Deflorando minha namorada virgem na marra...
Quando eu tinha por volta dos meus 20 e poucos anos, conheci uma menina linda, por quem me apaixonei à primeira vista. Seu nome era Wanessa. Ela era bem mais nova do que eu, tinha por volta dos 15 anos se bem me lembro. Era branquinha, mas beeem branquinha mesmo. Era uma mulher plus size, corpulenta mas não chegando a ser gorda. Tinha seios fartos e coxas grossas. Eu ficava doido quando a via correndo pra pegar o ônibus, e seus melões quase pulavam pra fora da blusa. Era uma menina meiga e inocente. Só havia beijado um único rapaz na vida, com quem namorou pouco antes de me conhecer. Totalmente virgem, lacrada de fábrica, intocada! Tinha certeza, pelo tipo de pessoa que é, que jamais alguém havia chegado a lhe tocar os seios ou passado a mão na sua bunda. E isso me despertava um sentimento de querer possuí-la, mas isso não seria tão simples.
Ela frequentava igreja, era bem ativa na sua congregação. Participava de tudo lá, não perdia um culto ou evento. Pra conseguir me aproximar, precisava me infiltrar nessa igreja. E foi o que eu fiz.
Comecei a visitar a igreja, mesmo sem conhecer ninguém lá. Em pouco tempo indo lá, descobri porque os jovens estão se interessando tanto em frequentar igrejas. Tem muito pouco homem pra pouca mulher. E os poucos que tem são assediados constantemente pelas mulheres solteiras. Logo na primeira semana visitando, já tinha umas 3 de olho em mim. Eram até bonitas e tal, mas meu foco era em Wanessa.
Comecei a me juntar aos jovens de lá. Mesmo sendo um pouco mais velho que a maioria, sendo solteiro, fui bem aceito no grupo. Fui procurando deixar bem claro meu interesse em Wanessa. Procurava sentar perto dela durante o culto, esperava ela pra lhe fazer companhia pra voltar pra casa, e fiz de tudo pra ser notado por ela. Num dado momento, cheguei a me declarar pra ela, falei que Deus havia me dado um sinal de que ela era a "varoa certa" pra mim. De início, pensei que ela não tinha interesse, mas acabei descobrindo que ela estava "orando" pra pedir direção à Deus pra saber se eu era o "homem certo" pra ela.
Pouco menos de um mês, finalmente conversamos e nos acertamos. Começamos a namorar seguindo todos os mandamentos da igreja.
Todos os dias, quando eu a deixava em casa depois do culto, a gente se pegava no portão da casa dela. A rua era meio deserta e pouco iluminada. O muro da faixada era grande e dava uma certa privacidade, impedindo que alguém de dentro da casa dela pudesse nos observar. A gente se beijava apaixonadamente, eram beijos longos e molhados. Wanessa era muito reservada, então não deixava de jeito nenhum que eu passasse a mão nela. Bastava eu tirar as mãos de sua cintura pra levar na direção de seus seios, que ela logo cortava meu barato. O máximo que conseguia fazer era sarrar o pau de leve na sua perna enquanto a beijava. Mas isso não era o suficiente. Eu precisava foder Wanessa! Achei que isso seria impossível, e que só conseguiria comer Wanessa depois de casar. Ela era muito "certinha", e nunca surgia uma oportunidade pra eu tentar fazer algo com ela. Mas um dia, tive minha chance...
Ela foi almoçar comigo e minha mãe na minha casa. Parecia que já estava vestida pra me provocar. Usava um vestido soltinho, com o comprimento pegando pouco acima dos joelhos, e meio decotado. Conforme ela andava, os melões quase saltavam pra fora do decote.Terminamos de almoçar, e ficamos deitados no sofá da sala vendo TV. Estávamos de boa, até minha mãe cismar de sair. Uma amiga ligou pra ela, pedindo pra ela ir até a casa dela pra lhe ajudar com alguma coisa, e que iria chegar só à noite. Achei que Wanessa iria ficar receosa de ficar sozinha comigo e iria embora, mas nem esboçou nada, apenas permaneceu deitada do meu lado. Foi aí que pensei "é hoje que eu fodo essa mulher"!
