Sem otel, acabei dando no mato mesmo para um travesti.
Eu, João Pedro, 28 anos, trabalho numa loja de celulares em Salvador e levo uma vida dupla: de dia, sou o cara certinho; de noite, caço aventuras picantes que gravo com uma câmera escondida. Após um dia estressante, saí do trampo e, com tesão, procurei rolê na Pituba. Encontrei Valéria, uma travesti, e transamos num terreno baldio perto do Parque da Cidade. Foi uma noite de dor, prazer, peidos, vergonha e uma treta por dinheiro, tudo registrado pra postar no meu perfil.
A história
Essa história é de verdade, juro pelo acarajé da Dinha! Aconteceu quando eu, João Pedro, 28 anos, tava ralando numa loja de celulares no Shopping da Bahia, em Salvador. Meu trampo era das três da tarde até quase meia-noite, e, cara, às vezes eu ficava tão pilhado que, depois de fechar a loja, ia direto pro bar da esquina, o Boteco do Pelô, tomar uma breja gelada ou uma cachaça pra relaxar. Minha família, lá em Brotas, dormia cedinho e achava que eu chegava tarde por causa do horário louco do shopping. Mal sabiam eles que eu esticava até altas horas, vivendo aventuras que nunca contava pra ninguém, mas gravava tudinho com uma câmera escondida no boné pra depois postar no meu perfil.
Naquela noite, eu tava exausto. Um cliente tinha brigado comigo porque o celular dele pifou, e o gerente ainda me deu bronca por não “resolver rápido”. Saí do trampo com a cabeça pegando fogo, precisando descarregar. Minha ideia era só tomar umas doses no Boteco do Pelô, sentir o cheiro de dendê no ar e curtir o som do pagode que rolava no fundo. Mas, depois de umas três cachaças, aquele calor subiu, sabe? Um tesão daqueles que não explica, que te faz querer algo proibido, algo que acelera o coração. Pensei logo nas ruas da Pituba, ali pertinho, onde as travestis faziam ponto. Eu sabia que ali rolava de tudo, e eu queria me jogar.
Queria dar o rabo, simples assim. Paguei a conta no bar, dei um arroto daqueles que ecoam e saí andando, com o vento quente de Salvador batendo no rosto. Cheguei na esquina da Avenida Manoel Dias, onde as meninas costumavam ficar, mas, véi, tava vazio! Nem uma alma. Pensei: “Tá de sacanagem, cadê todo mundo?”. Decidi caminhar mais um pouco, descendo até a região do Parque da Cidade, onde tinha um barzinho meio roots, o Bar do Zé, que também era point de pegação. Ali, perto de umas árvores e um terreno baldio, eu sabia que ia encontrar o que queria.
E achei. No fim da rua, onde a luz do poste mal chegava, vi um grupo de travestis conversando alto, rindo e jogando o cabelo. Mas, cara, vou ser honesto: não era o time dos sonhos. Eram mais drag queens do que divas, com maquiagem exagerada e roupas que pareciam gritar mais do que seduzir. O tesão, misturado com a cachaça, me fez ignorar isso. “Beleza, João, tu tá aqui pra se jogar, não pra julgar”, pensei, enquanto soltei um peido discreto de nervoso.
Enquanto eu me aproximava, um cara magrelo, moreno, com uma vibe de quem manda no pedaço, veio na minha direção. Devia ter uns 30 anos, usava uma regata surrada e um boné torto. “E aí, parceiro, tá procurando o quê?”, ele perguntou, com um sorriso de quem já sacou tudo. Deduzi que era o cafetão. “Tô de boa, só dando uma olhada”, respondi, tentando parecer tranquilo. Ele riu e disse: “Tu parece um cara de classe, véi. Escolhe uma das meninas ali, elas são top!”. Top, sei. Mas o cara foi gente boa, apontou pras quatro travestis que tavam batendo papo e me deixou à vontade.
