#Incesto #Lésbica #Teen

A realidade incomoda sobre o incesto

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Incestuosa arrependida

Essa história serve pra mostrar a infeliz realidade de quem realmente tenta praticar incesto.

Oi, tudo bem com vocês?
Eu me chamo Júlia (fictício) e atualmente tenho 25 anos.
Já vou avisando que a história vai ser meio longa. Quem não tiver paciência é melhor nem começar.

O que eu vou relatar aqui agora é algo que aconteceu entre mim e minha mãe a alguns anos. Meu objetivo aqui também é mostrar uma realidade incomoda sobre o incesto que muitos contos aqui desse site insistem em ignorar.

Mas primeiro vamos às descrições pra facilitar a visualização de vocês:

Na época em que essas coisas aconteceram eu tinha entre 15 e 17 anos (foi durante meu ensino médio). Sou branca, na época tinha 1,65m, olhos castanhos, cabelos castanhos escuro ondulados e bem longos (na época quase batiam na minha bunda), e sempre fui meio ""fortinha"".
Mas comparado a como estou hoje, meu corpo naquela época tava ótimo.
Sempre tive quadril largo, coxas grossas, bunda até que grandizinha, peitos tamanho médio e tinha bem menos barriga do que costumo ter hoje. (Sim, eu me descuidei um pouco)

Já a minha mãe, dona Sandra, sempre foi linda. (Uma pena que não questão da aparência eu puxei muito mais o lado da família do meu pai)

Quando essas coisas aconteceram, ela tinha entre 33 e 35 anos. Parda da pele bem clara, 1,70m, cabelos castanho claro e olhos meio esverdeados. A bunda dela era grande e firme por causa dos exercícios que ela fazia na época. E os peitos dela sempre foram um pouco maiores que os meus.

Agora eu tenho que contar um pouco sobre o nosso passado pra vocês entenderem como as coisas acabaram daquele jeito:

Meus pais só ficaram juntos durante os meus primeiros 6 anos de vida. Nos moravamos no numa cidade do interior de São Paulo (não quero dizer qual) em uma casa que uma tia do meu pai tinha emprestado pra a gente. Então quando chegou a hora da separação, foi a minha mãe que teve que arrumar as coisas e ir embora.

Na época me pediram pra escolher se eu queria ir com a minha mãe ou se eu queria ficar lá com meu pai.

A minha mãe ia pra uma outra cidade, um pouco distante, porque tinham prometido um emprego de faxineira pra ela lá.
Então eu escolhi ficar com meu pai porque tudo que eu conhecia era aquela cidade. Minhas tias e primas estavam por ali, minha escola, minhas amigas... minha vidinha toda até aquele momento. E minha mãe não sabia nem direito onde ia dormir naquela semana.

Essa escolha que eu fiz afetou (e ainda afeta) nosso relacionamento por muito tempo.

Depois da separação deles, minha rotina mudou um pouco. Meu pai saia pra trabalhar e mandava minha tia ir me buscar na saída do colégio pra eu ficar lá na casa dela durante a tarde até ele largar do serviço e a gente ir pra casa. E era só nesses momentos que a minha mãe vinha me visitar algumas vezes por ano. Ela não queria arriscar dar de cara com meu pai então só vinha nessas horas.(Num geral a gente se falava mais por telefone)

Nas primeiras visitas ela até me perguntava se eu não tinha mudado de ideia e queria ir morar com ela...
E eu até que sentia falta dela, mas apesar disso eu ainda não queria deixar minha escola e minhas primas.
(Isso foi magoando ela aos poucos, mas eu, criança, não percebi.)

Com o tempo as visitas dela foram ficando cada vez mais espaçadas, as ligações eram cada vez mais curtas e diretas. Só queria saber de como eu tava na escola e se eu tava dando muito trabalho pro meu pai e pra minha tia.

Nessa época muitos parentes da família do meu pai, que não gostavam dela, ficavam enchendo a cabeça dela com um monte de merda do tipo "nem a tua filha te quis", "nem a tua filha de aguenta"... E uma parte dela acreditou nisso tudo que eles falavam e começou a se afastar de mim.
(Até hoje eu não acho justo ela ter se afastado de mim por causa dessas coisas que nem fui eu quem disse, mas ok.)

Por isso não foi difícil pra mim começar a enxergar a minha tia mais como uma mãe pra mim do que ela...

Enfim, os anos foram passando e a distância entre nós persistia bastante.
O que eu sabia dela era que ela trabalhava bastante, trocava de emprego com frequência e teve alguns namoros lá onde ela tava morando, mas que nenhum durou muito. Foi praticamente um relacionamento fracassado atrás do outro.
Ela nunca nem se quer chegou a apresentar nenhum namorado que ela teve como meu ""novo padrasto"" (ainda bem).

Hoje eu sei que pra ela esses anos não foram bons. Passou por muito coisa ruim nos relacionamentos e muitas humilhações nos serviços que ela arranjava...

Nisso se passaram 7 anos. Eu agora tinha 12 anos (quase 13), já era "mocinha" e graças as minhas primas e alguns coleguinhas da escola descobri um pouco sobre a minha sexualidade... e eu era bissexual. Só não falava isso pra ninguém na época.

