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Prolapso anal: hoje pago caro pelo exagaro! Mostro abaixo, para alertar a todos

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Eu sou Marluce, 38 anos, e estou sentada na borda da banheira da minha casa, o azulejo frio contra as coxas, o vapor da água quente subindo e embaçando o espelho. O cheiro de sabonete de lavanda mistura-se com o leve odor metálico da torneira antiga. Meu celular está apoiado na pia, gravando esse vídeo que, Deus me livre, espero que chegue até você, Selma, e todas as mulheres que, como eu, caíram na onda de achar que dar o cu é só prazer, sem consequência. Meu coração tá apertado, mas vou contar tudo, do começo, sem poupar detalhes, porque é isso que vocês querem, né? Um conto suculento, cheio de tesão, mas com um alerta que pode salvar sua vida. Então, segura aí, porque essa história é longa, quente e, no final, vai te fazer pensar.
Tudo começou quando eu tinha 20 anos, recém-casada com o Otávio. Ele era um cara charmoso, barba rala, olhos que pareciam despir a gente com um olhar. Logo no primeiro mês de casada, ele jogou a bomba: “Marluce, que tal a gente ser um casal liberal? Quero te ver com outros caras, quero te ver gozar de um jeito que eu nunca vi.” Eu, apaixonada, topei. Mal sabia que o fetiche dele era me ver dando o cu pra tudo que era macho, quanto maior o caralho, melhor. E eu, caralho, entrei de cabeça. Eu gostava, viu? Não vou mentir. O tesão de sentir um pau grosso rasgando meu rabo, o calor, a dor misturada com prazer, era viciante. Mas hoje, olhando pra trás, vejo que era exagero. Ele pedia isso três, quatro vezes por semana. E eu, burra, achava que tava abafando.
Lembro da primeira vez que topei algo fora da curva. Foi na casa de praia do primo do Otávio, em Muro Alto. O cara, um tal de Leandro, era um negão de quase dois metros, ombros largos, e uma fama de ter um pau que fazia mulher gritar. Otávio me levou pra lá com um sorrisinho sacana. “Você vai adorar, Marluce. Ele é bruto, mas é o que você gosta.” Eu tava nervosa, o coração batendo na garganta, mas o tesão falava mais alto. A casa cheirava a maresia, o som das ondas batendo na areia entrava pela janela. Leandro me olhou como se eu fosse um prato de comida, e eu senti minha buceta pulsar só com aquele olhar.
— Tá pronta, gostosa? — ele perguntou, a voz grave, enquanto tirava a camisa e mostrava um peitoral que parecia esculpido em pedra.
— Tô, mas vai com calma, tá? — Minha voz saiu tremida, mas eu já tava molhada, o short jeans apertado denunciando o volume da minha excitação.
Ele riu, um som gutural, e me puxou pro quarto. Otávio ficou na sala, tomando uma cerveja, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Leandro me jogou na cama, o colchão rangendo, e começou a me despir. O cheiro do suor dele, misturado com um perfume amadeirado, me deixou tonta. Quando ele baixou a calça, eu quase caí pra trás. O caralho era descomunal, grosso como uma lata de cerveja, com veias pulsando. Minha bunda tremeu de medo e tesão.
— Relaxa, vou te preparar direitinho — ele disse, pegando um tubo de lubrificante na gaveta.
Ele passou o gel frio no meu cu, os dedos grossos entrando devagar, abrindo caminho. Eu gemia, o corpo quente, a pele arrepiada. O som do lubrificante sendo esfregado, aquele “tchac tchac”, misturava-se com meus gemidos. Quando ele posicionou a cabeça do pau na entrada do meu rabo, eu prendi a respiração. A dor veio primeiro, um ardor que parecia rasgar tudo. Gritei, as unhas cravadas no lençol.
— Caralho, tá doendo, Leandro! — Minha voz saiu quase como um choro.
— Calma, gostosa, você aguenta. — Ele segurou minha cintura com força, empurrando mais um pouco.
E então, o prazer veio. Uma onda quente que subiu da minha bunda pro resto do corpo. Eu comecei a rebolar, pedindo mais, o cu se abrindo pra aquele monstro. O som dos nossos corpos batendo, o “ploc ploc” da pele contra pele, enchia o quarto. Otávio apareceu na porta, assistindo, o pau duro na mão. Eu gozei tão forte que minha visão escureceu por um segundo, o corpo tremendo, o cu piscando em volta do caralho do Leandro. Mas, caralho, quando ele saiu, eu senti. Tava arrombada. Passei dias sem sentar direito, o rabo dolorido, mas o tesão ainda pulsando.
No Mato, a Selvageria
Outra vez, foi no mato, numa trilha perto de Gravatá. Otávio tinha chamado um amigo dele, o Zé, um cara tatuado, meio bruto, com um pau que não era tão grande quanto o do Leandro, mas era curvo, perfeito pra acertar os pontos certos. A trilha era úmida, o cheiro de terra molhada e folhas podres no ar. Eu tava de vestidinho leve, sem calcinha, como Otávio gostava. Zé me encostou numa árvore, a casca áspera arranhando minhas costas.