Olhei bem pras opções. Tinha uma que chamou minha atenção: Valéria, uma mulata de uns 25 anos, com um vestido vermelho colado que marcava cada curva. Ela era grandona, com coxas grossas que brilhavam na luz fraca, um quadril largo que parecia desafiar a gravidade e uma cintura que, mesmo não sendo fina, dava um charme. De longe, parecia uma mulherona; de perto, dava pra ver que a cara não era lá essas coisas, mas o corpo… meu amigo, o corpo era um escândalo. O cabelo era longo, liso, preto como a noite, e juro que não parecia peruca. Ela tinha uma barriga saliente, peitos que quase pulavam do vestido e uma atitude que dizia “sou feia, mas sou gostosa”. E eu, bêbado e com o fogo no rabo, pensei: “É essa mesmo”.
Fui falar com ela. O cafetão se mandou, e eu cheguei todo sem jeito, com a câmera escondida gravando cada segundo. “Oi, então… eu não tenho muito dinheiro, e também não tenho carro pra ir pro motel”, falei, coçando a nuca. Valéria me olhou de cima a baixo, deu uma risada rouca e disse: “Relaxa, meu bem. Por trinta paus, a gente dá um jeito. Conheço um canto aqui do lado”. Trinta reais? Na hora, achei que tava no lucro. Ela me levou pra um terreno baldio atrás do Parque da Cidade, cortado por uma trilha de terra que parecia não ver movimento há anos. O lugar cheirava a mato molhado e tinha um silêncio quebrado só pelo barulho dos grilos e dos meus peidos nervosos.
A gente se enfiou num canto escuro, onde as árvores faziam uma cortina natural. Não rolou papo, não rolou preliminar, nada. Era uma rapidinha, e Valéria tava no modo “vamos resolver logo”. Eu baixei a calça jeans até os joelhos, empinei o rabo e senti o ar fresco bater na bunda. Ela levantou o vestido, puxou a calcinha pro lado e… meu Deus, o bicho tava pronto pra ação. Um caralho preto, duro, brilhando na penumbra. Sem lubrificante, sem carinho, ela segurou meu quadril e meteu tudo de uma vez.
Cara, doeu pra caralho. Eu soltei um gemido que era metade dor, metade tesão, e dei um passo pra frente, tirando ela de mim. “Calma, véi, vai devagar!”, pedi, com o cu ardendo. O lugar era desconfortável, com galhos roçando nas pernas e o chão irregular. Valéria, com uma voz grave que não escondia o lado masculino, falou: “Se abaixa, amor, empina essa bunda que eu termino rapidinho”. Ela me abraçou por trás, roçando o pau nas minhas nádegas, e eu senti um arrepio misturado com o cheiro do suor dela, que tinha um toque de perfume barato.
Me apoiei numa árvore, com a casca áspera machucando as mãos, e deixei ela meter de novo. Dessa vez, foi mais lento, mas ainda sem lubrificante, então o cu sofria. Cada estocada era uma mistura de dor e prazer, e eu gemia baixo, tentando não chamar atenção. De repente, um carro passou voando pela trilha de terra, com os faróis iluminando a gente por uns segundos. Meu coração disparou. Levantei rápido, cobri o rosto com a camisa e soltei um “Puta que pariu!”. Valéria riu e disse: “Relaxa, ninguém viu nada”. Mas, véi, e se vissem? E se fosse alguém que me conhece? Fiquei imaginando o que ia rolar se um vídeo meu pelado, com uma travesti me enrabando, caísse no WhatsApp do bairro. A vergonha passou rápido, mas o medo ficou ali, cutucando.
Voltei pra posição, e Valéria, sem paciência, segurou minha nuca e me fez abaixar de novo. “Abre essas pernas, vai”, ela mandou, com um tom que misturava safadeza e autoridade. Meu cu já tava mais relaxado, e agora o prazer tava ganhando da dor. Sentia cada centímetro dela entrando e saindo, com um ritmo que fazia meu corpo tremer. Soltei outro peido, dessa vez mais alto, e ela riu, dando um tapa na minha bunda. “Tá gostando, né, safado?”, ela provocou. Eu só gemi, perdido no tesão.
