Novinho manjador no vestiario - Parte 2: Papai também é safado
O pai do novinho nos flagrou no vestiário e descobri que a putaria era muito mais pesada do que eu pensava
Duas semanas se passaram desde aquela primeira foda inesquecível no vestiário, e o Lucas e eu já tínhamos nos tornado inseparáveis nessa putaria secreta. Ele, 14 aninhos, magrinho da natação, com aquela pele clara e lisa, cabelo sempre molhado e cheirando a cloro, agora chegava no clube com um brilho nos olhos que eu reconhecia de longe – era tesão puro, misturado com uma carência que me deixava louco. Eu, o malhado experiente, corpo definido de horas na academia, pau pesado e grosso que balançava como um convite, atrasava minha malhação só pra coincidir com o horário dele. A gente trocava olhares discretos no salão, mas no vestiário... aí virava zona livre.
Naquele dia, o vestiário masculino estava deserto como de costume – o clube já tava quase fechando, só o eco dos chuveiros distantes e o cheiro de suor misturado com desinfetante no ar. Entrei suado do treino, camiseta colada no peitoral largo, shorts marcando o volume. Lá estava ele, no canto de sempre, já só de sunga apertada, o pauzinho pequeno mas durinho fazendo uma barraca sutil no tecido molhado. Os pentelhinhos ralos mal apareciam, e a cabecinha vermelhinha já brilhava de pré-gozo só de me ver.
Ele sorriu tímido, mas safado, mordendo o lábio inferior. “Demorou hoje... tô louco pra sentir de novo.”
Eu ri baixo, tirei a camiseta devagar, flexionando os bíceps e o abdômen marcado pro espelho – mas na real, pra ele manjar. “Tá com fome de rola, hein, putinho? Vem cá que eu te dou.”
Nem precisei mandar duas vezes. Ele se ajoelhou no chão frio de azulejo, mãos trêmulas abaixando meu shorts e cueca de uma vez. Meu pau saltou pra fora, já meia-bomba, grosso e veioso, babando na cabeça. Ele lambeu a ponta primeiro, língua quente e molhada rodando devagar, depois abriu a boca e engoliu o máximo que conseguiu – uns dois terços, engasgando levemente mas não parando. Chupava com vontade, sugando forte, mãozinha na base punhetando o resto que não cabia. Eu gemia rouco, segurando o cabelo molhado dele, guiando o ritmo: pra dentro e pra fora, baba escorrendo pelo queixo magrinho dele.
“Boa boquinha... mama gostoso pro tio, vai... engole mais que eu sei que tu aguenta.”
Ele acelerou, olhos fechados de concentração, gemendo abafado no meu pau. Depois de uns minutos, levantei ele pelo braço, virei de costas contra o armário gelado e abaixei a sunga dele devagar. O rabinho branco e lisinho empinou na hora, o reguinho rosado piscando de tesão. Passei a língua ali primeiro, lambendo devagar da base das bolinhas até o cuzinho, sentindo o gosto salgado de suor e cloro. Ele tremeu todo, pernas abrindo mais.
“Porra... vai me comer hoje?”, ele pediu baixinho, voz tremendo.
“Vou te arrombar devagar, delícia.” Cuspi na mão, passei no pau e no cuzinho dele, posicionei a cabeça grossa na entrada apertada e empurrei devagar. Entrou só a cabeça e ele já gemeu alto, quadril se mexendo sozinho. Meti mais fundo, centímetro por centímetro, sentindo aquele cu virgem me apertar como uma luva quente e úmida. Comecei a bombar ritmado, pau inteiro entrando e saindo, bolas batendo na bundinha dele. Ele gemia descontrolado, arranhando o armário, pedindo “mais forte... me fode como putinha”.
Eu tava no paraíso, metendo com força agora, suor pingando nas costas dele, quando... a porta do vestiário rangeu e abriu de repente.
A gente congelou na hora. Meu pau ainda enfiado até as bolas no cu dele, ele de quatro no banco, pernas tremendo, rabinho vermelho e esticado ao redor da minha rola grossa.
Era o pai dele.