Tudo ia bem até que pouco tempo depois do meu aniversário de 13 anos meu pai infelizmente veio a falecer no meio de uma cirurgia que ele precisou fazer.
Só isso já foi um choque grande pra mim na época. Mas pior ainda foi saber que o marido da minha tia não queria me acolher na casa deles pq, de acordo com ele, eles não iam ter condições de manter mais uma boca.

Mesmo com minha tia dizendo que ia começar a trabalhar pra ajudar, ele não aceitou. Então me mandaram pra morar coma minha mãe. (Que nessa época já tinha se estabilizado em um emprego de cozinheira na cozinha de um motel e tinha dado um tempo de macho)

Saí da cidade que cresci e tive que ir pra um lugar novo, escola nova e viver com uma mulher que eu nem reconheci mais direito como mãe. Só ainda chamava ela de "senhora" por educação.
Então acho que nem preciso dizer que naquela época eu tava muito mal. Não consegui fazer muitos amigos na nova escola. Os que consegui não eram da minha turma. Me sentia muito sozinha porque minha mãe trabalhava muito.

Ficava as manhãs no colégio e as tardes trancada dentro de casa até minha mãe voltar do serviço.
Agora que eu não tinha mais a companhia das minhas primas, tudo o que eu tinha pra ajudar a passar o tempo era meu celularzinho e um notebook velho e usado que tinha ganhado de um parente. Apesar disso eu jogava, lia e assistia bastante coisa pra matar o tédio. (Jogava The Sims, Skyrim, Pou no celular... lia fanfics, via vídeos no YouTube... foi uma época boa até)

Mas sem nenhuma supervisão eu acabei pegando o hábito de ver pornografia quase todo dia.(Foi inclusive nessa época que descobri os sites de contos eróticos)

Eventualmente esbarrei com conteúdos de incesto nos sites que eu olhava. E, pra minha surpresa, eles me davam um tesão imenso. (Mas não era só isso que eu via. Também gostava de ver vídeos de mulher se pegando, homem tocando punheta e estupro simulado)

Acho que essas coisas mexeram com a minha cabeça, porque depois disso eu comecei a olhar pra minha mãe de um jeito meio diferente...

Comecei a reparar mais nela.
Sempre soube que ela era bonita, mas acho que aquela foi a primeira vez que comecei a ver ela como "gostosa".
Nunca tinha dado muita bola pra os peitos dela ou pra bunda dela. Mas de repente eu comecei a reparar mais neles quando ela usava aqueles shorts de ficar em casa, ou aqueles tops mais soltinhos... até às calcinhas bege sem graça que ela usava pra dormir tavam me chamando atenção.

Quando eu reparei que não era só atenção momentânea e sim desejo, eu me senti culpada. Apesar de tudo que tinha conhecido entre nós ela era minha mãe e eu sabia que isso não era certo.
Mas o tempo e a convivência foram vencendo esse sentimento de culpa.

Eu fiquei dois anos nessa dinâmica de desejar, aliviar meus desejos pensando nela e depois me sentir culpa. (Embora eu admita que os orgasmos que eu tinha pensando nela eram os melhores...)

Agora eu já tinha 15 anos, tava no primeiro ano do ensino médio e mesmo já tendo feito mais amigos(as) e estar mais ocupada com a escola do que antes, já que no ensino médio migrei pro período integral, o consumo de pornografia incestuosa junto com a masturbação já tinham virado um hábito quase que diário pra mim.

Até que um dia essas coisas não foram mais suficientes pra eu conseguir acalmar meus desejos...

Então eu decidi que ia tentar conseguir ao menos uma interação sexual com a minha mãe.
Eu sabia que isso não ia ser fácil. Porque a nossa relação tinha dado uma boa melhorada durante aqueles 2 anos de convivência. Mas por ela trabalhar muito e me cobrar muito nos estudos, a nossa relação não era muito íntima.

Ver ela com pouca roupa ou pelada não era nem um pouco difícil, mas o contato físico era outra história.
Eu não era muito de beijos e abraços nem mesmo com meu pai e com a minha tia. Quem dirá com ela, então.

Foi ae que eu percebi que essa era a primeira barreira que eu tinha que passar.

Comecei a tentar agir de forma mais carinhosa com ela.
Chamar pra ver filmes e ficarmos no mesmo sofá, ao invés de sofás separados...
Dar pelo menos um abraço e um beijo no rosto antes de ir pra escola...
Nos finais de semana, quando a gente almoçava juntas, eu ia deitar com ela no quarto dela, que era o único com ar condicionado, pra tirarmos um cochilo juntas...

Acho que tudo isso deixou ela contente. Uma parte de mim se sentiu um pouco mal por ela não saber que o motivo de todo esse meu carinho era uma ""preparação de terreno"" da minha parte...

Fiquei alguns meses nisso. (Tanto que agora eu já tinha 16 anos e já tava no segundo ano)
Toda a oportunidade que eu tinha de diminuir a nossa distância física eu aproveitava.

