#Voyeur

Coçando a bunda suada na raiae... Comendo biscoitos.

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Meus amigos, aqui é o Daniel, e hoje, por volta das 14h38, no calor escaldante desta quarta-feira, 28 de maio de 2025, eu tô caminhando pela Beira Mar na praia do Pina, aqui em Recife. O sol tá de rachar, o asfalto parece que vai derreter, e o cheiro de sal do mar se mistura com o aroma de protetor solar e cerveja gelada que vem dos quiosques. Eu ando com minha micro câmera escondida, como sempre, caçando aquelas cenas que fazem meu sangue ferver: mulheres simples, do dia a dia, com curvas que me deixam louco. Não é sobre modelos ou celebridades, não. É sobre essas deusas que a gente encontra na rua, na praia, no ônibus lotado — as que têm um charme natural, um fogo que não explica.

E então eu a vejo. Ela tá deitada de bruços em uma toalha vermelha, bem ao lado de uma cadeira de praia listrada de laranja e preto. O biquíni dela é um fio dental lilás com detalhes brancos, e, meu Deus, ele tá tão socado que parece que foi feito pra ser engolido pelas curvas dela. O sol brilha na pele dela, que reluz com uma mistura de suor e óleo bronzeador. O cabelo preto tá preso em um coque bagunçado, e ela tá mexendo no celular, alheia ao mundo. Eu paro a poucos metros, me sento em uma mesinha de um quiosque próximo, peço uma Brahma gelada e fico ali, admirando.

O calor tá insuportável, mas ela não parece se importar. A bunda dela, virada pro alto, é uma obra de arte. Cada movimento que ela faz, ajustando o corpo na toalha, faz o biquíni afundar ainda mais. Eu não consigo parar de imaginar o cheiro que deve estar ali, naquele espaço onde o tecido se perde entre as curvas. Deve ser um aroma quente, salgado, misturado com o suor que escorre dela depois de horas sob o sol. Meu coração acelera só de pensar. Eu sou fascinado por esses detalhes, por esse tipo de sensualidade crua, que não precisa de pose ou produção. É o natural que me pega.

Enquanto eu observo, ela pega um pacotinho de biscoitos e começa a comer, ainda deitada. Mas o que me deixa com os olhos arregalados é o que ela faz em seguida: com a mesma mão que segura o biscoito, ela leva os dedos até o biquíni e ajeita o fio dental, deslizando os dedos bem no meio, como se estivesse sentindo a própria pele. Caralho, eu quase derrubo a cerveja. Ela não tá nem aí pra quem tá vendo, e isso me deixa maluco. Eu ouço um grupo de pessoas ali perto, dois casais e uma amiga, comentando em voz baixa, claramente chocados.

— "Caramba, tu viu isso, Lívia?" — diz uma das mulheres, com um tom de incredulidade. — "Ela tá mexendo na bunda e depois vai comer o biscoito com a mesma mão? Que nojo!"

— "Nossa, eu não acredito nisso, Fabiana," — responde a outra, rindo, mas com um tom de desprezo. — "Será que ela não percebe que tá todo mundo vendo? Eu hein, que falta de higiene!"

— "Eu acho que ela tá fazendo de propósito," — diz um dos caras, o que parece ser o namorado de Lívia. — "Tô falando, essas meninas da praia às vezes querem chamar atenção. Aposto que ela sabe que tem gente olhando."

— "Seja o que for, eu não comeria esse biscoito nem por um milhão," — retruca Fabiana, balançando a cabeça. — "Deus me livre!"

Eu ouço tudo isso e, ao contrário deles, não sinto nojo nenhum. Pelo contrário, meu corpo inteiro tá pegando fogo. A ideia de que ela tá tão à vontade, tão desinibida, mexe comigo de um jeito que eu não consigo explicar. Será que ela tá fazendo isso de propósito? Será que ela gosta de provocar? Minha mente vai a mil. Imagino o sabor que aquele biscoito deve ter agora, impregnado com o toque dela, com o calor do corpo dela. Eu sei que parece loucura pra muita gente, mas pra mim, é puro tesão.

