#Corno

Eu e minha esposa vendemos imóveis, mas ela usa o cu para fechar vendas!

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O calor tá foda hoje, e o sol do litoral sul de Pernambuco queima minha nuca enquanto eu fico na praia deserta de Tamandaré, segurando o celular com uma mão e o pau duro na outra. O mar tá calmo, as ondas quebrando com aquele som que relaxa, mas minha cabeça tá longe, imaginando o que minha mulher, Lívia, tá fazendo a uns 5 km daqui. Ela é minha deusa, minha vadia, a porra da melhor vendedora de imóveis que esse lugar já viu. Aos 24 anos, ela me deixa no chinelo — eu, Rafael, 30 anos, que ensinei ela a jogar nesse ramo. Mas hoje, quem brilha é ela, e eu amo ser o corno manso que filma o cu arrombado dela escorrendo porra depois de uma venda fechada. Tipo agora, enquanto ela abaixa o jeans justo, empina o rabo e solta um peido alto, rindo. “Tá vendo, amor? Isso é comissão gorda,” ela diz, e eu gemo, gravando cada gota de esperma que pinga na areia.
Trabalhamos com imóveis de alto padrão, mansões e coberturas pras praias mais tops daqui: Porto de Galinhas, Muro Alto, Tamandaré. Todo mundo acha que o sucesso da Lívia é só papo bom e carisma. Mal sabem que ela usa a bunda, a buceta e aquele cuzinho apertado pra selar contratos. Eu sei, eu apoio, e caralho, como isso me deixa louco. No site da Selma Recife, ela posta essas aventuras, e os caras que compram acham que eu sou só um marido otário. Porra nenhuma. Eu sou o cara que goza vendo ela foder e voltar com o bolso cheio.
Ontem foi um desses dias que marcam. Um cliente grande, um tubarão do tipo que faz nosso mês. Eu tava com ela no começo, mas fiquei esperando no carro enquanto ela mostrava o imóvel. E quando ela voltou, com aquele sorrisinho sacana e a calça marcada de tanto tesão, eu sabia que a venda tava no papo — e que o rabo dela tinha trabalhado bem.
O dia começou com um Porsche preto brilhante parando na frente da mansão que a Lívia ia mostrar. Um monstro de R$ 4 milhões, com vista pro mar, piscina infinita e tudo que um ricaço sonha. O cara que desceu do carro era o Gustavo, uns 45 anos, cabelo grisalho, corpo malhado, camisa social com o peito meio aberto, cordão de ouro brilhando. Ele tinha cara de quem manda, e o jeito que olhou pra Lívia já dizia que ele queria mais que um imóvel.
Ela tava um tesão, como sempre. O jeans azul parecia colado na pele, marcando a buceta na frente e cravado na bunda atrás. Sem calcinha, claro — ela nunca usa. A blusinha preta de alça era justa, mostrando os peitos empinados, e o cabelo solto balançava enquanto ela falava. “Prazer, Gustavo, sou a Lívia,” ela disse, com aquela voz que é metade anjo, metade demônio. Ele apertou a mão dela, demorando demais, e eu vi o brilho nos olhos dele. “Se o imóvel for tão bom quanto você, já tá vendido,” ele falou, e eu, do carro, já sabia que o jogo ia pegar fogo.
Fiquei esperando, imaginando cada passo. Ela me contou tudo depois, e caralho, foi melhor que qualquer filme porno.
Lívia levou o cara pra dentro da mansão, mostrando o hall com piso de mármore, a sala com janelões pro mar, a cozinha gourmet. Ela falava das vantagens — “essa área é ideal pra eventos, e a vista é imbatível” — mas o corpo dela dizia outra coisa. Ela rebolava de leve, sabendo que ele tava de olho na bunda. Quando subiram pro segundo andar, ela disse que flagrou ele encarando o rabo dela, sem disfarçar. “Você entende mesmo de imóveis, Lívia,” ele falou, com um tom que era puro tesão. “Mas aposto que tem outros dons.”