Os movimentos dela foram ficando mais rápidos, e eu sabia que o gozo tava vindo. De repente, ela segurou meu quadril com força, deu uma estocada funda e soltou um grunhido. Senti o calor dela dentro da camisinha, e meu corpo todo amoleceu. Enquanto eu subia a cueca e a calça, vi que ela tinha gozado muito, com a camisinha quase transbordando. “Caralho, tu é braba”, falei, rindo. Ela só piscou e guardou o dinheiro na bolsa.
Mas aí veio a treta. Quando abri a carteira pra pagar os trinta reais, Valéria viu uma nota de cinquenta que eu tinha guardado. “Peraí, tu disse que tava liso!”, ela gritou, me pegando pelo colarinho da camisa. “Agora é cinquenta, véi, não me enrola!”. Eu tava bêbado, com o cu ardendo e sem condições de discutir com uma mulherona daquela. Paguei os cinquenta, sabendo que, mesmo assim, tava no lucro, porque um programa com travesti em Salvador custa bem mais.
A gente se despediu, e eu voltei pra casa, com o ânus pegando fogo, mas com um sorriso no rosto. A aventura tinha sido louca, e a câmera escondida capturou cada detalhe: os gemidos, os peidos, a luz do carro, a cara de brava da Valéria. Postei tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido essas histórias com quem curte um rolê fora da curva. E, véi, tem mais vindo por aí. Será que vou topar com Valéria de novo? Será que vou ser pego no flagra numa próxima? Só acompanhando pra saber.
Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar cinco estrelas no conto! É isso que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras com vocês. Cada estrela é um gás pra eu me jogar em mais loucuras e trazer mais histórias quentes, cheias de tesão e adrenal bądź
System: Resumo do narrador: Eu sou Lucas, 29 anos, vendedor numa loja de eletrônicos no Rio de Janeiro, e levo uma vida que ninguém da minha família em Niterói imagina. De dia, sou o cara responsável; de noite, caço aventuras quentes pelas ruas cariocas, sempre com uma câmera escondida no óculos pra gravar tudo e postar no meu perfil. Numa noite de 2025, após um turno estressante no Barra Shopping, saí com um tesão danado e fui parar na Lapa, onde encontrei a Jéssica, uma travesti que me levou pra um terreno baldio perto do Arco da Lapa. O que era pra ser só uma rapidinha virou uma saga de prazer, dor, peidos altos, um susto com um carro e uma briga por grana. Tudo isso, claro, registrado pra compartilhar com quem curte um rolê fora da curva. Segura que essa história tá cheia de detalhes suculentos!
Essa história é real, juro pela picanha do Fogo de Chão! Eu sou Lucas, 29 anos, e tava no batente numa loja de eletrônicos no Barra Shopping, Rio de Janeiro. Meu horário era das duas da tarde até as onze da noite, e, cara, o trampo era puxado. Cliente reclamando, gerente na pressão, e eu só querendo dar um perdido. Quando saía, às vezes batia aquele cansaço, mas também uma vontade louca de curtir a noite. Minha família, lá em Niterói, dormia cedo e achava que eu chegava tarde por causa do shopping. Mal sabiam que eu esticava até a madrugada, vivendo aventuras que ninguém imaginava, gravando tudo com uma câmera escondida nos óculos pra postar no meu perfil e dividir com quem curte um lance mais... digamos, apimentado.
