Fui arrombado pelo dono do bar

Meu cuzinho sofreu, só na passagem da cabeçona, depois, deu até um alívio, ficou só o incômodo do cabeção no fundo do meu reto.

Já à noite, após uma pausa para o lanche, aproveitei um breve momento sozinho com meu pai, e conversei com ele sobre o que ele tinha tentado fazer pela manhã. Tentei convencê-lo, de que aquilo era impossível, devido aos diâmetros.
Ele ficou quieto, não quis comentar, fez apenas um sinal de positivo.
Por causa da prova, não fui ao jogo domingo, fiquei estudando. Precisava de nota...e não era pouca.
Na segunda feira, voltei da escola todo feliz, tinha conseguido a nota, o professor corrigiu na hora....e aquela segunda, não poderia terminar de uma maneira melhor, Ricardo apareceu em casa. Disse que naqueles meses do ano, final de novembro e dezembro, ficava tudo muito corrido na oficina, ia ficar complicado para ele aparecer em casa.
Bom...o importante é que ele foi, e tanto tempo sem, ele fez o que quis comigo, deixou meu cuzinho arrombado, e todo esfolado.
Saciado, e com o corpo todo moído, após gozar três vezes naquela rola deliciosa, fiquei estatelado na cama, vendo-o partir...
Depois de ser "acalmado" pelo Ricardo, tive uma semana tranquila, meu pai só me procurou na sexta, depois que minha mãe foi dormir.
No sábado, fui com ele na sede do time. E lá, ele me falou:
_Olha...está semana, o Gilmar me chamou para um churrasco lá na casa dele...pelo que ele falou, vai ser no segundo sábado de dezembro...e ele quer que você vá...
Deixei um sorriso escapar, e falei:
_Bem na semana do meu aniversário...
_Puxa...é mesmo...acho que vai ter umas "velinhas" para você assoprar lá kkkk....
_Prefiro os "espetos de carne" kkkk...
Começamos a rir.
"Nossa...estou ficando igual ao meu pai". Pensei.
Meu pai foi no balcão pegar mais uma cerveja, e continuamos falando bobagens. Mas uma coisa passou a me incomodar, os olhares do Seu João, na minha direção. Eu disfarçava, mas nossos olhares estavam sempre se cruzando.
As conversas com meu pai e os olhares do Seu João, me deixaram com um certo foguinho.
Bem, tinha um pessoal jogando snooker, e meu pai resolveu "perder" um pouco de dinheiro lá.
_Já que você está bebendo, quando terminar essa, pega outra lá. Disse meu pai ao sair.
Eu fiquei sozinho na mesa, e agora, Seu João me olhava de forma mais acintosa. Com certeza o Dito já devia ter falado com ele.
Passado um tempo, meu pai veio encher o copo, e acabou a cerveja.
_Pega outra lá filho...
_Tá pai...
Ele voltou para o jogo, e eu, fiz cara de bobinho, e fui ao balcão. Seu João acompanhou meus movimentos, desde a hora em que me levantei da cadeira, fiquei até com medo de tropeçar.
_Seu João...dá mais uma cerveja...
Ele ficou me medindo de cima a baixo, e falou:
_Soube de uns negócios...e queria te perguntar uma coisinha....
Eu já imaginava a pergunta, mas me fiz de inocente.
_O quê o senhor quer saber?
_Vem cá...atrás do balcão...
Passei um pouquinho o balcão, e olhando para ele, voltei a perguntar.
_O quê é?
Seu João que estava de frente para o balcão, se vira, ficando de frente para mim, e durante a ação, ele pergunta:
_Aguenta?
Arregalei os olhos ao vê-lo com a rola para fora da calça, dei uma olhada geral no bar, e ninguém nos observava.
_Nossa Seu João...é bem cabeçuda...
_É...já vi mulher correndo dela...mas alguns garotos já experimentaram kkk...e gostaram, só que eram maiores que você...mas e aí? Miudinho desse jeito...acha que aguenta?
Ele deu uma olhadinha no bar, abriu o botão da calça, e expôs a rola toda.
Nossa...era pouca coisa menor que a do Ricardo, mas a cabeça era grossa...mais grossa que o resto do corpo. Meus olhos brilharam.
_E aí? Insistiu ele.
Estiquei a mão, peguei sua rolona pesada, e falei:
_Não sei...só tentando....
_Vem de manhã aqui...só abro lá pelas 10h...
Ai nossa...o pauzão já estava durasso na minha mão.
_Não dá Seu João...nesse horário estou na escola. Falei.
_Ainda não está de férias?
_Não...ainda tem aula nessa primeira semana de dezembro....
