#Traições

A treta do final de semana das GAROTAS. Parte 02

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O Dia do Acerto de Contas
Eu sou Caio, o cara grandalhão de Salvador, ainda com os nervos à flor da pele depois de descobrir que Marina, minha esposa de 30 anos, me traiu com um tal de Lucas Mendes — ou melhor, Lucas Menezes, um vigarista casado que opera em Recife com a esposa, Carla. Na manhã de segunda-feira, depois de uma noite mal dormida, mandei Marina descer da cama. Ela apareceu na sala, ainda de camisola, com os olhos inchados de tanto chorar. “Posso pegar um café, amor?” perguntou, com a voz tremendo, como se tivesse pisando em ovos.
Marina voltou no domingo à tarde, contando a lorota de que tinha passado o fim de semana em Porto de Galinhas com as amigas Luana e Fernanda. Na real, ela tava com Lucas, e eu sei disso porque vi tudo nas câmeras do hotel, com minha câmera escondida gravando cada segundo da minha reação. Ontem, ela jurou de pés juntos que faria qualquer coisa pra salvar nosso casamento. Hoje, vamos ver se essa promessa vale mais que um peido na ventania.
“Fica à vontade,” respondi, com a voz fria, enquanto apontava pra cafeteira na cozinha. “Mas antes, tu vai ligar pro teu pai e dizer que não vai trabalhar hoje. Quero que tua família saiba que tu me passou a perna. Não me importa o que tu vai falar, desde que seja verdade. Diz que vai tirar o dia de folga, porque a gente tem coisa pra resolver.”
Ela pegou o celular, com as mãos tremendo, e colocou no viva-voz, como mandei. “Pai, eu fiz uma cagada feia no fim de semana,” começou, com a voz embargada. “Conheci um cara e… dormi com ele. O Caio sabe de tudo, e eu preciso ficar em casa pra tentar salvar meu casamento. É a coisa mais importante pra mim agora.”
Do outro lado, a voz do Seu Jorge, pai dela, saiu pesada: “Quem é esse filha da mãe? Por que tu fez isso, Marina?”
“Não sei explicar, pai. Ele é um cara ruim, me enganou direitinho. Parece que não era eu, que tava fora do meu corpo. Eu amo o Caio, nunca pensei em trair ele antes. Mas agora preciso ficar aqui, consertar as coisas. Não vou pro trabalho hoje, talvez nem essa semana.”
“E o Caio, como tá? Tá com raiva? Ele te machucou?”
“Caio é incrível, pai. Ele nunca levantaria a mão pra mim. Tá puto, com razão, e eu tô com vergonha de mim mesma. Ele deve me odiar, mas não me machucaria. Vou fazer de tudo pra compensar ele, pra gente superar isso.”
“Então fica aí, filha. Resolve teu casamento. Não te preocupa com o trabalho. Diz pro Caio que, se precisar de qualquer coisa, é só me ligar. A família tá com ele nessa.” Desligaram, e eu senti um peido nervoso querendo escapar, mas segurei firme, porque a coisa tava séria.
Marina me olhou, com os olhos vermelhos, esperando o próximo comando. Antes que eu abrisse a boca, o celular tocou. Era a mãe dela, Dona Clara. “Marina, que história é essa? O que tá acontecendo?”
Marina desabou em lágrimas. “Mãe, conheci um cara em julho, em Porto de Galinhas. Ele me contou uma história triste, e eu caí como uma pata. Uma coisa levou à outra, e a gente… dormiu junto. Não sei como aconteceu, juro que não queria trair o Caio. Ele descobriu tudo, e eu tô morrendo de vergonha. O Caio é tudo pra mim, e vou fazer qualquer coisa pra salvar nosso casamento.”
Dona Clara não segurou a bronca: “Tu tá de brincadeira, né? O Caio é o melhor homem que tu podia ter, e tu joga tudo no lixo por um qualquer? Há quanto tempo isso tá rolando?”