Eu fico ali, tomando minha cerveja devagar, a câmera gravando cada movimento dela. O sol continua castigando, e eu vejo gotas de suor escorrerem pelas costas dela, descendo até a cintura. A pele dela brilha, e eu imagino o quanto ela deve estar quente ao toque. Meu desejo é me aproximar, sentir aquele calor de perto, inalar o aroma que deve estar exalando dela. Mas eu me controlo. Pelo menos por agora.

Agora vem uma ficção, sonho meu! De repente, ela se vira e me pega olhando. Meu coração quase para. Ela não parece brava, nem envergonhada. Pelo contrário, ela me dá um sorrisinho de canto de boca, daqueles que dizem mais do que qualquer palavra. Ela se levanta devagar, estica o corpo como uma felina, e eu vejo cada músculo dela se movendo sob a pele. Ela pega uma canga azul e verde que tava na cadeira e começa a caminhar na minha direção. Porra, o que tá acontecendo?

Ela para bem na minha frente, ajeitando a canga na cintura, e me encara com olhos castanhos que parecem queimar mais que o sol.

— "Tá gostando da vista, hein?" — ela diz, com uma voz rouca, provocante. O tom dela é direto, sem rodeios, e eu sinto um arrepio subir pela espinha.

— "Eu… é… não dá pra não notar você," — eu respondo, tentando manter a calma, mas minha voz sai meio trêmula. — "Você é… incrível."

Ela ri, um som baixo e gostoso, e se inclina um pouco pra frente, apoiando as mãos na mesa onde eu tô sentado. O cheiro dela me atinge em cheio: um misto de protetor solar, sal do mar e algo mais quente, mais pessoal. Meu Deus, é exatamente como eu imaginei.

— "Meu nome é Raíssa," — ela diz, ainda me encarando. — "E eu sei que tu tava me olhando faz tempo. Quer saber de uma coisa? Eu gostei."

Eu engulo em seco. Minha boca tá seca, mas não é por causa da cerveja. É por causa dela. Ela se endireita, ajeita o cabelo e continua:

— "Tô indo pra minha casa agora. É aqui pertinho, no Pina mesmo. Se tu for homem de verdade, vem comigo. Mas já te aviso: não é qualquer um que aguenta o que eu gosto de fazer."

Ela me dá um último olhar, cheio de promessas, e começa a caminhar, balançando os quadris de um jeito que faz meu sangue ferver. Eu não penso duas vezes. Pago a conta rapidinho, pego minha mochila com a câmera e sigo atrás dela, como um cachorro atrás de um osso.

A casa dela é uma construção simples, de madeira, no coração do bairro do Pina. O cheiro de tinta velha e umidade me pega assim que entro, mas tem algo acolhedor no lugar. É uma casa pequena, com paredes descascadas e um sofá velho no canto da sala. Um ventilador de teto gira devagar, tentando aliviar o calor, mas não faz muita diferença. Raíssa tranca a porta atrás de mim e me encara, com aquele mesmo sorrisinho provocante.

— "Meu marido tá trabalhando," — ela diz, enquanto joga a canga em cima do sofá. — "Ele é motorista de aplicativo, vai demorar horas pra voltar. Então a gente tem tempo pra se divertir."

Ela se aproxima de mim, e eu sinto o calor do corpo dela antes mesmo de ela me tocar. Ela coloca as mãos no meu peito, deslizando os dedos devagar, e eu sinto o coração batendo tão forte que parece que vai explodir.

— "Tu gosta de sentir, né?" — ela sussurra, o hálito quente dela roçando meu ouvido. — "Eu vi no teu olhar lá na praia. Tu não é como esses caras que têm nojo. Tu gosta do real, do quente, do que é de verdade."

Eu só consigo assentir, completamente hipnotizado por ela. Ela pega minha mão e me puxa pra um quartinho nos fundos da casa, onde tem uma cama de solteiro com um colchão velho e um lençol desbotado. O cheiro ali é mais forte, uma mistura de suor, perfume barato e algo mais… algo que me deixa com a boca salivando.