_Nossa...tô num tesão da porra...aproveita que não tem muita gente, e dá um beijinho nela...
Dei uma geral no bar, me abaixei, e rapidinho dei um beijinho e uma lambida na cabeça.
_Ahhhhh.
Ele soltou um gemido, e falou:
_Vira de costas um pouquinho...
Virei, e ele apalpou minha bundinha.
_Hummm....nossaaa. Comemorou.
Empolgado, ele enfiou a mão dentro do meu calção, e cutucou meu anelzinho.
_Ahhhh...que delícia...quero abrir todo esse buraquinho. Disse, gemendo.
Aquele dedo áspero me deixou arrepiado, mas me afastei, um cliente mais distante se levantou, e pelo jeito, vinha ao balcão...e veio mesmo.
Discretamente, Seu João guardou a rola, e me deu a cerveja. Voltei para a mesa em seguida.
Gostei do jeito do seu João, ele se mostrava discreto, e sempre que tinha uma chance, ele se aproveitava e ficava exibindo sua rola dura sob a calça. Fez isso, quando fui e voltei do banheiro, e também quando fui pegar outra cerveja.
Eu retribuía com sorrisinhos, e deixei claro que estava facinho, era questão de tempo para aquele "negócio" entrar em mim.
Por incrível que pareça, meu pai ganhou no jogo, e o "bobo", saiu pagando cerveja para todo mundo.
Quando ele trouxe uma para a mesa em que eu estava, falei:
_Ai...pai...nem sei se ainda vou tomar...estou indo toda hora no banheiro...
_Só mais essa...aí a gente vai embora...
_Tá pai. Falei, já me levantando e indo ao banheiro.
_Ei...percebi que ficou chateado porque seu pai tá pagando cerveja. Disse Seu João, interrompendo minha passada.
_Ah Seu João...ele é muito bobo...quando ganha, gasta o dinheiro pagando cerveja...
_Seu pai não joga pelo dinheiro, até porque nem é muito assim, ele gosta de jogar... e ele fala que é um jeito de fazer uns caras pagarem pelo menos uma cerveja aqui...por isso torço por ele... Kkkk.
Fui ao banheiro, voltei à mesa e fiquei conversando com o meu pai.
Nesse dia, o bar não estava cheio, e até aquele horário, não tinha aparecido ninguém do time.
_Vamos embora? Vamos almoçar? Perguntou meu pai, virando o copo de cerveja.
_Vamos...já estou ficando tonto...e com vontade de ir ao banheiro de novo...
_Eita...está com a bexiga solta. Vai lá, enquanto isso eu pago a conta...
Quando saí do banheiro, não vi o meu pai no bar.
_Oxi...cadê meu pai Seu João?
_Tá com o pessoal lá fora...tá te esperando...
_Ah...tá....tchau Seu João...
_Ei...uma pegadinha de despedida. Disse ele.
Dei um sorriso, e peguei na sua rola, que já estava novamente para fora. O pessoal mais ao fundo, nem percebeu.
_Vem mais para cá um pouquinho. Disse.
Parei na entradinha do balcão, e ele colocou a mão por dentro do meu calção, e seu dedo foi direto no meu cuzinho, só que dessa vez ele forçou, e seu dedo áspero, entrou um pouquinho.
_Ahhhhh. Soltei um gemidinho.
_Uhhhh.....que delícia. Disse ele.
Num movimento rápido, Seu João abaixou a parte de trás do meu calção, se agachou um pouco, já que ele não era alto, não tinha 1,70m, e passou a cabeça da rola pelo meu rêgo, chegou a abrí-lo.
_Aahhhhhhiii...Seu João...
_Ahhhhh...dá um jeito de passar aqui está semana. Disse ele, já subindo o meu calção, e se recompondo.
_Tá bom...tá bom...não vou prometer o dia, mas vou dar um jeito...tchau...
"Já tinha passado de ano, e aquela última semana nem teria aula direito, se eu faltasse um dia, meus pais nem iriam ficar sabendo". Pensei, já me articulando.
Bem, encontrei meu pai do lado de fora do bar, e fomos embora.
Depois do almoço, fiquei no meu quarto, lendo gibi, mas não estava conseguindo me concentrar direito, a rola do Seu João não saía da minha cabeça. Meu pinto estava durinho, e eu ficava alisando por baixo do calção.
Já estava quase me levantando para ir ao banheiro bater uma punheta, quando ouvi a porta do banheiro se fechando.
Quase que imediatamente, meu pai entra no meu quarto.
_Sua mãe foi tomar banho...e ela vai lavar o cabelo....tô num tesão danado, não quero esperar até de noite. Disse ele, já arrancando a bermuda.
