#Bizarro

Daniel me fez colocar uma caixa de chocolates toda em meu cu, para ele... Veja abaixo

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Meu nome é Marcinha, 20 anos, cabelo preto caindo até a cintura, e hoje eu tô com meu biquíni listrado preto e branco, aquele fio dental que mal cobre minha bunda grande e empinada. Minhas fotos estão abaixo. Olho no espelho, dou uma girada, e sinto o tecido apertando meu cu, me deixando já com uma vontade danada de meter. Mas hoje não é um dia qualquer, não, caralho. Hoje é o dia que esse filho da puta do Daniel vai chegar, o maluco dos vídeos da Selma Recife, aquele que mistura comida com merda e ainda goza com isso. Eu tava com nojo no começo, mas puta merda, a ideia me deixou com a buceta pingando só de pensar.
O som do portão eletrônico corta o silêncio lá pelas 9 da manhã, e eu corro pra abrir, o coração batendo que nem tambor. Ele chega com uma caixa nas mãos, um sorrisinho safado no rosto, e eu já sinto o cheiro doce dos chocolates vindo de longe. “Mano, que porra é essa?” eu pergunto, rindo, mas já sentindo um arrepio subindo pela espinha. “São 12 chocolates, Marcinha, e eu quero que você enfie todos no seu cuzinho gostoso,” ele diz, a voz rouca, os olhos cravados na minha bunda. Eu quase engasgo, mas o tesão me pega de jeito. “Tá louco, porra? Isso é sério?” retruco, mas já tô imaginando o bagulho, o chocolate derretendo lá dentro, e minha buceta dá um pulo de excitação.
Levo a caixa pro banheiro, o chão frio batendo nos meus pés descalços, e fecho a porta. Abro a tampa, o cheiro de cacau e açúcar me invade, e eu pego o primeiro chocolate, um trufa redondinho com cobertura de chocolate ao leite. Cuspo na mão, lambuzo ele com minha saliva quente, e me agacho devagar, sentindo o biquíni descer um pouco. Coloco o chocolate na entrada do meu cu, o toque frio me fazendo gemer baixinho, e empurro com o dedo. “Porra, que sensação foda!” penso, sentindo ele deslizar lá pra dentro, esticando meu reto. O segundo vem fácil, e eu já tô ofegante, o suor escorrendo entre meus peitos. Vou enfiando um por um, contando mentalmente: três, quatro, cinco... Cada um que entra, os outros se mexem, e eu sinto uma pressão deliciosa no intestino, um calor que me deixa louca. Minha buceta tá encharcada, pingando no chão, e eu enfio o décimo segundo, quase gozando só de sentir tudo aquilo lá dentro, misturado com o cheiro da minha própria excitação.
Saio do banheiro com a bunda cheia, o peso me fazendo andar devagar, e encontro Daniel na área comum, tomando uma cerveja gelada. “Tira uma foto de mim, porra, mas normal, hein!” eu mando, rindo, e ele pega o celular, clicando enquanto eu faço pose, o fio dental quase sumindo entre minhas nádegas. O sol tá queimando, o cheiro de churrasco no ar, e os vizinhos me encaram, com certeza babando na minha bunda empinada. A gente conversa, ele me conta dos vídeos com a Selma e outras putas do Brasil, e eu fico cada vez mais molhada, imaginando aquelas cenas loucas. O som das brasas crepitando e o barulho de latas abrindo me deixam num clima de putaria total.
Duas horas depois, puta que pariu, a dor de barriga me pega de surpresa. Sinto o chocolate derretendo lá dentro, quente, escorrendo pelo meu reto, e o cheiro começa a subir, uma mistura podre de cacau e merda. “Daniel, caralho, eu preciso correr pra casa, essa porra tá me matando!” eu grito, me contorcendo. Ele me olha com aquele sorrisinho doido e diz: “Não, Marcinha, eu quero comer isso tudo.” Eu penso que ele tá de sacanagem, mas ele vai pro banheiro, deita no chão com a boca aberta, e eu fico paralisada. “Tá louco, filho da puta? Isso é nojento pra caralho!" Eu berro, mas o tesão me domina, e eu tiro o biquíni rápido, agachando sobre a cara dele.
