Capítulo 1 - de Pau Duro na Garupa com Meu Pai
Meus pais se divorciaram quando eu era criança, e eu, Vinícius, cresci morando com minha mãe num apartamento pequeno na periferia. Tinha 14 anos recém-completos, magro, sem um pelo no corpo, mas com um pau grande que sempre me causava problemas na cueca, especialmente quando ficava excitado sem querer. Meu pai, Júlio, vivia em outro bairro, numa casinha simples com minha meia-irmã, Nicole, de 9 anos, filha dele com outra mulher. Eu não o via com frequência, mas, desde o ano passado, comecei a olhar pra ele de um jeito que me deixava confuso, envergonhado e, acima de tudo, excitado.
Meu pai tinha 40 anos, era motoboy, magro, mas com um corpo firme, esculpido pelas horas na moto. Barbudo, com uma barba cheia e meio selvagem, ele tinha pelos espalhados pelo peito, braços e pernas, que eu notava quando ele chegava do trabalho, suado, tirando a camiseta e jogando no canto. Ele usava sempre uma calça de moletom cinza, fina e meio folgada, mas que marcava um volume que me fazia engolir em seco, o coração disparado. Era extremamente discreto, de poucas palavras, com uma confiança silenciosa que se mostrava mais nos gestos do que no que dizia. Ele parecia perceber meu conflito interno, mas suas provocações eram tão sutis que eu às vezes duvidava se eram intencionais. Ele nunca cruzava a linha, como se tivesse receio do que poderia acontecer, e isso só aumentava o fogo que me consumia, misturado com a culpa que me corroía.
Na véspera de Ano Novo, ele ligou dizendo que eu deveria passar a virada na casa dele. Minha mãe preferiu ficar em casa, dizendo que não estava no clima pra festas. Então seria eu, minha irmã, a mãe dela, e alguns amigos e vizinhos que ele convidou. Nicole mandava mensagens animadas sobre os fogos, enquanto eu sentia um frio na barriga. “Vini, tu vem comigo na moto”, ele disse, com um tom calmo, mas com um leve peso que me fez estremecer. Andar de moto com ele, colado naquele corpo, era um risco que me atraía como um ímã. “Beleza, pai”, respondi, tentando soar casual, enquanto vestia uma bermuda leve e uma regata, sentindo meu pau já meia-bomba só de pensar no que estava por vir.
Subi na garupa, tentando manter uma distância segura, mas a moto era pequena, e minhas coxas colaram nas dele assim que ele ligou o motor. O ronco da moto vibrou pelo meu corpo, e ele acelerou pela avenida, com o vento quente da noite de verão batendo no meu rosto. O cheiro dele – suor, perfume barato e um toque de homem que me deixava zonzo – tomava conta de mim. Eu segurava na cintura dele, sentindo os pelos do abdômen por baixo da camiseta fina, e meu pau endureceu na bermuda, rápido e incontrolável. Tentei me ajeitar, mas cada curva fazia meu corpo deslizar pra frente, e meu pau, duro como pedra, roçava na bunda dele, que o moletom destacava, firme e quente. Ele não dizia nada, mas acelerava mais, como se estivesse testando minha resistência.
Num semáforo, ele parou e virou o rosto, sem tirar o capacete. “Tá segurando firme aí, Vini?”, perguntou, com a voz abafada, num tom neutro, mas com um leve peso que parecia me sondar. “Tô, pai”, murmurei, com a garganta seca, enquanto meu pau pulsava contra ele, babando na bermuda. Ele deu um leve aceno com a cabeça, ajeitou o moletom com um movimento rápido – o que fez o volume do pau dele ficar mais evidente, quase saltando do tecido – e acelerou de novo. Numa curva fechada, ele inclinou a moto, e meu corpo colou no dele, meu pau pressionando forte contra a bunda dele, encaixando no rego. Eu segurei mais firme na cintura, meus dedos sentindo os pelos do abdômen, e ele freou de leve, prolongando o contato. “Segura direito, filhão”, disse, com a voz calma, mas com um tom que me fez tremer, como se ele soubesse o que estava causando.
A viagem parecia não acabar. Cada buraco na rua, cada curva, fazia meu pau roçar mais na bunda dele, e eu sentia o calor do corpo dele através do moletom úmido de suor. Meu pau babava tanto que a bermuda estava encharcada, e eu tentava me concentrar na estrada, no vento, em qualquer coisa que não fosse o tesão que me consumia. Numa reta deserta, ele ajeitou o moletom de novo, a mão demorando um segundo a mais no volume, e olhou pro retrovisor, direto pra mim. “Tá calor hoje, né?”, disse, com a voz baixa, quase um murmúrio. Eu assenti, sem conseguir falar, sentindo meu pau pulsar contra ele. Então, ele diminuiu a velocidade de propósito, deixando a moto balançar levemente, e meu pau encaixou ainda mais na bunda dele, como se ele quisesse sentir cada centímetro. “Se segura, que essa moto pula”, disse, com um leve tom de brincadeira, mas sem o sorriso que eu esperava, como se ele estivesse segurando algo. Numa freada brusca, meu corpo colou tanto nele que meu pau pressionou firme no rego, e eu senti o pau dele endurecer no moletom, roçando de leve na minha mão que segurava a cintura.
Quando chegamos à casa dele, eu desci da moto com as pernas bambas, tentando esconder o volume na bermuda, que estava manchada de tanto babar. Ele tirou o capacete, passou a mão na barba, e me olhou por um instante, sem dizer nada, antes de murmurar: “Vai tomar um banho, garoto. Tá suado.” O jeito que ele disse, com a voz baixa e um olhar rápido pro meu volume, me fez sentir que ele sabia exatamente o que estava acontecendo. Eu entrei correndo, com o coração na garganta, louco pra me aliviar no banheiro.