Quando minha mãe entrava no banheiro para lavar os cabelos, o banho não durava menos de 45 minutos...ela já chegou a ficar mais de uma hora...
No fogo que eu estava, precisei de alguns segundos para ficar peladinho.
Meu pai pulou em cima de mim, me virou de bruços, e ficou roçando seu pinto no meu reguinho.
Serpenteando na cama, fui me abrindo, e a cabeça do seu pinto foi entrando, até tocar meu cuzinho, aí, fiquei doidinho, rebolei na cabeça do pau.
Meu pai, então, passa saliva na cabeça da rola, e mete com força
_Ahhhhhh....pai...vai...mete...mete com força vai..
_Ahhh...o putinho tá com fogo é??? Tá???
_Unhum....vai mete...mete....
_Ah é?....então toma...toma...toma...toma....
Meu pai passou a dar uma sequência forte de estocadas, e eu não aguentei, gozei gostoso, gemendo bastante. Mas ele não parou, continuou socando com força.
Nunca tinha visto meu pai com tanta sede, ele meteu por mais de dez minutos sem parar, até gozar, me enchendo com sua porra.
Ele me vira de ladinho, e ofegante, fica agarradinho, com o pau enfiado. O pau dele ainda estava duro.
_Cansou? Perguntei dando umas reboladinhas no pau dele.
_Orra....foi uma sequência forte.
Lentamente ele foi se recuperando, me dando umas fungadas no pescoço, e logo passou a foder novamente.
_Ahhh...fica de quatro...vai ser mais suave. Pediu.
Prontamente obedeci, e passei a levar rola novamente. Só que agora, fiquei me masturbando.
Num dado momento, meu pai passou a meter cravando, como um bate estacas, e na hora pensei no Seu João fazendo aquilo.
"Nossa...sua rola ia me arrombar todo". Pensei.
Senti um negócio estranho, um tesão doido, e gozei forte, jogando meu corpo para trás, querendo mais e mais. E meu pai não perdoou, socou com gosto, até explodir no gozo.
Caímos estatelados na cama. O pau dele segue pulsando dentro de mim, mas vai murchando, e lentamente vai saindo.
_Ahhhh....até que foi gostosinho né? Perguntou.
_Unhum...
Meu pai voltou para a sala, eu me limpei com uma toalha de rosto, arrumei o lençol, e mais calmo, voltei a ler meu gibi.
Segunda, fui para escola, principalmente por causa da aula de educação física. No final das aulas, os meninos estavam combinando de não irem mais. Como não teria mais chamada, topei.
Na volta para casa, passei no bar e falei com o Seu João.
_Posso vir aqui amanhã...9h? Perguntei baixinho, porque tinha um cara no balcão.
_Pode...eu falei qualquer dia da semana...
_Mas vou ficar com vergonha de ficar chamando aqui na frente...
_Ah...tá...vou ficar esperando então...já deixo o portão aberto, e você entra direto...
9h em ponto, entrava na casa dele, e ele me levou para um quarto vazio. Seus olhos brilharam, e suas mãos começaram a tirar minhas roupas.
Quando me viu completamente sem nada, o homem endoidou, suas mãos passam a me apalpar, apertam meus peitinhos, minha cintura, e minha bunda.
Sou jogado na cama de solteiro, e ele vem sugar meus mamilos. Sou bruscamente virado de costas, e sua boca morde minha bandinha. Suas mãos me abrem, e sua língua penetra meu reguinho, até tocar meu cuzinho. Eu me arrepio todo, e solto um gemido mais forte. O bigode dele pinicando meu reguinho, era um tesão à parte.
_Vem cá...dá uma chupadinha. Disse, se levantando, depois de lambuzar meu cuzinho.
Eu estava sentado na cama, e Seu João estava em pé, fora dela. Ele tirava a camisa, enquanto eu abaixava sua calça, e libertava sua rolona cabeçuda.
Abri bem a boca, e não consegui abocanhar a contento, era muito grande. Com receio de raspar o dente, fiquei lambendo a cabeça e o corpo da rola, subia e descia minha boca nela. Às vezes, enfiava minha cara no meio de suas bolas, e sugava tudo.
Desesperado para foder, Seu João pede para que fique de quatro, e eu prontamente me posicionei, fiquei na beirada da cama, e coloquei a cabeça no colchão, para ficar bem empinadinho.
Quando Seu João encaixou a cabeçona no meu buraquinho, meu cú, que piscava sem parar, travou. Ele forçou e não conseguiu. Passou mais saliva, forçou...e nada.
_Acho que não vai dar...meu cuzinho já está ardendo. Falei meio assustado.
