#Sado #Teen #Virgem

Virei puta do irmão da minha melhor amiga...

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Ratolomeu

Eu sempre fui obcecada por ele. Minha amiga arranjou e ele finalmente me comeu. Agora eu sou dele...

Meu nome é Luana Ferreira, tenho 16 anos feitos em setembro desse ano, moro no Sion, BH, num apartamento apertado com meus pais que ainda me tratam como se eu tivesse 12. Sou baixinha, 1,58 m, pele morena clara de mineira, cabelo preto liso até a cintura e, de uns oito meses pra cá, meus peitos saltaram do nada pra 36C e a bunda finalmente resolveu empinar – coisa que eu agradeci ajoelhada porque foi exatamente quando ele começou a me enxergar.

Desde os 13 anos que sou apaixonada pelo Gabriel, irmão mais velho da minha melhor amiga, Mariana “Mana” Oliveira. Ele tem 20 anos, estuda engenharia, dirige um Civic preto rebaixado e é o maior playboy que esse bairro já viu: quase toda semana tem uma garota diferente no stories: loira, morena, ruiva, ele pega geral. Antes, quando eu ia na casa da Mana, ele nem me cumprimentava direito, somente “oi, pirralha” ou um “sai da frente, guria”. Ele me tratava como se eu fosse uma criança chata que só servia pra encher o saco dele junto com a irmã. Eu engolia seco e ficava quietinha no canto, morrendo de vontade de sentar no colo dele enquanto ele jogava videogame sem camisa.

De lá pra cá eu guardei cada migalha que o Gabriel jogava sem querer. Quando eu tinha 14 anos e ia na casa da Mana, ele chegava da academia suado, camiseta colada no peito largo, aquele cheiro de desodorante misturado com cigarro caro me deixando tonta; eu ficava parada na porta da cozinha só pra sentir o vento que ele fazia ao passar por mim. Uma vez ele tomou banho e saiu pro quarto só de toalha, pingando água no corredor, e eu quase desmaiei vendo a gota escorrer pelo V do abdômen dele antes de sumir dentro da toalha.

E eu rejeitei todo mundo que tentou algo comigo por causa dele. Teve o Pedro, da minha sala, 16 anos, bonito pra caralho, capitão do time de futsal, que me chamou pra sair três vezes. Eu inventei desculpa toda vez, porque quando fechava os olhos era o Gabriel que eu via me beijando. Teve o Lucas, 17, que me pegou no canto do intervalo e enfiou a mão por baixo da minha saia; eu tirei a mão dele na hora e falei que não queria nada. Só queria o Gabriel. Só ele. Mesmo sabendo que ele era o maior filho da puta com mulher em BH, mesmo a Mana me avisando que “ele só quer meter e largar”, eu não conseguia. Eu queria ser a próxima que ele metia e largava, queria tanto que doía.

Então aconteceu dos meus peitos crescerem e de repente o olhar dele mudou. Passei a perceber ele me secando quando eu chegava de shortinho jeans na casa deles, ou quando passava de uniforme plissado depois da aula. Ele disfarçava, mas eu via: o olhar descia pros meus peitos marcando a blusa branca, parava na coxa de fora, voltava pro meu rosto com aquele sorrisinho de canto de boca. E eu, que já me masturbava pensando nele desde sempre, passei a fazer de propósito – sentava de pernas abertas no sofá, abaixava pra pegar algo no chão só pra ele ver o decote e cheguei ao extremo de usar o uniforme até nos sábados porque sabia que fazia ele olhar mais.

Numa sexta-feira ensolarada, eu fui na casa da Mana no fim da tarde pra devolver um livro. Quando cheguei, notei o Civic do Gabriel na garagem, então resolvi perguntar por ele e a Mana revirou os olhos.

- Tá no quarto com a Bárbara, aquela loira siliconada que vive postando foto de biquíni fio-dental. Coitada, acha que vai ser namoradinha dele.

Eu já conhecia a Bárbara: ela tinha me olhado de cima a baixo umas duas vezes quando me viu na casa deles, feito “quem é essa pirralha?”, e uma vez até deu risada quando eu derrubei suco na mesa. Agora eu ouvia os gemidos dela pelo corredor, “ai Gabe, ai mais forte”, e a Mana só ria:

- Mais uma que ele vai comer e chutar a bunda depois.

Eu fiquei quieta, olhando pro chão, e a Mana percebeu na hora.

- Luana… tu ainda tá gamada no meu irmão, né?

Corei até a raiz do cabelo, mas assenti com a cabeça. Ela chegou mais perto, baixou a voz:

- Tem certeza disso? Quer mesmo dar pra ele? Mesmo sabendo que ele é um filho da puta?