Foi com certeza a época em que eu mais tinha que me aliviar pensando nela quase todo dia...

O tempo passou e eu tive a oportunidade de fazer um mini curso de esteticista que estavam ofertando aqui perto de casa. Coisas básicas e introdutórias como maquiagem, esfoliação de pele e retirarlda de pelos das sobrancelhas com pinça. As aulas eram só durante os sábados.

Ae depois de um tempo eu tive uma ideia diabólica...

Decidi falar pra minha mãe que o curso ensinou a gente a como fazer depilação íntima também (mentira). Pelo menos a parte teórica.
Falei que a professora tinha dito pra a gente treinar essa parte em casa sozinhas. Então perguntei se ela podia emprestar o cartão para eu comprar os materiais e tentar fazer nela, já que eu tinha nervoso de fazer em mim mesma.

Ela ficou meio assim... mas aceitou.
Acho que não era só o desconforto de que eu ia ficar muito perto da buceta dela, mas também porque acho que ela pensou que eu não ia saber fazer.

Então no domingo, depois de tudo comprado e preparado, pedi pra ela sentar no sofá com as pernas abertas pra eu começar o ""procedimento"".

Como eu não sabia o que fazer de verdade, eu vi uns vídeos rápidos no YouTube durante a semana. Só pra conseguir disfarçar bem a minha real intenção. (Que era ficar o mais perto possível daquela buceta que eu tanto desejava)

Minha mãe nunca gostou muito de ficar sem se raspar por muito tempo, então não tinha muito o que eu fazer alí.
Tentei usar as tiras depilatórias da melhor forma que eu pude. Não queria machucar ela e nem acabar muito rápido com a brincadeira.

Meu coração tava disparado, mas tentei não passar a impressão pra ela do quanto eu tava nervosa.

A visão daquela buceta carnuda, com os lábios grossos e o grelinho dela bem escondidinho ali no meio deles, tava quase me deixando loca.

Como ainda era de manhã ela ainda não tinha tomado banho. O cheiro um pouco forte que vinha de lá fazia a minha cabeça delirar e a minha buceta molhar muito de tanto tesão que eu tava. (Só de lembrar o tesão já volta rsrsrs)

Já ela tava tentando conversar comigo pra descontrair e diminuir o desconforto que ela tava sentindo com a situação.

Inclusive teve uma hora que eu tentei chegar um pouco mais perto da buceta dela do que eu deveria com meu rosto. Inventei a desculpa de que tava vendo um pelo encravado e ia tentar tirar com a pinça.
Mas ela não gostou.

Ela deu uma leve afastada de mim, me olhou meio espantada e perguntou:

-O que é isso, Júlia? (Nessa hora eu tive um mini ataque cardíaco)

-Nada mãe, só quero ver melhor pra não acabar puxando o pelo errado.

-Tá, mas toma cuidado. Eu tô suja porque ainda não tomei banho. Então não chega assim tão perto.

-A senhora não tá com nenhum cheiro não, mãe. (Tava sim)

-Mesmo assim Júlia, cuidado.

Pelo tom de voz dela achei melhor parar por ali naquele dia.
Aproveitei um pouco mais aquela visão maravilhosa e falei pra ela que eu já tinha acabado.

Perguntei o que ela achou... Se eu levava jeito... e ela só disse que sim. Mas que eu precisava praticar mais porque ainda tava um pouco bruta. E que se algum dia ela ficasse muito muito tempo sem se raspar, ela me deixaria praticar de novo. (Mas isso nunca mais aconteceu)

Isso me deixou feliz e satisfeita por um tempo. As lembranças daquele dia ficavam indo e voltando na minha cabeça todos os dias.
A aparência e o cheiro da buceta dela não saiam da minha cabeça.
A culpa que eu sentia por gozar pensando nela, agora era quase inexistente.

Só que depois de um tempo eu queria mais...

Não era só mais ver ela ou tocar um pouco nela... eu também queria que ela me tocasse com desejo...

Mas pra isso eu teria que fazer ela me desejar primeiro. E eu sabia que isso era impossível.
Ela nunca deu nenhum sinal se de se interessar, nem que fosse só um pouquinho, por mulher. (Quem dirá a própria filha...)

Então pensei que a minha única saída seria praticamente ""obrigar"" ela a me tocar.
Foi ae que eu tive minha segunda ideia diabólica...

Se tem duas coisas que ela sempre me falava desde que eu fui morar com ela, era pra eu estudar bastante e não começar a namorar até que eu tivesse, pelo menos, acabado o ensino médio. (Já que ela não queria que eu acabasse como ela)

Resolvi instigar esse medo dela. E fiz um planejamento bem completo pra isso dar certo. E queria que tudo desse certo ainda naquele ano. (Já tava com 17)

Nas nossas conversas a noite (nos dias em que ela não tava trabalhando), ela me perguntava muito da escola. Então eu fazia questão de sempre virar o assunto pra um amigo meu da época (Alison) que eu achava até que gostosinho (mas não passava disso). Ele era legal mas também era tudo que a minha mãe detestava.

