Com ana no comando, os machos fazem tudo o que la quer, até chupar pica e dar o cu, sendo héteros.
Ana Clara vem brincando com Lucas sobre sua fantasia de explorar desejos ousados. Em uma noite cheia de tensão e sedução, ela o guia por um caminho de prazer e tabus, envolvendo o vizinho Mateus em uma experiência que transforma seus limites e desejos.
Ana Clara vem brincando de faz-de-conta com Lucas há algum tempo sobre a fantasia dele de chupar um pau de verdade. Nenhum homem pode recusar seus pedidos quando ela está no comando.
"Vamos lá, Lucas", Ana Clara o persuadiu com um sorriso brincalhão, os olhos brilhando de travessura. "Você sabe que quer."
Lucas corou profundamente, com o coração disparado ao olhar para o objeto da conversa: uma maçã levemente amassada em cima do balcão da cozinha. Estavam só brincando, não é? Certamente, ela não quis dizer isso.
"Não seja tão covarde", acrescentou ela, com a voz num ronronar sedutor que lhe causou arrepios. "É só uma maçãzinha. Qual é o problema?"
Ele engoliu em seco, com a mente a mil. O quarto estava quente, o ar carregado de uma tensão que ele não conseguia definir. "Mas, Ana, não podemos comer isso", protestou ele, com a voz fraca, os olhos se voltando para a fruteira repleta de opções mais atraentes.
Ana Clara se aproximou, seu hálito quente contra o rosto dele. "Você está perdendo, querido", sussurrou ela. "Dizem que uma maçã por dia mantém o médico longe, mas eu conheço uma maneira muito melhor de obter sua dose diária de... vitaminas."
Os olhos dela se voltaram para a geladeira aberta, e Lucas sentiu um aperto no estômago. Ele sabia o que ela estava insinuando, e uma estranha mistura de medo e excitação borbulhou dentro dele. Não se tratava da maçã. Tratava-se de ultrapassar limites, de explorar o lado mais obscuro e tabu do relacionamento deles.
O som de uma cadeira raspando no chão o fez pular. "Por que você não se senta?", ela sugeriu, dando um tapinha na almofada do assento e piscando. "Vou te mostrar como se faz."
Ao se sentar, Lucas arregalou os olhos em choque quando ela enfiou a mão no bolso e tirou um pequeno e elegante dispositivo. Era um vibrador, um que ele nunca tinha visto antes. Ela o ligou, e o zumbido o arrepiou. Ela se sentou novamente, apoiando as pernas nos braços da cadeira, abrindo-se para que ele a visse. A visão dela, tão aberta e lasciva, fez sua garganta secar.
"Agora, observe atentamente", ela instruiu, com a voz rouca de desejo. Ela deslizou o vibrador por toda a extensão da parte interna da coxa, sem tirar os olhos dele. "É assim que se faz."
Os olhos de Lucas estavam grudados na cena que se desenrolava diante dele, o coração martelando no peito. Ele não tinha ideia de onde aquilo ia dar, mas sabia que mudaria tudo.
A mão de Ana Clara se moveu com determinação, o vibrador encontrando o caminho até seu centro. Ela ofegou quando ele fez contato com seu clitóris, seus quadris se contraindo levemente. "Viu?", murmurou ela, com a voz rouca de prazer. "É tudo uma questão de técnica."
Seus olhos se estreitaram e ela se inclinou para mais perto dele, o vibrador ainda vibrando contra sua pele. "Agora, eu quero que você faça uma coisa para mim", disse ela, com a voz um ronronar baixo. "Quero que você chupe o pau do Mateus."
Lucas prendeu a respiração. Mateus era o vizinho deles, um homem que sempre o incomodava com o jeito como olhava para Ana Clara. Ele não conseguia acreditar que ela estava pedindo para ele fazer algo tão... tão... depravado.
"Você vai adorar", ela garantiu, com os olhos brilhando. "Lembre-se, comece pela ponta, delicadamente, como se estivesse beijando. Provoque-o com a língua, deixe-o sentir como sua boca está molhada."