— Vou foder esse cu até você esquecer seu nome — ele grunhiu, já abrindo o zíper.
— Então fode, porra, mas não me deixa mancando! — retruquei, rindo, mas com um frio na barriga.
Ele cuspiu na mão, passou no pau e meteu sem cerimônia. A dor foi imediata, mas o ambiente, o perigo de alguém passar pela trilha, o cheiro de natureza misturado com o suor dele, me deixaram louca. Eu gemia alto, os pássaros calando com o barulho. O cu ardia, mas eu pedia mais, as pernas tremendo. Zé gozou dentro, o calor do esperma enchendo meu rabo. Quando ele saiu, eu senti o vazio, o cu frouxo, escorrendo. Otávio bateu palmas, como se fosse um show. Mas, caralho, eu mal conseguia andar direito depois.
A Vergonha na Praia
Agora, deixa eu te contar a parte que me faz querer sumir. Anos de exagero, de caralhos gigantes, de noites sem descanso pro meu cu, me trouxeram até aqui. Meu ânus tá prolapsado, minha filha. É feio, é triste, é real. Eu não seguro mais nada. Uma tossida, um espirro, e pronto: meu cu pula pra fora, como se tivesse vida própria. Já passei vergonha que não desejo pra ninguém.
Teve um dia, na praia de Boa Viagem, eu de biquíni vermelho, aquele modelo comum, nada fio dental. Estava com amigos, família, todo mundo rindo, tomando uma cerveja gelada. O sol queimava a pele, o cheiro de protetor solar e sal no ar. Eu tava em pé, contando uma piada, quando tossi. Só uma tossida, caralho. Mas foi o suficiente. Senti ele sair, o cu todo pra fora, como uma bola de carne pendurada. O biquíni não segurou. Olhei pros lados, e vi os olhares. Minha cunhada arregalou os olhos, meu primo virou o rosto, mas eu sei que ele viu. Uma amiga sussurrou algo pra outra, e eu quis cavar um buraco na areia e me enterrar. Corri pro mar, fingindo que tava com calor, mas as lágrimas já tavam vindo. No banheiro da praia, vi no espelho: tava lá, pra fora, impossível de esconder sem esforço.
Outra vez, na casa de praia, eu tava de quatro, transando com um cara que Otávio trouxe. O cara era bruto, o pau tão grosso que parecia uma garrafa pet. Eu tava gostando, apesar da dor, o corpo suado, o cheiro de sexo no ar. Mas aí espirrei. Caralho, espirrei, e o cu saiu todo. O cara parou, olhou, e deu uma risada nervosa. “Que porra é essa?” ele disse, se afastando. Otávio tentou disfarçar, mas eu vi o nojo nos olhos do cara. Subi pro banheiro, chorei, e empurrei tudo de volta com os dedos, o coração partido.
O Alerta pra Selma e pra Você
Hoje, sentada aqui na banheira, o vapor subindo, o celular gravando, eu mostro pra vocês. Não é bonito. Meu cu é uma sombra do que era. Não segura nem uma dor de barriga. Já fui no médico, e ele disse que é quase irreversível sem cirurgia, e mesmo assim, não volta a ser como antes. Eu ainda dou, confesso. Tem macho que não liga, aqueles com caralhos tão grandes que ninguém aceita, porque dói demais. No meu cu, entra até um braço, e eu mal sinto. Mas não é prazer, é desespero. É tentar recuperar algo que eu perdi.
Selma, você do SelmaClub, eu te acompanho há anos. Vejo seus vídeos, suas fotos, e noto a diferença. Seu cu tá indo pro mesmo caminho, minha filha. Você glorifica o sexo anal, e eu também fiz isso. Mas olha pra mim. Olha o que acontece quando é exagero. Não é pra parar, é pra tomar cuidado. Consultar médico, usar lubrificante certo, dar um tempo pro corpo. Eu não fiz isso, e agora pago o preço. Não quero que você, nem nenhuma mulher que tá lendo isso, passe pelo que eu passo.
Um Pedido do Coração
Se essa história te tocou, te fez sentir tesão, raiva, ou pena, me faz um favor: dá 5 estrelas pra esse conto. É meu grito, minha forma de alertar o mundo. Cada estrela é uma mulher que pode ler isso e repensar. Não deixa meu sofrimento ser em vão. Clica ali, por favor, e compartilha com quem precisa ouvir. Eu te imploro, de coração.
E tem mais aventuras, viu? No site www.selmaclub.com, eu posto mais histórias, mais alertas, mais de mim. Quem sabe o que vem pela frente? Será que vou conseguir consertar meu corpo? Será que Otávio vai mudar? Será que vou encontrar um macho que me aceite como sou, sem julgar? Só acompanhando pra saber.
Então, Selma, meninas, tomem cuidado. O cu é uma delícia, mas ele não aguenta tudo. Não sejam como eu. Não deixem o tesão cegar vocês. Eu aprendi da pior forma, e agora, só me resta contar minha história e torcer pra vocês não caírem na mesma cilada.
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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Ronaldo: Esses caras que si inojam simplesmente não conhecem sexo. Minha esposa enfia os dedos no meu cu, mas não arrombando.

    Responder↴ • uid:xglytg8m