#Estupro #Sado #Teen

A punição de Cléber com ballbusting e castração

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Forasteiro

Cleber, um peão que achou que podia fazer o que queria e se meteu com a filha do fazendeiro e acabou sofrendo as consequências

Numa cidade pequena do interior de minas gerais haviam poucos habitantes, a maioria pessoas humildes, com excessão dos fazendeiros, nessa pacata cidade haviam moças muito bonitas e recatadas, bem como muitos segredos, a cidade não tinha uma delegacia sequer, mas o índice de criminalidade era zero.
Um belo dia chega à cidade um homem chamado Cléber, era um homem alto, forte e com um olhar bem expressivo, Cléber veio à cidade trabalhar na fazenda Campo belo, onde morava a bela Clarice, uma jovem de 16 anos, corpo bonito, seios durinhos e pernas grossas, além de ter um par de olhos verdes que chamavam muita atenção. Como era de se esperar logo Cléber se encantou pela beleza da moça e logo começou a observá-la com frequência, Clarice saía quase sempre acompanhada de sua amiga Lia, uma morena que mais parecia índia, tinha cabelos pretos, lisos e bem longos e uma boca carnuda, Lia tinha um corpo bem Atlético, pois praticava esportes desde cedo, Lia fazia parte de um clã secreto que só agia em casos urgentes e específicos (violência contra mulher e estupros), esse clã tinha métodos bem pesados porém que surtiam muito efeitos. Numa manhã Clarice pegou seu cavalo e foi tomar um banho no rio o que era rotineiro nos dias mais quentes e isso ocorria somente em um horário específico, pois Clarice tomava banho completamente nua e o horário era justamente uma certificação que não seria surpreendida por nenhum banhista ou funcionário( o rio passava por dentro da propriedade do seu pai), Cléber ciente da rotina da moça decidiu ir atrás e matar sua curiosidade de ver o corpo da filha do seu patrão, chegando no local ele ficou observando escondido atrás de algumas árvores enquanto a jovem se despia, ela foi tirando peça por peça até restar o sutiã e a calcinha, então a moça tirou seu sutiã exibindo seus peitos durinhos e médios porém lindos, em seguida e por último abaixou a sua calcinha e deixou a mostra uma buceta raspadinha como se nunca tivesse nascido um pêlo sequer e bem inchada e carnuda, na mesma hora Cléber sentiu seu pinto crescer dentro das calças, mas continuou espiando a linda e bem dotada Clarice, ela nadava como se o rio fosse seu habitat natural, os olhos pareciam as águas do rio de tão verdes, o rapaz pensou várias besteiras e não se conteve, entrou no rio e surpreendeu a moça, ele entrou no rio de cueca, quando Clarice o viu arregalou os olhos e quase sem reação falou:
- o que você faz aqui?
- oras, vim nadar, tá muito quente, disse ele com um ar de normalidade.
- Mas eu estou pelada, você não viu? Atrevido, deveria ter ido embora, disse a moça com raiva e vergonha enquanto cobria suas partes íntimas.
- Se o problema é esse então não se preocupe. Disse ele com cara de safado
Ela ficou sem entender o que significava o que acabara de ouvir, então Cléber baixou sua cueca e deixando somente o pinto pra fora, ela ficou os olhos no membro do homem e disse: como ousa tirar a roupa e me mostrar o seu “negócio”?
Ele com um sorrisinho sarcástico respondeu: pronto agora estamos quites
Ela ficou abismada com a ousadia do funcionário, em seguida disse:
- guarde sua piroca dentro da sua cueca por favor.
Ele por pirraça baixou toda a cueca e falou:
Eu vi você toda nua então aprecie meu pau também.
Ela percebendo a má intenção daquele homem, fala olhando para seus genitais
- Se meu pai souber que você fez isso ele manda te capar. Então ela se aproxima dele e pega nos seus testículos com um sorrisinho de sarcasmo e completa: - será que continuaria safado sem os ovos?
Ele fica mais excitado ainda e segura a moça com força e passa a mão na sua bucetona, ela fica assustada e grita:
- tira a mão daí seu safado, minha piriquita não é pro seu bico seu nojento
Mas ele não se intimida e continua, puxa ela pra fora do rio e em seguida começa a violentá-la, enquanto ela se debatia e lutava ele ficava mais excitado e continuava, até que conseguiu colocar a cabeça do seu pau na entrada de sua buceta Lisinha e suculenta, nesse momento Cléber sentiu alguém o pegar pelo pescoço encaixando um mata leão e o puxando pra trás, foi quando então ele saiu de cima da jovem que estava em choque de tão assustada, quando ele se vira pro outro lado, estavam Lia, e quatro mulheres , todas com um belo corpo e vestidas com roupas estilo Amazonas e armadas com tasers e facas grandes, quem o segurava era um jagunço da fazenda que era aliado do clã, o jagunço era um negão mais alto que Cléber, ele tinha cerca de 1,95 e bem forte. Lia então era pernambucana mas morava em Minas com parentes, a morena acolheu sua amiga e a cobriu, ela revoltada falou:
Então você gosta de mexer com mulheres né seu cabra? Temos um belo castigo pra homens assim né meninas?
Todas responderam balançando a cabeça concordando é uma falou:
- Vamos ver se ele é homem como foi pra atacar Clarice.
Lia deu a ordem pro jagunço, Juarez mostra pra ele como é que que se briga
O jagunço soltou Cléber e chamou pra briga, Cléber tantava convencer que não queria confusão, o negão deu uma bela surra no violentador que ficou fraco, então Lia se aproximou do rapaz e sacou seu taser, mandou que o jagunço o segurasse de pé, ela o olhou se cima a baixo e fitou seus genitais, que naquela situação de medo, constrangimento e frio encolheram e falou dando risadas:
- Olha meninas, o Piu Piu dele tá quase sumindo, ela pegou no seu pinto com dois dedos e logo soltou.( Todas as meninas riram da situação do rapaz humilhado)
Lia pegou seu aparelho de choque e disse:
- vamos ver se agora ele acorda, em seguida deu um pequeno choque no pinto do homem que se curvou pra frente, nessa hora as meninas novamente riram e deram a sugestão:
- dá um choque nos ovos dele.
Ela prontamente sorriu com uma cara de menina travêssa e obedeceu, abaixou até o nível de seu saco e brincou:
- Eu adoro ovo frito hehehe e executou a ação
Nessa momento ele caiu se contorcendo, depois de alguns instantes ela pediu pra que Clarice viesse até ele, ela já estava vestida, estava com o vestido simples, porém sensual e não havia vestido a calcinha. Clarice já recuperada do susto e se sentindo segura pediu pra que o jagunço o segurasse de pé, assim ele o fez, Cléber implorava pra que ela não fizesse nada, pediu perdão desesperado, então ela o olhou dessa vez com um olhar de malvada e mirou os olhos em sua genitália e falou com um tom de superioridade:
Cadê aquwla piroca dura que você me mostrou ainda pouco? É isso aí, esse negócio insignificante no meio das suas penas?
Em seguida ela agarrou os testículos com piroca e tudo e apertou com muita força, o rosto do rapaz estava extremamente vermelho e o grito não saía de sua garganta, a moça soltou os “documentos” do rapaz e desdenhou:
- cadê sua força de homem pra fritar agora seu broxa do pau pequeno, eu achei que meu pai iria te capar, mas pelo visto eu mesma vou fazer isso.
Lia disse à sua amiga:
- minha linda, aqui não, vamos levar ele pra um local mais reservado, aqui pode chegar gente a qualquer momento.
- tudo bem Lia, faço questão de não ser incomodada nesse momento.
Clarice deu um tapa nos ovos de Cléber e em seguida Lia deu um choque no rapaz, que desmaiou.
- Juarez, vista o moço, vamos levá- lo pra aquele local.
Quando Cléber acordou estava num celeiro com Lia e Clarice, ao lado delas havia uma mesa cheia de instrumentos, tesoura de jardinagem, alicate, facas etc... Logo Cléber se viu desesperado e começou a chorar e implorar para elas o deixarem ir, mas a vingança ainda não havia acabado, Clarice se aproximou do moço que estava amarrado e de pé e o olhou com cara de prazer e sadismo ao mesmo tempo e falou:
- será que o Piu Piu dele já cresceu?(enquanto passava a mão na sua genitália por cima da calça)
Em seguida abaixou sua calça, revelando o seu bilau ainda tímido e encolhido,
- eu acho que o piruzinho dele não quer brincar, dizia ela enquanto ria.
- acho que ele precisa de um incentivo Clarice, desdenhava Lia.
Lia começou a se despir, tirou a vestimenta de amazona, por último tirou sua calcinha fio dental e revelou uma xaninha bem pequena porém lisinha, mas mesmo assim não houve reação em Cléber, que ainda estava em pânico.
- acho que esse pintinho dele não funciona mais Clarice, acho que vai ficar broxa mesmo, gargalhava Lia
- já que não funciona é melhor cortar de vez, dizia Clarice
Cléber implorou mais ainda pra que elas não fizessem isso com ele, jurou que nunca mais faria com ninguém. Clarice respondeu:
Claro que não vai, você não vai ter mais nem culhão pra fazer isso, literalmente hahaha, vou cortar um de cada vez, quem diria ser capado por uma menina de 16 anos hein seu tarado, mas sabe que eu fico até excitada vendo você sofrendo
Clarice levantou seu vestido e começou se masturbar na frente Cléber, que aos poucos foi ficando com o pau duro, Lia se aproximou e segurou o saco do homem e apertou até ficarem bem vermelhos e em seguida desferiu um soco com a outra mão, depois Clarice veio por traz e abriu as pernas do seu agressor e deu um belo chute no saco do pobre infeliz que deu um berro, mas o local era isolado e ninguém podia ouvi-lo.
- Vou garantir que você nunca mais faça à nenhuma mulher seu merda, diz Clarice enquanto se dirige até a mesa onde estão as ferramentas e pega uma tesoura grande(de jardinagem)
- Capa logo esse cabra mulher, quero fazer um colar com os ovos dele, disse Lia.
Clarice responde:
- é pra já.
Posiciona a tesoura entre seus testículos e pede para Lia tirar uma foto com a tesoura próxima do seu saco e ele sente um enorme desespero e implora pela piedade da garota que ignora e ri
- tire uma foto da piroquinha dele, diz a moça
Por fim ela executa a castração, e junta os seus bagos no chão e mostra pra ele com um grande sorriso e termina de humilhar:
- se não tem as bolinhas não pode mais brincar, mas eu tenho uma boa notícia pra você Clebinho...
- não vou cortar seu pirú, afinal ele não vai servir pra nada não é mesmo? Além de ser miudinho demais.
Cléber parecia não acreditar no que acabara de acontecer e fica em choque ao ver que sua masculinidade foi tirada.
Lia tripudia do rapaz, é cabra, agora você tá liberado, faremos os curativos e você pode voltar a trabalhar na fazenda normalmente, uma das nossas garotas é enfermeira, ela vai fazer os curativos e injetar um pouco de hormônios em você, mas não é de homem não hehehe.
Lia: Ah! Só pra lembrar, se falar alguma coisa pra alguém será pior, além de ser preso, nós voltamos e cortamos esse negocinho miúdo que você chama de rola. Fim da linha tarado.

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