“Conheci ele em julho, e passei esse último fim de semana com ele. Só isso, mãe. Juro que vou fazer tudo que o Caio pedir. Tô rezando pra ele acreditar que foi um erro, que eu amo ele mais que tudo. A gente tá conversando, ele tá fazendo perguntas, tentando entender. Preciso desligar pra continuar esse papo com ele.”
“Fala pro Caio que a gente ama ele. Nunca tive tanta vergonha de você, Marina).” Dona Clara desligou na cara dela, e Marina caiu no choro, abraçando os joelhos no sofá. Esperei ela se acalmar, com minha câmera escondida gravando tudo pra postar depois no meu perfil, com um título tipo “O Dia do Acerto de Contas”.
Quando ela parou de soluçar, mandei: “Faz o café da manhã.” Ela obedeceu, preparando ovos mexidos, pão na chapa e café preto, com aquele cheiro que enche a casa. Sentamos à mesa, um de frente pro outro, em silêncio. Marina me encarava, tentando adivinhar o que eu tava pensando, mas eu só mastigava, com a cabeça a mil. Por fim, perguntei: “Se tu quisesse ver esse teu amante no próximo fim de semana, como faria? Como marcaria com ele?”
“Ele não é meu amante, Caio, para com isso,” ela retrucou, com um biquinho que me deu vontade de rir, de tão ridículo. “Ele sabe que sou casada, que não posso sair de novo tão cedo depois dessa viagem.”
“Então a gente vai inventar uma história que ele acredite, pra tu dar uma escapada e encontrar ele essa semana,” eu disse, já com um plano na cabeça. “Ele sabe que tu organiza os agendamentos pro teu pai?” Ela assentiu. “Beleza. Tu vai dizer pro Lucas que inventou uma história pra me enganar. A história é que teu pai comprou um software novo pro consultório, que junta os agendamentos com o faturamento. O treinamento pra esse software seria quinta e sexta dessa semana, e tu precisa ir. Isso explica por que tu tá viajando de novo tão rápido. Como é uma história falsa, só pra me enrolar, descobre quando ele tá livre. Tu só troca os dias na lorota que ele acha que tu vai me contar.”
Pensei mais um pouco. “Tu vai reservar um quarto, mas não quero que seja em nenhum hotel da rede Atlântico. Fala pro Lucas que é uma história inventada, que ele não precisa se preocupar com detalhes. Só diz quando tu chega, onde vai ficar, e se vai de calcinha ou não.”
Terminei o café da manhã e deixei a louça pra Marina limpar. Na minha vida de casado de antes, eu teria lavado tudo, mas agora? Foda-se. Fui pegar meu notebook, mas antes que chegasse na sala, a campainha tocou com força, seguida de batidas na porta. Abri e dei de cara com Luana, a melhor amiga da Marina, com cara de quem não dormia há dias. O cabelo tava um ninho de rato, e os filhos dela tavam no carro, gritando. “E aí, Luana, agora é pedir esmola de porta em porta?” provoquei. “Espero que o Diego tenha te dado um pé na bunda. Aqui não tem espaço pra duas vacas fedidas.”
“Seu babaca!” ela gritou, apontando o dedo na minha cara. “Tu e essa vadia da Marina contaram pro Diego sobre meu namorado. Ele me expulsou de casa, tá ameaçando divórcio e quer saber se os filhos são dele. Tá falando em me processar por fraude. Cadê a Marina? Quero falar com essa filha da puta!”
“Marina não tá disponível pra ti,” respondi, cruzando os braços.
“Tu tá protegendo ela? Vocês homens são uns otários. A gente diz que vai num fim de semana só de mulherzinha pra curtir juntas, mas a gente tá sempre juntas. Faz spa aqui em Salvador, toma café no shopping Ondina. Não precisa ir pra Porto de Galinhas pra se ver. A única razão pra essas viagens é que, se os maridos tão junto, a gente não pode sair pra pegar outros caras, dormir com eles.”