Alto... magro... de brinco... cabelo descolorido... risquinho na sombrancelha... um típico maloquerinho. (Mas era gente boa comigo e com as minhas amigas)

Elogiava ele bastante na frente dela, vivia contando pra ela alguma coisa engraçada que ele falava ou fazia, mostrava pra ela algumas fotos que a gente tirava junto no intervalo da escola... Na maioria das vezes ela só me olhava meio feio e fala "humm".

Até pedi pro Alison me acompanhar até a porta de casa algumas vezes quando a gente saia da escola. Mas só nos dias em que a minha mãe estava em casa pra ver nos dois chegando juntos. (rsrsrsrs)

Ela olhava pra ele de cima a baixo e me mandava entrar logo. Nunca deixou ele entrar na casa e também nunca nem ofereceu uma água pra ele. (Coitado)

Volta e meia, depois que eu entrava em casa ela me olhava e manda um "Cuidado, Julia. Cuidado".

Resolvi então que a gota d'água dessa situação também ia ser por iniciativa minha.
Uma dia a gente largou as 15h do colégio e eu chamei o Alison pra ir lá em casa pra a gente adiantar um trabalho de geografia pelo meu notebook.
Ele tava com preguiça de ir no começo, mas eu fui tão chata que ele acabou aceitando.

Naquele dia eu sabia que a minha mãe estava na feira e só ia voltar depois das 17h. Então quando a gente chegou eu fui logo chamando ele pro quarto e pedindo pra ele esperar um pouco alí.

Fui no banheiro com uma muda de roupa e tomei um banho super rápido. Troquei de roupa (short e blusa) e fui pro quarto pra fazer o trabalho com ele.

Quando estava chegando perto da hora da minha mãe chegar, sem o Alison perceber eu fui até bem perto da fechadura do meu quarto e tranquei ela.

Depois de um tempinho ela chegou e a gente ouviu o portão de fora abrindo. Alison olhou pra porta meio preocupado, já que ela tava fechada. Mas eu disse que ele não precisava levantar.

Quando minha mãe chegou na sala ela viu logo as nossas bolsas jogadas no sofá e achou estranho ter mais de uma.
Foi logo no meu quarto e tentou abrir a porta. Como a porta não abria, ela começou a me chamar e quando eu abri a porta ela viu nos dois no quarto.
Alison sentado na cama com notebook aberto e eu na frente dela com outra roupa e de cabelo meio molhado.

A expressão dela mudou de um jeito que eu nunca tinha visto antes. Ae ela começou a gritar:

-O QUE TÁ ACONTECENDO AQUI, JÚLIA?

-POR QUÊ A PORTA TAVA TRANCADA?

-QUEM DEIXOU VOCÊ TRAZER ESSE MENINO AQUI PRA DENTRO DE CASA?

Na hora me deu medo de verdade. Nunca tinha visto ela tão brava quanto naquele dia.

O coitado do Alison também ficou todo assustado rsrsrs. (Me sinto mal hoje em dia por ter usado ele daquele jeito, sem avisar. Mas já foi)

Pedi pra ela se acalmar e tentei explicar a situação. Menti dizendo que a porta não tava trancada, e que ela devia estar só emperrada. (Óbvio que ela não acreditou)

Ela continuou gritando mais algumas coisas que eu não quero falar aqui agora porque na época me machucaram bastante...

No intervalo entre os gritos dela eu tentava falar mas ela não queria saber de nada naquela hora.

Pra mim tava começando a ficar difícil controlar a vontade de chorar.

O Alison (coitado rsrsrs) ficou quieto sem reação. Até que quando ela finalmente resolvel me ouvir, ela só mandou a gente sair do quarto e terminar de fazer o trabalho na sala.

Depois que a gente saiu ela começou a olhar o quarto todo. Acho que tava tentando achar uma camisinha, uma calcinha minha jogada, alguma sujeira no lençol da cama... mas ela não achou nada. (Parecia até um cachorro de polícia rsrsrs)

Eu pedi desculpas pro Alison e pedi pra ele ir embora. Disse que eu queria conversar melhor com a minha mãe e que depois eu envia o resultado final do trabalho pra ele.

Ele concordou, pegou a bolsa e foi correndo pra casa. (Depois ele até mandou mensagem meio preocupado comigo... lembro que achei isso fofo da parte dele)

Agora que éramos só nós duas eu tive que respirar um pouco pra conseguir me acalmar e colocar a segunda parte do meu plano pra funcionar. Já tinha ido longe demais pra parar alí. (Mas admito que pensei em desistir...)

Ela veio até a sala, um pouco mais calma, e começamos a conversar:

-Por que você trouxe ele pra cá?
E por que tava trancada com ele no quarto?

-Eu não tava trancada com ele, mãe.

-Para de inventar mentira, Júlia. Eu sei bem o que vocês estavam fazendo.

-A gente não fez nada, mãe.
Eu só trouxe ele pra cá pra a gente adiantar o trabalho da semana que vem. E a gente só tava no quarto por causa da tomada pra carregar o notebook. (O notebook não ficava ligado sem o carregador na tomada)

-Julia, nem eu que sou a dona da casa fico trazendo macho aqui pra dentro. Quem disse que você podia? Em?

