#Corno

Vou contar com calma as PARADAS minhas e de minha namorada, senão você pira.

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Eu sou Caio, 28 anos, um pernambucano da gema, criado nas ladeiras do Bairro do Recife, onde o cheiro de caldo de cana e o som do frevo te pegam de jeito. Minha vida é um corre doido, mas o que dá o tempero é Larissa, minha namorada de 26 anos, uma morena que parece saída de um forró daqueles que ninguém fica parado. Ela tem um jeito que é fogo puro, com um olhar que brilha mais que o Marco Zero em noite de lua cheia. Nos conhecemos num show de maracatu na Praça do Arsenal, ela dançando com uma energia que parecia chamar até os santos pra sambar. Desde aquele dia, somos parceiros de umas paradas que, véi, é melhor contar com calma, porque é cada aventura que deixa a gente sem fôlego. E, ó, eu gravo tudo com uma câmera escondida, tipo um 007 do amor, pra depois jogar no meu perfil e mostrar pro mundo como a gente se joga.

Na última sexta, a gente resolveu dar um rolê pelo Bairro do Recife, aquele point que mistura história, cachaça e um calor que faz suar até a alma. Era uma tarde daquelas que o sol parece um forno de pizza, com a camisa grudando na pele e o suor escorrendo como se eu tivesse corrido a São Silvestre. Larissa tava com um vestidinho azul que abraçava cada curva, parecendo uma pintura de Romero Britto, e eu, com minha bermuda surrada e uma regata que já viu dias melhores, já imaginando as doideiras que vinham por aí. A gente começou caminhando pela Rua do Bom Jesus, com o som de um saxofonista de rua misturado ao cheiro de moqueca vindo de algum restaurante. O clima tava tão bom que parecia que Recife inteira tava conspirando pra gente se perder no tesão.

De repente, Larissa, com aquele jeito dela de quem tá sempre com uma ideia danada na cabeça, me puxou pra uma ruazinha escondida, pertinho do Cais do Sertão. Era um canto meio deserto, com casarões antigos, paredes descascadas e aquele cheiro de maresia misturado com café passado. “Caio, bora dar uma apimentada nesse rolê?”, ela disse, com um sorrisinho que era mais perigoso que pisar em prego enferrujado. Eu, que não sou de amarelar, já senti o sangue ferver. “Bora, minha rainha, mas tu sabe que comigo é no jeito, né?”, respondi, já com a câmera na mochila ligada, captando cada detalhe daquele momento.

A gente começou a se pegar ali mesmo, com a adrenalina de quem sabe que pode ser pego por um turista perdido ou um tiozinho vendendo tapioca. O beijo dela tinha gosto de guaraná Brahma gelado, com um toque de batom de cereja que me deixava louco. Mas, véi, no meio da pegação, Larissa soltou um peido tão alto que parecia um rojão de São João. “Oxente, Larissa, tu engoliu um motor de popa?”, eu disse, rachando o bico enquanto ela ficava vermelha, mas logo caiu na risada comigo. “Culpa do pastel de Dona Maria, Caio! Tu viu o tamanho daquele trem?”, ela retrucou, apontando pro carrinho de pastel na esquina. A gente riu tanto que quase esqueceu o clima, mas aquele momento só fez o fogo crescer.

A coisa ficou séria quando Larissa, com aquele olhar de quem tá com o diabo no corpo, disse: “Caio, quero tentar uma parada diferente hoje. Tô de boa pra ir além, topa?”. Eu sabia que ela tava falando de anal, algo que a gente já tinha conversado, mas nunca rolado de verdade. “Tá bom, minha filha, mas vai devagar que eu não sou de ferro, viu?”, respondi, com o coração batendo mais rápido que zabumba em festa junina. A gente achou um canto ainda mais escondido, onde o som do rio Capibaribe abafava qualquer barulho, e a câmera tava lá, gravando o jeito que ela jogava o cabelo, o suor brilhando na pele dela como se fosse purpurina, e o cheiro de jasmim que vinha de algum quintal próximo.

Começamos com calma, com ela se apoiando num muro velho, o vestidinho subindo devagar, mostrando a coxa que parecia esculpida por algum artista do Recife Antigo. O clima tava quente, mas quando chegou a hora do anal, Larissa deu um gritinho de dor. “Poxa, Caio, isso aperta mais que engarrafamento na BR-101!”, ela disse, meio rindo, meio sentindo. Eu parei na hora, chequei se tava tudo de boa, e ela, braba como só uma nordestina sabe ser, disse: “Continua, mas com jeitinho, viu? Não sou de desistir!”. Aos poucos, a dor virou um prazer diferente, daqueles que te fazem sentir cada centímetro do outro. A gente tava tão conectado que parecia que o mundo parou, só existia a gente ali, com o som do maracatu ao fundo e o calor de Recife nos envolvendo.

Mas, véi, no meio do fogo, eu soltei um peido que foi tipo uma bomba de São João. Larissa olhou pra mim, segurando o riso, e disse: “Caio, tu é um caso perdido! Isso é culpa da moqueca, né?”. Eu só ri e disse: “É, minha filha, Recife tá fazendo a gente virar uma dupla de fogueteiros!”. Esses momentos, tão reais e tão cheios de leveza, são o que fazem nossas aventuras serem únicas. A gente se recompôs, com o vento quente batendo e o cheiro de cachaça artesanal no ar, e eu fiquei pensando no futuro. Será que a gente vai levar essas loucuras pra outros cantos do Nordeste? Imagina uma pegação assim nas falésias de Porto de Galinhas, com o mar lambendo os pés, ou numa cachoeira escondida em Gravatá? Será que Larissa vai querer ir ainda mais longe? E se a gente for pego numa dessas? Esses pensamentos me deixam com a cabeça a mil, querendo planejar o próximo rolê.

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Agora, ó, vou te pedir uma coisa do fundo do coração: se essa história te fez rir, te deixou com calor ou só te prendeu por um segundo, deixa 5 estrelas pra esse conto, tá? É com esse apoio que eu e Larissa seguimos contando nossas aventuras, trazendo mais momentos de tesão, risada e aquele jeito nordestino de viver a vida. Então, bora lá, dá essa força pra gente continuar botando fogo no rolê!
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