Minha mulher deu o CU a vários machos a noite toda e nem pudem`praia. Veja abaixo o motivo.

O sol tá caindo lá fora, e a brisa do mar entra pela janela da casa de praia, trazendo aquele cheiro salgado que mistura com o perfume doce da Selma. Eu, Rogério, o corno manso, tô na sala, mexendo na câmera, com o coração na garganta. Minha mulher tá se arrumando na varanda, vestindo um vestido vermelho que gruda no corpo dela, destacando os peitos fartos, a cintura fina e a bunda que, eu sei, vai ser o prato principal da noite. O tesão dela é palpável, e eu, mesmo sabendo que vou ser humilhado, fico duro só de pensar no que tá por vir. Tudo isso é por ela, pela felicidade dela em ser fodida por machos de verdade, e eu aceito meu lugar pra ver ela brilhar.
Quatro caras tão chegando hoje. Quatro amigos que ela conheceu pelo Telegram, todos dotados, todos prontos pra arrombar ela na minha frente. Eu sei que vou só filmar, como sempre, e que vou ouvir as provocações enquanto eles comem o cu e a buceta dela. Mas é isso que me mantém aqui: ver a Selma feliz, gemendo, realizada, e depois postar tudo no site dela pra mostrar pro mundo como ela é uma vadia perfeita.
Parte 1: A Chegada dos Machos
O interfone toca, e meu estômago embrulha. Respiro fundo, atendo e libero a entrada. Ouço os passos pesados subindo a escada, risadas altas, e o cheiro de colônia masculina invade a sala. Eles entram: Leandro, um moreno forte com um volume na calça que me faz engolir em seco; Vitor, loiro, com um sorriso safado que já me deixa envergonhado; Diego, um negão que exsuda autoridade; e Caio, mais quieto, mas com um olhar que diz que vai destruir minha mulher.
— Caralho, Selma, tu tá um tesão com esse vestido — diz Leandro, devorando ela com os olhos enquanto joga a mochila no sofá.
— Pronta pra levar rola, seus putos — ela responde, rindo, e dá uma volta, deixando o vestido subir, mostrando a calcinha preta de renda que mal cobre a bunda. Eu fico ali, segurando a câmera, com a cabeça baixa. — Rogério, liga essa porra logo. Quero tudo gravado pra mostrar como se fode de verdade.
— Tô ligado, Selma — murmuro, sentindo o rosto queimar. Eles riem, e eu ligo a câmera, sabendo que vou passar a noite sendo o alvo das piadas.
Diego se aproxima dela por trás, as mãos grandes na cintura dela, e eu vejo o volume dele roçando na bunda da Selma. O cheiro dele é forte, suor misturado com colônia, e ela solta um gemido baixo que me corta por dentro, mas também me deixa duro.
— Tô louco pra comer esse rabo, Selma — Diego sussurra, e ela ri, olhando pra mim com aquele sorriso que me coloca no meu lugar.
— Então come, Diego. Macho de verdade sabe o que fazer. Não é, corno? — ela diz, me encarando. — Essa piroquinha tua nunca deu conta de mim.
Eu baixo os olhos, sentindo o pau pulsar na calça. — Não, Selma... — murmuro, e os caras riem alto.
— Isso, corno, fica aí olhando — diz Vitor, dando um tapa na bunda dela que ecoa no quarto. — Tua mulher é nossa hoje.
Parte 2: A Orgia Começa
A gente vai pro quarto principal, onde a cama king-size tá pronta, os lençóis brancos impecáveis, mas sei que vão acabar imundos. O ar tá quente, pesado, com o cheiro de tesão já tomando conta. Leandro tira a roupa primeiro, e quando a cueca cai, o pau dele salta, grosso, duro, com veias saltadas. Eu engulo em seco, ajustando a câmera, enquanto Selma cai de joelhos na frente dele.
— Porra, Leandro, que caralhão — ela diz, os olhos brilhando. Ela pega o pau com as duas mãos, e o cheiro másculo dele enche o quarto. Ela lambe a cabeça, gemendo, e o som molhado da boca dela no caralho dele me faz tremer.
— Chupa, sua vadia gostosa — Leandro grunhe, segurando o cabelo dela. Eu filmo tudo, o ângulo perfeito mostrando a boca dela engolindo aquele monstro. Meu coração tá disparado, uma mistura de vergonha e tesão.
— Tá vendo, corno? — Selma diz, tirando o pau da boca por um segundo e olhando pra mim. — Isso é caralho de verdade. Não essa merdinha que tu tem aí.
— Isso, Selma, mostra pra esse corno como se chupa — diz Vitor, já pelado, esfregando o pau comprido na cara dela. Ela alterna entre os dois, chupando com vontade, gemendo alto, enquanto eu filmo, sentindo meu pau doer de tão duro.