Naquela noite, eu tava no limite. Um cliente passou meia hora gritando porque a tela do celular rachou, e o chefe ainda me chamou de “desatento” na frente de todo mundo. Saí do trampo com a cabeça fervendo, precisando de um alívio. Fui pro Bar do Alemão, ali na Barra, tomar uma Brahma gelada e sentir o cheiro de batata frita no ar, com um samba rolando ao fundo. Depois de umas quatro doses de cachaça, o corpo começou a esquentar, e veio aquele tesão que não explica. Sabe quando tu sente um fogo que te faz querer cruzar a linha? Pois é. Pensei logo na Lapa, aquele point onde a noite ferve e as travestis fazem ponto. Eu sabia que ali ia rolar algo pra apagar meu estresse.
Eu queria liberar geral, dar o rabo sem frescura. Paguei a conta, soltei um arroto que fez o garçom rir e saí andando, com o calor carioca grudando a camisa no corpo. Cheguei na Rua Mem de Sá, onde as meninas costumam ficar, mas, véi, tava deserto! Nem um vulto. “Que zoeira é essa?”, pensei, já ficando puto. Resolvi caminhar mais, descendo até perto do Arco da Lapa, onde tem um bar meio escondido, o Boteco da Carioca, que também é point de pegação. Ali, num terreno baldio cheio de árvores e mato alto, eu sabia que ia achar o que queria.
E achei, sim. Na penumbra, onde a luz do poste mal batia, vi umas travestis rindo alto, mexendo no celular e jogando o cabelo. Mas, ó, vou ser sincero: não era o elenco de novela. Pareciam mais drags de festa à fantasia, com batom borrado e roupas que gritavam “olha pra mim!”. O tesão, turbinado pela cachaça, fez eu ignorar isso. “Relaxa, Lucas, tu veio pra se divertir, não pra escolher miss”, falei pra mim mesmo, enquanto soltei um peido nervoso que ecoou no silêncio.
Quando tava chegando, um cara magro, moreno, de uns 32 anos, com uma camisa regata e uma corrente de prata, veio na minha direção. Tinha cara de quem manda no rolê. “E aí, irmão, tá na pista?”, perguntou, com um sorriso esperto. Deduzi que era o cafetão. “Tô só dando um giro, tranquilo”, respondi, fingindo calma. Ele deu uma risada e falou: “Tu tem pinta de quem sabe o que quer. Escolhe uma das meninas ali, são brabas!”. Brabas, sei. Mas o cara foi de boa, apontou pras cinco travestis que tavam conversando e me deixou na minha.
Dei uma olhada nas opções. Uma delas me fisgou: Jéssica, uma mulata de uns 27 anos, com um vestido azul colado que parecia pintado no corpo. Era grandona, com coxas grossas que brilhavam na luz fraca, um bundão que desafiava as leis da física e uma cintura que, mesmo meio cheia, dava um charme. De longe, era uma deusa; de perto, a cara não era lá um primor, mas o corpo… meu Deus, era de tirar o fôlego. O cabelo era longo, cacheado, preto como a noite, e parecia natural. Tinha uma barriga saliente, peitos que quase rasgavam o vestido e uma energia que dizia “sou o que tem, mas sou foda”. Eu, com a cachaça falando mais alto, pensei: “É com ela mesmo”.
Cheguei nela meio sem jeito, com a câmera escondida gravando cada segundo. “E aí, Jéssica, rola um programa? Tô com pouco dinheiro e sem carro pra motel”, falei, coçando a cabeça. Ela me mediu de cima a baixo, deu um sorriso safado e disse: “Relaxa, gato. Por trinta conto, a gente resolve. Conheço um canto ali”. Trinta reais? Mano, achei que tava no lucro total. Ela me levou pra um terreno baldio atrás do Arco da Lapa, cortado por uma trilha de terra que parecia esquecida pelo mundo. O lugar cheirava a mato úmido e cigarro velho, com o som de grilos e meus peidos nervosos quebrando o silêncio.