Eu levantei a sobrancelha. “Tu contou isso pro Diego?”
“Agora não importa, graças a ti e à Marina. Ele tá querendo teste de paternidade. Vai descobrir que os filhos não são dele. Vocês acham que a gente é burra? A gente até brincava, eu, Marina e Fernanda, se vocês eram tão tapados que não sacavam o que a gente fazia. Eu sempre achei que vocês sabiam, mas fingiam que não, com medo de encarar a verdade. Vocês ignoram as nossas escapadas pra não ter que lidar com isso.”
Ela continuou, com raiva: “A Marina dedurou meu namorado pro Diego, como se fosse fazer uma boa ação. Agora o Diego tá louco, me expulsou com as crianças, tá me ameaçando. Mas ele vai cair na real: sem esposa, sem filhos, sem casamento. Ele vai sentir minha falta, vai querer os filhos de volta. Vai me dar uma segunda chance, mesmo sabendo que talvez eu não seja fiel. Vai ficar puto por semanas, mas vai superar. E eu? Vou escolher melhor minhas amigas. Nada de dedo-duro.”
“Ou talvez o Diego perceba que é melhor se livrar de uma praga como tu,” retruquei, com um sorriso de canto de boca.
Luana ficou vermelha de ódio e gritou: “Quer saber da Marina? Tu acha que ela é santa? Nos fins de semana de mulherzinha, eu fico com meu namorado, mas a Marina e a Fernanda vão pras baladas caçar macho. E sempre pegam. A Marina é a rainha do rala-e-rola: um cara na sexta, outro no sábado, e um extra na praia no sábado à tarde. É a quantidade, não a qualidade!”
Do sofá, Marina gritou, com a voz fraca: “Isso não é verdade!”
Luana continuou: “Aí ela conheceu o Lucas, em julho. A Fernanda tinha um encontro marcado, então a Marina foi pro bar do hotel sozinha. Dez minutos depois, tava com o Lucas. Ela se apaixonou de verdade. Pra mim, ele é um perdedor, mas ela não parava de falar dele. Disse que era a alma gêmea dela. Tu não sabia que ela tava com ele há meses, né?”
Luana virou pro corredor: “Marina, sua vadia, vem aqui! Quero te dizer umas verdades!” Soltei um peido alto, de raiva, que ecoou na sala, e disse: “Tô fechando a porta. Minha câmera de campainha tá gravando. Se tu não sair em 30 segundos, chamo a polícia. Ser presa vai ser a cereja do teu dia.” Fechei a porta na cara dela, e Luana, bufando, foi embora.
Marina tava chorando de novo, encolhida no sofá. “Vamos ter notícia da Fernanda também?” perguntei, mas ela ignorou, com o rosto enterrado nas mãos. Peguei meu notebook e abri o relatório que o Sargento Lima me mandou sobre o Lucas. Queria um hotel em Recife, perto de onde ele e a Carla moram, mas não tão perto. Achei um perfeito, na Boa Viagem. “Beleza, Marina, tu quer dar mais uma trepada com ele quinta e sexta. O que tu faz? Liga? Manda zap?”
“Para de falar isso, Caio. Não quero mais ver ele, nem quero trepar com ele. Se a gente tem que fazer isso, eu ligo e conto a história do treinamento. Se ele topar, digo que faço as reservas e mando os detalhes por e-mail. Foi assim na última vez.”
“Certo. Diz que não vai ser no resort nem em nenhum hotel da Atlântico. Fala que teu pai tá pagando tudo, que a empresa do software organiza. Tu não quer que eu veja na intranet que tu paguei o quarto. Então, outra rede de hotéis. Se ele perguntar, diz que tem teu próprio cartão de crédito, que eu não vejo as faturas. Fala que tu chega em Recife quinta, por volta das 13h ou 14h.”
“Caio, o que tu tá planejando?”
