Troca-troca na juventude: lembranças deliciosas e não mais que isso
Encontrei com CARLOS, amigo de muito troca-troca na juventude, e confirmamos que tudo o que passamos ficou e não sairá do passado.
CARLOS era novato na rua e o conheci quando a gente jogava bola na rua (literalmente no meio da rua, parando quando passavam carros); por coincidência ele foi estudar na mesma escola em que eu estudava e ainda mais ficamos na mesma sala. A amizade se consolidou desse jeito. Quando era para fazer trabalho em equipe, com pesquisa, cartolina e etc (não tinha computador para isso nessa época, lembrem) a gente ia lá para casa ou para a casa de um aluno que tivesse enciclopédia e que, querendo ou não, adultos para evitar que perdêssemos tempo brincando e nada fazendo.
Quando era para estudar em grupo ou em dupla para uma matéria, o que era muito raro, a gente ia para a casa de CARLOS, sempre sem ninguém (os pais trabalhavam o dia todo fora). Claro, disso facilmente decorreu de que eu e CARLOS começarmos a ver revistas de mulheres nuas, de putaria e para começar a safadeza (e descobertas também) entre nós dois não demorou. No começo, era bater punheta lado a lado, depois um bater no outro, sarrar na bunda do outro, chupar o pau do outro e, por fim, o troca-troca propriamente dito. Eu já tinha feito troca-troca com um amigo que se mudou até para um local perto, porém o suficiente para afastar e acabar nossos contatos.
Lembro que a primeira que decidimos pela penetração (até então era só ficar se esfregando no rego, na portinha do cu) tiramos a sorte de quem comeria primeiro jogando dois dados de um jogo que ele tinha. Quem acertasse a quantidade total de pontos duas vezes ganhava. CARLOS ganhou após a gente jogar os dados muitas vezes ah ah ah. Muito depois eu soube que CARLOS já tinha feito troca-troca antes, mas ele também manteve esse segredo de mim naquele início nosso.
Eu e ele ficamos nervosos, mesmo não sendo nossa primeira vez; era a primeira vez de um com outro e envolvia a troca de confiança um no outro, a promessa de sigilo e mesmo que à época trepar não era frequente como jogar bola ou ir para a escola. A gente já estava nu, de pau duro e fiquei de quatro na cama dele. CARLOS veio de joelhos, cuspiu no pau e já guiou a rola no meu rabo. Tocou na entrada mas ele estava sem posição, não combinou com a gente. Eu deitei com a bunda para cima e ele montou, só que ficou ruim também. Muito disso era nervosismo. A posição que ajustamos e deu certo foi eu me deitar na cama com as pernas no chão, expondo a bunda na altura certa, relaxando, podendo até abrir a bunda para ajudar e CARLOS inicialmente de pé, depois deitando em cima. Deu certo mas não foi tudo tranquilo.
Primeiro, porque o pau de CARLOS era grosso e a cabecinha não era pequena (um formato que ajuda na entrada), depois porque meu rabo para relaxar também não era fácil, até porque era a nossa primeira trepada e, por fim, ninguém era experiente. Ele cuspiu no pau, botou na portinha e enfiou a cabecinha. Senti a dor, gemi, pedi para ele ir devagar. Ele não estava indo depressa, apenas que a cabeça entrar já era a grossura do resto que vinha. Ele deu uma cuspida a mais e foi no vai-e-vem. Ardia, doía ainda e eu suava e gemia, só não pedi para ele parar, sabia que o gostoso vinha depois. Só que ele não conseguiu enfiar o pau todo, ficou uma parte sem meu rabo deixar passar do que já tinha entrado, ele ficou me comendo com o que tinha dentro (faltavam entrar, sei lá, 20 ou 30% ainda). Essa parte que entrava e saía estava bom para mim, que já começava a curtir a rolada, e para CARLOS também. Ledo engano meu, quando ele notou que meu cu já agasalhava a rola grossa dele (meu cu ainda ardia, mesmo eu já gostando), ele meteu o resto de uma vez. Senti o cu doer lá dentro, rasgando a portinha e tocando lá dentro! “Ai, cara, tá doendo, tira”, reclamei tentando me esquivar, o que foi impossível pela posição que eu estava. “Fique quieto que já já passa a dor”, disse ele metendo a virilha na minha bunda, prova de que estava entrando tudo. Meu pau voltou a ficar duro e me entreguei. O combinado era quem comesse primeiro não podia gozar, só depois de dar a bunda, só que esse acordo eu não cobrei e CARLOS fez questão de ignorar, resultando que ele me comeu com força e gozou na minha bunda sem me avisar. “Puta que pariu, que gozada”, falou ele arfando e puxando a rola do meu cu, que ardia.