“Depende do cliente,” ela respondeu, com um sorriso que era um convite. Eu sei como ela faz: deixa o cara à vontade, solta umas indiretas, e quando ele morde a isca, ela vai pro ataque. No primeiro quarto, uma suíte com varanda, ela falou do closet e da banheira, mas ele já tava colado nela. “Essa varanda é bem reservada, né?” ele disse, e ela riu. “Reservada o suficiente pra ninguém ver o que rolar,” ela respondeu, e foi o sinal verde.
Ele abraçou ela por trás, as mãos na cintura, o pau duro roçando a bunda dela ainda no jeans. Ela virou o rosto, e os dois se beijaram com vontade, a língua dele invadindo a boca dela. “Caralho, que tesão,” ela me contou depois, dizendo como gemeu alto, deixando ele saber que ela tava no jogo. As mãos dela foram pro peito dele, sentindo o cara todo malhado, enquanto ele apertava o rabo dela, o jeans esticando.
O negócio esquentou na varanda. Ele puxou o jeans dela pra baixo, rasgando o tecido de tão justo, e caiu de boca na bunda dela. “Ele cheirou meu cu como se fosse droga,” ela disse, rindo, enquanto me contava. O cara lambeu o cuzinho dela, a língua quente entrando, e ela empinou mais, gemendo: “Chupa meu cu, seu safado!” Ele chupou, lambeu, e ainda enfiou dois dedos na buceta dela, que já tava pingando.
Ela quis retribuir. Ajoelhou na varanda, abriu a calça dele, e o pau pulou pra fora — grande, grosso, com a cabeça brilhando. “O cheiro era forte, de macho,” ela disse, e chupou com vontade, engolindo tudo, gemendo enquanto ele puxava o cabelo dela. “Que boca, porra,” ele grunhiu, e ela só chupou mais forte.
Mas minha vadia não parou por aí. Ela quis mostrar cada canto da mansão — e foder em todos. No quarto, ele jogou ela na cama de casal, tirou a blusinha dela e meteu no cu dela de quatro. “Ele cuspiu no meu rabo e enfiou tudo,” ela me contou, e eu gozei só de imaginar. O som dos corpos batendo enchia o quarto, e ela gritava: “Fode meu cu, mete mais!”
Na cozinha, ele chupou a buceta dela no balcão, fazendo ela gozar na boca dele. “Eu gritei tanto que achei que ia chamar atenção,” ela riu. Na sala, ele pegou ela de lado no sofá, uma perna no ar, enquanto ela pedia mais. No banheiro, foderam debaixo do chuveiro, o vapor subindo, o cu dela levando rola de novo. “Cada cômodo era uma foda diferente,” ela disse, e eu tava louco de tesão ouvindo.
O gran finale foi na varanda, onde começaram. Ela ficou de bruços numa chaise, e ele meteu no cu dela com força, gozando dentro, enchendo ela de porra. “Senti ele pulsando, enchendo meu rabo,” ela disse, e eu quase gozei de novo só de ouvir. Depois, o cara assinou o contrato na hora. “Você é foda, Lívia,” ele disse, e ela só sorriu, vestindo o jeans com o cu dolorido.
Quando ela voltou pro carro, tava suada, com aquele brilho de quem fodeu bem. Me contou tudo, e meu pau tava explodindo na calça. Na praia, ela abaixou o jeans, mostrou o cu arrombado, a porra escorrendo, e peidou, rindo. “Tá feliz, corno? Isso é a nossa vitória,” ela disse, e eu filmei, louco de amor e tesão.
Nossas aventuras tão só começando. No www.selmaclub.com, tem mais histórias da minha vadia fechando vendas e rabos. E o futuro? Quem sabe um político, um cara famoso, ou até uma suruba pra vender um condomínio? Fiquem de olho, porque isso aqui é só o começo.
Se essa história te deixou com tesão, por favor, dá 5 estrelas! Cada estrela é um gás pra gente continuar compartilhando essas fodas incríveis. Eu e Lívia vivemos pra isso, e seu apoio nos deixa ainda mais loucos pra contar o que vem por aí. Bora fazer parte dessa putaria com a gente?
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