Um coroa de respeito: uns 45 anos, alto como eu, corpo de nadador profissional – ombros largos, peitoral peludo e definido, abdômen tanquinho apesar da idade, pernas grossas e musculosas. Cabelo curto grisalho, barba bem aparada, olhos penetrantes. Vestia só a sunga da natação, toalha no ombro, corpo ainda pingando água da piscina. Devia ter vindo buscar o filho que tava demorando demais.
Os olhos dele varreram a cena: o filho magrinho empinado, meu pau enterrado no cu dele, os dois suados, ofegantes, cheirando a sexo. A cara dele endureceu na hora – sobrancelhas franzidas, maxilar travado.
“Que caralho é isso aqui?!”, ele berrou, voz grave ecoando no vestiário vazio. Avançou rápido, punhos cerrados. “Tira essa porra do cu do meu filho agora, seu filho da puta!”
Lucas se assustou pra valer, tentou se soltar, o cu apertando meu pau de pânico. “Pai... por favor... não... eu posso explicar!”
Eu tirei o pau devagar, latejando no ar frio, ainda melado de cuspe e tesão. Meu coração batia forte – pensei que ia rolar briga feia. O pai chegou perto, olhou pro filho nu, rabinho piscando e vermelho de tanto levar, pauzinho pequeno duríssimo tremendo no ar, depois pro meu pau babado, grosso e veioso.
“Seu moleque desgraçado... eu te criei pra isso? Pra virar viadinho no vestiário com qualquer um?”, ele continuou, voz tremendo de raiva fingida. Mas aí... eu notei. A sunga dele tava esticando rápido, um volume enorme crescendo, marcando um pauzão que devia ser monstro.
Ele respirou fundo, os olhos mudando de fúria pra um brilho safado, pervertido. Deu um sorriso torto, daqueles que revelam tudo.
“Tá bom... chega de teatro. Eu não tô puto coisa nenhuma.”
Lucas piscou confuso, ainda ofegante. “Pai... o quê?”
O pai abaixou a sunga devagar, libertando o pauzão: mais grosso que o meu, uns 22cm fácil, cabeça inchada e roxa, veias saltadas como cordas, bolas pesadas e peludas balançando. Já babava pré-gozo na ponta. Ele punhetou uma vez, devagar, olhando pro filho com tesão puro.
“Você acha que eu não sabia que tu tava dando esse cuzinho aqui no clube, Lucas? Porra, eu te como há mais de um ano, seu putinho safado. Desde aquela noite que te peguei no banheiro de casa, batendo punheta pro meu pau que tu viu no chuveiro. Lembra? Eu entrei, fingi surpresa, mas no fundo já queria te arrombar ali mesmo.”
Lucas ficou vermelho como nunca, mas o pauzinho dele pulsou forte, traindo o tesão. “Pai... mas... a gente...”
“Sim, a gente. Todo dia em casa, quando tua mãe sai pro trabalho. Eu te chupo até tu tremer, te como de quatro na cama, te faço engolir meu leite grosso. E tu ama, né? Meu putinho incestuoso preferido.” O pai se aproximou, passou a mão no rabinho do Lucas, enfiou dois dedos de uma vez no cu ainda lubrificado pela minha foda. “Olha como tá arrombado... mas ainda aperta gostoso pros dedos do papai.”
Eu tava hipnotizado, pau latejando mais duro que nunca. A ideia de pai e filho se pegando em segredo me deixou louco – tesão pervertido puro.
O pai olhou pra mim, sorrindo safado. “E tu, malhado... sempre reparei em ti na academia, balançando esse pauzão nos shorts. Queria te dividir com meu menino há tempos. Agora que peguei vocês no flagra, vou entrar na brincadeira. Sou um coroa pervertido mesmo – amo comer cu de novinho, e o do meu filho é o melhor. Mas o teu parece delícia também.”
Sem mais papo, ele posicionou o pauzão na entrada do cu do Lucas e enfiou de uma vez só – fundo, sem misericórdia. Lucas gritou de prazer e dor misturados, olhos revirando, pauzinho balançando no ar. O pai metia forte, como um animal, bolas peludas batendo na bundinha branca, dando tapas ritmados no rabo.