As instruções dela eram explícitas, criando uma imagem vívida em sua mente que fazia seu pau pulsar dentro das calças. Ele não conseguia acreditar que estava sequer considerando aquilo, mas a ideia de agradá-la era tentadora demais para resistir.
"Não tenha pressa", continuou ela, respirando com mais dificuldade enquanto demonstrava com a maçã, a outra mão movimentando o vibrador em círculos lentos. "Deixe-o ficar bem duro antes de você continuar. E lembre-se de manter os dentes fora do caminho, a menos que ele diga o contrário."
As palavras dela eram como um feitiço, atraindo-o cada vez mais para dentro. Ele sentiu suas próprias inibições se esvaindo enquanto a observava se dando prazer, com a mão se movendo cada vez mais rápido.
"Quando ele estiver pronto", ela sussurrou, sua voz quase inaudível por causa do som do vibrador, "você pode levá-lo bem fundo. Chupe com vontade, querida. Mostre a ele que boa vadia você pode ser para mim."
O pau de Lucas se contraiu contra o tecido da calça jeans, e ele sabia que estava metido demais para recuar. Ele assentiu, com a boca seca, sem tirar os olhos dos dela enquanto ela levava a maçã à boca e dava uma mordida profunda e sensual.
O quarto se encheu com os sons dos gemidos dela e do zumbido do vibrador, uma sinfonia de luxúria e poder que fez seus joelhos fraquejarem. Era isso. O momento da verdade. Ele ia chupar um pau, por ela.
Ele sentiu uma estranha mistura de excitação e pavor quando ela pegou o telefone e ligou para Mateus. "Ei", ela ronronou no fone. "Tenho uma surpresinha para você."
A expectativa era quase insuportável enquanto ele a observava, com o coração disparado a cada segundo. No que ele estava se metendo? Mas a emoção do desconhecido era inebriante, e ele sabia que não podia voltar atrás agora.
Ao encerrar a ligação, ela lhe lançou um sorriso cúmplice. "Ele já vai chegar", disse ela, lambendo o suco de maçã dos lábios. "Então, vamos te preparar, tá?"
Ana Clara deslizou da cadeira e se ajoelhou na frente dele, com a mão estendida para o zíper. "Quero que você fique tão duro quanto ele", disse ela, com os olhos cheios de desejo. "Então, vamos tirar esse pau e mostrar quem manda."
A mão dela era quente e firme ao envolver o membro dele, e ela começou a acariciá-lo. A sensação era quase insuportável, e ele teve que conter um gemido. Aquilo estava acontecendo. Aquilo estava mesmo acontecendo.
"Bom garoto", elogiou ela, sem tirar os olhos dos dele. "Agora, imagine que este é o pau do Mateus na sua boca. Pense em como será a sensação, o gosto. Está pronto para isso?"
Lucas assentiu, os olhos vidrados de luxúria. Nunca se sentira tão vivo, tão... vivo de desejo. "Sim", ele respirou, com a voz rouca. "Estou pronto."
O sorriso de Ana Clara ficou mais malicioso. "Ótimo", disse ela, ainda movendo a mão para cima e para baixo no membro dele. "Porque você vai fazê-lo gozar, e quando isso acontecer, quero que você engula cada gota."
A campainha tocou, e o som lhe deu uma descarga de adrenalina. Era isso. O momento que ele jamais ousara imaginar estava prestes a se desenrolar. O momento que o destruiria ou o libertaria.
Ana Clara atendeu a porta com um sorriso sensual, seus movimentos fluidos e confiantes. Ela voltou com Mateus a reboque, os olhos arregalados de surpresa e um toque de entusiasmo. "Lucas, querido, espero que não se importe, mas convidei um amigo", disse ela docemente, como se estivessem prestes a um jantar informal.
