#Lésbica

Um prazer quase proibido

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Eu, Ana Clara, nunca imaginei que uma noite abafada em Recife, com o cheiro do mar do Bairro do Recife invadindo meu apartamento, mudaria para sempre a dinâmica entre mim e Lívia. Aos 27 anos, minha vida é uma mistura de adrenalina, segredos e um prazer quase proibido que encontro em nossas dinâmicas de poder. Sempre carrego uma câmera escondida, um dispositivo minúsculo preso ao meu colar, que grava cada detalhe das nossas aventuras. Essas gravações, editadas com cuidado, são compartilhadas no meu perfil online, onde conto minhas experiências para um público que vibra com cada reviravolta. Lívia, com seus 32 anos, é minha mestra — uma mulher de olhos verdes penetrantes, cabelos negros que caem como uma cortina de seda e uma presença que faz qualquer um se curvar. Mas naquela noite, com o diário dela esquecido sobre a mesa de mogno da sala, fui eu quem tomou as rédeas.
O apartamento, com suas janelas altas e vista para o Rio Capibaribe, parecia pulsar com a energia da cidade. A brisa quente entrava, misturando-se ao som distante de um grupo de maracatu ensaiando na rua. Eu estava limpando a sala, como Lívia sempre exigia, quando vi o diário. Era um caderno de couro preto, com uma fivela dourada que parecia me chamar. Eu sabia que era errado, que Lívia me treinara para respeitar seus limites, mas a curiosidade era mais forte. Abri o diário, e ali estavam suas confissões: desejos de ser dominada, fantasias de se render completamente, anseios que ela jamais admitiria em voz alta. Será que ela deixou o diário ali de propósito? Será que queria que eu o lesse e tomasse o controle? Como sua submissa, meu dever era servi-la, e se isso significava virar o jogo, eu estava pronta.
Puxei as cordas de juta que guardava em uma gaveta secreta, sentindo o peso delas nas mãos. Lívia estava na sala, distraída, revisando papéis do trabalho. "Vem cá, querida", chamei, minha voz doce escondendo minhas intenções. Ela ergueu uma sobrancelha, mas veio, confiante como sempre. Antes que pudesse reagir, a empurrei contra a mesa de jantar, e com movimentos rápidos, amarrei seus pulsos e tornozelos. As cordas mordiam sua pele branca, deixando marcas que eu sabia que ela sentiria por dias. Seus olhos brilhavam com uma mistura de fúria e surpresa, mas também com um brilho que eu conhecia bem — desejo reprimido.
"Você vai pagar por isso, Ana", ela rosnou, mas a mordaça de seda que coloquei abafou suas palavras, transformando-as em murmúrios ininteligíveis. Passei a mão pela parte interna de sua coxa, sentindo-a tremer sob meu toque. Quando meus dedos roçaram a barra da saia preta que ela usava, ela tentou chutar, mas meus nós eram perfeitos, fruto de horas praticando em segredo. "Achou que eu não sabia amarrar, Lívia?" provoquei, enquanto um peido alto escapava dela, ecoando na sala silenciosa. Ela corou, o rosto vermelho de vergonha, mas isso só me deixou mais excitada. "Que som adorável", ri, inclinando-me para cheirar o ar, um gesto que a fez contorcer-se ainda mais.
Eu não deveria ter lido o diário, eu sei. Lívia me ensinou a respeitar sua privacidade, mas a tentação foi irresistível. Cada página revelava mais sobre ela: como às vezes se cansava de ser a dominadora, como sonhava em ser subjugada, em sentir o peso de outra pessoa no comando. Aquelas palavras eram um convite, e eu não podia ignorá-las. Subi na mesa, sentando-me sobre seus quadris, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. Inclinei-me e lambi a saliva que escorria da mordaça, um gesto que me fez estremecer. Mesmo tão vulnerável, Lívia tentava manter sua aura de comando, mas eu estava determinada a desmontá-la.
Com um puxão forte, rasguei sua blusa de linho, os botões voando pelo chão de madeira polida. Seus seios, agora expostos, eram um convite irresistível. Abaixei o sutiã de renda preta e belisquei seus mamilos, arrancando um gemido que ela tentou sufocar. "Você gosta disso, não é, vagabunda?" sussurrei, mordendo sua orelha enquanto beliscava novamente. Seu corpo se contorcia sob mim, e outro peido escapou, mais alto que o primeiro, enchendo o ar com um cheiro que misturava vergonha e excitação. Ri, adorando a forma como ela tentava manter a compostura. "Novo nome pra você, Lívia. Vagabunda soa perfeito."
Seus olhos me fuzilavam, mas seus gemidos traíam sua fachada. Meus dedos traçaram sua clavícula, deixando linhas vermelhas até o colar de prata que ela usava, com uma pequena chave pendurada. O medo em seus olhos era delicioso, quase palpável. Aquela chave abria o cinto de castidade que ela me obrigava a usar há seis meses. Quantas noites, no quarto dela no bairro de Boa Viagem, eu implorei para ser libertada, enquanto ela ria e me mandava tentar me tocar pela fenda minúscula do cinto? Agora, era minha vez.
Arranquei o colar, o estalo da corrente ecoando na sala. Levantei minha saia, deixando-a ver o cinto que me prendia. Deslizei a chave no cadeado em forma de coração, e o clique do metal se soltando foi como uma sinfonia. Tirei o cinto, sentindo o ar fresco contra minha pele sensível. Meus sucos grudaram no metal, e eu os esfreguei na mordaça dela, marcando-a com meu cheiro. "Cheire sua nova dona, vagabunda", provoquei, enquanto ela lutava contra as cordas, seus gritos abafados pela mordaça.