-Eu não botei macho nenhum aqui pra dentro de casa, mãe. Ele é só meu amigo e a gente não fez nada.

-NÃO INTERESSA, JULIA.
Não é pra ter gente aqui sozinha com você enquanto eu estiver na rua, entendeu Julia?

-Sim, senhora. Entendi.

Depois disso ela foi tomar um banho e passou o resto da noite resmungando muito da situação.
Ficamos uns 2 dias sem se falar direito. (Comecei a achar que todo aquele plano não tava valendo a pena...)

Só tive a oportunidade de ter uma conversa calma de verdade com ela domingo a tarde, depois do almoço.
Ela foi se deitar no quarto dela pra ver um filme e eu perguntei se podia ficar alí com ela um pouco.
E ela disse que sim.

Comecei pedindo desculpas mais uma vez por ter trazido gente pra lá sem a permissão dela. E insisti mais uma vez que não tinha acontecido nada entre mim e o Alison.

Ela, mais calma, disse que acreditava em mim. Mas que mesmo assim se preocupava bastante comigo e com meu futuro. Disse que uma gravidez agora seria muito problemático e que eu não podia me arriscar desse jeito, ficando sozinha com um menino assim no quarto.

Eu disse que entendi e usei essa deixa pra iniciar um assunto muito desconfortável com ela, mas necessário pro meu plano... sexo.

Nunca tínhamos falado sobre isso, nem sobre a minha sexualidade, então não sabia bem por onde começar mas fui indo mesmo assim.

Primeiro eu falei pra ela que não queria ter nada com o Alison, e que na escola não tinha ninguém que me interessasse de verdade. Nenhum menino... e nem nenhuma menina.

Ela me olhou meio espantada e falou:

-Nenhuma menina, Júlia?
Que história é essa agora?

Pedi um pouco de calma pra ela pra explicar. Respirei fundo e tomei coragem pra dizer a ela que eu também gostava de mulheres. (Nem consigo descrever o quanto eu tava nervosa falando aquilo)

Ela me olhou com uma cara séria e perguntou se eu já tinha feito algo com alguma menina da escola. Eu falei que não (e era verdade). Mas que já senti vontade e que eu sabia o que eu era.

Ela não queria falar muito desse assunto, então ela só me disse que isso não mudava nada do que ela já me falava... Namoro atrapalha os estudos, então eu não podia levar nenhum menino e nem nenhuma menina lá pra casa.
E me mandou ter cuidado com o que eu fazia no colégio (sendo que eu não fazia nada...)

Pra encerrar aquela parte da conversa fiz uma última pergunta pra ela:

-A senhora aceita?

Ela pensou um pouco e falou:

-É claro que eu aceito, Julia. Mas não quero você pensando muito nessas coisas agora.

Eu só falei que estava mais tranquila por ela me aceitar (e eu tava mesmo). Ae a gente encerrou aquele assunto.

Mas eu tinha que avançar um pouco mais. Então, depois de alguns minutos, eu, com muita vergonha, falei pra ela que era difícil não pensar nessas coisas, já que muitos amigos e amigas minhas namoravam.

E que eu não ia fazer nada pra desobedecer ela, mas que era difícil não pensar em sexo. (Nesse momento me lançou um olhar de pena... acho que ela quis ter uma conversa mais franca comigo)

Ela respirou fundo e disse:

-Filha... sexo é bom. Não vou mentir. Mas você ainda não tá 100% pronta pra isso ainda.

-Você disse que pensa muito nisso, certo? Então você já sabe como se aliviar quando não está conseguindo parar de pensar nessas coisas?

Não tinha um espelho alí na hora, mas tenho certeza que a minha cara ficou vermelha feito um pimentão quando ela me perguntou isso.

O desconforto e constrangimento que já estavam altos agora estavam imensos. Uma parte de mim queria sair correndo dali e ir pro meu quarto.
Mas me contive e respondi:

-Sim, mãe. As vezes eu faço isso no banheiro quando vou tomar banho.

Nessa hora eu só queria que o chão se abrisse e me engulise de tanta vergonha que eu tava...

Então ela respondeu:

-Tá certo. Sempre que achar que não está conseguindo focar nos estudos por causa desses pensamentos, faz isso que ajuda.

Ae eu resolvi deixar a vergonha de lado, me acalmar e dar o meu maior passo adiante dizendo:

-Mas é que eu fico muito curiosa com como seria o toque de outra pessoa, sabe?

Ela quis bancar a madura e só disse:

-Eu já fiz muito disso. E posso te garantir que é bom mas não é tudo isso também. Dá pra viver sem tranquilamente.

Ae nos duas engatamos no seguinte diálogo:

-Pra senhora é fácil falar isso. Já fez. Enquanto eu fico aqui só na curiosidade.

-Um dia vai acontecer, não precisa ter pressa.

-Eu só acho que se eu tivesse uma experiência com outra pessoa eu poderia esquecer isso logo e voltar a focar 100% nas provas e no enem. Mas não pode ser com qualquer um...