O olhar de Mateus pousou no colo de Lucas, e ele lambeu os lábios avidamente. "Ora, ora, ora", murmurou, com um sorriso presunçoso se espalhando pelo rosto. "Olha o que temos aqui."
Ana Clara recostou-se na cadeira, com as pernas ainda abertas e o vibrador ainda na mão. "Lucas está ansioso para aprender", ronronou ela, com os olhos brilhando. "E eu pensei: quem melhor para ensiná-lo do que você?"
Os olhos de Mateus brilharam com diversão e algo mais sombrio, algo que fez o estômago de Lucas se contrair com uma mistura de medo e excitação. Ele se aproximou, seu pau já duro e pulsando contra suas calças.
Ana Clara se recostou, o vibrador ainda fazendo sua mágica em seu clitóris. "Mostra a ele como se faz, Mateus", disse ela, com a voz transbordando de desejo. "Deixe-o provar como é um homem de verdade."
Mateus se colocou na frente de Lucas, desabotoando seu cinto com uma lentidão deliberada que fazia cada segundo parecer uma eternidade. Ele tirou o pau, grosso e orgulhoso, e Lucas não pôde deixar de encará-lo. Era o primeiro que ele via pessoalmente, e era assustadoramente real.
"Agora, meu amor", ela o instruiu, com os olhos fixos nos dele. "Segura na mão. Sente o quanto ele está duro por você."
A mão de Lucas tremeu quando ele a estendeu, seus dedos envolvendo o membro de Mateus. Estava quente, e a sensação em sua mão era estranha e eletrizante.
"Ótimo", ela encorajou. "Agora, ajoelhe-se e mostre a ele o que você sabe fazer."
Respirando fundo, Lucas obedeceu, seus joelhos batendo no chão frio com um baque. Ele se inclinou, sentindo o calor do pau de Mateus contra o rosto, e deu uma lambida hesitante.
O gemido de aprovação de Ana Clara o estimulou, e ele levou a cabeça à boca, chupando delicadamente. As mãos de Mateus encontraram seus cabelos, guiando-o para mais fundo, e ele pôde sentir as coxas do homem se tensionarem enquanto ele tomava cada vez mais seu comprimento.
O gosto era salgado e almiscarado, e encheu sua boca enquanto ele tentava se lembrar de cada detalhe do que ela lhe contara. O zumbido do vibrador ficou mais alto à medida que Ana Clara ficava mais excitada, e ele soube que estava indo bem quando ela começou a balançar os quadris no ritmo dos movimentos dele.
O poder do momento era inegável. Ele estava dando prazer a ambos, e a emoção disso era diferente de tudo o que já havia sentido. Ele não era mais apenas Lucas, o namorado inseguro e inexperiente. Ele era um participante de uma dança de desejo tão antiga quanto o próprio tempo.
A respiração de Mateus ficou ofegante e ele apertou ainda mais o cabelo de Lucas. "Chega", gemeu ele. "Leve tudo."
Os olhos de Lucas lacrimejaram enquanto ele fazia o que lhe mandavam, sua boca e garganta esticadas ao limite. Mas os sons de prazer vindos de Mateus e Ana Clara só o faziam querer fazer melhor, se esforçar mais.
E quando chegou o momento, quando o corpo de Mateus ficou tenso e ele explodiu em sua boca, Lucas engoliu cada gota, exatamente como ela lhe dissera. O gosto era amargo, mas a vitória era doce, e ele sabia que havia passado por algum tipo de teste.
Ao se afastar, limpando a boca com as costas da mão, olhou para os dois, sentindo uma estranha mistura de orgulho e submissão. Ele tinha conseguido. Tinha tomado o pau de outro homem na boca e tinha gostado.
Os olhos de Ana Clara brilharam de satisfação enquanto ela desligava o vibrador e o guardava de volta no bolso. "Viu?", disse ela, com a voz suave e reconfortante. "Não foi tão ruim, foi?"
Lucas sentou-se sobre os calcanhares, tentando recuperar o fôlego, os olhos ainda fixos nos dela. "Não", admitiu, com a voz rouca pelo esforço. "Não foi."