Eu engoli em seco e falei tão baixo que mal saiu:

- Quero.

Mana deu aquele sorriso de quem acabou de ganhar na loteria.

- Então tá resolvido. Eu vou arrumar isso pra você.

- Como? – perguntei assustada.

Ela só piscou em mim.

- Confia em mim, sua safada.

No dia seguinte, no sábado, acordei com o celular vibrando. Áudio da Mana: “Falei com o Gabe ontem à noite, depois que ele despachou a Bárbara. Contei que tu tá doida pra dar pra ele, que não é mais criança, que quer sentar no pau dele. Ele deu aquele sorriso de canto e falou ‘Beleza, diz pra ela que amanhã levo vocês pro cinema. Óbvio que é papo furado, Luana. Eu só vou junto pros teus pais não estranharem. O alvo é tu. Vamos te pegar às duas em ponto. Prepara essa bucetinha, ela vai deixar de ser virgem”.

Eu ouvi o áudio três vezes, a perereca já latejando só de imaginar. A Mana tinha me entregado pro irmão dela de mão beijada. E eu nunca quis tanto agradecer uma traição.

Chegou a hora e eu estava um nervo só. Usei a saia plissada mais curta que tinha, blusinha branca quase transparente de tanto que eu suei de ansiedade, e um sutiã de renda que marcava os bicos de propósito. Gabriel encostou pontualmente às duas da tarde, o carro brilhando, som batendo um funk pesadíssimo. Mana estava na frente, eu fui no banco de trás. Pelo retrovisor eu sentia o olhar do Gabriel me comendo inteira: desceu dos meus olhos pros peitos, parou na coxa de fora, subiu de novo. Ele nem disfarçou.

Arrancou em direção ao BH Shopping, e por um segundo eu achei mesmo que ia ser só cinema. Quase me dececionei, até que ele freou de repente na lanchonete do Sion, virou pra irmã e falou seco:

- Desce, Mana. Pega um açaí, fica de boa aí.

Ele estendeu algumas notas pra ela. Mana pegou sem discutir, abriu a porta e já saindo jogou:

- Se comporta, Gabe… ou não. – Ela piscou pra mim com aquele sorriso de cúmplice.

- Luanda, passa pra frente – Gabe mandou, voz grave que não aceita não. Eu obedeci na hora, pernas bambas, sentei no banco do carona ainda quente do corpo da Mana.

Ele engatou a marcha, bateu o som mais alto e falou sem olhar pra mim de imediato:

- Finalmente a sós, hein? – Aí sim virou o rosto, olhos escuros brilhando de malícia. – Tava pensando em te levar pra casa, mas os velhos tão lá hoje. Não ia rolar eu deflorar a filhinha santinha dos amigos da família no quarto do lado da sala, né?

Eu corei até a raiz do cabelo, ele riu baixo.

- Relaxa, eu sei que teus pais acham que tu é a virgem Maria de shortinho plissado.

A mão direita dele largou o câmbio e veio direto pra minha coxa nua, apertou com força, subiu arrastando a saia até quase mostrar a calcinha.

- Mas olha essa roupinha… tá adulta… nem vai precisar mostrar RG no motel, Luana.

Meu coração disparou tão forte que eu achei que ele ia ouvir. Motel. A palavra bateu na minha cabeça e desceu direto pra buceta, que encharcou a calcinha de renda num segundo. Ele percebeu, apertou mais a coxa, unhas cravando de leve, e arrancou pro sentido do motel com a mão firme marcando território como se eu já fosse dele há anos.

Chegamos em menos de dez minutos, mas pra mim pareceu uma eternidade com a mão dele apertando minha coxa o caminho todo. Ele entrou direto pela garagem automática, baixou o vidro, escolheu a suíte no painel sem nem olhar preço e já foi pagando com o cartão no maquininha.

- Quarto 69 – a voz robotizada anunciou.

Ele riu baixo.

- Perfeito.

Estacionou na vaga coberta, desligou o som e virou pra mim. Sem falar nada, segurou meu queixo com força, puxou meu rosto e meteu a língua até o fundo da minha boca, um beijo molhado, agressivo, daqueles que já avisam o que vem depois. Eu gemi sem querer dentro da boca dele. Ele afastou, olhou fundo nos meus olhos e mandou eu descer.

Saí do carro com as pernas tremendo. Ele contornou, segurou minha cintura por trás e me empurrou pro corredor iluminado de vermelho. A porta do quarto 69 se abriu sozinha. Era enorme: cama king redonda, espelho no teto inteiro, poltrona do sexo vermelha no canto, luzes neon roxas, hidromassagem acesa fazendo barulho. Cheiro de perfume barato e sexo no ar.

