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Aventura no vestiário. O dia que tudo mudou!

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O começo da zoeira
Quarta-feira de manhã é sempre um ritual. Antes de sair de casa, no bairro da Pituba, já dou um jeito de “aliviar a tensão” com uma punheta caprichada, tentando evitar o pior no vestiário. Com os hormônios a mil, é uma batalha perdida. Chego na escola com minha mochila cheia de livros e uma câmera escondida no chaveiro, que uso pra gravar tudo – minhas aventuras vão pro meu perfil no SelmaClub, onde posto cada detalhe quente pras almas curiosas que curtem uma boa história.
A aula de educação física é dividida com uma turma mais velha, uns caras de 20 e poucos anos que parecem saídos de um filme de ação. Eles são brutos, dominam o campo e, pra ser honesto, metem medo. Eu passo quase ileso por causa do meu primo Thiago, um cara popular que joga no time de vôlei da escola e sempre me cobre. Mas, no vestiário, ninguém escapa. É cada coxa grossa, bunda empinada e peitoral suado desfilando sem vergonha. O cheiro? Mano, é uma mistura louca: urina azeda de banheiro mal cuidado, suor fresco e um toque de sabonete vagabundo que a escola fornece. É o cheiro da testosterona pura, que sobe pela narina e vai direto pro cérebro – e pro pau.
O vestiário e seus perigos
Eu tento não ficar muito tempo ali. A maioria dos caras da minha turma troca de roupa rapidinho e vaza, sem banho, só jogando o uniforme por cima da roupa suada. Eu também sigo essa tática, mas não sem antes dar uma boa espiada. É impossível não notar os corpos. Tem o Matheus, um magrelo de 20 anos, cabelo preto liso e olhos verdes que parecem brilhar. Ele é franzino, mas tem uma bunda tão redondinha que dá vontade de morder. Depois tem o Diego, um armário de 1,90m, com músculos que parecem esculpidos e um pau que, meu Deus, é uma aberração da natureza. O cara desfila pelado pelo vestiário, balançando aquela tora como se fosse dono do pedaço. É insuportável, mas hipnotizante.
E aí tem o Lucas. Esse é o que bagunça minha cabeça. Ele tem 21 anos, uns 1,85m, corpo definido mas não exagerado, cabelo curto castanho e uma cara de quem tá sempre tramando algo. O pau dele? Rivaliza com o do Diego, mas o que me deixa louco é o jeito. Lucas não precisa ficar se exibindo; ele só anda, sorri de canto e pronto, já era. Aqueles olhos castanhos com um brilho safado me fazem esquecer até meu nome. E eu, que vivo no armário, tentando não dar bandeira, fico na luta pra não deixar meu pau denunciar o que tá passando pela minha cabeça.
O dia que mudou tudo
Naquela quarta, a escola tava um caos. Uma greve de professores tava no ar, e metade dos alunos nem apareceu. A aula de educação física rolou mesmo assim, mas com poucos gatos no campo. Da minha turma, só uns cinco caras; da turma do Lucas, só ele e mais dois. Como a gente tava em maioria, o clima tava mais leve, sem aquela pressão dos mais velhos. Depois do jogo, fui guardar o material, e quando cheguei no vestiário, quase todo mundo já tinha ido embora. Pensei: “Tá na hora de tomar um banho de verdade”. Tirei a roupa suada, sentindo o tecido grudado na pele, e entrei no chuveiro. A água gelada caindo no corpo quente era um alívio danado. Fechei os olhos, deixando o jato levar o calor e o cansaço.
De repente, um barulho. Passos. Abri os olhos e lá tava ele: Lucas, pelado, com uma toalha no ombro e um sabonete na mão. O cara me encarou, e eu, sem querer, dei uma varrida no corpo dele – do peitoral suado até aquele pauzão que balançava pesado. Ele percebeu e soltou um sorrisinho debochado.
— E aí, Caio? — disse, com aquela voz grave que parecia me provocar.
Meu coração disparou. Tava com medo de ficar de pau duro ali na frente dele, mas a adrenalina segurou a onda. Minha cara devia tá gritando pânico, mas consegui balbuciar:
— E aí, véi? — respondi, tentando soar descolado, mas com a voz tremendo.
Ele riu, satisfeito com o efeito que causava, e foi pro chuveiro a dois boxes do meu. Fechou os olhos, deixando a água escorrer pelo corpo. Mano, que visão. A água descia pelo pescoço, pelo peito, pela barriga, e caía naquele pau que parecia pulsar. Ele se ensaboava com calma: peito, coxas, bunda... e eu tentando não olhar, mas era impossível. Meu pau começou a trair, ficando meio duro. Quando ele abriu os olhos e me pegou encarando, gelei. Pensei: “Pronto, vou virar piada na escola. Ou pior, vou apanhar”.
Saí do chuveiro correndo, tentando esconder a ereção. No banco, comecei a me vestir molhado mesmo, sem toalha. Tava curvado, procurando meu pente na mochila, quando senti alguém passar por trás, roçando minha bunda. Me endireitei na hora e vi Lucas, com a toalha na cintura, rindo.
— Desculpa, tá meio apertado aqui — disse, com aquele tom de quem tá tirando onda.
