Abusado por Viados 0.3 — Acampamento do colégio pt.1
Antes dos acontecimentos no com Dr. Juan e também no clube que frequentavamos, eu ja tinha passado por várias outras situações peculiares. Uma delas foi durante o acampamento anual do colégio.
Se ainda não me conhece, eu sou o Leo e sou hétero, estou escrevendo esses relatos pra aliviar minha consciência e tentar falar com alguém sobre os abusos e assédios que venho sofrendo de outros caras por ter um pau enorme mesmo na minha idade. Tenho 14 anos e 21 cm de piroca grossa e veiuda, até meu saco consegue ser maior que muita rola de garotos da minha idade. Meu irmão Thiago e meu pai também são super dotados, mas nós não falamos sobre esse assunto um com outro.
Todos os anos, meu colégio leva os alunos do 9° ano ao 3° médio para um sítio no litoral. É uma tradição que visa comemorar o fim do ano letivo e parabenizar os alunos que passaram de ano. Seria minha primeira vez indo nessa viagem e eu estava super nervoso, porque seria uma semana longe de casa, preso num lugar com poucos adultos e muitos adolescentes cheios de hormônios a flor da pele. Estava com medo de que os assédios e o bullying que eu ja sofria no colégio (essas histórias ficam pra um outro relato) se repetissem durante o acampamento, mas foi muito pior do que eu esperava.
A primeira merda aconteceu mesmo antes de começar o passeio. Os ônibus de viagem sairiam bem cedo do colégio em direção ao sítio, antes do horário comum das aulas, então o certo seria eu ter adiantado meu despertador, coisa que eu fiz, só nao esperava que meu irmão filho da puta fosse roubar meu carregar no meio da noite enquanto eu estivesse dormindo e que me celular fosse descarregar, me impedindo de acordar no horário que eu deveria. Resumindo: um dos coordenadores ligou para o meu pai perguntando onde eu estava, se eu iria mesmo para o evento, que eu estava atrasado, e que os ônibus sairiam em 5 minutos. Meu pai compreensivel e delicado como é, me acordou com um tapa na cara tão forte que quase desmaiei ao invés de acordar.
— ACORDA SEU INÚTIL!! NÃO QUER IR NA PORRA DO BAGULHO DO COLÉGIO NAO?! A ESCOLA TA ME LIGANDO PEGUNTANDO ONDE VOCÊ TÁ QUE AINDA NÃO CHEGOU LÁ!! NÃO CONSEGUE NEM BOTAR UM DESPERTADOR PRA TOCAR, PORRA?!!?! — ele fica um pouco agressivo quando deixo ele irritado, um dos motivos da minha mãe ter separado dele e de não sermos mais tão próximos. — ANDA LOGO, CARALHO!! TO LIGANDO O CARRO JÁ!!
Levantei da cama num pulo e nem deu tempo de fazer nada, so corri pra abrir o guarda‐roupa, vesti a primeira coisa que vi (uma camiseta preta e um shorts jeans rasgado por cima da samba canção que eu sempre uso pra dormir) e joguei algumas camisetas e shorts dentro da mochila. Consegui pegar também uma toalha de rosto (não tava encontrando uma toalha de corpo, ainda tava meio atordoado pelo tapa que levei pra acordar) e minha escova de dentes. Foi tudo que consegui lembrar na correria, só me joguei dentro do carro e levei esporro do meu pai até chegar no colégio. E foi dentro do carro que eu percebi que as roupas que tinha separado não seriam suficientes para os 6 dias de acampamento, que tinha esquecido de coisas essenciais tipo meias, shampoo e sabonete, uma toalha de banho e o principal: minhas cuecas. Eu esqueci completamente de colocar cuecas na mochila. Como eu iria sobreviver só com uma samba canção que não sustentava nada durante uma semana num ambiente onde eu seria constantemente provocado sexualmente?! Era impossível esconder meu pau enorme sem nenhuma cueca pra segurar pelo menos o peso do meu saco. Eu tava muito fudido e o desespero ja foi batendo quando cheguei no colégio, entrei correndo no último ônibus que ainda estava lá só me esperando. Meus colegas de turma todos me olhando irritados por ter atrasado a viagem e para a continuação da minha maré de azar, o último lugar disponível era do lado do professor de inglês, que acompanharia nossa turma.
