V - Como flagrei Lucy com um negão
Podem ler as anteriores aventuras em https://contoseroticoscnn.com/2025/05/conto-114955 ou ptocurare, pela autora, Lucy, fico aguardando comentários
Ir à casa de Lucy tornava-se cada vez mais preponderante mesmo relativamente às boas leituras, às idas a espectáculos, festas ou passeios. Por vezes dava por mim a acariciar-me de pernas abertas em casa ou durante o banho. Quando o pai me ia aconchegar e dizer boa noite sentia-me tremer de excitação. Um dia, ao meio da noite ele terá ido beber água e passou pelo quarto, tive de me enrolar ainda mais nos lençóis. Estava só de cuecas e era um homem lindo, moreno e peludinho.
Lucy continuava a ser uma querida e eu até tentava ir lá a casa de surpresa, mas isso ela não gostava. Era muito organizada e não queria que outras pessoas que não as necessárias nos vissem. No dia que fui de surpresa reparei que um dos homens que eu e a Cláudia mamámos era de facto o jardineiro que me viu e acenou. Eu baixei os olhos e segui pelo caminho dos buxos como sempre. Nesse dia Lucy foi bem clara.
- Minha menina, isto não é assim. Se achares que precisas de mim ou queres conversar podes vir e ver-se-á, mas a Rita está sempre cá. Agora assim sem mais nem menos só porque estás esfomeada de sexo, acalma-te!
Mas já que vieste e contribui para a tua educação vou deixar-te espiar a Luísa que é mais velha que tu; tem 20 anos e está no quarto champagne com, calcula tu, dois cavalheiros.
Encaminhou-me para o quarto do cadeirão cor de musgo e apontou-me a secreta abertura de onde se via tudo, saindo em seguida.
Eu dirigi-me para o recanto ajoelhei-me e vi dois homens de costas, altos, pernas fortes, um mais alto que outro, e uma rapariga muito bonita, aloirada, a mamar ora num ora noutro pixotão.
- Isso, linda, trabalha como tu sabes. – dizia o mais baixo.
- Grande puta sim senhor, vamos ver é como se vai aguentar a seguir. – dizia o outro.
Continuaram assim por mais alguns momentos, até que o mais alto e mais novo, percebi depois, a empurra para a cama de modo a que ficasse deitada de barriga para cima e pernas abertas. Debruça-se sobre ela e começa a chupar-lhe a cona que, não sendo rapada tinha poucos pelos. O outro, mais baixo e mais velho, pôs-lhe o pau na boca. Era um pau grosso, bem pintelhudo, com uma cabeça que acompanhava a haste, não sendo tão redonda como as que tinha visto até aqui e não tão vermelha. Ele tinha perto dos cinquenta anos, corpo peludo, mas definido, braços fortes, careca.
Luísa tinha um corpo muito bem feito. Branquinha de pele, tinhas duas mamas grandes e pontiagudas que esfregava com as mãos. Os cabelos encaracolados davam-lhe pelos ombros, e uns olhos grandes.
Abriu a boca toda para engolir a pila de um dos machos.
O outro de repente levanta-se e diz: “Vai mete-lhe tu que está já com a cona a latejar e quero que ela me mame”.
Trocam de posições, Luísa afaga a ratinha abre as pernas e num golpe entra o caralho grosso do mais velho.
- Isso linda abre-te bem para depois levares com este. – dizia o mais alto. Era um homem de quarenta e poucos anos. Alto, magro, cabelo curto negro, ombros largos, peitorais salientes, aliás era mesmo musculado, e um pixotão maior que o do outro mas que a glande estava meio encoberta.
- Agora trocamos – ordenou.
Afaga a cona à Luísa com a mão e manda-a pôr-se de gatas em cima da cama, e começa a meter aos poucos por trás.
- Isso abre-te bem vaca. Mostra-me esse cu que já vamos experimentar.
- Ai, Duarte, que grosso é. – dizia a Luísa.
Duarte chama-se o mais alto e mais novo, fiquei a saber.
- Ela gosta; estás a ver, mano, como elas gostam.
Eram dois irmãos, pasmei, mas ao mesmo tempo deu-me tesão e toquei-me por cima das cuecas.
Luísa gemia face aos impulsos fortes de Duarte que perguntava: contente mano? Isto é que é material. Linda e boa.
Luísa tentava mamar um e afagava a cona ao mesmo tempo. Duarte decidiu tirar o caralho, cuja cabeça continuava semi-encoberta e disse:
- Vamos tentar outra posição. Senta-te no caralho dele e vais mamar outra vez o meu.