Mal eu baixo, a pressão explode. Um peido molhado e quente escapa, e a merda sai em jatos, misturada com chocolate derretido, caindo direto na boca do Daniel. O cheiro é insuportável, uma onda podre que me faz quase vomitar, mas ele mastiga, engole, e geme: “Porra, Marcinha, isso é delicioso!” Eu olho pra baixo, vejo a boca dele cheia de merda marrom e chocolate, e fico em choque. “Como assim, caralho? Tá fedendo que nem porco morto!” eu grito, mas ele continua: “É o cheiro podre e o gosto horrível que me excitam, sua bunda linda não pode soltar nada ruim.” Eu rio, nervosa, sentindo o calor do meu cu ainda pulsando, e o som dos goles dele engolindo me deixa arrepiada.
Passamos o dia bebendo e comendo churrasco, a tensão sexual no ar, e eu fico imaginando o que mais esse maluco pode inventar. Amanhã ele volta, trazendo uma pizza especial, e eu já tô tremendo de curiosidade. O cheiro de carne assada e cerveja gelada ainda tá na minha pele, e eu sei que essa aventura tá só começando.
Por favor, galera, me ajuda aí! Esse conto foi escrito com o coração e um tesão do caralho pra vocês curtirem. Deixa 5 estrelas pra mim, hein? Quero saber que vocês gostaram, que sentiram o cheiro, o calor, a putaria toda comigo. Se não der 5 estrelas, eu choro, caralho, e vocês não querem ver essa morena linda chorando, né? Vamos lá, clica e me faz feliz!
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PONTO DE VISTA DE DANIEL
O Fetiche de Daniel
Eu sou Daniel, e hoje o dia tá quente pra caralho aqui em Aldeia Camaragibe, Pernambuco. Chego no chalé por volta das 9 da manhã, o sol já queimando minha pele, e o cheiro de mato e flores me deixa com mais tesão ainda. Tô carregando uma caixa vermelha com 12 chocolates, e meu pau já tá duro só de pensar no que vou fazer com a Marcinha, essa morena de cabelo preto e longo, bunda empinada e um biquíni listrado que mal cobre o cu dela. Eu sou louco por merda de mulher gostosa, e não é qualquer merda, não. Tem que ser de uma mina que me deixa com o pau latejando, uma bunda que eu olho e já imagino o cheiro podre e o gosto amargo que me faz gozar só de pensar.
Quando a Marcinha abre o portão, eu quase caio pra trás. Ela tá com esse biquíni fio dental, a bunda redonda e firme, e eu já imagino o que vou fazer com ela. “Caralho, Marcinha, tu tá um tesão do caralho!” eu digo, a voz rouca, e ela ri, meio sem graça, mas com um brilho safado nos olhos. “Trouxe esses chocolates aqui pra você enfiar no teu cu gostoso, e depois eu quero comer tudo que sair daí,” falo, e ela me olha como se eu fosse louco. “Porra, Daniel, tu é doido mesmo, hein?” ela retruca, mas vejo que ela tá excitada, a buceta dela já brilhando de molhada.
Ela pega a caixa e vai pro banheiro, e eu fico esperando na área comum, tomando uma cerveja gelada e sentindo o cheiro de churrasco no ar. Meu pau não sossega, porque eu sei o que tá vindo. Eu sou viciado nesse tipo de putaria. Já comi pastéis e coxinhas recheadas com a merda da Selma e da Aline de Maceió, e, porra, que delícia! A merda da Selma é mais mole, com um cheiro forte de podre que me deixa louco, e eu misturo com massa de pastel, frito até ficar crocante, e engulo sentindo o gosto amargo e quente na língua. A Aline tem um cocô mais firme, perfeito pra rechear coxinhas, e eu mordo sentindo o salgadinho misturado com aquele sabor podre que me faz gemer de tesão.