O nome dele é Christian, e ele é o professor mais gay e pervertido do colégio. Ele assediava todos os garotos sem nenhum escrúpulos, sempre na frente de todo mundo e ninguém falava nada. Ele nunca seria demitido mesmo porque é o amante "secreto" do diretor (todo mundo sabia, menos a corna da mulher dele)
Sentei do lado dele nas primeiras cadeiras, logo atrás da cabine do motorista, esperando que com certeza ele arranjaria algum jeito de me molestar durante o trajeto inteiro do ônibus. Os outros alunos cantavam aquela músicas bregas de excursão escolar, gritavam e zuavam um com os outros e eu isolado e preso com um demônio que me olhava querendo me devorar do meu lado. O nervosismo ja tava batendo e pra estragar toda a minha paz, as investidas do professor Chris começam.
— Que bom que você veio Leozinho, achei que você tinha desistido de ir, pelo atraso que teve. Você tá com cara que quem ainda está descorteado de sono haha, acordou no susto?
— Pois é, quase isso professor... — Minha cara tava super inchada de sono, foi tanta correria que não tive tempo nem jogar uma água no rosto.
— Mas você não pode ficar assim, vem — ele se levantou e me puxou pelo braço — Vou te ajudar a lavar o rosto e arrumar esse cabelo bagunçado — e me levou até o banheiro do ônibus.
Os outros alunos, me vendo entrar no banheiro com o Chris, já começaram zuar e fazer piadinhas do tipo "cuidado com o 3 pernas, prof", "nao mata o professor empalado, Leozinho", "professor vai sair do banheiro cadeirante". Todos ja sabiam da minha fama de pirocudo, porque ja havia vazado um nude meu no colégio e era sempre muito perceptível meu volume nas calça do uniforme.
Entramos no banheiro ele trancou a porta. Estava super apertado com nós dois la dentro, eu so queiria lavar o rosto e sair logo dali. Quando liguei a torneira e me inclinei na pia, o professor se posicionou atrás de mim e começou a me sarrar, mesmo com as mão ja molhadas, me virei de frente pra ele e por reflexo emburrei ele na parede, tentando afastar nossos corpos.
— Que isso professor?! Eu não curto essas coisas não porra! Afasta aí!
— Relaxa Leozinho, foi sem querer, ta apertado aqui dentro, e agora você me molhou todo! Me da sua camiseta, vou ter que me trocar.
— Que? e eu fico sem?!?
— Você pega outra na sua mochila, agora me da logo antes que tire de você, estou todo molhado por sua culpa.
Meio receoso e diante da vegornha que me esperava, não tive escolha a não ser tirar minha camiseta e entregar ao professor, Enquanto eu estava retirando, bem durante o momento que a camiseta tampava minha visao passando pela minha cabeça, sinto as mãos de Chris na minha cintura e descendo. Foi muito rápido, quando me desvencilhei da camiseta e olhei pra baixo, eu estava completamente nu, meu corpo completamente exposto e meu professor de inglês na minha frete com a barguilha da calça aberta, apenas com o pau pra fora, batendo punheta enquanto me observada.
— Que corpo incrível Leo, olha o tamanho desse monumento que você tem — ele dizia maravilhado me comendo com os olhos e frenético na punheta
Tentei me abaixar pra subir meu shorts e me vestir, mas quando fiz isso meu rosto ficou na altura do pau dele, e ele nao perdeu a oportunidade. Segurou minha cabeça com força e empurrou contra seu pau babado. Tentei me afastar mas ele era mais forte que eu e me impossibilitava de fazer qualquer coisa ajoelhado pelado na sua frente. Nessa posição pude observar que o pau dele não era grande igual o meu, se comparasse os dois ele passaria vergonha perto de mim, devia ter uns 16cm mais ou menos, mas era bem grosso até, quase a mesma grossura do meu.
— Abre a boca vai, sei que vai gostar quando provar — ele forçava minha cabeça, roçando seu membro contra minha boca que lutava para manter fechada. O cheiro de rola empreguinava em mim e o odor de sexo vazava pelas brechas da porta inebriando todo o interior do transporte.