Luísa assim fez. Mudaram-se as posições e só ouvi o outro dizer: “ui que aberta e alagadinha que está”.
Luísa cavalgava freneticamente enquanto tentava abocanhar ora as bolas ora o caralho de Duarte.
Passados alguns momentos assim, Luísa pára de mamar o Duarte, começa a esfregar as mamas e diz: “estou quase a escorrer-me, lindos”.
- Isso já não, quero ir-te ao cu antes de te vires. Sai mano. E tu Luisinha coloca-te para cima e abre as perninhas para ver bem essa crica enquanto te vou ao cagueiro.
Luísa obedeceu enquanto o mais velho ficou em pé a bater à punheta.
Duarte colocou-se em posição com a pixota dura na mão e começa a avançar para o cuzinho da Luísa que se tocava na cona.
- Vai linda, mostra-me bem essa conaça enquanto te vou ao cu.
- Ai, cuidado, devagarinho.
- Vai, abre-te, já levaste com ele.
- Ui Duarte que gozo me está a dar. Ai que morro. E agora vou-me vir.
- Linda dá-me essa nhanha toda, vai, escorre-te.
Luísa esfregava-se e Duarte investia com mais força quando se ouve o outro, que entretanto, se sentara na beira da cama.
- Então e eu mano? Acaba aqui a função?
- Calma. Já lá vamos. Luisinha linda, muda de posição, monta o meu irmão para eu te comer o cu à canzana.
- Ui, não. Não quero.
- Queres sim linda. Vais querer levar dos manos ao mesmo tempo.
Luísa começa a gemer e Duarte tira-lhe o pau mas ela continua na mesma posição e enfia as mãos.
- Ai meu Deus. Ui… Estou a esvair-me.
Duarte mete-lhe o pixotão na cona e dá mais uns solavancos. Depois Luísa acalma um pouco, mas ainda ofegante, e o irmão do Duarte deita-se de pau todo em riste. Duarte beija o pescoço à Luísa que começa a tomar posição para se sentar na pixota dura do mais velho, enquanto espeta o rabo que é tomado de assalto por Duarte.
- Ui… que delírio… que espetada! Ai que morro!, gemia a Luísa.
- Vês como gosta. Vai mano sem medos, dá-lhe, enche-lhe a coninha.
Os dois arfam e grunhem, Luísa massaja as mamas e geme.
- Ai, Jesus, que me venho outra vez.
- Vai puta.
- Duarte estou-me a vir!
- Não tires mano, enche-lhe a cona que estou a encher-lhe as tripas.
E grunhem os dois perante os ais desesperados e ofegantes de Luísa.
- Ui que maravilha mano. Que gozo me dá esta miúda.
- Eu dizia-te mano velho, elas aqui são do melhor.
- Estou encharcada, que delírio. Têm ali a casa-de-banho, eu saio.
Luísa vestiu um robe cor de cereja sem se limpar e saiu, eles dirigiram-se para a casa de banho. Fiquei absorta. Dois irmãos. Mas entesoada de tal forma que, sem pensar, fui à mesa-de-cabeceira buscar o dildo que Lucy tinha usado noutro dia, mas já lá não estava, apenas toalhas.
Esfreguei-me o quanto pôde com as mãos no pipi, até que Lucy entrou e disse:
- Gostaste do que viste para estares nesse estado. Agora vai-te ali lavar e depois sai.
Ela saiu logo e eu fiz o que ela me disse, e saí.
Pelo caminho só pensava na cena com os dois irmãos e já maduros.
Voltei a casa da Lucy uma semana depois. Foi um suplício pois só queria sexo e cada vez mais.
Regressei numa terça-feira, lembro-me bem. Quem me abriu a porta como sempre foi a senhora Rita que me encaminhou para o quarto do costume, o do cadeirão azul ultramarino.
- A menina aguarde aqui. Daqui a pouco chega o nosso amigo que ainda não conhece. O serviço é o do costume, sendo que este gosta apenas de usar a língua. Nada de mal lhe acontecerá.
Esperei, mas passados quinze minutos estava farta e toquei à campainha. A senhora Rita veio.
- Que impaciência da menina, mas o nosso amigo está de facto atrasado, quer que lhe sirva um chá?
- Não, senhora Rita, deixe estar obrigada. Eu espero.
- Se não puder, como ele vai demorar, diga e fica para outro dia.
- Não eu espero.
A senhora Rita saiu e fiquei ali às voltas e lembrei-me da ranhura. Com algum receio espreitei, e o que vi. Fiquei espantada. Era a menina Lucy.