Mateus olhou para ele, com o pau ainda semi-duro e um sorriso presunçoso nos lábios. "Bem-vindo ao clube, garoto", disse ele, dando um tapinha na cabeça de Lucas como se fosse um bichinho de estimação.
Ana Clara se inclinou para a frente, acariciando a bochecha de Lucas com a mão. "Você se saiu tão bem", sussurrou ela, com a respiração quente e doce. "Agora, quero que você me observe."
Sua mão deslizou até a própria boceta, os dedos deslizando pela umidade. "Você me deixou tão molhada", murmurou ela, com os olhos marejados de tesão. "Quero que você veja como eu me masturbo."
Lucas assentiu, incapaz de desviar o olhar enquanto ela começava a se tocar. Seus movimentos eram lentos e deliberados, cada toque de seus dedos enviando uma descarga de excitação por seu corpo.
"Imagine que é o pau do Mateus", disse ela, com a voz num murmúrio sedutor. "Imagine como é bom tê-lo dentro de mim."
Lucas engoliu em seco, com o pau ainda duro como pedra dentro das calças. Vê-la tão perdida em prazer era mais erótico do que ele jamais poderia ter imaginado.
À medida que se aproximava do clímax, sua respiração se tornava irregular, e sua mão se movia cada vez mais rápido. "Ah, sim", gemeu ela, elevando a voz. "Ah, porra, sim."
E então ela gozou, seu corpo estremecendo com a força do orgasmo, seus gritos enchendo o quarto. Era a coisa mais linda e assustadora que ele já vira, e ele sentiu uma estranha sensação de orgulho ao saber que havia contribuído para o prazer dela.
Mateus se aproximou, seu pau totalmente ereto novamente. "Minha vez", disse ele, com a voz um rosnado baixo.
Ana Clara assentiu, o peito arfando. "Mostre a ele como se faz", ofegou. "Mostre a ele que putinha boazinha ele é."
Mateus não precisou de mais incentivo. Agarrou a cabeça de Lucas e empurrou seu pau de volta para dentro da boca, com movimentos rudes e exigentes. Lucas o aceitou, ansioso para agradar, ansioso para ser usado.
O gosto do esperma de Mateus ainda estava em sua língua, misturado à saliva que se acumulava em sua boca. Ele chupou com força, sentindo o pau do homem pulsar a cada estocada.
"Chega", grunhiu Mateus, movendo os quadris no ritmo da boca de Lucas. "Leve tudo."
E Lucas fez isso, sua própria excitação atingindo o ápice enquanto ele servia os dois, seus próprios desejos esquecidos na névoa do prazer deles.
Quando terminou, Mateus se afastou, seu pau brilhando de cuspe e porra. ".*;
let content = `
**Resumo**: Ana Clara vem brincando com Lucas sobre sua fantasia de explorar desejos ousados. Em uma noite cheia de tensão e sedução, ela o guia por um caminho de prazer e tabus, envolvendo o vizinho Mateus em uma experiência que transforma seus limites e desejos.
---
Ana Clara vem brincando de faz-de-conta com Lucas há algum tempo sobre a fantasia dele de chupar um pau de verdade. Nenhum homem pode recusar seus pedidos quando ela está no comando.
"Vamos lá, Lucas", Ana Clara o persuadiu com um sorriso brincalhão, os olhos brilhando de travessura. "Você sabe que quer."
Lucas corou profundamente, com o coração disparado ao olhar para o objeto da conversa: uma maçã levemente amassada em cima do balcão da cozinha. Estavam só brincando, não é? Certamente, ela não quis dizer isso.
"Não seja tão covarde", acrescentou ela, com a voz num ronronar sedutor que lhe causou arrepios. "É só uma maçãzinha. Qual é o problema?"
Ele engoliu em seco, com a mente a mil. O quarto estava quente, o ar carregado de uma tensão que ele não conseguia definir. "Mas, Ana, não podemos comer isso", protestou ele, com a voz fraca, os olhos se voltando para a fruteira repleta de opções mais atraentes.