Nessa hora ela já tava me olhando estranho com o quanto eu tava esticando aquela conversa.

Eu tava tremendo um pouco mas me enchi de coragem (ou de falta de noção) e perguntei a ela:

-A senhora acha que poderia me ajudar nisso?

-Nisso o que, Julia?

-A descobrir como é ter outra pessoa tocando em mim...

-Tocar a onde Júlia? (Perguntou já fazendo uma cara meio brava)

Eu ainda tremendo peguei a mão dela e levei até o meu peito.

Ela ficou em choque, sem reação.

Depois de alguns segundos eu tentei baixar a mão dela até a minha calcinha, mas ae ela reagiu. Puxou a mão de volta. Se afastou um pouco de mim na cama e falou num tom bem sério:

-VOCÊ TÁ FICANDO DOIDA, MENINA?
EU SOU SUA MÃE. EU NÃO TE CRIEI PRA ISSO, NÃO.

(Apesar do medo minha vontade nessa hora foi lembrar a ela de que na verdade ela não me criou porra nenhuma. Mas me contive)

Eu pedi pra ela se acalmar um pouco e tentei explicar pra ela que o que eu queria não era nada de mais, apenas que ela me tocasse um pouco.

Mas ela não aceitou. Me mandou tirar isso da cabeça e me espulsou do quarto dela no grito.

Com o passar das horas eu tava me sentindo com muito medo e arrependida. Não queria nem sair do quarto pra jantar e achei que a gente nem ia se falar mais naquela semana depois disso.

Mas pra a minha surpresa ela veio até o meu quarto antes de começar a fazer o jantar pra perguntar o que eu queria comer. Eu disse que não tava com fome.

Então ela respirou fundo, saiu da porta, entrou no meu quarto, sentou na cama e veio conversar comigo:

-Desculpa eu ter gritado com você daquele jeito, filha. É só que você me assustou com aquela conversa. E eu realmente não acho certo eu fazer esse tipo de coisa com você.

-Me desculpa também, mãe. Eu não queria deixar a senhora brava.

-Eu aceito você também gostar de mulher, filha... mas não acho certo você me olhar desse jeito, tá bom?

-Eu sei mãe. É só que eu sempre achei a senhora bonita.

-Obrigada filha, você também é linda. Mas não muda o que eu disse.

-A senhora acha que a gente podia fazer só uma coisa?

Ela me olhou com uma cara de cansaço e perguntou com um tom de voz meio triste:

-O que, Julia?

-A senhora acha que a gente podia tomar um banho juntas? Só um?

Ela ficou alguns segundos quieta me olhando. Ficou com uma expressão seria e perguntou:

-Só isso mesmo? Um banho e você esquece esse assunto de vez?

Minhas esperanças foram renovadas com aquela pergunta. Então eu respondi:

-Sim, só isso. Só uma vez e tá bom.

Ela ficou em silêncio por mais alguns segundos. Me olhou e disse:

-Tá certo, então. Depois da janta a gente toma um banho juntas, mas vai ser só isso, ok?

-Tá certo, mãe.

Ela saiu do quarto e eu nem tava conseguindo acreditar que ela tinha aceitado.
Meu coração tava muito disparado. Eu até tremia um pouco de tanta ansiedade.

A janta nem tinha gosto direito pra mim. Tudo que eu pensava era em como ia ser o nosso banho.

Então depois da gente comer e lavar os pratos ela foi até a área de serviço e voltou com as nossas toalhas.
Foi logo entrando no banheiro, nem me chamou.
Como se estivesse evitando olhar muito pra mim...

Quando entrei no banheiro vi ela começando a tirar a roupa. (Não tinha muita coisa pra tirar, só o short, o top e a calcinha)

Ela foi logo entrando no box pra ligar a água então parecia que ela queria resolver aquilo rápido.

Então eu tirei logo minhas roupas também e entrei no box junto com ela.

Meu coração parecia que ia saltar pela boca. Aquele corpo nu que eu já tinha visto sem roupa na minha frente mais de 1 milhão de vezes agora tava me deixando nervosa de verdade.

Travei um pouco porque não sabia por onde começar... até onde eu podia ir... onde ela iria me deixar tocar e onde ela iria brigar...

Então começamos a nos molhar com a água morna do chuveiro primeiro. Nesse primeiro momento a gente praticamente nem se encostou.

Ela tava fazendo uma expressão de apática a maior parte do tempo, mas aquilo não me desanimou em nada. Já que apesar do nervosismo meu tesão também tava alto.

Estar nua no mesmo cubículo que ela foi o suficiente pra fazer minha buceta molhar toda.

Então resolvi tomar uma iniciativa... peguei o sabão e perguntei se podia passar nela. Ela só disse um "pode" bem seco.

Ae eu comecei a esfregar bastante o sabonete nas minhas mãos, pra fazer bastante espuma, ao invés de ficar passando ele diretamente nela. Não queria perder nem um centímetro da pele dela pro sabonete naquele momento.

Comecei passando no pescoço e nos ombros dela, com calma pra ela não reclamar e depois fui lentamente descendo até os peitos dela.