A noite passou com a casa cheia: Nicole, amigos do meu pai, vizinhos, todos rindo e bebendo no quintal. Meu pai assava carne e tomava cervejas, ficando mais relaxado, mas ainda discreto, com aquele jeito contido que me enlouquecia. Ele ficou de moletom o tempo todo, e eu evitava olhar diretamente, mas era impossível não notar o volume que balançava quando ele se mexia, a mancha úmida no tecido ficando mais evidente à medida que ele bebia. Nicole corria pelo quintal, animada com os fogos, enquanto os amigos do meu pai contavam histórias picantes, rindo alto. Ele ouvia, dava risadas curtas, mas seus olhos voltavam pra mim de vez em quando, com aquele olhar que parecia me estudar.
Antes dos fogos da meia-noite, a casa esvaziou um pouco, e eu e meu pai fomos pra sala, assistir TV enquanto esperávamos a virada. Ele se jogou no sofá, com as pernas abertas, o moletom marcando cada detalhe do pau, que parecia meia-bomba, pulsando levemente. Eu sentei do lado, tentando me concentrar na tela, mas o cheiro dele – cerveja, suor e aquele toque de homem – me deixava zonzo. Ele passou a mão no peito peludo, descendo devagar até o abdômen, e então ajeitou o moletom, com um movimento lento que fez o volume se destacar ainda mais. “Tá gostando do filme, Vini?”, perguntou, com a voz baixa, quase formal, mas com um peso que me fez engolir em seco. Meu pau endureceu na bermuda, babando de novo. “Tá… tá legal, pai”, respondi, com a voz tremendo, meu olhar preso no volume dele.
Ele deu um leve aceno com a cabeça, como se estivesse pensando em algo, e se ajeitou mais perto, o braço peludo roçando no meu. Meu coração disparava, e meu pau pulsava tanto que doía. Ele ajeitou o moletom de novo, a mão demorando no volume, e eu vi a mancha úmida crescer no tecido, o contorno da cabeça do pau dele marcando forte. Minha mão tremia, desesperada pra tocar, pra sentir o calor daquele volume. Eu me inclinei um pouco, minha mão quase roçando a coxa dele, e ele me olhou, com um brilho nos olhos que parecia hesitar entre recuar e avançar. Eu estava a ponto de perder o controle, de encostar minha mão no moletom, de sentir aquele pau quente e grosso, quando a porta da sala abriu. Nicole apareceu: “O que vocês estão assistindo? Posso ficar aqui com vocês?”
Meu pai se ajeitou rápido, puxando uma almofada pro colo, escondendo o volume, e disse, com a voz firme, mas suave: “Claro, pequena. Vem cá.” Eu senti meu rosto queimar, o tesão misturado com alívio e frustração. Nicole se jogou entre nós, mudando o canal pra um desenho, e o momento se dissolveu.
Quando o relógio marcou a meia-noite, os fogos começaram a explodir lá fora, e Nicole correu pro quintal pra ver. Meu pai se levantou, com um suspiro, e disse: “Bora lá fora, Vini. É Ano Novo.” Saímos pro quintal, onde Nicole gritava animada com os vizinhos. Ele ficou ao meu lado, olhando pro céu, o moletom ainda marcando o volume, agora menos evidente, mas impossível de ignorar. Quando os fogos diminuíram, ele virou pra mim, com um olhar mais suave, quase vulnerável. “Feliz Ano Novo, Vini”, disse, com a voz baixa, e me puxou pra um abraço. Seu corpo colou no meu, o peito peludo quente contra mim, o volume do moletom roçando de leve na minha bermuda. Meu pau, ainda meia-bomba, pressionou contra ele, e por um segundo, senti ele hesitar, o abraço apertando um pouco mais, como se ele quisesse dizer algo sem palavras. O cheiro dele – suor, cerveja e homem – me envolveu, e eu segurei na cintura dele, sentindo os pelos do abdômen sob a camiseta. Ele deu um leve aperto nos meus ombros, e murmurou: “Que esse ano seja bom pra nós, garoto.” Sua voz era calma, mas carregada, e quando ele me soltou, seus olhos encontraram os meus por um instante, com aquele mesmo peso que parecia prometer algo que nenhum de nós tinha coragem de nomear.
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Comentários (9)
Lulu: Parte 2
Responder↴ • uid:pjxiwstzzptVince: Que tensão linda! Finalmente uma história que exala erotismo, bem escrita e com personagens críveis. Espero que você poste a continuação em breve
Responder↴ • uid:9jzube1qAnônimo Sergipe: Tem potencial para ser uma ótima saga. Tomara que não seja interrompido como muitos que aguardo continuação até hj!
Responder↴ • uid:vpdcvp8jSeone: Isso é nojento. Vai se tratar doente.
Responder↴ • uid:1e6h0jmok7y2Bacellar: Que delícia! Tomara que tenha continuação.
Responder↴ • uid:1dt8w6onxps6Marvin: Perfeito esse texto. Envolvente e da muito tesao. Ansioso pra continuação.
Responder↴ • uid:477hnr0n499Dark: Continua seja vc quem for. Maravilha de conto, mas faz o mlke comer o pai, é mlhr!
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcMato Grosso 7: Deixa a foto do seu pau , pra nois ver si é grande mesmo
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0yNelson: Tenso. O clima tá esquentando mas o medo de ambas as partes não está ajudando muito. Alguém vai ter que tomar uma iniciativa. E aí vai rolar. UAU.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99