Tirei sua saia e cortei sua calcinha de renda com uma tesoura, revelando seus lábios inchados e úmidos. Meus dedos dançaram sobre ela, traçando círculos lentos que a faziam gemer. "Você queria isso, não é? Escreveu tudo no seu diário", disse, enfiando a calcinha molhada dentro dela enquanto a dedilhava lentamente. Ela gritou, mas eu sabia que era fingimento. No diário, ela confessava o cansaço de sempre estar no controle, o desejo secreto de ser submissa. Eu estava apenas dando o que ela queria, e cada gemido dela confirmava isso.
Coloquei um vibrador contra seu clitóris, o zumbido baixo enchendo a sala. Outro vibrador deslizou para dentro dela, enquanto um plug anal com trava abria seu traseiro. Ela gemeu, uma mistura de dor e prazer, e eu me deliciava com cada som. A inserção do plug foi lenta, e ela se contorceu, o corpo tenso. "Primeira vez, vagabunda?" provoquei, girando o plug para abri-lo ainda mais. A dor a fez gritar, mas o prazer a mantinha rendida. Sentei nos quadris dela e comecei a prender o cinto de castidade nela, um processo lento e desafiador. Ela se debateu, quase me derrubando, mas cada tentativa era recompensada com uma palmada forte na coxa, deixando marcas rosadas. "Fique quieta", ordenei, e juro que ouvi um gemido de gratidão.
Prendi grampos vibratórios em seus mamilos, apertando até ela gritar. Antes, lambi os mamilos, saboreando sua pele salgada, e mordi de leve, sentindo-a arquear o corpo. "Você é tão sensível", provoquei, girando os parafusos dos grampos até ouvir o gemido mais doce. Aumentei a intensidade dos vibradores no cinto, sabendo exatamente o quanto ela aguentava. Eu era uma boa aluna, sempre observando cada reação dela, anotando mentalmente o que a fazia tremer. Outro peido escapou, e eu ri, inclinando-me para cheirar o ar. "Você é uma bagunça, Lívia", disse, adorando a forma como ela tentava esconder a vergonha.
Sentei no peito dela, meus joelhos ao lado de sua cabeça, e toquei minha boceta livre pela primeira vez em meses. Meus dedos deslizavam rápido, desesperados, enquanto ela me observava, os olhos cheios de raiva e luxúria. Antes de gozar, parei. Não era assim que eu queria. Girei e esfreguei minha bunda no rosto dela, sentindo sua respiração quente contra minha pele. A cicatriz de uma surra antiga, dada por Lívia em uma noite intensa no Marco Zero, ainda marcava minha bunda, um lembrete de quando exageramos. "Cheire bem, vagabunda", provoquei, rindo enquanto aumentava os vibradores. Seus gemidos se misturavam aos meus, e eu gozei cinco vezes, cada orgasmo mais intenso, enquanto a sufocava com minha bunda, levantando apenas o suficiente para deixá-la respirar antes de descer novamente.
Exausta, desabei sobre ela, lambendo distraidamente o cinto de castidade. Nossos corpos tremiam de prazer, e o apartamento parecia girar ao nosso redor. Quando me recuperei, desamarrei-a, e ela se sentou na mesa, os olhos brilhando com algo perigoso. Recuei, com medo e excitação. O que ela faria agora? Me arrastaria para o quarto secreto no fundo do apartamento, cheio de chicotes, algemas e uma cruz de São André? Ou me abraçaria, reconhecendo-me como sua igual? Meu coração disparava com as possibilidades, cada uma mais tentadora que a outra.
Ela estalou os dedos, apontando para o chão. Caí de joelhos, beijando seus pés, pronta para implorar por misericórdia. Ela puxou meu cabelo, e um tapa ardente atingiu meu rosto, deixando uma dor que ainda sinto quando fecho os olhos. "Você vai precisar de uma palavra de segurança", rosnou. Sorri, desafiadora. "Não vou usar. Você não me obriga a nada." Outro tapa, e a saliva dela escorreu pela minha bochecha. Quase gozei novamente, o calor subindo pelo meu corpo.
Ela me arrastou de quatro para o quarto secreto, e meu coração disparou. O que me espera lá? Será que serei sua submissa para sempre, marcada por suas mãos e sua vontade? Ou ela cederá, permitindo que eu a domine novamente? Só o futuro dirá, e eu mal posso esperar para gravar cada momento, cada grito, cada rendição. Minha mente já imaginava as próximas aventuras: Lívia me punindo com um chicote de couro, ou talvez me rendendo a ela em uma praia deserta de Porto de Galinhas, com o mar como testemunha. Será que um dia seremos parceiras iguais, ou o jogo de poder continuará para sempre?
Se você amou essa aventura, por favor, deixe cinco estrelas! Cada estrela é como um raio de sol no Recife, aquecendo meu coração e me inspirando a criar mais histórias cheias de paixão, dor e prazer. Não me deixe na mão — quero sentir seu apoio brilhando como as luzes do Marco Zero! Para mais contos e aventuras, confira meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas experiências com detalhes que vão te deixar sem fôlego, implorando por mais.
Obrigada por mergulhar na minha história. Que sua noite seja tão quente quanto as ruas de Recife em pleno carnaval!

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