A gente se enfiou num canto escuro, onde as árvores faziam uma parede natural. Não teve papo, não teve preliminar, nada. Era uma rapidinha, e Jéssica tava no modo “vamos logo”. Baixei a calça até os tornozelos, empinei o rabo e senti o ar úmido da noite roçar na bunda. Ela levantou o vestido, puxou a calcinha e… caralho, o negócio tava pronto pra guerra. Um pau preto, duro, brilhando na penumbra. Sem lubrificante, sem carinho, ela agarrou meu quadril e enfiou tudo de uma vez.
Véi, doeu pra cacete. Soltei um gemido que misturava dor e tesão, e dei um passo pra frente, tirando ela de mim. “Porra, vai devagar, mulher!”, pedi, com o cu ardendo como se tivesse passado pimenta. O chão era irregular, com galhos espetando as pernas, e a posição não ajudava. Jéssica, com uma voz grave que entregava o lado masculino, disse: “Se joga, gato. Empina essa bunda que eu termino rápido”. Ela me abraçou por trás, roçando o pau nas minhas nádegas, e o cheiro do suor dela, misturado com um perfume doce e barato, me deu um arrepio.
Me apoiei numa árvore, com a casca áspera ralando as mãos, e deixei ela meter de novo. Dessa vez, foi mais devagar, mas sem lubrificante, então o cu ainda sofria. Cada estocada era um misto de dor e prazer, e eu gemia baixo, tentando não fazer barulho. Soltei outro peido, mais alto, e Jéssica riu, dando um tapa na minha bunda. “Tá curtindo, né, safado?”, ela provocou. Eu só gemi, perdido no tesão, com o corpo tremendo a cada movimento.
De repente, um carro passou rasgando pela trilha de terra, com os faróis iluminando a gente por uns segundos. Meu coração quase saiu pela boca. Levantei na hora, puxei a camisa pro rosto e soltei um “Filha da puta!”. Jéssica caiu na gargalhada e disse: “Calma, ninguém viu porra nenhuma”. Mas, cara, e se vissem? E se fosse um conhecido? Fiquei imaginando o vídeo da câmera escondida vazando, minha cara no grupo da família, o falatório no bairro. A vergonha passou, mas o medo ficou ali, me fazendo pensar no que pode rolar se eu continuar nessa vida.
Voltei pra posição, e Jéssica, já sem paciência, segurou minha nuca e me fez abaixar de novo. “Abre essas pernas, vai, que eu quero gozar”, ela mandou, com uma voz que misturava tesão e autoridade. Meu cu já tava mais relaxado, e o prazer tava dominando. Sentia cada centímetro dela, com um ritmo que fazia meu corpo balançar. Soltei mais um peido, e ela riu de novo, apertando minha bunda. “Tu é uma figura, hein”, disse, antes de meter mais fundo.
Os movimentos dela aceleraram, e eu sabia que o gozo tava chegando. De repente, ela agarrou meu quadril com força, deu uma estocada que me fez gritar e soltou um gemido rouco. Senti o calor dela na camisinha, e meu corpo amoleceu. Enquanto subia a cueca e a calça, vi que ela tinha gozado pra caralho, com a camisinha quase estourando. “Porra, tu é braba”, falei, rindo. Ela só deu uma piscada e guardou a camisinha na bolsa.
Aí veio o perrengue. Quando abri a carteira pra pagar os trinta reais, Jéssica viu uma nota de cinquenta que eu tinha escondido. “Peraí, tu disse que tava duro, seu mentiroso!”, ela gritou, me pegando pela gola da camisa. “Agora é cinquenta, ou tu vai se ver comigo!”. Eu tava bêbado, com o cu pegando fogo e sem coragem pra peitar uma mulherona daquele tamanho. Paguei os cinquenta, sabendo que, mesmo assim, tava no lucro, porque um programa com travesti no Rio é bem mais caro.
Nos despedimos, e eu voltei pra casa, com o ânus ardendo e um sorriso de canto de boca. A aventura foi insana, e a câmera escondida pegou tudo: os gemidos, os peidos, o susto do carro, a cara de brava da Jéssica. Postei no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho essas histórias com quem curte um rolê quente. E, véi, isso é só o começo. Será que vou cruzar com Jéssica de novo? Será que um dia vou ser pego no flagra e virar meme? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir.
