#Incesto

Minha filha

1.5k palavras | 4 | 3.82 | 👁️
Brutus

tinha 61 anos, cabelo grisalho curto, mãos grandes e marcadas de quem já consertou muitos carros na vida. Chamava-se Roberto. Ela, Clara, 28 anos, olh

A Casa do Silêncio
Ela chegou na sexta-feira à noite, com uma mochila pequena e um vestido leve de algodão que terminava bem acima do joelho.
“Boa noite, papai”, disse, sem sorrir, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Ele tinha 61 anos, cabelo grisalho curto, mãos grandes e marcadas de quem já consertou muitos carros na vida. Chamava-se Roberto. Ela, Clara, 28 anos, olhos verdes que pareciam sempre pedir perdão por algo que ainda não tinha feito.
A casa era antiga, numa rua sem saída, longe do centro. Portas que rangiam, cheiro de madeira e café. Nenhum vizinho perto o bastante para ouvir.
Roberto fechou a porta.
“Você demorou, filha.”
“Desculpa, papai. O ônibus atrasou… e eu fiquei pensando no senhor o caminho todo.”
Ela largou a mochila no chão da sala, tirou os sapatos como uma criança obediente e caminhou descalça até ele. Encostou a testa no peito dele. Roberto sentiu o perfume doce, infantil, misturado com o calor do corpo dela.
“Você cresceu tanto”, ele murmurou, voz rouca.
“Mas continuo sendo sua menininha, né?” Ela ergueu o rosto. “A mamãe nunca mais voltou. Só sobrou o senhor pra cuidar de mim.”
Era o combinado. Nenhum dos dois era parente de verdade, mas ali, naquela casa, naquele fim de semana, eram pai e filha. Só pai e filha.
Ele levou a mão até o rabo de cavalo alto dela, puxou de leve.
“Meninas que chegam tarde levam bronca.”
Clara estremeceu. “Eu sei… eu mereço castigo.”
Roberto a guiou pelo corredor até o quarto que tinha preparado. Uma cama de casal antiga, lençóis brancos, um ursinho de pelúdo encostado no travesseiro. Na parede, uma foto emoldurada que ele mesmo tinha impresso: Clara com 10 anos de idade (uma foto antiga que ela achou na internet e mandou pra ele). Era o detalhe que fazia tudo parecer real demais.
Ela se ajoelhou no tapete.
“Posso dormir com o senhor hoje, papai? Tô com medo do escuro.”
Roberto engoliu em seco. “Pode. Mas só se for boazinha.”
Clara sorriu de canto. “Eu sempre sou boazinha… até não aguentar mais.”
Horas depois, luzes apagadas, só o abajur fraco.
Ela estava de camisola curta, sentada no colo dele na beira da cama. Rebolava devagar, sentindo ele duro contra ela.
“Papai… eu fiz xixi na cama de propósito outro dia, só pra o senhor ter que me dar banho.”
Roberto segurou o rosto dela com as duas mãos. “Você é uma menina muito má, Clara.”
“Então me pune”, ela sussurrou. “Me pune como se eu fosse mesmo sua filha.”
Ele a deitou de bruços, levantou a camisola. A calcinha era branca com lacinho rosa. Ele desceu a calcinha até os joelhos. A primeira palmada fez ela gemer alto. A segunda fez ela choramingar “desculpa, papai”. Na décima, ela já estava molhada demais, escorrendo na coxa.
Roberto se inclinou, beijou a marca vermelha que deixou.
“Papai não devia fazer isso com você…”
“Mas o senhor quer”, ela virou o rosto, olhos brilhando. “Eu sei que o senhor quer desde que eu fiz 18. Eu vi o senhor me olhando diferente.”
Ele perdeu o resto de controle. Virou ela de costas, abriu as pernas dela com urgência.
“Olha o que você faz comigo, sua putinha.”
“Sou sua filha, papai… sou sua.”
Quando ele entrou, foi devagar, quase com culpa. Clara cravou as unhas nas costas dele.
“Me fode como se fosse errado. Me fode como se ninguém nunca pudesse saber.”
Eles gozaram quase juntos, ele fundo, dizendo coisas que nunca diria na luz do dia:
“Vou te encher, minha filha… vou te engravidar pra você nunca mais ir embora.”
Clara tremia inteira, chorando de prazer. “Faz, papai… me dá um bebê seu.”
Depois, silêncio.
Ele a puxou pro peito, abraçando forte como se ela pudesse sumir. Acariciou o cabelo suado dela.
“Você é a coisa mais importante da minha vida, meu amor.”
Ela beijou o peito dele. “Eu nunca vou ter outro papai. Só o senhor.”
Na manhã seguinte, tomaram café na cozinha. Ela de camiseta dele, sem nada por baixo, sentada no balcão.
“Papai, faz panqueca?”
Ele sorriu, beijou a testa dela.
E assim passaram o fim de semana inteiro.
