#Gay #Incesto #Teen

Capitulo 2 - Gozei no meu pai enquanto ele dormia

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cmt10

Continuação do conto: Capitulo 1 - de Pau Duro na Garupa com Meu Pai
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Semanas após o Ano Novo, a lembrança daquele abraço na casa do meu pai ainda me consumia. O calor do peito peludo dele contra o meu, o volume da calça de moletom roçando na minha bermuda, o olhar que parecia saber cada pensamento sujo que eu tentava esconder – era um fogo que não apagava. Meu pai me provocava com gestos tão sutis que eu às vezes duvidava se eram reais. Um ajuste na cueca, um roçar de mão no peito peludo enquanto me falava algo, um sorriso de canto que parecia desvendar meus segredos. Ele nunca cruzava a linha, como se tivesse medo do que poderia acontecer, mas cada olhar, cada movimento, alimentava o tesão que me dividia entre desejo ardente e culpa corrosiva.
Era um sábado à tarde quando ele me ligou: “Vem pra cá, Vini. A gente faz um churrasco, curte um pouco”. Minha mãe estava viajando a trabalho, então topei na hora, mesmo sabendo que seria um teste pro meu autocontrole. Peguei um ônibus e cheguei na casa dele no fim da tarde.
Ele me recebeu usando só uma cueca preta, justa, que abraçava cada curva do pau e das coxas firmes, o tecido esticado destacando o volume grosso que balançava a cada passo. O peito peludo brilhava de suor por causa do calor, e a barba cheia, meio selvagem, emoldurava o rosto com um ar de quem sabia o poder que tinha. “Tá quente pra caralho hoje, né?”, disse, passando a mão na barba e me olhando com aquele sorriso de canto, quase imperceptível, mas que me fazia sentir exposto. “Vai tomar um banho, garoto. Tô vendo que tu tá suado da viagem”, ele disse, com a voz baixa, apontando pro banheiro. O jeito que ele falou, com um olhar que parecia deslizar pelo meu corpo, me deixou com as pernas moles, o tesão subindo como uma onda.
Entrei no banheiro, me despi, e enquanto a água caía, eu tentava me concentrar no banho, mas meu pau já estava endurecendo, pulsando só de pensar nele ali fora, com aquela cueca slip, que marcava todo o rabão dele. Então, ouvi um barulho leve na porta. Meu pai entra e pede para usar o banheiro. Ele estava mijando no vaso ao lado, o jato forte ecoando no banheiro pequeno, o som grave e contínuo me deixando ainda mais excitado. Seus olhos, porém, estavam em mim, percorrendo meu corpo, demorando no meu pau, que agora estava completamente duro, pulsando sob a água. Eu congelei, o coração disparado, sem saber se cobria ou continuava. Ele terminou de mijar, sacudiu o pau por cima da cueca, deixando uma mancha úmida que fez o tecido grudar ainda mais no volume, e me olhou, com um brilho sério nos olhos, antes de se virar e sair, como se quisesse fugir do que acabara de ver. Meu pau pulsava tanto que doía, e o cheiro do mijo dele ainda pairava no ar, misturado com o vapor do chuveiro, me deixando zonzo de tesão.
Saí do banho, coloquei uma cueca boxer preta e me enrolei na toalha, que ainda estava úmida, e fui pro quarto dele, onde ele disse que a gente podia assistir TV. Ele já estava lá, deitado na cama, ainda sem camisa, só com a cueca preta, o volume do pau agora relaxado, mas ainda impressionante, esticando o tecido fino. O quarto era pequeno, com uma TV antiga na cômoda e um ventilador velho girando no canto, espalhando o cheiro dele – suor, perfume barato e um toque do mijo que ainda parecia grudado na cueca. Ele estava meio deitado, com um braço atrás da cabeça, o peito peludo subindo e descendo com a respiração, os mamilos escuros meio endurecidos pelo vento do ventilador. “Senta aí, Vini. Tô cansado pra caralho, mas bora ver um filme”, disse, com a voz sonolenta, batendo na cama ao lado dele, o movimento fazendo o volume na cueca balançar levemente.
Sentei na beirada da cama, ainda de toalha por cima da cueca preta, tentando esconder o volume que não diminuía. Ele ligou a TV, mas parecia mais distraído, os olhos meio fechados, como se o cansaço do dia estivesse vencendo. O cheiro dele tomava conta do quarto, e eu sentia meu pau pulsar sob a toalha, babando tanto que a cueca estava encharcada. Ele respirava fundo, e, aos poucos, sua cabeça pendeu pro lado, a respiração ficando mais pesada, um ronco leve escapando. Ele tinha apagado.
Eu olhava pra ele, o peito peludo exposto, os mamilos duros destacados contra a pele bronzeada, a cueca preta marcando o contorno do pau, com uma mancha úmida que parecia uma mistura de suor e algo mais. Meu tesão era incontrolável, e a culpa, naquele momento, parecia um sussurro distante, abafado pelo desejo que queimava no meu peito. Me aproximei devagar, meu coração disparado, e passei a mão de leve no peito dele, sentindo os pelos grossos sob meus dedos, o calor da pele me fazendo tremer. Ele não se mexeu, só resmungou algo baixo, ainda dormindo. Minha mão desceu até o abdômen, roçando os pelos que desciam até a borda da cueca, e então voltei pros mamilos, que estavam ainda mais duros agora. Não resisti. Me inclinei e passei a língua num deles, bem devagar, sentindo o gosto salgado da pele, com um leve toque de suor e aquele cheiro de homem que me deixava zonzo. Ele suspirou baixo, o corpo dando um leve tremor, mas não acordou, a respiração pesada continuando.
Meu pau babava tanto que a cueca preta estava ensopada sob a toalha, o tecido grudando na cabeça do pau, marcando cada veia. Eu me ajeitei mais perto, ainda lambendo o mamilo dele, chupando de leve, sentindo a textura áspera sob a língua, enquanto minha mão segurava meu pau por cima da cueca, me masturbando devagar, o tecido úmido deslizando contra a pele sensível. O cheiro dele, o calor do corpo, o som da respiração pesada – tudo isso me levava à loucura. Num impulso, desci a mão até a cueca dele, apertando o volume do pau, que agora parecia meia-bomba, pulsando levemente, esticando o tecido preto. Ele resmungou de novo, um gemido baixo que fez meu coração parar, e se virou para o lado, com o rabo na minha direção. Eu estava tão excitado que não pensava mais. Levantei a toalha, puxei minha cueca preta pra baixo, meu pau duro e babado apontando pra ele, e me posicionei mais perto, deixando a cabeça do meu pau roçar nele, bem perto do rego coberto pela cueca preta.
O tesão era avassalador. O calor do rego tão perto que eu podia sentir através do tecido. Num movimento instintivo, deslizei meu pau até a borda da cueca dele, bem na entrada do cuzinho, ainda coberto pelo tecido fino e úmido. Eu não forcei, só deixei a cabeça do meu pau roçar ali, babando tanto que a cueca preta dele ficou encharcada. Ele suspirou mais alto, o corpo tremendo levemente, as coxas se contraindo de leve, mas ainda dormindo, ou fingindo dormir. Eu não aguentei. Gozei, jatos quentes e grossos acertando a cueca preta, bem na porta do cuzinho dele, molhando o tecido e escorrendo pelos lados. Meu corpo tremia, o prazer tão intenso que minha visão embaçou por um segundo. Me afastei rápido, limpando a bagunça com a toalha, o coração disparado com medo de que ele acordasse e visse.
Ele continuou dormindo, a respiração pesada, a cueca preta agora com uma mancha úmida que eu sabia que era minha, brilhando de leve sob a luz fraca do quarto. Me deitei do lado, com o coração ainda acelerado, a culpa voltando como uma onda, mas o tesão ainda pulsando, quente e vivo. No dia seguinte, ele acordou como se nada tivesse acontecido, me tratando com o mesmo jeito calmo e discreto. Tá ficando homem, hein, Vini”, ele disse, enquanto tomávamos café, e o leve sorriso de canto, quase escondido na barba, me fez sentir que ele talvez não estivesse tão apagado quanto eu pensava.