Gabriel entrou atrás de mim, bateu a porta com o pé e girou a chave duas vezes. Aí veio pra cima como bicho.

- Preparada ou não, cá vou eu!

Ele deu um passo, segurou a gola da minha blusa com as duas mãos e rasgou de uma vez; os botões voaram pelo quarto, ricocheteando na parede. O sutiã de renda preta ficou à mostra, meus peitos quase saltando pra fora. Ele nem esperou eu tirar: puxou as taças pra baixo com força, os peitos pularam livres e ele já meteu a boca no bico esquerdo, chupando tão forte que doeu gostoso. Com a outra mão apertava o direito, torcendo o mamilo até eu gemer alto.

- Caralho, que tetas perfeitas, Luana – grunhiu contra minha pele, mordendo de leve e deixando marca roxa. Depois desceu a boca pro outro peito, chupando como se quisesse sugar minha alma. Eu só conseguia segurar na nuca dele, as pernas já moles.

De repente ele me virou de costas, me curvou na beirada da cama e deu um tapa tão forte na minha bunda que ecoou no quarto.

- Ai! – eu soltei sem querer.

Ele riu, safado:

- Gostou, né? Vai tomar muito hoje! - Outro tapa, mais forte, do outro lado. A saia plissada subiu sozinha, mostrando a calcinha preta de renda já ensopada. Ele enfiou a mão por baixo, dois dedos direto na minha buceta por cima do tecido. - Porra, tá encharcada, sua putinha… molhou a calcinha inteira pra mim.

Sem aviso enfiou os dedos com calcinha e tudo, esfregando meu grelo com força enquanto mordia meu ombro. Eu empinei mais, gemendo alto, pedindo sem palavras. Ele puxou o elástico da calcinha pro lado e meteu os dois dedos até o fundo, me fazendo gritar.

- Virgem mesmo, né? Tá apertada pra caralho… mas hoje abre toda pro meu pau.

Eu só tremia, escorrendo nos dedos dele, completamente entregue. Gabriel me empurrou de vez pra cama, me virou de bruços, fez eu tirar a saia e depois puxou meus quadris pra cima até eu ficar de quatro, cara no travesseiro, bunda empinada pro alto. Pelo espelho do teto eu via tudo: eu toda exposta, calcinha preta puxada pro lado, buceta inchada e brilhando de tão molhada; ele atrás de mim, já sem camisa, calça jeans aberta, o pau duro saltando pra fora, grosso, veiado, cabeça vermelha pingando líquido. Ele cuspiu na mão, passou no pau inteiro e falou rouco:

- Olha bem no espelho, Luana. Vai ver o segundo exato que eu te rasgar inteira.

Segurou a base do pau, encostou na minha entrada e empurrou de uma vez só. Sem aviso, sem pena. A cabeça abriu caminho, o resto entrou rasgando. Senti o hímen estourar como se fosse um elástico arrebentando, uma dor quente que subiu pela barriga e se misturou com um prazer doido. Gritei alto, um grito rouco que nem parecia meu, agarrando o lençol.

- Porra, que bucetinha apertada… - ele grunhiu, segurando firme nos meus quadris e dando o segundo socão até o talo. Eu senti ele bater no fundo, me enchendo completamente. As lágrimas vieram nos olhos, mas eu empinei mais ainda, querendo tudo. Ele começou a meter forte, ritmo bruto, sem dar tempo de eu me acostumar: entrava até o saco bater na minha bunda e saía quase todo, só pra meter de novo.

Puxou meu cabelo com força, obrigando minha cabeça pra cima.

- Olha no espelho, olha! Olha quem tá te comendo agora, sua putinha.

Eu olhei: meus peitos balançando a cada estocada, boca aberta gemendo, ele atrás com cara de quem finalmente pegou o que queria há meses.

- Fala meu nome, fala! - ele mandou, dando um tapa forte na bunda.

- Gabriel… Gabriel… - eu obedeci, voz quebrada.

- Mais alto, caralho!

- Gabriel! Me fode, Gabriel!

Ele riu satisfeito, acelerou, socava tão fundo que eu sentia o pau bater no colo do útero.

- Isso, agora tu é minha. Essa bucetinha é minha. E um dia esse cuzinho virgem aqui também vai ser.

Ele bateu com o dedo no meu cu pra marcar a promessa. Eu só gemia, gozando sem parar, completamente destruída e feliz por finalmente ser dele.

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