Ela não esboçou nenhuma reação... nem positiva e nem negativa, então continuei. Passei um tempo apalpando os peitos dela com as minhas duas mãos cheias. As auréolas dela sempre foram grandes e mais escuras do que o resto da pele dela. Os bicos dela estavam ficando durinhos devido ao estímulo, mas a expressão facial dela permanecia a mesma e ela continuava muda.

Resolvi que irá descer mais um pouco então passei rápido pela barriga dela e... ao invés de descer logo com sa mãos pra buceta dela, eu resolvi abraçar ela de frente e apertar a bunda dela enquanto fazia isso.

A espuma que eu tinha espalhado pelo corpo dela tava ajudando os meus peitos ficarem se esfregando nos dela.
Aquilo foi realmente gostoso de fazer...

Já na bunda dela, eu fiquei fazendo um mix de movimentos confusos nessa hora. Queria aproveitar tudo, mas também tava com medo dela me mandar parar logo. Então fiquei alisando, ensaboando, apertando, puxando... tudo meio que ao mesmo tempo.

E fiquei passando meus dedos no cuzinho dela também. (Um pensamento rápido de enfiar um pouco meu dedo alí passou pela minha cabeça... mas achei melhor não abusar da sorte)

Agora eu já tava pronta pro ""prato principal"". Peguei o sabonete e espumei ele na minha mão mais um pouco e, bem rápido, fui logo enchendo uma das minhas mãos na buceta dela.

Sentir aquela buceta quente na minha mão fez meu tesão aumentar demais. Ficar passando os dedos entre aqueles lábios carnudos e sentir aquele grelinho com a ponta dos meus dedos tava me deixando doída.

Nessa hora eu finalmente achei que a expressão dela ia mudar. Mas quando levantei a cabeça pra olhar pra o rosto dela, nada tinha mudado. Apática como no começo.

Então resolvi que agora era a minha vez...

Dei o sabonete na mão dela e pedi pra ela me ensaboar. O que ela sem dizer uma palavra logo fez.

Diferente de mim ela usou o sabonete e as mãos pra espalhar a espuma em mim.

Assim como eu ela começou no meu pescoço, desceu prós meus ombros e depois pros meus peitos. Começou a passar com cuidado ao redor dos meus bicos e depois apertou eles um pouco.

Aquilo me fez estremecer mas não muito, já que diferente de mim, que tava aproveitando a experiência, ela tava querendo acabar com aquilo logo.

Ae ela desceu logo pra minha buceta... sem nenhum receio ou timidez... ela só foi rápido com mão até lá, como se estivesse só lavando mesmo.

Pela expressão dela parecia até que ela não tava fazendo nada de mais. Mas pra mim aquilo foi um choque. A quantos anos minha mãe não me tocava ali? Desde de que eu era uma criancinha...

Nem soube direito como reagir. Era uma mistura de tesão, com nervosismo e um pouco de medo por causa da cara inexpressiva dela.

Cada vez que ela passava com os dedos no meu grelinho eu estremecia um pouco.

Foi uma delícia, mas também não posso dizer que durou muito.
Logo ela tirou as mãos dali, me pegou pelos ombros, virou de costas e começou a ensaboar ela. Começando pelos meus ombros e descendo aos poucos.

Quando ela chegou na minha bunda admito que foi um pouco sem graça. Diferente de mim, ela não me apertou tanto, nem brincou muito com meu cuzinho. Me senti como se ela só tivesse me lavando mesmo. Como quando alguém lava um bebê.

Queria pedir pra ela me "tocar melhor a minha bunda", mas lembrei da reação dela da nossa conversa durante a tarde e não tive coragem.

Quando ela acabou de me ensaboar ela só olhou pra mim com uma cara séria e me perguntou:

-Já tá bom, Júlia?

A verdade é que eu queria muito mais, mas não tive coragem de pedir e nem de falar nada. Só concordei coma cabeça. Então ela me disse:

-Tá certo. Vai se secar alí fora que eu ainda quero me lavar direito.

Então eu saí do box e fui me secar ainda no banheiro mesmo.

Como a gente tinha demorado um pouco no banho, o banheiro já tava cheio de vapor por causa da água morna.

Fiquei olhando pra ela terminar de se lavar e entreguei a toalha dela pra ela se secar alí mesmo.

Botamos as roupas e tivemos nossa última conversa daquela noite:

-Eae, matou as suas vontades? (Com uma expressão bem séria)

-Sim, mãe. Obrigada.

-Tá certo então. Não fica acordada até muito tarde porque você tem que acordar cedo amanhã.

-Tá certo, mãe.

Então ela foi pro quarto dela e eu pro meu.

Uma parte de mim nem tava conseguindo raciocinar ainda que tudo aquilo tinha acontecido em tão pouco tempo. Fiquei pensando no banho durante um bom tempo e como aquilo me deixou ligada, eu tive que me aliviar um pouco antes de dormir. Acho que tive uma das melhores gozadas da minha vida naquela noite. Consegui dormir muito bem depois disso.