A Lucy estava completamente nua, ajoelhada a mamar num enorme caralho negro. Absolutamente enorme. O homem negro, alto, másculo de pé tinha as mãos nas ancas. Não dizia nada, enquanto Lucy se esforçava por abocanhar o mais que podia a grossa haste negra. O negro não tinha qualquer pintelho, nem nas bolas. O negro não abria boca apenas tirava, de quando em vez, as mãos das ancas e empurrava a cabeça da Lucy que parecia asfixiar.
De repente levantou-a pelas axilas e deita-a na cama de barriga para cima com as pernas abertas descaídas até ao soalho. Lucy estica os braços e começa a acarinhar as mamas, o negro ajoelha-se e começa a lamber a rata rapada da Lucy e esta começa a gemer e a esfregar com mais força todo o corpo.
- Ai, que gozo que me dá… ui que língua grossa… que gozo… Oh baby do it, do it.
O pilão do negro continua hirto e ele ia metendo língua e dedos abrindo aquela rata linda num movimento sem parar.
- Oh baby do it. Oh it’s so nice.
Percebi pelos gemidos em inglês que o negro seria estrangeiro, imaginei logo um ator de cinema que estivesse de férias por cá ou até a filmar.
O negro levantou-se. Era de facto enorme, pernas altas e musculosas. Completamente liso. Aquele pau enorme mostrava-se mais flexível, ele aproximou-o da boca de Lucy e afagando-lhe a cabeça deu-o a mamar, o que ela fez com gosto, enquanto ele brincava com os dedos na sua rata.
Era impressionante ver os longos dedos negros na rata branca rapadinha da Lucy.
De repente tirou o pénis da boca completamente hirto. Cospe-lhe para a rata e devagar começa a introduzi-lo, lentamente, enquanto ela ia movendo-se para trás na cama e abrindo cada vez mais as pernas.
- Isso vai, ui, slowly baby. Oh I need it.
Dele não se ouvia nada apenas se via os movimentos enquanto o metia de devagar, tirava quase completamente, voltava a enfiar, sempre apalpando-lhe as mamas, baixando-se para as lamber ou beijá-la.
Lucy tinha as pernas completamente abertas e com as mãos esfregava o corpo, gemendo muito.
De repente o negro empurra-a e espeta-a com mais força ouvindo-se pela primeira vez a sua voz.
- Arh! Yes!
E continuou desta vez quase nunca o tirando enquanto lhe abocanhava as mamas e Lucy se agarrava às suas negras e duras nádegas e gritava.
Num novo repente o negro tira o caralho enorme, salta para a cama fincando os joelhos, ficando o corpo de Lucy entre as pernas, podendo eu ver a sua racha toda aberta e vermelha que ela acaricia. Apertando as mamas o negro coloca entre os dois globos de Lucy o seu caralho que fricciona como se fodesse. O caralho chega-lhe ao nariz. Sempre sem falar enquanto Lucy empurra as suas nádegas com as mãos. De repente o caralho do negro começa a jorrar leite que Lucy procura beber, ele empurra-lhe a cabeça, e continuava a sair um leite espesso.
- Oh, it’s so nice! I want more.
Enquanto dizia isto, Lucy puxava de uma toalhinha turca branca procurando limpar-se do leite e o negro levantando-se, apreciava-a para em seguida baixar-se e começar de novo a lamber-lhe a rata enquanto se masturbava e a tornava rija a enorme pila que num ápice volta a enfiar na cona da Lucy que lança um gemido de gozo.
- Isso, mete-o todo, todo que quero gozar outra vez. Isso vai tudo.
E continuava, “more, more, and more, please”.
O pau dele voltou a estar duro e todo enterrado na rata da Lucy que levantava as pernas até aos ombros do negro, e gemia cada vez mais.
Ele continuava a fodê-la sem parar, e ela só gemia, até que de novo ele se ouviu, desta vez mais alto.
- Arh! ARH!!!! Yes baby, take it all!
- Yes, yes, give it to me, oh baby!!!
E nesta altura ele tira o pau ainda semi-duro e todo molhado para o voltar a enterrar.
- Ah, cabrão que bom que és.
Ele debruçou-se sobre ela com o pau lá dentro e beijou-a longamente. Ela voltou a puxar da toalhinha turca branca e limpou-se ligeiramente, levantando-se em seguida, puxou do robe que tinha ficado esquecido no chão, vestiu-o, beijou-o e saiu.
Ele era de facto enorme e lindo, nunca pensei um negro assim tão belo, parecia uma estátua. Estava levantado com a pila ainda semi-hirta, húmida a cabeça meio a descoberto. Em dois passos entrou na casa de banho. Eu voltei ao meu lugar julgando ter sonhado tudo aquilo, mas de facto fora verdade. De repente batem à porta do meu quarto e entra de imediato o tal amigo.