_Vai dar sim...vou dar um jeito...espera um pouquinho. Disse ele.
Determinado, Seu João saiu do quarto, e logo retornou, com um lubrificante.
_Agora vai. Disse ele, lambuzando meu anelzinho.
Seu João aproveitou os dedos lambuzado, e enfiou um deles no meu cuzinho. Brincou socando, e logo em seguida, enfiou um segundo, e seguiu, socando forte, acelerando o processo de alargamento.
Seu João volta a se posicionar atrás de mim, dá umas pinceladas, e se encaixa novamente. Segurando firme pela cintura, ele volta a forçar.
_Ai....ai...num vai dar...
_Vai...vai sim...relaxa....
Eu, naturalmente tentando escapar, e ele segurando e forçando.
Aos poucos, fui sentindo meu anelzinho cedendo...e ele também sentiu, e aumentou a pressão.
_Ai.....aiiiiiaarrrggghhhhh.... uhhhhh.
A cabeça entrou, minhas pernas fraquejaram, e caí na cama. O corpo do Seu João cai sobre o meu, e a cabeçona invade meu reto, me abrindo todo por dentro, entrou até o talo.
Meu cuzinho sofreu, só na passagem da cabeçona, depois, deu até um alívio, ficou só o incômodo do cabeção no fundo do meu reto.
Seu João não perdeu tempo, se aproveitou da posição e da situação, e passou a meter.
No início, o vai e vem da cabeçona estava me dando uma agonia e tanto, mas aos poucos, fui relaxando, e passei a curtir.
Tomei mais algumas macetadas, entrei em transe, travei o pau dele com meu cuzinho, e gemendo bastante, comecei a gozar.
Com o pau travado no meu cuzinho, Seu João deita sobre mim, e fica beijando e mordendo meu pescoço, curtindo meu corpo estremecendo.
_Ahhhhh....nossaaaa....ahhhhhh. Eu gemia gostoso.
Meu cuzinho solta o pau...estava totalmente relaxado, estava momentaneamente saciado.
Seu João, então, me puxa na cama, e me coloca novamente de quatro, sem tirar o pau de dentro. Em seguida, volta a meter forte.
Volto a apoiar a cabeça no colchão, ficando bem empinadinho, e sigo suportando o massacre.
De repente, Seu João tirou a rola toda.
_Aiiiiiii. Gritei ao sentir o cabeção saindo.
Ele pincelou, e enfiou com tudo.
_Aiiiii. Voltei a soltar um gritinho.
Ele passou a fazer isso com frequência, dava umas quatro ou cinco estocadas, tirava a rola e enfiava novamente, disse que estava laceando o buraquinho.
_Tá....tá bom...mas passa mais lubrificante...tá ardendo tudinho. Implorei.
Com o cuzinho mais lubrificado, volto a sentir o entra e sai do cabeção. Meu pinto volta a ficar duro.
Seu João parou de ficar tirando e colocando a cabeça, e passou a meter, ele estava mais ofegante.
_Vai gozar Seu João?
_Ahhh...já...já...ahhhh....
_Segura um pouco...também quero gozar. Disse, já iniciando a punheta.
Minha punheta segue no ritmo das bolas batendo na minha bunda.
_Vai Seu João vai...ahhh...que gostoso...vai...vai.. goza....goza...já vou gozar...vai...ahhhh...
Travo o pau, e fico rebolando, pedindo para ele gozar.
Acabei gozando primeiro, rebolando desenfreado no pau dele.
Depois de gozar, ainda recebi mais algumas estocadas, até que ele crava a rola, e começa a gozar.
_Ahhhhh...ahhhhh....ahhhhhh....caralho....ahhh....
Como um cavalo, ele vai liberando seus jatos.
_Ahhhh....é bom demais...é bom demais. Disse ele, voltando a socar.
Agora, ele segue socando e gozando, até que instantes depois, pára. Nossos corpos caem abraçados na cama. Sou acariciado, beijado, cortejado e elogiado.
O pau para de pulsar dentro de mim, e lentamente vai saindo...dessa vez, a cabeçona não incomodou ao sair e a porra vaza...vaza muito...
Seu João me vira de frente para ele, e me dá um beijinho.
_Adorei...espero que um dia a gente possa fazer de novo...
O pau do Ricardo me machucava muito, por ser todo grosso, mas a cabeçona da rola do Seu João, me deixou quase igual, meu cú ficou ardendo muito, ficou latejando.
Ele me ajudou a sair da cama, e com um pouco de dificuldade, fui me limpar no banheiro.
Voltei para casa, com passinhos curtos e mancando um pouco...mas no fundo no fundo, tinha gostado...