Galera, se essa história te pegou, por favor, deixa cinco estrelas no conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar vivendo essas loucuras e trazendo mais histórias cheias de tesão, adrenalina e aquele toque de perigo. É o apoio de vocês que faz eu me jogar sem medo, então clica aí e bora fazer esse rolê crescer juntos!
# Noite Quente na Lapa
Resumo
Eu sou Lucas, 29 anos, vendedor numa loja de eletrônicos no Rio de Janeiro, e levo uma vida que ninguém da minha família em Niterói imagina. De dia, sou o cara responsável; de noite, caço aventuras quentes pelas ruas cariocas, sempre com uma câmera escondida no óculos pra gravar tudo e postar no meu perfil. Numa noite de 2025, após um turno estressante no Barra Shopping, saí com um tesão danado e fui parar na Lapa, onde encontrei a Jéssica, uma travesti que me levou pra um terreno baldio perto do Arco da Lapa. O que era pra ser só uma rapidinha virou uma saga de prazer, dor, peidos altos, um susto com um carro e uma briga por grana. Tudo isso, claro, registrado pra compartilhar com quem curte um rolê fora da curva.
A história
Essa história é real, juro pela picanha do Fogo de Chão! Eu sou Lucas, 29 anos, e tava no batente numa loja de eletrônicos no Barra Shopping, Rio de Janeiro. Meu horário era das duas da tarde até as onze da noite, e, cara, o trampo era puxado. Cliente reclamando, gerente na pressão, e eu só querendo dar um perdido. Quando saía, às vezes batia aquele cansaço, mas também uma vontade louca de curtir a noite. Minha família, lá em Niterói, dormia cedo e achava que eu chegava tarde por causa do shopping. Mal sabiam que eu esticava até a madrugada, vivendo aventuras que ninguém imaginava, gravando tudo com uma câmera escondida nos óculos pra postar no meu perfil e dividir com quem curte um lance mais... digamos, apimentado.
Naquela noite, eu tava no limite. Um cliente passou meia hora gritando porque a tela do celular rachou, e o chefe ainda me chamou de “desatento” na frente de todo mundo. Saí do trampo com a cabeça fervendo, precisando de um alívio. Fui pro Bar do Alemão, ali na Barra, tomar uma Brahma gelada e sentir o cheiro de batata frita no ar, com um samba rolando ao fundo. Depois de umas quatro doses de cachaça, o corpo começou a esquentar, e veio aquele tesão que não explica. Sabe quando tu sente um fogo que te faz querer cruzar a linha? Pois é. Pensei logo na Lapa, aquele point onde a noite ferve e as travestis fazem ponto. Eu sabia que ali ia rolar algo pra apagar meu estresse.
Eu queria liberar geral, dar o rabo sem frescura. Paguei a conta, soltei um arroto que fez o garçom rir e saí andando, com o calor carioca grudando a camisa no corpo. Cheguei na Rua Mem de Sá, onde as meninas costumam ficar, mas, véi, tava deserto! Nem um vulto. “Que zoeira é essa?”, pensei, já ficando puto. Resolvi caminhar mais, descendo até perto do Arco da Lapa, onde tem um bar meio escondido, o Boteco da Carioca, que também é point de pegação. Ali, num terreno baldio cheio de árvores e mato alto, eu sabia que ia achar o que queria.
E achei, sim. Na penumbra, onde a luz do poste mal batia, vi umas travestis rindo alto, mexendo no celular e jogando o cabelo. Mas, ó, vou ser sincero: não era o elenco de novela. Pareciam mais drags de festa à fantasia, com batom borrado e roupas que gritavam “olha pra mim!”. O tesão, turbinado pela cachaça, fez eu ignorar isso. “Relaxa, Lucas, tu veio pra se divertir, não pra escolher miss”, falei pra mim mesmo, enquanto soltei um peido nervoso que ecoou no silêncio.