Mas no outro dia as coisas estavam um pouco estranhas entre a gente. Ela levantou antes de mim e tomou café sozinha. Só me disse um "bom dia" seco e me mandou me ajeitar pra ir pra escola.

Eu tentei ser carinhosa com ela como sempre, mas ela não tava muito receptiva pra isso.

Então na hora de sair eu tentei uma última coisa... quando eu já tava no portão de casa pra ir embora, eu fui até ela e dei um abraço nela. Só que eu tive a péssima ideia de dar um beijo no rosto dela, encostando o canto da minha boca no canto da boca. E depois tentei encostar totalmente meus lábios nos dela.

Ela tirou minhas mãos dela, se afastou rápido de mim e gritou "NÃO, JULIA". (Com uma cara muito brava)

Fiquei até com medo de algum vizinho ter ouvido.

Fui o caminho todo pra escola segurando o choro.

Toda a culpa e arrependimento que eu não tinha sentido depois do banho durante a noite eu tava sentindo naquela hora.

E infelizmente isso não melhorou rápido.

Depois disso ela fiscalizou ainda mais as minhas notas. Ficou muito mais chata sobre me deixar sair no final de semana e feriados com meus amigos. E nos raros momentos em que estávamos só nos duas em casa, aquela intimidade e carinho que eu passei meses construindo praticamente não existiam mais.

Ela não aceitava dormir mais na mesma cama que eu depois do almoço. Só víamos filmes bem separadas uma da outra. Ela passou a não aceitar mais meus beijos e carinhos. Quando aceitava fazia cara de nada.

Aquilo me deixou realmente mal.

Volta e meia eu chora lembrando do que eu tinha feito.

Chorava só de pensar que eu estraguei toda a minha relação com a minha mãe por causa de um desejo maluco meu. Durante um tempo não sentia mais tesão nenhum em lembrar do nosso banho... só sentia vergonha de mim.

Eu não conseguia nem se que pedir perdão a ela pelo o que eu fiz, por causa da vergonha que eu tinha só de pensar em falar desse assunto com ela.

Eu não conseguia nem ficar brava com ela pelo afastamento. Com o tempo comecei a achar que ela tinha razão em se afastar de mim. Que eu não merecia mais o carinho dela.

Resolvi parar com o consumo de pornografia por um longo tempo. Não tava com cabeça pra isso naquela época e eu achei que a culpada era ela por ter me influenciado a fazer o que eu fiz.

Até meus amigos perceberam a minha tristeza nos meses que se seguiram depois daquela noite. Mas eu não podia contar a eles os reais motivos pra eu estar daquele jeito. Então só pedia pra eles esquecerem.

A pior fase desse nosso afastamento durou até um pouco depois de eu me formar no ensino médio.

E a nossa relação só voltou a ""melhorar"" depois que eu comecei a trabalhar e a fazer faculdade à noite. Mas depois de um tempo eu tive certeza de que a gente nunca mais ia ter um bom relacionamento de novo.

Hoje já fazem mais de 8 anos desde aquela noite. Muita coisa já aconteceu entre a gente e dá pra dizer que tivemos muito progresso entre a gente. Mas sempre fica aquela lembrança, sabe?

E essa é a realidade sobre o incesto que eu vejo muitos aqui nesse site ignorarem. O quanto na maior parte das vezes ele é um sentimento que só vem de uma das partes. E que o relacionamento entre os envolvidos nunca pode voltar a ser como era antes.

A realidade não é como nos contos em que você tenta seduzir seus parentes mais íntimos e consegue facilmente transar com eles(ou no meu caso nem se quer chegar a transar). Pior ainda é pensar que não vai ter nenhuma consequência negativa depois disso.

Enfim, essa foi a minha história. Quis contar ela aqui pra mostrar os riscos de se tentar concretizar uma fantasia como essa. Espero que alguém que esteja pensando em tentar ter algum envolvimento com um parente próximo veja essa história e volte atrás. Antes que a sua relação com a sua família seja completamente mudada pra sempre.

No mais é isso. Obrigado a todos que me acompanharam até aqui. Sei que foi uma história bem longa. Bjjs e até mais.

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Comentários (5)

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  • Senhor pica: Eu tive relacionamento sexual com minha meia irmã mais nova por 7 anos eu tirei a virgindade dela toda anal,buceta e boka

    Responder↴ • uid:on95lyx20i
  • Dartagnan: "Ele tem cabelo loiro-claro e olhos azuis (lembra um pouco o Homem Marlboro). " mais google tradutor, alem de claramente americano

    Responder↴ • uid:3eexzpceoij
  • Dartagnan: ""Oh, foda-se... foda-se, tão bom, não pare, não pare, ", traduzido tb

    Responder↴ • uid:3eexzpceoij
  • Dartagnan: "Eu queria gerar um filho do meu papai.", isso aí foi traduzido de um conto em ingles

    Responder↴ • uid:3eexzpceoij
  • Victor: Uns dos poucos contos que me prenderam, gostei muito da narrativa e da visão que foi passada, se pudesse poderia contar mais.

    Responder↴ • uid:16nal0siytlr