— Tranquilo — respondi, com um riso nervoso, enquanto tentava fechar o zíper da calça. Meu pau tava tão duro que o zíper não subia de jeito nenhum. Foi aí que senti um movimento. Lucas me abraçou por trás, as mãos dele no meu zíper, o corpo colado no meu.
— Deixa eu te ajudar, senão tu vai se machucar — sussurrou no meu ouvido.
O mundo parou. Sentia o calor do corpo dele, o cheiro do sabonete misturado com suor, e aquele volume gigante pressionando minha bunda. Primeiro, o pânico: “E se alguém entrar?”. Mas logo o desejo venceu. Empinei a bunda, virei a cabeça e me entreguei. Ele beijou meu pescoço, as mãos passeando pelo meu peito, enquanto sarrava com força. Baixou minha calça e cueca, tirou a toalha, e senti aquele pauzão quente roçando minha bunda. Era enorme, pulsante, e eu tava em chamas.
Me virei e ataquei a boca dele. O beijo era faminto, como se a gente fosse se devorar. Nossos paus roçavam livres, e o perigo de sermos pegos só aumentava o tesão. Ele desceu as mãos pelas minhas costas, apertou minha bunda e, sem aviso, deslizou um dedo pelo meu cu. Suspirei alto, sentindo um arrepio. Ele me encarava, estudando cada reação. Fiz o mesmo, pressionando o cu dele com meu dedo. Ele se contraiu, mas o pau dele babou ainda mais, mostrando que tava gostando.
Ele mordeu minha orelha, desceu a língua pelo pescoço e, quando chupou meu mamilo, soltei um grito. Ele tapou minha boca, rindo.
— Calma, cara, vão ouvir a gente — disse, com aquele sorriso safado.
— E se alguém entrar? — perguntei, com o restinho de juízo que me sobrava.
— Tranquei a quadra. O professor me pediu pra fechar — respondeu, mostrando a chave na mochila.
Antes que eu pudesse pensar, ele tava chupando meu peito de novo. Depois, me empurrou no banco e lambeu meu pau da base até a cabeça. Ver aquele cara marrento, com aquele pauzão, ajoelhado entre minhas pernas, com meu pau na boca, era surreal. Ele chupava com vontade, gemendo, enquanto eu gemia mais alto ainda. A posição mudou rápido: ele me deitou de lado no banco, ficando em 69. O pau dele, agora duro, era um monstro de uns 21cm, brilhando de baba. O cheiro era inebriante, puro macho. Abocanhei a cabeça, sentindo o gosto salgado, e ele gemeu alto, abafado pelo meu pau na boca dele.
Depois de uns minutos, ele abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu. A língua vibrava, forçando a entrada, e eu tava no céu. Não aguentei:
— Mete esse pauzão, vai! — implorei, quase sussurrando.
— Como tu quer, gostoso? — perguntou, com uma consideração que me surpreendeu.
Me deitei de costas, abri as pernas e mostrei. Ele dobrou a toalha, colocou sob minha cintura e pincelou o pau na entrada do meu cu. Cuspiu, espalhou a baba e começou a entrar, devagar. A pressão era intensa, e doía um pouco, mas ele ia com calma, me abrindo aos poucos. Quando senti ele todo dentro, meu corpo tremeu. Ele se deitou sobre mim, beijando minha boca.
— Tá gostoso, Caio? Sentiu meu pau latejando aí dentro? — sussurrou.
Gemi, cruzei as pernas nas costas dele e puxei ele pra mim. Ele começou a meter, primeiro devagar, depois com mais força. O calor, o suor, o risco – tudo conspirava pra acabar rápido. Eu me punhetava enquanto ele metia com fúria. Um peido escapou, alto, e a gente riu, mas não parou. O tesão tava maior que a vergonha. Meu gozo veio como uma explosão, jorrando no meu peito, na cara, no banco. Ele gozou logo depois, cravando fundo, gemendo na minha orelha. Sentia cada jato dentro de mim.
Aos poucos, a respiração voltou ao normal. Ele cochilou em cima de mim, mas acordou rápido, com um sorriso carinhoso. Lambeu meu gozo do meu queixo, engoliu e me beijou. Tomamos um banho rápido, ele me emprestando o sabonete pra limpar a bagunça. O gozo dele escorria do meu cu, quente, enquanto a água gelada batia. Nos vestimos, saímos tentando parecer normais. No pátio, vazio, vi o Diego, fumando num canto.
— E aí, Caio? Boa a educação física? — perguntou, com um olhar que parecia saber de tudo.
Fiquei sem graça, mas Lucas riu e me puxou pro portão. No caminho, pensei: “E agora? Será que isso vai rolar de novo? Será que Diego sabe?”. A câmera escondida gravou tudo, e mal vejo a hora de postar essa aventura no meu perfil do site selmaclub.com , onde conto cada detalhe das minhas histórias quentes. Quem curte, sempre volta por mais.
Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar escrevendo, registrando e compartilhando essas aventuras com vocês. É um pedacinho do meu coração, do meu tesão e da minha coragem pra viver essas loucuras. Avaliem, comentem e venham comigo nessa viagem!

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