Papai e filha.
Proibidos.
Perfeitos.
Sozinhos no mundo.
Quando ela foi embora no domingo à noite, deixou o ursinho de pelúcia na cama.
E um bilhete embaixo:
“Volto na próxima sexta, papai.
Sua menininha tá com saudade já.”
Roberto guardou o bilhete no bolso da camisa, bem perto do coração.
E começou a contar os dias.Clara nem esperou ele abrir a porta toda.
Empurrou com o ombro, entrou tropeçando de tesão, malinha rosa caindo no chão.
“TITIO!”
O grito saiu infantil, desesperado, quase choroso.
Ela estava com o uniforme completo dessa vez: saia xadrez do colégio católico (curta demais), camisa branca aberta até o meio dos peitos, gravatinha vermelha frouxa, meia 3/7 branca suja de propósito no joelho.
Roberto nem conseguiu falar.
Só fechou a porta e já estava com a mão na garganta dela, empurrando contra a parede.
“Que porra é essa de chegar gritando titio desse jeito, sua vadia?”
Clara sorriu com os olhos marejados.
“É que eu não aguento mais, titio… eu vim direto da escola. Não troquei de roupa. Tô com a calcinha que eu usei o dia todo pensando no senhor.”
Ele rasgou a camisa dela com um puxão só. Botões voaram.
Os peitinhos pequenos saltaram livres, mamilos duríssimos.
Roberto mordeu um deles com força, até ela gritar.
Depois desceu chupando, deixando marcas roxas no caminho.
“Você veio de ônibus assim, sua puta? Mostrando esses peitinhos pro mundo inteiro?”
Clara balançou a cabeça, ofegante.
“Só pro titio… só pro titio ver.”
Ele a jogou de joelhos no chão da entrada.
Abriu a calça, pau latejando, já babando.
“Então abre essa boquinha de sobrinha safada e engole o titio até o talo.”
Clara obedeceu na hora. Engoliu tudo, engasgando, lágrimas escorrendo, mas empurrando a cabeça pra frente sozinha.
Roberto fodia a garganta dela como se fosse boceta, segurando o cabelo com as duas mãos.
“Olha pra mim. Olha pro titio enquanto engole tudo.”
Ela olhou. Olhos verdes arregalados, rímel borrando, boca esticada.
Ele gozou direto na garganta, sem avisar.
Clara engoliu tudo, tossindo, um pouco, mas lambendo os lábios depois.
Roberto a levantou pelo cabelo, virou de costas, levantou a saia.
Calcinha branca escolar, enterrada no meio da bunda, completamente ensopada.
Ele rasgou com os dentes também.
Enfiou três dedos de uma vez na boceta e dois no cu ao mesmo tempo.
Clara gritou tão alto que ele tapou a boca dela com a outra mão.
“Quieta, porra. Quer que a vizinha saiba que o titio tá arrombando a sobrinha na porta de casa?”
Ela gozou ali mesmo, de pé, pernas tremendo, esguichando no chão.
Roberto não esperou esfriar.
Encostou o pau ainda duro (recém-gozado e já pronto de novo) na entrada do cu dela.
“Respira fundo, sobrinha. Hoje o titio vai te rasgar esse cuzinho até você não conseguir sentar na escola segunda-feira.”
Entrou seco, só com cuspe.
Clara gritou no braço dele, mordendo pra não fazer barulho demais.
Ele metia com ódio, com tesão, com tudo que guardou anos.
“Você é minha, caralho. Minha sobrinha, minha puta, minha vadia particular.”
Cada estocada fazia ela soluçar “titio” mais alto.
Quando ele gozou de novo, foi fundo, pulsando, enchendo o cu dela até escorrer pelas coxas.
Ficaram ali, colados na parede, ofegantes.
Clara, voz rouca, quase sumindo:
“Titio… posso dormir aqui hoje? Não quero ir pra casa…”
Roberto beijou a nuca suada dela, ainda dentro.
“Você não vai embora nunca mais, sobrinha.
A partir de hoje você mora no pau do titio.”
E levou ela no colo pro quarto,
ainda gozo escorrendo,
ainda tremendo,
ainda chamando baixinho, sem parar:
“Titio… titio… titio…”

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.82 de 33 votos)

Brutus #Incesto

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • NovaoForte: Delicia mesmo se tivesse uma eu ia gozar tanto com ela t bnc1566

    Responder↴ • uid:5rhsw15xii
  • Marcelo: 11,,,,,9 se estiver lendo contos com tesão

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l
  • Marcelo: 54 48 será que tem novonha lendo contos

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l
  • Marcelo: 50 50 delícia de conto ter uma filha assim

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l