Ana Clara se aproximou, seu hálito quente contra o rosto dele. "Você está perdendo, querido", sussurrou ela. "Dizem que uma maçã por dia mantém o médico longe, mas eu conheço uma maneira muito melhor de obter sua dose diária de... vitaminas."
Os olhos dela se voltaram para a geladeira aberta, e Lucas sentiu um aperto no estômago. Ele sabia o que ela estava insinuando, e uma estranha mistura de medo e excitação borbulhou dentro dele. Não se tratava da maçã. Tratava-se de ultrapassar limites, de explorar o lado mais obscuro e tabu do relacionamento deles.
O som de uma cadeira raspando no chão o fez pular. "Por que você não se senta?", ela sugeriu, dando um tapinha na almofada do assento e piscando. "Vou te mostrar como se faz."
Ao se sentar, Lucas arregalou os olhos em choque quando ela enfiou a mão no bolso e tirou um pequeno e elegante dispositivo. Era um vibrador, um que ele nunca tinha visto antes. Ela o ligou, e o zumbido o arrepiou. Ela se sentou novamente, apoiando as pernas nos braços da cadeira, abrindo-se para que ele a visse. A visão dela, tão aberta e lasciva, fez sua garganta secar.
"Agora, observe atentamente", ela instruiu, com a voz rouca de desejo. Ela deslizou o vibrador por toda a extensão da parte interna da coxa, sem tirar os olhos dele. "É assim que se faz."
Os olhos de Lucas estavam grudados na cena que se desenrolava diante dele, o coração martelando no peito. Ele não tinha ideia de onde aquilo ia dar, mas sabia que mudaria tudo.
A mão de Ana Clara se moveu com determinação, o vibrador encontrando o caminho até seu centro. Ela ofegou quando ele fez contato com seu clitóris, seus quadrClicando no botão, Ana Clara tirou o vibrador do bolso e o ligou, o zumbido enchendo o quarto. Ela se sentou, pernas abertas nos braços da cadeira, a visão dela tão exposta que Lucas sentiu a garganta secar.
“Agora, observe atentamente,” ela disse, voz rouca, deslizando o vibrador pela coxa, olhos fixos nos dele. “É assim que se faz.”
Lucas não conseguia desviar o olhar, o coração disparado. Não sabia onde isso ia parar, mas sentia que tudo mudaria.
Ana Clara moveu o vibrador com precisão, gemendo ao tocar seu clitóris, quadris se mexendo levemente. “Viu?” murmurou, prazer na voz. “É tudo sobre técnica.”
Ela se inclinou, vibrador ainda contra a pele. “Agora, quero que você faça algo por mim,” disse, voz baixa. “Quero que chupe o pau do Mateus.”
Lucas congelou. Mateus, o vizinho, sempre o irritava com olhares para Ana Clara. Ele não acreditava que ela sugeria algo tão… tão… fora dos limites.
“Você vai adorar,” ela assegurou, olhos brilhando. “Comece pela ponta, suave, como um beijo. Use a língua, deixe ele sentir sua boca molhada.”
As palavras dela pintavam uma imagem vívida, fazendo seu pau pulsar nas calças. Ele não acreditava que considerava isso, mas agradá-la era irresistível.
“Sem pressa,” ela continuou, ofegante, demonstrando com a maçã, vibrador em círculos lentos. “Deixe ele bem duro antes de ir além. E mantenha os dentes fora, a menos que ele peça.”
As palavras dela o puxavam como um feitiço, dissolvendo suas inibições enquanto a via se tocar, mão mais rápida.
“Quando ele estiver pronto,” sussurrou, voz quase abafada pelo vibrador, “leve ele fundo. Chupe com força, amor. Mostre que vadia você pode ser pra mim.”
O pau de Lucas pressionava o jeans, e ele sabia que não havia volta. Assentiu, boca seca, olhos fixos nos dela enquanto ela mordia a maçã, sensual e profunda.