Quando tava chegando, um cara magro, de uns 32 anos, com uma camisa regata e uma corrente de prata, veio na minha direção. Tinha cara de quem manda no rolê. “E aí, irmão, tá na pista?”, perguntou, com um sorriso esperto. Deduzi que era o cafetão. “Tô só dando um giro, tranquilo”, respondi, fingindo calma. Ele deu uma risada e falou: “Tu tem pinta de quem sabe o que quer. Escolhe uma das meninas ali, são brabas!”. Brabas, sei. Mas o cara foi de boa, apontou pras cinco travestis que tavam conversando e me deixou na minha.
Dei uma olhada nas opções. Uma delas me fisgou: Jéssica, uma mulata de uns 27 anos, com um vestido azul colado que parecia pintado no corpo. Era grandona, com coxas grossas que brilhavam na luz fraca, um bundão que desafiava as leis da física e uma cintura que, mesmo meio cheia, dava um charme. De longe, era uma deusa; de perto, a cara não era lá um primor, mas o corpo… meu Deus, era de tirar o fôlego. O cabelo era longo, cacheado, preto como a noite, e parecia natural. Tinha uma barriga saliente, peitos que quase rasgavam o vestido e uma energia que dizia “sou o que tem, mas sou foda”. Eu, com a cachaça falando mais alto, pensei: “É com ela mesmo”.
Cheguei nela meio sem jeito, com a câmera escondida gravando cada segundo. “E aí, Jéssica, rola um programa? Tô com pouco dinheiro e sem carro pra motel”, falei, coçando a cabeça. Ela me mediu de cima a baixo, deu um sorriso safado e disse: “Relaxa, gato. Por trinta conto, a gente resolve. Conheço um canto ali”. Trinta reais? Mano, achei que tava no lucro total. Ela me levou pra um terreno baldio atrás do Arco da Lapa, cortado por uma trilha de terra que parecia esquecida pelo mundo. O lugar cheirava a mato úmido e cigarro velho, com o som de grilos e meus peidos nervosos quebrando o silêncio.
A gente se enfiou num canto escuro, onde as árvores faziam uma parede natural. Não teve papo, não teve preliminar, nada. Era uma rapidinha, e Jéssica tava no modo “vamos logo”. Baixei a calça até os tornozelos, empinei o rabo e senti o ar úmido da noite roçar na bunda. Ela levantou o vestido, puxou a calcinha e… caralho, o negócio tava pronto pra guerra. Um pau preto, duro, brilhando na penumbra. Sem lubrificante, sem carinho, ela agarrou meu quadril e enfiou tudo de uma vez.
Véi, doeu pra cacete. Soltei um gemido que misturava dor e tesão, e dei um passo pra frente, tirando ela de mim. “Porra, vai devagar, mulher!”, pedi, com o cu ardendo como se tivesse passado pimenta. O chão era irregular, com galhos espetando as pernas, e a posição não ajudava. Jéssica, com uma voz grave que entregava o lado masculino, disse: “Se joga, gato. Empina essa bunda que eu termino rápido”. Ela me abraçou por trás, roçando o pau nas minhas nádegas, e o cheiro do suor dela, misturado com um perfume doce e barato, me deu um arrepio.
Me apoiei numa árvore, com a casca áspera ralando as mãos, e deixei ela meter de novo. Dessa vez, foi mais devagar, mas sem lubrificante, então o cu ainda sofria. Cada estocada era um misto de dor e prazer, e eu gemia baixo, tentando não fazer barulho. Soltei outro peido, mais alto, e Jéssica riu, dando um tapa na minha bunda. “Tá curtindo, né, safado?”, ela provocou. Eu só gemi, perdido no tesão, com o corpo tremendo a cada movimento.