Mas não para por aí. Eu adoro o cocô da Lane Bliss, uma morena de bunda gigante (Tem perfil dela no site) que faz merda grossa e comprida, perfeita pra empanar à milanesa. Eu pego aqueles troncos quentes, passo na farinha de rosca, frito até dourar, e como como tira-gosto, o cheiro subindo pelo nariz, um fedor que mistura o óleo quente com o podre do cu dela. Também já usei a merda da Sílvia Recife como pasta pra pão de hambúrguer, espalhando aquele creme marrom e fedorento no pão, o cheiro tão forte que quase me faz gozar antes de morder. E uma das coisas que mais me deixa louco é fazer enema com leite achocolatado. Eu encho o cu das minas com o leite, espero elas segurarem um pouco, e quando soltam, vem um jato quente, doce e podre, que eu engulo direto da fonte, sentindo o gosto misturado com o cheiro de merda fresca.
Marcinha volta do banheiro, andando devagar, e eu sei que ela enfiou todos os chocolates no cu. “Tira uma foto, Daniel, mas normal, hein!” ela pede, e eu clico, o celular capturando a bunda dela com o fio dental socado, sabendo que lá dentro tá cheio de chocolate derretendo no calor do reto dela. A gente conversa, toma cerveja, e o sol queima minha pele enquanto o cheiro de carne assada enche o ar. Os vizinhos olham pra ela, babando, sem imaginar que a bunda daquela morena tá cheia de chocolate pronto pra virar uma merda deliciosa.
Duas horas depois, ela começa a se contorcer. “Porra, Daniel, tá doendo pra caralho, eu preciso botar essa merda pra fora!” ela grita, e eu já tô com o pau latejando. “Não, Marcinha, vem comigo pro banheiro, eu quero comer tudo,” digo, e ela me olha com cara de nojo, mas vem atrás. Eu deito no chão frio, a boca aberta pra cima, e ela tira o biquíni rápido, agachando sobre meu rosto. O cheiro do cu dela já tá subindo, um fedor quente e podre que me deixa louco, e mal ela baixa, um peido molhado ecoa, seguido de um jato de merda misturada com chocolate derretido.
A merda cai na minha boca, quente, grossa, e o gosto é uma explosão de podre com o doce do chocolate. Eu mastigo, sentindo a textura cremosa e o sabor amargo, o cheiro tão forte que meus olhos lacrimejam, mas eu engulo, gemendo: “Caralho, Marcinha, tua merda é gostosa pra porra!” Ela olha pra baixo, chocada, e grita: “Como assim, Daniel? Tá fedendo pra caralho!” Mas eu continuo, lambendo tudo, o som dos meus goles ecoando no banheiro. “É esse cheiro podre, esse gosto horrível que me deixa louco, sua bunda perfeita não pode soltar nada ruim,” falo, e ela ri, nervosa, enquanto mais merda escorre, sujando meu rosto.
Passamos o dia no chalé, e eu fico imaginando o que mais posso fazer com ela. Amanhã eu volto com uma pizza especial, e já tô pensando em rechear com a merda dela, ou quem sabe fazer um enema com leite achocolatado pra ela soltar na minha boca de novo. O cheiro de churrasco e cerveja ainda tá no ar, e eu sei que essa putaria tá só começando.
Galera, se vocês curtiram essa sacanagem fedorenta, me dá 5 estrelas, porra! Eu me entreguei de corpo e alma pra contar cada detalhe, cada cheiro, cada gosto, e quero sentir o carinho de vocês. Não me deixa na mão, clica nas 5 estrelas e me faz feliz, caralho!
Quer mais aventuras sujas como essa? Corre pro site www.selmaclub.com e acompanha o que eu e as minas mais gostosas do Brasil vamos aprontar. Imagina uma pizza recheada com merda, ou um enema com chantilly? Fica de olho, porque o tesão aqui não tem limite!

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