#Coroa #Teen #Virgem

A novinha e o motorista negão 1

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Vitorinha

História de como uma loirinha 18 aninhos perdeu o cabacinho com um negão mais velho

Meu nome é Vitória. Tenho 18 anos, sou loira, 1,62 de altura, corpo leve — 50 quilos bem distribuídos —, seios médios, firmes, e uma bunda grande, que malho muito na academia e que chama atenção antes mesmo que eu fale. Já ouvi de tudo sobre meu corpo. Cresci com olhares antes das palavras. Mas nunca deixei isso me definir.

Sou filha de empresário, cresci com conforto, mas nunca fui mimada. E talvez por isso mesmo, quis trabalhar na empresa do meu pai. Queria ver o que existia do lado de fora da minha bolha. Sentir a rotina, o peso de um dia cheio, as pessoas de verdade.

Foi ali, no setor de logística, que eu vi Adriano.

Ele era… diferente de tudo que eu conhecia.

Negro, 55 anos, 1,85 de altura, ombros largos, corpo grande, forte, bruto — mas sem precisar posar de nada. Era o tipo de homem que não se esconde, nem precisa dizer muito pra dominar o ambiente. Estava encostado numa van, braços cruzados, observando o pátio com uma expressão que misturava cansaço e autoridade.

Eu parei por um instante. Só pra olhar. E ele me viu.

O olhar que ele lançou em mim foi seco. Direto. Não era elogio. Era provocação. Como se dissesse: “Você sabe o que está fazendo aqui?”

E o pior era que… eu não sabia. Não exatamente.

Senti o rosto esquentar, como se ele tivesse me despido só com os olhos. Mas não desviei. Abaixei o queixo e segui andando, sentindo o peso do olhar dele queimando minhas costas até entrar no prédio.

Nos dias seguintes, comecei a notar seus horários. Seus caminhos. Às vezes me pegava indo ao setor de veículos sem motivo real — só pra ver se ele estava ali.

E ele sempre estava.

Calado, suado, imenso. Sempre com aquela postura de quem não deve nada a ninguém.

Até que um dia, na saída do expediente, ele me esperou.

Estava encostado na van da empresa, braços cruzados, olhar firme. Como se estivesse medindo minha coragem antes de abrir a boca.

— Tá me olhando por quê, loirinha?

A voz era grossa, seca. Não houve espaço pra joguinho.

Engoli em seco.

— Curiosidade — respondi, sincera.

Ele me olhou de cima a baixo, e aquele olhar… parecia tocar onde ninguém mais ousava.

— Cuidado. Curiosidade em corpo bonito dá mais problema que solução.

Disse isso, abriu a porta da van e entrou. Sem esperar resposta.

E eu fiquei parada ali, com o coração disparado, e minha bucetinha piscando eu sabia que ele tinha razão. Mas sentindo, ao mesmo tempo, que o problema… já tinha começado.

Capítulo 2 – O Peso do Olhar Dele

Desde aquela tarde, meu corpo parecia agir por conta própria. Toda vez que eu ouvia o motor da van ecoando no pátio, meu coração disparava. O cheiro de graxa e diesel passou a me lembrar dele. A postura firme, os olhos que não se desviavam… tudo em Adriano era força crua, e eu não sabia o que fazer com isso.

Ou melhor — eu sabia. Mas não queria admitir.

Passei a circular mais vezes pelo pátio. Sempre com alguma desculpa. Às vezes, papelada. Outras, “erros” de entrega que eu mesma inventava. Só pra vê-lo. Só pra provocar.

E ele percebia. Claro que percebia.

— Não tem escritório pra você trabalhar, não? — ele soltou seco, quando me viu pela terceira vez em dois dias ali perto dos caminhões.

— O ar-condicionado de lá me dá dor de cabeça — respondi, encarando de volta. — Gosto mais daqui.

Ele arqueou uma sobrancelha. Um canto da boca se levantou, como se estivesse prestes a rir, mas conteve. Ele sabia o jogo. E jogava melhor do que qualquer um.

Naquele dia, quando a maioria já tinha ido embora, fiquei sentada no degrau de um dos galpões, olhando os caminhões indo embora aos poucos. Estava quente, o céu aceso com um laranja profundo. E então ouvi passos pesados atrás de mim.

Era ele.