De repente, um carro passou rasgando pela trilha de terra, com os faróis iluminando a gente por uns segundos. Meu coração quase saiu pela boca. Levantei na hora, puxei a camisa pro rosto e soltei um “Filha da puta!”. Jéssica caiu na gargalhada e disse: “Calma, ninguém viu porra nenhuma”. Mas, cara, e se vissem? E se fosse um conhecido? Fiquei imaginando o vídeo da câmera escondida vazando, minha cara no grupo da família, o falatório no bairro. A vergonha passou, mas o medo ficou ali, me fazendo pensar no que pode rolar se eu continuar nessa vida.
Voltei pra posição, e Jéssica, já sem paciência, segurou minha nuca e me fez abaixar de novo. “Abre essas pernas, vai, que eu quero gozar”, ela mandou, com uma voz que misturava tesão e autoridade. Meu cu já tava mais relaxado, e o prazer tava dominando. Sentia cada centímetro dela, com um ritmo que fazia meu corpo balançar. Soltei mais um peido, e ela riu de novo, apertando minha bunda. “Tu é uma figura, hein”, disse, antes de meter mais fundo.
Os movimentos dela aceleraram, e eu sabia que o gozo tava chegando. De repente, ela agarrou meu quadril com força, deu uma estocada que me fez gritar e soltou um gemido rouco. Senti o calor dela na camisinha, e meu corpo amoleceu. Enquanto subia a cueca e a calça, vi que ela tinha gozado pra caralho, com a camisinha quase estourando. “Porra, tu é braba”, falei, rindo. Ela só deu uma piscada e guardou a camisinha na bolsa.
Aí veio o perrengue. Quando abri a carteira pra pagar os trinta reais, Jéssica viu uma nota de cinquenta que eu tinha escondido. “Peraí, tu disse que tava duro, seu mentiroso!”, ela gritou, me pegando pela gola da camisa. “Agora é cinquenta, ou tu vai se ver comigo!”. Eu tava bêbado, com o cu pegando fogo e sem coragem pra peitar uma mulherona daquele tamanho. Paguei os cinquenta, sabendo que, mesmo assim, tava no lucro, porque um programa com travesti no Rio é bem mais caro.
Nos despedimos, e eu voltei pra casa, com o ânus ardendo e um sorriso de canto de boca. A aventura foi insana, e a câmera escondida pegou tudo: os gemidos, os peidos, o susto do carro, a cara de brava da Jéssica. Postei no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho essas histórias com quem curte um rolê quente. E, véi, isso é só o começo. Será que vou cruzar com Jéssica de novo? Será que um dia vou ser pego no flagra e virar meme? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir.
Por favor, galera, se essa história te pegou, por favor, deixa cinco estrelas no conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar vivendo essas loucuras e trazendo mais histórias cheias de tesão, adrenalina e aquele toque de perigo. É o apoio de vocês que faz eu me jogar sem medo, então clica aí e bora fazer esse rolê crescer juntos!
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Comentários (2)
Beto: Amo fuder no mato outro dia chamei uma trans para me chupar chegando no lugar bem escuro ela tirou a pomba pra fora e começou a se masturbar quando ficou dura eu me evitei e pedi a ela pra eu pegar ela disse é toda sua me pediu para eu chupar eu cai de boca resumindo ela ainda comeu meu cu e gosou no meu cu fui pra casa vom o cu cheio de porra e a boca com gosto de Rola
Responder↴ • uid:1e9203kwt7zdBeto: Já dei no mato para uma travesti. Acredite eu fui para ela me chupar chegando lá ela botou eu pra mamar e depois comeu meu cu. Que bicha mais tarada eu gostei tanto que voltei outra vez lá mais ela não tava tinha outra pior ainda tinha uma Rola maior chorei mais não neguei aguentei tudo depois ela mandou eu limpar sua Rola com a boca chupei e deixei bem limpinha
Responder↴ • uid:1e9203kwt7zd