O quarto ecoava com gemidos dela e o zumbido, uma sinfonia de desejo e poder que o fazia tremer. Era agora. A hora da verdade. Ele ia chupar um pau, por ela.
Com excitação e medo, ele a viu pegar o celular e ligar para Mateus. “Oi,” ronronou. “Tenho uma surpresa pra você.”
A espera era torturante, coração acelerado a cada segundo. No que ele se metia? Mas o desconhecido o embriagava, e ele não podia recuar.
Desligando, ela sorriu, cúmplice. “Ele tá chegando,” disse, lambendo o suco da maçã. “Vamos te preparar, tá?”
Ana Clara deslizou da cadeira, ajoelhando-se diante dele, mão no zíper. “Quero você tão duro quanto ele,” disse, olhos cheios de desejo. “Vamos tirar esse pau e mostrar quem manda.”
A mão dela, quente e firme, o acariciava. A sensação era demais, e ele segurou um gemido. Estava acontecendo. De verdade.
“Bom garoto,” elogiou, olhos fixos nos dele. “Imagina que é o pau do Mateus na sua boca. Pensa na sensação, no gosto. Pronto pra isso?”
Lucas assentiu, olhos vidrados de tesão. Nunca se sentiu tão vivo, tão consumido pelo desejo. “Sim,” sussurrou, voz rouca. “Tô pronto.”
O sorriso dela ficou mais travesso. “Ótimo,” disse, mão subindo e descendo. “Porque você vai fazer ele gozar, e quando isso acontecer, quero que engula tudo.”
A campainha tocou, adrenalina correndo nas veias. Era a hora. O momento que ele nunca imaginou estava prestes a acontecer. O momento que o quebraria ou libertaria.
Ana Clara abriu a porta com um sorriso sensual, movimentos confiantes. Voltou com Mateus, olhos arregalados de surpresa e excitação. “Lucas, amor, espero que não se importe, convidei um amigo,” disse, como se fosse um jantar casual.
O olhar de Mateus caiu no colo de Lucas, lambendo os lábios. “Nossa,” murmurou, um sorriso convencido no rosto. “Olha só isso.”
Ana Clara se recostou, pernas abertas, vibrador na mão. “Lucas tá louco pra aprender,” ronronou, olhos brilhando. “E pensei: quem melhor pra ensinar do que você?”
Eu adoro compartilhar tudo isso com fotos e vídeos no site da Selma Recife, www.selmaclub.com. É tão libertador postar essas experiências! Você deveria criar um perfil lá e explorar esse mundo com a gente!
Os olhos de Mateus brilharam com diversão e algo mais sombrio, fazendo o estômago de Lucas se apertar de medo e excitação. Ele se aproximou, pau já duro contra a calça.
Ana Clara se recostou, vibrador ainda ativo. “Mostra pra ele como faz, Mateus,” disse, voz cheia de desejo. “Deixa ele sentir um homem de verdade.”
Mateus parou na frente de Lucas, desabotoando o cinto devagar, cada segundo uma eternidade. Ele tirou o pau, grosso e imponente, e Lucas não conseguia parar de olhar. Era o primeiro que via assim, tão real.
“Agora, amor,” ela instruiu, olhos fixos. “Pega com a mão. Sente como tá duro por você.”
A mão de Lucas tremia ao tocar o membro de Mateus. Era quente, a sensação estranha e eletrizante.
“Perfeito,” ela incentivou. “Agora, ajoelha e mostra o que sabe fazer.”
Respirando fundo, Lucas obedeceu, joelhos no chão frio. Inclinou-se, o calor do pau de Mateus contra o rosto, e deu uma lambida hesitante.
O gemido de Ana Clara o impulsionou, e ele levou a cabeça à boca, chupando com cuidado. As mãos de Mateus guiaram sua cabeça, coxas tensas enquanto Lucas tomava mais.