Era um homem bem parecido pelos 45 anos, aloirado, com um bigode de pontas repuxadas, cabelo liso penteado com um risco ao lado, fazendo cair uma franja. Vestia um fato azul-escuro com colete mais claro, uma gravata vermelha e uma camisa branca.
Cumprimentou-me e levantei-me de imediato. Aproximou-se e deitou logo a mão à minha cuequinha levantando-me a saia.
- Ah sua putinha já está molhadinha.
Corei. Nem me lembrei que toda aquela situação que tanto me impressionou, realmente me fez gozar, e logo ficar molhadinha, sem pensar no cliente.
- Mas antes assim, sua putinha.
Desabotoou a braguilha e saltou um pénis mediano completamente mole.
- Chupa que vais gostar, ordenou com uma voz seca.
Comecei a mamar e tinha um gosto estranho, meio acre talvez, mas não desagradável. Enquanto chupava ele ia desapertando as calças e pude então perceber que usava umas cuecas tipo boxers e os pelinhos que coroavam o pau eram castanhos dourados. Afastou-me a cabeça e baixou por completo as cuecas e calças permitindo perceber que as pernas eram musculadas e tinham uma leve penugem que afaguei, tendo entretanto voltado a chupar o pau que se mostrava de um tamanho regular, com pêlos, e uns pesados testículos que não resisti em chupar.
- És mesmo putinha, tu gostas. Vamos lá ver como está a fendinha.
Disse para me levantar e deitar-me na cama, abrindo as pernas. Descalçou-me, puxou devagar as cuecas e levantou a saia, ficando a ver-me sem mais fazer que não fosse esfregar-me as pernas.
- Lindo. Que linda fendinha tu tens e toda lisinha ainda. Disse isto e tocou-me com os dedos introduzindo um, o que me deu um arrepio e soltei um gemido.
- Tu gostas, és uma putinha. Vou agora lamber-te. Hum… sabes bem… Foi do que esvaíste há pouco. Isso abre-te. Levanta as perninhas, linda.
Ele ia dizendo isso enquanto lambia e usava os dedos abrindo-me o pipi e metendo um dedo de vez em quando. Aquilo dava-me verdadeiro prazer e não resisti a abrir a blusa e apalpar-me.
Ele continuou a lamber-me, agora lambendo toda a zona até ao umbigo e apalpando-me as pernas, os pés; nunca estava quieto.
Por vezes usava a língua toda percorrendo desde o rabinho até ao umbigo sem parar, e fazia vezes seguidas o que me causava um enorme gozo, até pelo bigode, cujos pêlos me causavam enorme sensação de prazer.
- Isso bebé, até estremeces de prazer, mas vou querer beber o teu licor.
Eu realmente estremecia porque ele lambia como nunca me tinham lambido, e tinha uma língua áspera que me excitava e causava arrepios. E aquele bigode que parecia uma vassoura a varrer-me o corpo. Eu estava a ponto de sentir aquilo que me dá sempre um calor e me molha toda. Ele apertava-me agora os biquinhos e sem dar por isso dei um gemido.
- Ah putinha está a despejá-lo. Que doce… Isso goza tudo na minha boca. Isso, linda. Ciprina de virgem…
Assim esteve uns minutos a lambuzar-se na minha rachinha, com aquele bigode sedoso que continuava a dar-me imenso gozo. Ele não parava e eu esfregava as minhas tetinhas.
De repente ele grita: É agora, vou-me esporrar.
Levantou-se e já saltando o leite, caíram ainda algumas gotas no meu corpo e deu-me os dedos dele a lamber que estavam cheios daquela nhanha.
- Isso lava tudo. Que maravilha.
Tal como tinha instruções puxei as cuecas e sem procurar os sapatos, saí. Tinha tido uma tarde maravilhosa. Adorei. Não sabia o nome dele, mas gostei pois além da dureza da voz tinha um olhar malandro.
Como era hábito fui tomar um duche num quarto que a senhora Rita me indicou. Mesmo ao lado, mas que ainda não conhecia.
Voltei ao quarto onde estive com o senhor, estava vazio, mas na mesinha estava a minha prensa.
Nós recebíamos dinheiro e podíamos aceitar outro tipo de prendas, quanto a dinheiro era norma da bela Lucy, ser entregue a nós sempre num envelope. Antecipadamente ela recebia o quinhão dela, mas nunca me achei mal recompensada.
Continuava virgem aos 14 anos cada vez com mais vontade de o deixar de ser, mas reconhecia que esse fator angariava muitos clientes e um dinheirinho extra.
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