Não cobrei logo porque ainda estava em delírio, a rola dele me invadiu deliciosamente no final das contas. “Quando eu me recuperar vai ser a sua vez”, falou CARLOS como um homem de palavra (e com uma rola grossa e gostosa). Eu fui limpar o rabo e ele lavou o pau. Botamos as roupas novamente e ficamos conversando sobre isso. Confessei que tinha gostado mesmo estando com o cu ardido e meio doído. Ele disse que meu cu era muito quente e que aguentou o pau dele numa boa. Passado um tempo, trocamos a posição e fomos para minha vez de comer o cu dele. O problema foi que ele tinha gozado e não estava assim tão convicto de dar a bunda, daí que foi uma dificuldade eu meter a rola no cu dele, consegui e gozei dentro, o que para mim não foi a melhor comida de rabo que eu tinha feito. Fui embora e no outro dia, aliás, a partir de então ficamos trepando com regularidade possível.
Não demorou muito para as nossas bundas se acostumarem com a rola do parceiro, a ardência era mínima, a dorzinha da entrada nem sempre tinha e comer e dar a bunda com CARLOS ficou muito legal, tanto que às vezes a gente vinha da escola, entrava na casa dele, ele me comia (o que era mais normal) ou eu comia ele numa rapidinha mesmo – geralmente a gente baixava a calça da farda da escola e trepava em pé, encostado em um móvel – e eu ia para a casa. Não raro a gente fazia isso e mais tarde eu passava por lá e a gente trepava de novo. Se fosse para ir fazer algo (tipo andar de bicicleta, ir encontrar a turma para jogar bola), era em pé de novo, senão era uma trepada mais demorada, com preliminares e quase sempre na posição da primeira vez. Com a facilidade de um comer o outro, ficar de quatro também virou uma boa posição. Ainda vou escrever detalhando os odores de meninos suados após a escola dando a bunda ah ah ah.
Quando tinha tempo, a gente se chupava, só que nunca nos beijamos! Nunca. Algumas vezes eu chegava em casa vindo de andar de bicicleta ou jogar bola com a cueca manchada com um resto da porra de CARLOS, que desceu só depois.
Uma vez fui passar um final de semana com a família de CARLOS numa casa de praia e, claro, à noite encontramos um matinho escuro em que ele me comeu. Lembro de ter gozado quase que na mesma hora dele porque estava me masturbando enquanto era enrabado. Em outra oportunidade, um colega nosso da rua foi conosco e dormimos os três no mesmo quarto; sabendo que nosso colega era uma pedra quando dormia (era impressionante ah ah ah), CARLOS me comeu de ladinho enquanto eu vigiava o dorminhoco, ou seja, eu sendo enrabado e prestando atenção no colega dormindo, uma das melhores trepadas que demos por conta do perigo (CARLOS me comeu duas vezes esta noite e só após a segunda foi que ele me chupou até eu meter leite na boca dele).
Crescemos, ambos nos mudamos e já adultos, cada qual com sua vida, um dia fomos almoçar após nos encontrarmos num shopping. Conversamos sobre o passado, ambos resolvidos, CARLOS me dizendo que não tinha tido mais experiências “com o mesmo sexo” depois daquela época, não se arrependia mas não curtia, eu disse o mesmo, apenas, para não mentir 100%, disse que já tinha saído com mulheres trans e que o passado servia apenas para lembranças.
- Tu és doido, falou CARLOS rindo quando ouviu eu dizer sobre mulheres trans
- É diferente, respondi
- Só tem bandido
- Tem muita bronca, mas não é assim, não. Conheci algumas que são gente fina. Só que também foi só por curiosidade e não quero mais (menti na parte final)
- É, cada um no seu quadrado
Interessante é que quando me lembro dessas nossas aventuras, fico de pau duro; conversando com CARLOS depois, zero tesão nele ou zero vontade de querer matar as saudades, realmente quanto a ele foi apenas uma grande e deliciosa experiência juvenil e mais nada disso.
Ou será que o futuro nos reserva algo ainda?
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