Capítulo 2 - Botando em prática o plano para transar com os filhos

No capítulo anterior narrei como foi a primeira vez que vi meus filhos fudendo, agora eu quero participar da brincadeira.

Sempre fomos muito carinhosos uns com os outros em casa. Toda manhã tomávamos café da manhã juntos antes de irmos para o trabalho e as crianças para a escola.

Sou moreno Claro, me chão Estevam, tenho 40 anos, sou casado há 18 anos com Leia 32 anos, uma jovem senhora muito gostosa e foguenta. Temos 3 filhos, o Pedro de 18 anos e um casal de gêmeos, Cauê e Isa de 14 anos.

Na manhã seguinte, apos ter flagrado meus filhos fodendo igual adulto na noite anterior, um novo desejo tinha despertado em mim. Eu sentia algo quente, uma vontade de transar com cada parte deles.
Eu estava de camisa e cueca esperando eles á mesa para tomarmos nosso café da manhã juntos. Minha cueca estava melada de tanto tesão que eu estava sentindo por eles.
Todos sentaram a mesa e parecia mais uma manha normal, eles se comportaram como se nada tivesse acontecido na noite anterior.
A Léia tomou o café e correu para o quarto para terminar de arrumar as coisas para ir trabalhar. Eu ficaria responsável por levar as crianças na escola hoje.
Eu levantei para pegar um copo e minha querida filha comentou: "Ei pai, parece que você está bem animado hoje". Ela estava se referindo ao meu pau que estava a ponto de explodir da cueca.
Meus dois filhos riram juntos mas notei que tinham gostado da brincadeira.
Eu pedi desculpas, disse que nem tinha percebido que estava de pau duro.
Léia foi trabalhar e nos deixou sozinhos em casa, levantei da mesa e disse que ia tomar um banho para dar uma acalmada.
Ao entrar no banheiro, deixei a porta levemente aberta e tirei a roupa. Sou corredor, por ter 40 anos, até que estou bem conservado. Tirei a cueca, joguei no cesto e liguei o chuveiro.
Entrei debaixo da água e comecei a passar o sabonete no meu corpo. Não demorou muito, de relance, notei que tinha alguém na porta vendo tudo que eu estava fazendo.
Achei aquela cena interessante. Quem seria? Pedro meu primogênito? Cauê o mais novo ou a Isa minha queria?
Comecei a bater uma punheta, eu estava envolvido em puro tesão, meu pau estava estralando na minha mão, era a punheta mais gostosa da minha vida.
Gozei litros no vidro do box. Me enxuguei e sai do banheiro. Deixei aquela isca para o primeiro putinho que aparecer.
Não deu muito tempo, Cauê entrou no banheiro para tomar banho. Depois que ele terminou, voltei ao banheiro para escovar os dentes, notei que o box estava limpinho, cheio de marcas de língua. Pelo visto meu menino bebeu a porra do pai.
Foi muito excitante imaginar o meu menino se masturbando e tomando a minha porra no box do banheiro.
Levei as crianças na escola e fui para o meu trabalho. Mil pensamentos me dominavam, sabia que era errado, mas eu queria eles. Queria sentir a pele macia deles no meu corpo, queria sentir seus gozos, seus gemidos.
Período da tarde eu trabalharia home-office. Cheguei em casa , almocei junto com as crianças e fui para o escritório. A Isa tinha tarefa de casa para fazer e pediu minha ajuda com matemática. Eu pedi para ela fazer comigo no escritório, que eu ajudaria ela.
Começamos a tarefa de casa, ela sentada do meu lado, só de shortinho e camisa de pijama.
A coxa dela encostava na minha, o pezinho dela que devia medir uns 37, encostava na parte de cima do meu pé. Naquela hora, meu pau subiu na hora.
Mantive focado no exercício mas senti que ela não estava mais prestando atenção.
Eu vi que ela estava me desejando. Chamei a atenção dela e pedi para ela se concentra no exercício. Ela disse que era muito chato aprender matemática e eu retruquei que ela precisava de incentivo.
"Isa, e se você sentar no colo do papai igual quando você era criança? Você pode ficar o tempo que quiser se responder todas as perguntas." Ela aceitou na hora.
Ela prendeu o cabelo e sentou com delicadeza no meu colo. As coxas dela estavam bem abertas, sentia a bucetinha dela encostar bem em cima do meu pau, que nesta hora já estava todo babão.
Ela estava gostando, estava respondendo os exercícios quase sozinha e ao mesmo tempo ficava se mexendo, ia pra frente, ia pra trás. Que delícia de brincadeira.
O cheiro dela era indescritível, um cheiro doce, o cheiro da pele dela era único.
As coisas estavam esquentando, ela estava doida de desejo.
Eu segurei ela na cintura e disse que era melhor parar porque aquilo era errado.
Ela virou o rosto, bem perto da minha boca e disse que ela não era mais um anjinho inocente. Ela sabia bem o que estava acontecendo. Ela disse que não contaria pra ninguém mas eu teria que dar leitinho pra ela.
Aquelas mãozinhas quentes entraram na minha cueca. Ela pegou a baba do meu pau e botou em seu lábios. Ela era muito safada, essa gostava muito de pica.
Continuamos a brincadeira, pedi para ela ajoelhar e mostrar o que sabia fazer. Ela abaixou a minha cueca e botou a cabeça do meu pau na boca dela. Que tesão, a minha querida filha mamando seu paizinho.
"Mama filha, pode mamar, esse pau é todinho seu. Eu vou fazer você viciar nessa pica ainda"
Botei a mão na bucetinha dela, toda molhada. Coloquei um dedo e senti ela quentinha por dentro, implorando pela minha rola. Ela mamava muito, me segurei para não engasgar ela com minha porra.
Pedi para ela sentar no meu pau, eu queria rasgar ela por dentro. Ela bem obediente, se levantou, abaixou a calcinha e sentou no meu colo.
Aos pouquinhos ela foi descendo até engolir todo meu pau com aquela bucetinha. Ela tremia de desejo.
Eu levantei ela no meu colo, com as duas pernas presas em mim, comecei a fuder ela igual eu fodia a mãezinha dela. Segurei a boca dela para ela não gemer alto. Ela estava descontrolada de tesão.
Vou te encher com minha porra sua putinha safada.
Ela gemia: "me fode paizinho, me fode igual você fode a mamãe". Aquilo me encheu de tesão, gozei litros naquela bucetinha. Senti meu saco escorrer de tanta porra que saia dela.
Nós beijamos a primeira vez, era um beijo doce, cheio de intimidade. Ela estava em êxtase. Desci ela do meu colo e pedi para ser nosso segredo.
Nossa relação começou a mudar para melhor depois daquilo.
Agora meu objetivo era conquistar meus meninos.