Ela se senta na cama e me puxa pra ficar de joelhos na frente dela. Meu rosto fica na altura da cintura dela, e eu vejo o biquíni lilás de perto, ainda colado na pele. O tecido tá úmido, e eu sinto o calor que emana dela, um calor que parece me engolir. Ela passa as mãos pelo meu cabelo e me puxa mais pra perto, até meu nariz quase encostar no tecido.

— "Cheira," — ela manda, com um tom de voz que não deixa espaço pra desobediência. — "Eu sei que tu quer. Eu vi como tu me olhava na praia."

Eu obedeço, inalando profundamente. O cheiro é embriagante, uma mistura de sal, suor e algo mais doce, mais pessoal. É o cheiro dela, puro e cru, e me deixa tonto de desejo. Ela ri, um som que reverbera no quarto, e desliza o biquíni devagar, revelando a pele quente e macia por baixo. Eu vejo as marcas do sol na pele dela, os contornos onde o biquíni apertava, e sinto meu corpo inteiro tremer.

— "Gosta?" — ela pergunta, e eu só consigo gemer um "sim" abafado, completamente perdido nela.

Ela se deita na cama, de bruços, e me chama com um gesto. Eu subo na cama, ainda de joelhos, e fico atrás dela, admirando cada detalhe. O calor do corpo dela sobe até mim, e eu sinto o aroma de novo, mais forte agora, mais intenso. Ela vira a cabeça pra me olhar e sorri.

— "Tu sabe o que eu gosto, né?" — ela diz, a voz carregada de malícia. — "Quero sentir tua boca. Quero que tu me devore."

Eu não preciso de mais convite. Me inclino devagar, sentindo o calor da pele dela contra meu rosto, e deixo meus lábios roçarem a curva dela, bem devagar. O gosto é salgado, quente, e me faz fechar os olhos de puro prazer. Ela solta um gemido baixo, um som que me deixa ainda mais louco, e eu continuo, explorando cada pedacinho dela com a boca, com as mãos, com tudo que eu tenho.

O tempo parece desaparecer. O quarto é só calor, cheiros, sons. Os gemidos dela, o ranger da cama, o ventilador que não dá conta do calor que a gente tá gerando. Ela se mexe contra mim, ditando o ritmo, e eu me entrego completamente, perdido na sensação, no desejo, na energia crua que ela exala.

Depois de um tempo que parece uma eternidade, ela se vira de repente e me empurra pra trás, me fazendo deitar no chão. O assoalho de madeira tá quente contra minhas costas, e ela sobe em cima de mim, me encarando com um olhar selvagem. Ela se posiciona bem acima de mim, e eu sinto o peso do corpo dela, o calor, o cheiro, tudo ao mesmo tempo.

— "Tu é meu agora," — ela diz, e eu sinto um arrepio que não explica. — "Quero que tu sinta tudo de mim."

Ela se move devagar, me envolvendo completamente, e eu me entrego, deixando ela tomar o controle. É um jogo de poder, de desejo, de pura conexão. Eu sinto o gosto dela, o calor, e me perco na sensação, na intensidade do momento. É como se o mundo lá fora não existisse mais. Só existe ela, eu, e esse quartinho quente no Pina.

Quando tudo termina, eu tô deitado no chão, ofegante, com o coração disparado. Raíssa se levanta, ajeita o biquíni e me encara com um sorriso satisfeito.

— "Tu foi bem," — ela diz, com um tom de aprovação. — "Mas agora tu vai embora. Meu marido não pode te encontrar aqui."

Eu me levanto, ainda tonto, e pego minhas coisas. Ela me leva até a porta, e antes de eu sair, ela se aproxima e sussurra no meu ouvido:

— "Se tu quiser mais, me procura na praia de novo. Eu sempre tô lá."

Eu saio da casa dela com as pernas bambas, o corpo ainda vibrando com tudo que aconteceu. Enquanto caminho de volta pra Beira Mar, minha cabeça tá a mil, imaginando o que mais pode acontecer se eu encontrar Raíssa de novo. Será que ela vai me levar pra outro lugar? Será que ela tem mais surpresas pra mim? Uma coisa é certa: eu não vou esquecer essa tarde tão cedo.

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