“Eu disse pra não fazer pergunta, porra. Tu tá em condição de falar sem parecer que tá chorando? Tu tem que parecer animada, doida pra dar de novo.”
Marina foi se lavar, voltou com a cara limpa e tentou sorrir, entrando no personagem. “Tô pronta,” disse, com a voz ainda tremendo. “Escuta, tu tem que ser convincente,” avisei. “Pra ele não desconfiar, fala como tu sempre fala com ele, não como se eu tivesse aqui. Tu vai dizer coisas que não quero ouvir, mas foda-se. Não vai me machucar mais. Quero que tu seja a amante que ele espera. Se não, ele vai sacar que é armação e sumir.”
“Eu só tô fazendo isso porque tu quer,” ela disse, com os olhos marejados. “Tu já tá bravo comigo. Não quero piorar. Vou ser a mulher que ele espera, mas entende: é tudo mentira. Eu te amo, não ele.”
Apontei pro celular. Ela discou, colocou no viva-voz, e Lucas atendeu: “Oi, meu amor! Tava pensando em ti. Ia te ligar, mas não queria atrapalhar no trabalho. Faz só um dia, mas tô com saudade pra caralho. Tu é meu solzão.”
Marina respondeu, forçando um tom meloso: “Oi, lindo! Tu também é meu sol. Tô com saudade. Tô em casa, o Caio tá ajudando o pai com umas coisas, então dá pra falar. Quero te ver, não quero esperar um mês, nem uma semana. Inventei uma história pro Caio, pra viajar de novo. Essa semana, se tu tiver livre. Por favor, diz que tá livre.”
“Peraí, tá no viva-voz? Quem tá ouvindo?”
“Ninguém, amor. Tô na sala, dobrando roupa. Tô exausta, então tirei folga hoje. Tu me deixou moída com esse teu amor quente,” ela disse, e eu senti meu cu apertar, soltando um peido baixo que ela fingiu não ouvir. “Tô com consulta médica daqui a pouco. Não tem ninguém aqui, só tu e eu. Preciso lavar roupa e me arrumar enquanto falo. A consulta é em uma hora. Dá pra me ouvir direitinho?”
A explicação dela acalmou o cara. “Por que consulta médica? Tá tudo bem?”
“Só um check-up de rotina. Acho que dá pra te ver essa semana. Vou dizer pro Caio que tenho treinamento de um software novo pro consultório. Meu pai tá pagando, mas a empresa do software organiza tudo. Não posso ficar no resort nem em hotel da Atlântico, pra ele não ver na intranet que eu paguei. Então, vai ser outro lugar. Espero que não tenha problema.”
“Meu amor, se for pra te ver, pode ser na praia, no motel, onde for. Tô com saudade. Quando tu vem?”
“Quinta e sexta. Volto sábado. Vou achar um hotel em Recife.”
“Perfeito, quinta e sexta tá ótimo. Tô louco pra te ver. Tu manda os detalhes por e-mail, quando chegar e tal? Pera, esse software é fake, né?”
“É, é só uma história pro Caio. Ele vai achar que é trabalho, não vai desconfiar.”
“E se ele perguntar pro teu pai?”
“Eles só falam de futebol em churrasco. Não falam de mim nem do trabalho.”
“E as passagens, o—isso? Não vai aparecer no cartão? Treinamento não é marcado com antecedência? Não é arriscado? Não quero te perder se ele descobrir. Nossa amizade é muito especial.”
“Tô com um cartão de crédito só meu, chegou semana passada. Fatura digital, ele não vê nada,” ela disse, baixando os olhos quando olhou pra mim. “Um cara esperto me deu essa ideia. Se o Caio perguntar por que não avisei antes, digo que avisei há semanas. Ele vai acreditar, sempre acha que não presta atenção.”
“Boa, tu pegou o cartão como eu falei! Não quero nada atrapalhando a gente. Tipo um marido puto que não entende nossa conexão.”
“E tu, como tá de grana?”