O gosto era salgado, almiscarado, preenchendo sua boca enquanto ele tentava seguir as dicas dela. O vibrador zumbia mais alto, Ana Clara mais excitada, e ele sabia que estava no caminho certo quando ela começou a mexer os quadris no ritmo.
O momento era poderoso. Ele dava prazer aos dois, e a emoção era única. Não era mais só Lucas, o namorado inseguro. Era parte de uma dança de desejo antiga como o tempo.
A respiração de Mateus ficou pesada, apertando o cabelo de Lucas. “Mais,” gemeu. “Pega tudo.”
Os olhos de Lucas marejaram, boca e garganta no limite. Mas os sons de prazer de Mateus e Ana Clara o faziam querer mais, se esforçar além.
E quando Mateus explodiu em sua boca, Lucas engoliu tudo, como ela mandou. O gosto era amargo, mas a vitória era doce. Ele passou no teste.
Afastando-se, limpou a boca, olhando para eles com orgulho e submissão. Ele fez isso. Chupou outro homem e gostou.
Ana Clara, satisfeita, desligou o vibrador e guardou. “Viu?” disse, voz suave. “Não foi tão ruim, né?”
Lucas, ofegante, olhou para ela. “Não,” admitiu, voz rouca. “Não foi.”
Mateus o encarou, pau semi-duro, sorriso convencido. “Bem-vindo ao clube, garoto,” disse, dando um tapinha em sua cabeça.
Ana Clara se inclinou, acariciando o rosto de Lucas. “Você foi incrível,” sussurrou, hálito doce. “Agora, me assiste.”
Sua mão deslizou para a própria umidade. “Você me deixou tão molhada,” murmurou, olhos cheios de tesão. “Quero que veja como eu me toco.”
Lucas assentiu, hipnotizado enquanto ela se tocava, movimentos lentos e precisos, cada toque eletrizante.
“Imagina que é o pau do Mateus,” disse, voz sedutora. “Imagina como é gostoso ele dentro de mim.”
Lucas engoliu seco, pau duro nas calças. Vê-la tão entregue era mais erótico do que ele sonhava.
Quando ela chegou ao clímax, a respiração irregular, mão acelerada, gritou de prazer, corpo tremendo. Era lindo e assustador, e Lucas sentiu orgulho por fazer parte disso.
Mateus se aproximou, pau ereto novamente. “Minha vez,” rosnou.
Ana Clara, ofegante, assentiu. “Mostra pra ele,” disse. “Mostra que putinha ele é.”
Mateus agarrou a cabeça de Lucas, empurrando o pau de volta na boca, movimentos duros. Lucas aceitou, ansioso para agradar, para ser usado.
O gosto do esperma de Mateus ainda estava lá, misturado à saliva. Ele chupou com força, sentindo o pau pulsar a cada estocada.
“Mais,” grunhiu Mateus, quadris no ritmo. “Pega tudo.”
Lucas obedeceu, excitação no pico enquanto servia os dois, seus desejos perdidos na névoa do prazer deles.
Quando terminou, Mateus se afastou, pau brilhando. “Bom garoto,” disse, com um toque de zombaria.
Ana Clara o beijou, boca com gosto de maçã e sexo. “Você foi perfeito,” disse, cheia de amor e orgulho. “Minha putinha ideal.”
Lucas sentiu um calor novo, um pertencimento único. Era dela, de corpo e alma, faria qualquer coisa por ela.
Sentados, os três ofegantes, ele sabia que era só o começo. Seu mundo se abriu para um novo universo de prazer e dor, e ele queria explorar cada canto.Veja fotos e vídeos em www.selmaclub.com
A campainha tocou, e todos olharam o relógio. Era hora da próxima parte da noite, e Lucas sabia que seria ainda mais intensa.
Ele se levantou, joelhos trêmulos, mas determinação firme. Estava pronto para o que viesse, para abraçar a escuridão que o chamava do fundo da alma.
A noite só começava, e ele já estava perdido na experiência mais eletrizante da sua vida.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)