Diego não perde tempo. Ele rasga o vestido da Selma, joga a calcinha pro lado e a manda deitar na cama. Ela abre as pernas, e o cheiro da buceta dela, molhada e quente, se espalha. Diego posiciona o pau na entrada e mete com força, arrancando um grito dela. Eu foco a câmera, capturando cada estocada, cada gemido.
— Caralho, que buceta apertada! — Diego grita, segurando as coxas dela. — Tô te arrombando, Selma, e o corno só filmando.
— Fode, Diego! Fode com força, que eu quero macho de verdade! — ela responde, cravando as unhas nas costas dele. Ela olha pra mim, rindo. — Tá gostando, corno? Olha como ele me fode. Tu nunca vai fazer isso.
Eu engulo seco, a câmera tremendo nas minhas mãos. — Tô filmando, Selma... — murmuro, sabendo que é isso que ela quer.
Parte 3: O Cu da Minha Mulher Arrombado
Depois de foder a buceta dela, Diego sai, e Vitor toma o lugar. Ele quer o cu da Selma. Pega um lubrificante na mesinha, passa no pau e no rabo dela, e ela se coloca de quatro, empinando a bunda. O cheiro doce do lubrificante se mistura com o suor deles. Eu filmo de perto enquanto Vitor força a entrada do cu dela, e ela solta um gemido alto quando ele entra.
— Porra, Selma, que cu guloso! — Vitor grunhe, metendo devagar no começo, mas logo acelerando. O som da pele batendo é alto, quase abafando os gemidos dela. Eu vejo o cu dela se abrir, vermelho, esticado, e sinto uma pontada de humilhação, mas também de tesão.
Leandro mete o pau na boca dela, enquanto Caio enfia dois dedos na buceta. Ela tá sendo fodida por três caras ao mesmo tempo, e eu filmo cada detalhe, o corpo dela tremendo, suado, os peitos balançando. Ela olha pra mim, cuspindo o pau do Leandro por um segundo.
— Tá vendo, corno? Olha como meu cu tá arrombado. Tu nunca vai fazer isso, seu inútil — ela diz, rindo.
— Isso, corno — diz Caio, mostrando os dedos melados da buceta dela. — Tua mulher tá molhada pra caralho. Isso é coisa de macho.
A noite segue assim, com eles se revezando. Às vezes, dois paus na buceta dela, esticando ela ao limite. Outras vezes, um na boca, um na buceta e outro no cu. O quarto vira um caos: gemidos, grunhidos, o som molhado dos paus entrando e saindo, o cheiro de sexo impregnado. Eu filmo tudo, meu pau pulsando, mas sabendo que meu lugar é só esse: o corno que registra a felicidade da esposa.
Parte 4: O Gozo e o Desastre na Praia
Quando eles gozam, é uma bagunça. Leandro goza na cara da Selma, o esperma escorrendo pelo queixo dela. Diego e Vitor gozam no cu, e eu vejo o líquido branco escorrendo do rabo arrombado dela. Caio goza nos peitos, e ela esfrega o esperma na pele, olhando pra mim com um sorriso safado.
— Tá vendo, corno? Isso é gozar de verdade. Não essa merdinha que tu faz — ela diz, rindo, enquanto se deita na cama, exausta, coberta de porra.
De manhã, ela coloca um fio dental preto, que mal cobre o cu arrombado, e a gente vai pra praia. O sol tá forte, o cheiro de protetor solar e cerveja no ar. Os caras riem, bebem, enquanto eu carrego as coisas, sempre com a câmera. Mas depois de umas duas horas, Selma faz uma careta e me puxa.
— Rogério, corre, porra! — ela grita, já correndo pra casa. Eu vou atrás, filmando, porque sei que ela quer isso. No banheiro, ela arranca o fio dental e se senta no vaso. O som é constrangedor: peidos altos, espirrando merda e esperma. O cu dela tá aberto, estufado, e eu filmo de perto, vendo tudo sair, o esperma dos caras misturado com o resto. Ela ri, mesmo com a vergonha.
— Caralho, corno, olha o estrago que teus amigos fizeram! — ela diz, enquanto outro peido ecoa. — Isso é coisa de macho de verdade.
Eu filmo, sentindo a humilhação, mas também o tesão de saber que ela tá feliz.
Parte 5: O Convite pra Mais
Essa é só a primeira parte da aventura. Tem muito mais pra contar, e você pode ver tudo no www.selmaclub.com, onde a Selma posta fotos, vídeos e histórias. Quer saber o que rolou depois? Será que os caras voltaram pra mais? Será que o cu dela aguentou outro dia? Acompanhe no site e no Telegram dela pra não perder nada.
Pedido Final
Se curtiu essa história, por favor, dá 5 estrelas! É por causa do apoio de vocês que a Selma continua vivendo essas aventuras e me deixando filmar tudo, mostrando como ela é feliz sendo fodida por machos de verdade. Cada estrela é um incentivo pra gente continuar, então clica nas 5 estrelas, compartilha e vem com a gente nessa jornada!
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