“Não quero falar de dinheiro. Falar contigo me deixa nas nuvens, mas meus perrengues financeiros são um saco.”
Fiz sinal pra Marina encerrar. Toquei a campainha e disse: “Tem alguém na porta. Vou reservar o quarto e as passagens, te mando tudo por e-mail. Te vejo quinta, meu amor.”
“Tô contando os dias. Saudade, linda.” Desligaram. Marina me olhou, esperando o veredito.
“Tu realmente pegou um cartão de crédito escondido?” perguntei. Ela desviou o olhar, sem responder. Óbvio. Ela precisava de um cartão pra bancar o Lucas sem eu saber. “Ele engoliu a história? Vai te encontrar quinta?”
“Acho que sim. Ele quer grana. Seguiu o padrão de sempre: eu pergunto da grana, ele desconversa. Quando chego lá, insiste que não quer falar, até eu forçar. Aí ele conta a crise do momento e quanto precisa. Vai tá lá, não vai perder a chance de tirar mais.”
“Por que tu não mandou dinheiro pra ele nesses dois meses que tavam se falando?”
“Ele falava dos perrengues, mas nunca pedia um valor. Dizia que tava se virando. Não sei por que não queria que eu mandasse.”
Pensei nisso. Talvez ele achasse que Marina não tava tão na dele pra pedir grana por telefone. Ou talvez não tivesse como receber sem usar o nome verdadeiro. Peguei os cartões dela no escritório, achei o cartão novo, só no nome dela, e devolvi. Mostrei o hotel na Boa Viagem. “Reserva só pra quinta, não vamos precisar de sexta. Só no teu nome. Não fala que eu vou.”
Pensei mais. “Na verdade, reserva dois quartos, um do lado do outro, com porta de comunicação, se tiver. Se perguntarem, diz que o segundo é pros teus filhos.”
Ela fez as reservas e perguntou: “Que horas marco as passagens?”
“Não vamos voar. Vamos de carro.”
“Mas de avião é uma hora. De carro, são umas cinco horas de Salvador pra Recife. Por que de carro?”
“Porque não dá pra levar arma no avião.”
“Quê?” Ela pulou da cadeira, com os olhos arregalados. “Arma? Pra que tu precisa de arma? O que tu vai fazer? Não vou se tu levar arma, Caio, isso é loucura!”
“Então tu não vai fazer o que eu pedi. Sabia que era conversa fiada. Pega umas roupas nas malas e se veste. Liga pro teu pai te buscar. Te ajudo a levar as malas pra calçada. Meu advogado entra em contato. A partir de agora, só por advogado.” Peguei uma mala, abri e disse: “Tira só o que precisa pra hoje.”
“Eu não vou embora!” ela gritou, com lágrimas escorrendo.
“Vai sim, de camisola ou vestida.” Fechei a mala, abri a porta e comecei a arrastar as duas. “Vou deixar na calçada.”
“Para, Caio! Tá bom! Só promete que ninguém vai se machucar.”
“Tu disse que faria tudo que eu pedisse. É isso que tô pedindo. Ainda tem mais coisa que vou querer. Espero que tu faça tudo, como prometeu. Tu não pode me pedir nada.”
“Tá, eu confio que tu não vai machucar ninguém.”
“Então pega roupas pra sexta.” Abri a mala, ela pegou as coisas, e eu fechei. Minha cabeça já tava no próximo capítulo: será que Lucas ia tentar um golpe maior? Será que Marina sabia de tudo desde o começo? Será que eu ia dar de cara com ele e perder a cabeça? Essas perguntas ficam pra próxima aventura, que você pode conferir no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas tretas, gravadas com minha câmera escondida.
Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Boto minha alma nessas histórias, cada detalhe é pra vocês sentirem o fogo, a raiva e a adrenalina que eu vivo. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar contando essas aventuras que fazem o coração bater mais forte e o cu tremer. Quero vocês comigo na próxima, então cliquem nas 5 estrelas e bora viver essa loucura juntos!

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