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Comentários (9)

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  • Xxx: Pq começa uma série se não vai continuar?!

    Responder↴ • uid:vpdcvp8j
  • Anônimo Sergipe: Cadê a continuação, tá muito massa essa história. Não demore muito a postar os capítulos

    Responder↴ • uid:vpdcvp8j
  • Rayssa: Goza na boca dele ou no rosto quando ele estiver dormindo

    Responder↴ • uid:1cpgu7i43ceb
  • Dark: Continua, tá demais.

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc
  • Luiz: " Ta ficando homem" essa frase mostra que ele sabe o que aconteceu mas isso é um sofrimento seria melhor o pai conversar com ele e procurar saber o que esta acontecendo. Eu todo dia pela manha quando minha mae se levantava eu corria para a cama deitar com meu pai e sempre colocava minha bundinha no pau dele achando que ele nao percebia nada

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Bruno: Conta mais dessa história com seu pai Luiz 😃

      • uid:ona2xrloi9
  • MG85: Adoro seus contos mas esse merece muito mais destaque nos detalhes e trabalhar mas para a continuidade. Aguardo o próximo.

    Responder↴ • uid:1eg22mah3blw
  • Mato Grosso 7: Conta mais

    Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y
  • Fernando: Ele queria

    Responder↴ • uid:1e31ts7nyu00