Esperei uns minutos até ter certeza que minha mãe tinha ido, e parti pro ataque. Comecei a beijar Wanessa como sempre fazia. Ela me beijava com vontade, era um beijo molhado e intenso. Ela alisava meu rosto enquanto me beijava, e eu a puxava de encontro a mim. Lentamente, fui levando minha mão em direção aos seus seios. Ela tirava, como de costume. Mas eu continuei tentando. Toda vez que ela tirava minha mão, eu tentava de novo, sem interromper o beijo. Fui me posicionando de forma com que ficasse quase que deitado sobre ela. Meio que deixei uma de suas pernas presa entre as minhas pra evitar dela tentar sair. Enquanto a beijava, segurei seus dois pulsos, e os levei pra cima se sua cabeça. Parei de beijar sua boca e comecei a beijar seu pescoço. Ela respirava de maneira ofegante, estava na cara de que estava gostando. Juntei seus braços sobre sua cabeça e segurei firme com uma das mãos, pra que a outra ficasse livre pra eu que pudesse abusar de Wanessa. E foi o que comecei a fazer. Levei minha mão aos seios de Wanessa novamente, e dessa vez, quando ela tentou me impedir, segurei forte suas mãos. Ela tentava escapar da posição que a deixei, mas não conseguia. Enquanto isso, eu ia alisando aqueles melões grandes e firmes. Wanessa se debatia, tentando sair, mas era inútil. Ela estava presa na minha armadilha. Lentamente fui puxando a alça de seu vestido junto com a do sutiã pra baixo, na intenção de por um dos seios de Wanessa pra fora. Ela continuava se debatendo e apesar de não conseguir, estava me atrapalhando um pouco. Consegui pôr o seio dela pra fora e fui logo mamar. Seu mamilo era pequeno e pontudo, perfeito pra ser chupado. Eu chupava o biquinho, e às vezes ia passando a língua em volta. Wanessa fazia cada vez mais força pra sair da posição, até que dei um basta. Apertei forte seus braços contra a cama e falei bem firme com ela: "para de palhaçada, eu sei que vc quer. Deixa a porra do braço aqui pra eu poder terminar". Ela arregalou os olhos e ficou assustada. Nunca tinha falado assim com ela. Ela simplesmente parou de forçar pra sair e ficou parada. Agora sim, a brincadeira ia começar.
Terminei de baixar a parte de cima do vestido dela. Eu mamava um dos seios enquanto beliscava o biquinho do outro, e depois alternava. Wanessa estava de olhos fechados, e escorria umas lágrimas dos olhos dela. Fiquei com um pouco de pena, mas eu precisava me aliviar. Como no sofá estava meio desconfortável, eu levantei e comecei a puxá-la pro quarto. Ela já nem esboçava reação nenhuma. Já tinha aceitado que entraria na chapa naquela tarde. Ela foi andando na minha frente com seus seios generosos de fora e balançando de um lado pro outro, enquanto eu ia atrás apressando ela. Direcionei ela até minha cama e a deitei de barriga pra cima. Coloquei a mão por baixo do seu vestido e fui puxando sua calcinha. Quando eu termino de tirar, pra minha surpresa, estava encharcada. A danada estava gostando daquilo tudo, senão não estaria com a buceta tão melada assim. Cai de boca naquela xoxotinha intocada. Wanessa empurrava minha cabeça pra me afastar, mas eu sabia que estava gostando. Chupei até ficar todo melado com o néctar que saia da bucetinha dela. Nesse ponto, já não dava mais pra aguentar, estava na hora de consumar o ato.
Levantei e fui tirando a bermuda. Não tirei nem a camiseta pra não dar tempo de Wanessa sair da cama. Ela sentou na cama, puxando o vestido pra baixo e começou a implorar pra que eu não fizesse aquilo. Ela chorava de soluçar e pedia pelo amor de Deus pra deixá-la ir embora. Eu sabia que aquilo era encenação. Ela estava doida pra dar, a buceta dela denunciava isso, ela só não queria se sentir culpada. Então eu falei com ela que ela só sairia dali depois que despejasse meu mingau dentro dela. Ela continuou implorando, mas eu estava determinado. Puxei ela pra perto de mim, arreganhei suas pernas e fui me posicionando pra penetrá-la. Até que fui bem gentil com ela. Não enfiei tudo de uma vez só. Fiquei uns segundos esfregando a cabeça do pau no seu grelo. Depois fui enfiando e tirando só a cabeçorra, bem devagar. Quando percebi que a vagina já estava se dilatando, eu enfiei tudo. Ela chegou a pular pra cabeceira da cama. "Tá doendo muito", ela dizia. E eu tentava acalmá-la: "calma, já vai acabar. Ela já não tentava mais reagir. Eu socava firme mas com carinho, enquanto ela chorava baixinho e fazia cara feia toda vez que eu empurrava o pau pra dentro. Senti que ia ejacular e falei "vou gozar dentro", e ela respondeu "tudo bem, depois a gente vê o que faz". Gozei um mar de porra dentro dela. Fiquei uns segundos dentro dela até que saísse até a última gota de porra. Saí de cima dela e me joguei na cama. Ela ficou um tempo olhando pro teto do quarto, depois se levantou. Pediu uma toalha pra poder tomar um banho. Se lavou e pediu pra levá-la em casa. Depois de esvaziar o saco eu pensei melhor em tudo que fiz, e fiquei arrependido. Mas tudo acabou dando certo. Depois desse dia, conversei com Wanessa e decidimos levá-la ao ginecologista pra que pudesse orientá-la em relação a métodos contraceptivos. Wanessa começou a tomar anticoncepcional e a partir daí continuamos a foder sempre que dava...
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Comentários (4)
@camilly19: Queria ser a sua namorada só pra ter vc me estuprando assim bem gostoso, enchendo minha bucetinha de porra quentinha
Responder↴ • uid:8d5f705t0dSoteropolitano dotado: Adoro essas putinha crente q se faz de santa mais nao dispensa uma pica, aposto q ela ja queria dar faz tempo so nao sabia como pedir rola
Responder↴ • uid:5k61nb4nkmoLeandro Silva: Também acho. Por isso eu não tive pena...
• uid:8gj0n8mcc7u...: Uma gorda nam que porcaria
Responder↴ • uid:1e8a5qk112fn