Adriano parou do meu lado. Ficou ali, calado por um tempo. Só a presença dele já mudava o ar. Meu coração batia mais forte, e eu fingia calma — mas por dentro, eu era só um turbilhão.

— Você é inteligente — ele disse, sem olhar pra mim. — Não devia brincar com coisa que não entende.

— E você acha que entende tudo?

Ele virou o rosto, me encarando.

— Entendo o suficiente pra saber que você veio de um mundo que só conhece homem que segura celular. Eu sou outra coisa, menina.

Menina.

A palavra bateu como um desafio.

— Não sou feita de porcelana, Adriano.

— Não. Você é feita pra provocar — ele murmurou, os olhos grudados nos meus. — E uma hora, vai conseguir o que quer. Só não sabe o preço.

Meu corpo inteiro se acendeu com aquelas palavras, minha buceta começou a piscar, minha calcinha ensopada.

Mas antes que eu respondesse, ele se virou e foi embora. Deixando de novo aquele vazio atrás. Um espaço onde antes havia só presença, força, cheiro, tensão.

Final da parte 1

Depois daquele fim de tarde, alguma coisa em mim mudou.

Era como se o mundo inteiro tivesse perdido a nitidez, e só o olhar dele me mantivesse em foco. Adriano tinha algo que nenhum outro homem tinha tido comigo: controle sem esforço. Ele me desequilibrava com silêncio, me fazia sentir pequena com um olhar. E eu… gostava daquilo. Mais do que devia.

Na manhã seguinte, abri o guarda-roupa como quem escolhe armas.

A calça jeans justa que realçava meu quadril. A blusinha branca colada, simples, mas justa o suficiente pra marcar meu corpo. Nada explícito. Nada vulgar. Mas… impossível de ignorar.

Fui trabalhar daquele jeito. Sabia o efeito que causava, sempre soube. Mas nunca usei isso pra chamar atenção de verdade. Até agora.

Cruzei o pátio andando devagar. Sentia os olhares, mas só procurava por um. E quando encontrei Adriano, ao lado da van com as mãos sujas de óleo e a testa suada, meu corpo inteiro reagiu.

Ele me viu. E ficou imóvel por um segundo.

Os olhos dele desceram por mim com uma lentidão que queimou cada centímetro da minha pele. E então, o maxilar dele travou. Não disse nada. Só voltou a trabalhar, mais rápido. Mais duro.

Mas eu sabia: tinha mexido com ele.

Começou a se repetir. Todos os dias, um pouco mais. Uma saia justa, uma regata, um vestido leve que marcava as curvas. Nunca exagerado. Só o suficiente pra acender a tensão entre nós como um fósforo riscando perto da gasolina.

Adriano começou a evitar olhar diretamente. Mas quando olhava… era como se me tocasse sem usar as mãos.

E então, numa tarde abafada, ele perdeu a paciência.

Me chamou com um gesto seco da mão. Fui até ele. A van estava ligada, vazia, estacionada perto da cerca dos fundos, longe dos outros.

— Entra. Agora.

Eu hesitei, o coração disparado, buceta piscando, um fogo dentro de mim. Mas entrei.

Ele fechou a porta com força. O som do mundo lá fora sumiu. Ficamos só nós dois no calor do interior da van. O motor vibrando, o ar carregado de óleo e pele suada.

Ele se virou devagar.

— Tá querendo o quê, Vitória?

— Nada (mas querendo que ele me agarrasse e me possui-se ali mesmo — respondi, tentando manter a voz firme. — Tô só trabalhando.

Ele deu um passo. Só um. Mas aquele espaço entre nós desapareceu.

— Você acha que isso aqui é brincadeira? — a voz dele era grave, baixa, com raiva contida.

— Você que tá imaginando coisa — desafiei. Mas minha respiração já estava curta.

Ele me encarou por um longo momento. O peito subia e descia com força.

— Você não tem ideia do que tá cutucando, menina rica.

E naquele momento, tudo dentro de mim queria que ele deixasse de segurar.

Mas ele virou de costas. Abriu a porta. E disse, antes de sair:

— Vai embora. Antes que eu pare de me controlar.

E ficou claro que, da próxima vez… talvez ele não pare

Continua…

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Comentários (1)

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  • Anonimo2537: Queria uma submissa

    Responder↴ • uid:on93cyx8rd