesmo tempo. “Toma no cu, sua vadia!” o moreno gritou pra Bruna, e ela respondeu com um “Mais forte, porra!” que fez ele acelerar.
Depois de um tempo, trocamos de posições de novo. Eu me deitei de costas na areia, as pernas abertas, e chamei o moreno. “Vem meter nessa buceta, seu filho da puta!” Ele riu, se posicionando entre minhas coxas, e enfiou o pau com força. Senti cada centímetro dele me abrindo, o calor subindo do meu ventre enquanto eu agarrava a areia com as mãos. Melissinha se sentou no meu rosto, sua buceta molhada esfregando na minha boca. “Chupa, Márcia, chupa tudo!” ela ordenou, e eu lambi com vontade, sentindo o gosto dela explodir na minha língua enquanto o moreno me fodia sem parar. Bruna, por sua vez, estava de quatro de novo, o outro cara metendo no cu dela enquanto ela gemia como louca.
O sol estava alto, queimando nossas peles, e o suor escorria em riachos pelos nossos corpos. O cheiro de sexo era tão intenso que parecia uma néia ao nosso redor – uma mistura de suor, mel de buceta e o leve toque salgado do mar. Os gemidos ficavam mais altos, e de repente ouvi o moreno grunhir “Vou gozar, caralho!” Ele puxou o pau da minha buceta e jogou a porra quente no meu peito, as gotas quentes escorrendo pela minha pele. Logo depois, o outro cara fez o mesmo com a Bruna, encharcando o rabo dela enquanto ela gritava de prazer.
Mas não parávamos por aí. Melissinha se levantou, me puxando pra uma nova posição. Ela se deitou de lado, e eu me encaixei atrás, esfregando minha buceta na bunda dela enquanto lambia o pescoço suado. O moreno voltou, metendo no cu da Melissinha enquanto eu a chupava por trás. Bruna se juntou, sentando no rosto da Melissinha, que chupava a buceta dela com desespero. Era uma corrente de prazer, com todos nós conectados por línguas, paus e mãos. O outro cara se masturbava olhando, até que gozou de novo, jogando a porra na areia perto de nós.
Passamos horas assim, trocando posições, lambendo, metendo e gemendo. Em um momento, fizemos um círculo – eu chupando a Bruna, ela chupando a Melissinha, e a Melissinha me chupando, enquanto os caras se revezavam metendo nos nossos cus e bucetas. O som era uma sinfonia de carne batendo, gemidos roucos e xingamentos sujos. “Fode meu cu até eu desmaiar!” gritou a Melissinha, e o moreno obedeceu, socando com tanta força que ela tremia inteira. Eu sentia o chão vibrar com o peso dos nossos corpos, a areia grudando em tudo, o calor nos consumindo.
Quando o sol começou a baixar, estávamos exaustos, cobertos de suor, porra e areia. Nos deitamos na praia, respirando pesado, os corpos ainda tremendo de tanto tesão. O cheiro de sexo pairava no ar, misturado com o sal do mar, e eu sentia o gosto da buceta da Melissinha ainda na minha boca. Olhei pra Bruna, que sorria exausta, e pra Melissinha, que me deu um beijo salgado nos lábios. Os caras, satisfeitos, se levantaram e foram embora, deixando-nos ali, uma pilha de mulheres saciadas e sujas.
Mas isso é só o começo. Imagina o que pode acontecer na próxima vez – uma noite em uma casa na praia, com mais amigos, mais brinquedos, mais porra pra todo lado? Ou quem sabe uma aventura em um barco, onde o balanço do mar vai nos fazer gozar ainda mais? Fique de olho, porque tem mais aventuras esperando no site www.selmaclub.com, onde você pode acompanhar cada detalhe das nossas loucuras.
Por favor, não se esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Coloquei meu coração e minha buceta nesse texto pra te deixar com água na boca, e quero saber que você curtiu cada palavrão, cada gemido, cada gota de suor. Sua avaliação vai me motivar a escrever ainda mais histórias safadas pra você se deliciar. Vamos lá, me dá esse 5 estrelas que eu mereço, caralho!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)