Ao ouvir batidas na porta, nos assustamos e o professor Chris pareceu ter recobrado a sobriedade de suas ideias. Guardou rapidamente o membro em suas calças, vestiu minha camisa que ficou super apertada, visto que ele era bem sarado e tinha peitos grande e musculosos. Minha camiseta ficou tão justa nele que a barra da peça ficou a quase um palmo do cós de sua calça, dando uma visão ampla do pelos que guiavam o caminho do umbigo até a virilha.
— Vão demorar muito aí? to apertado aqui, professor. Abre aí rapidinho — Era um dos meus colegas de turma, Guilerme, um dos queridinhos do Chris. Se dizia bi e era o unico dos meninos da turma que gostava do professor de inglês e suas investidas.
— Entra aí Gui. Ja to saindo — Não deu tempo de levantar meu shorts e quando ele abriu a porta, Guilherme me viu jogado pelado no chão, completamente exposto e vulnerável.
Foi o tempo do professor sair e o Guilheme entrar. Assim que a porta se fechou e ficamos nós dois dentro do banheiro, me levantei com pressa do chão e tentei vestir meu shorts novamente, mas dessa vez quem me impediu foi o Gui.
— Calma aí Leo — segurou meu shorts pra baixo deixando exposto todo meu pau que ja estava começando a inchar com toda essa situação — Não sei direito o que você e o Prof. Chris estavam fazendo, mas também quero experimentar. Vem cá, da uma mijada comigo
Ele segurou no meu pau, mirando ele para o vaso sanitário, abriu o zíper da sua calça. puxou sua pica pra fora e mirou no vaso também. O pau dele era muito menor que o meu, não devia ter nem 13cm direito, e o saco era tão murcho que nem parecia te tinham bolas ali. Chegava a ser engraçado.
Não deu nem 2 segundos e ele começou a se aliviar. Ver aquele piruzinho minúsculo mijando perto do meu mostro começou a me encher de orgulho, e o orgulho logo foi se trasformando em tesão.
Minha pica começou a endurecer na mão daquele viado e ele percebendo começou uma punheta de leve pra mim.
— Cara, vocês viados são todos iguais, sempre que vêm meu pau entram no cio — Ele nem respondeu a minha provocação, apenas cuspiu na propria mão, aproximou o pau dele no meu e começou a massagear os dois juntos. Era ridícula a diferença entre os dois, minha rola perto da dele parecia uma baleia perto de um peixinho.
Não demorou 30 segundos e ele jorrou 2 jatos ralos se porra na minha barriga e em cima do meu pau. Totalmente precoce, não se aguentou de tesão comparando a piroquinha dele com meu mastro invejável.
— Puta que pariu viado, vai se fuder, ta zuando comigo?! Limpa essa porra se nao eu te faço lamber! — Com certeza ele queria lamber meu corpo todo, mas acho que minha reação explosiva o assustou um pouco e ele pegou um papel pra limpar meu corpo — Agora vaza, sai daqui. E não conta pra ninguém caralho.
Ele saiu com pressa do banheiro, me deixando finalmente sozinho la dentro. Pude finalmente lavar meu rosto e arrumar o cabelo, ajeitei o pau no shorts e sai (sem camisa) em direção ao meu assento. Todos me olhando e rindo de mim, fazendo piada por eu estar sem camiseta. Assim que cheguei do lado do professor, peguei uma segunda camiseta na minha mochila, vesti e me sentei.
Tirando algumas passadas de mão e olhares maliciosos do Chris ao meu lado, o restante da viagem seguiu tranquilo. Nada que eu ja não estivesse acontumado a passar no colégio. A treta voltou a rolar quando chegamos ao nosso destino, e a distribuição dos dormitórios me deixou apreensivo...
*[autor]* — *[essa primeira parte é mais uma contextualização para os proximos contos sobre o acampamento, por isso não tem tantas cenas explícitas. Os proximos capítulos vão ter mais putaria]*
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Comentários (4)
Bacellar: Adoro esse seu jeito tímido, mesmo sendo dono de uma poderosa piroca na qual você poderia dominar quem você quisesse! Eu, com certeza, seria um de seus escravos! Adoro!
Responder↴ • uid:1dhidvbuytug𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: Você merece o pai que tem. É realmente um inútil, não serve pra nada, nem pra se aproveitar de 2 viados no cio
Responder↴ • uid:7r053wnvv1Dark: Muito bom. Continua.
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcMato Grosso 7: Meu conto logo o resto adorei , já li todas as é ficaram muito boas
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y