“Isso, toma rola grossa do papai... mostra pro teu amigo como tu aguenta, putinho.”
Eu não aguentei ficar de fora. Fiquei na frente do Lucas, enfiei meu pau na boquinha dele. Ele chupava desesperado, baba escorrendo, gemendo abafado enquanto o pai arrombava atrás. O pai acelerava, grunhindo rouco: “Olha como ele mama bem... treinei direitinho. Agora troca, quero esse cu de malhado.”
Ele tirou o pau melado do cu do filho, me virou contra o armário e cuspiu no meu rabo. Enfiou dois dedos primeiro, rodando pra abrir, depois posicionou o pauzão e empurrou devagar – porra, era grosso demais, esticando meu cu como nunca, doendo gostoso enquanto enchia tudo. Metia fundo, segurando minha cintura com mãos fortes, enquanto Lucas se ajoelhava na frente e começava a chupar meu pau balançando, mãozinha punhetando as bolas.
Viramos um trio insano: o pai me fodendo com força, eu gemendo alto como uma vadia, Lucas mamando meu pau e lambendo as bolas do pai por baixo. O cheiro de sexo enchia o ar – suor, cuspe, pré-gozo. O pai sussurrava no meu ouvido: “Vocês dois são meus putinhos agora... vou comer esses cus todo dia, encher de leite quente. Meu filho e meu novo brinquedo.”
Eu gozei primeiro, jatos grossos e quentes enchendo a boca do Lucas. Ele engoliu o máximo, o resto escorrendo pelo queixo e pingando no peito magrinho.
O pai tirou de mim, botou a gente de joelhos lado a lado – eu e Lucas – e gozou nos dois: jatos potentes, grossos como creme, pintando nossas caras, bocas abertas, peitos. Ele grunhiu alto, pau pulsando enquanto esvaziava as bolas peludas.
Mas não acabou aí. O pai olhou pro pauzinho do Lucas, ainda duríssimo, cabecinha vermelhinha brilhando, pentelhinhos ralos suados. “Agora a gente vai cuidar do nosso putinho. Ele merece gozar sequinho pros dois papais.”
Ele me puxou pra perto, e a gente se ajoelhou na frente do Lucas, que ficou em pé, pernas tremendo. Primeiro, lambemos juntos: eu lambendo a base lisinha, chupando as bolinhas pequenas e macias, sentindo o cheiro de tesão juvenil; o pai lambendo a cabecinha, língua rodando devagar, sugando o pré-gozo salgadinho. Lucas gemia descontrolado, mãos nos nossos cabelos, quadril se mexendo sozinho.
“Porra... pai... tio... chupem mais... tá tão bom...”
A gente alternava: eu engolia o pauzinho inteiro – cabia fácil na boca, quente e pulsante – sugando forte, língua massageando a veia de baixo; o pai punhetava devagar com a mão grossa, cuspindo pra lubrificar, depois lambia o saco todo. Depois trocávamos: o pai engolia tudo, sugando como um aspirador, eu lambendo o reguinho por trás, enfiando a língua no cuzinho ainda melado de foda.
O corpinho magrinho do Lucas estremeceu todo, pauzinho pulsando forte na nossa boca alternada. Ele gozou sequinho, como prometido – só contrações quentes, ondas de prazer sem leite, o piru tremendo na minha língua enquanto eu sugava a cabecinha, sentindo cada pulso como um coraçãozinho acelerado. O pai lambia as bolinhas ao mesmo tempo, gemendo “isso, goza pro papai e pro teu novo tio... solta tudo sequinho, delícia”.
Lucas desabou nos nossos braços, ofegante, carinha vermelha de êxtase. A gente lambeu os resquícios, beijando a testa suada dele.
No final, o pai nos abraçou pros dois. “Da próxima, a gente faz em casa. Nada de esconder mais – papai quer ver e participar de tudo.”
Lucas olhou pra mim, depois pro pai, sorrindo exausto mas feliz. Eu só pensei: esse segredo pervertido virou o melhor vício da minha vida.
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Comentários (1)
José: Que delícia adorei
Responder↴ • uid:46kphpcet0b