#Bissexual #Grupal #Teen

A casa da minha avó XIV - Descobertos pela tia Ivone

2.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Escritor

Continuação da série de contos de mesmo nome

Olá, meu nome é Felipe.

Darei prosseguimento aos relatos anteriores de quando eu morava na casa da minha avó.

No último, contei como eu e Klésia fizemos uma troca de casal com um amigo do futebol e sua namorada.

Saímos de lá, satisfeitos e sem ciúmes um do outro. O que tomei como um bom sinal.

Depois daquilo, continuamos a frequentar a academia com eles, tendo algumas chances de voltar a fazer outras trocas. Mas no geral, a relação continuou a mesma. Assim como nossa vida juntos, que continuou igual a como era.

A última semana das férias chegou, e eu e Klésia passamos ela inteira grudados um no outro.

Estávamos na casa da minha avó, sentados na área de convivência, ela com a cabeça apoiada no meu ombro enquanto conversamos baixinho. Vez ou outra um parente aparecia para nos fazer companhia e conversar, e depois ia embora.

Klésia gostava de falar com minha avó e se dava bem com minhas tias e tios, além de tolerar meu primo, tal como eu fazia.

Falávamos sobre os planos para aquela semana quando minha tia Ivone apareceu, cumprimentando-nos. Era sempre estranho falar com ela depois de vê-la ser comida de todos os jeitos pelo meu sogro. Mas sempre procurava disfarçar meu mau jeito.

Também tinha de fingir não saber para onde ela realmente ia quando dava umas saidinhas para foder com ele.

Depois daquele dia, ela continuou tendo relações com ele, encontrando-se ao menos uma vez por semana, e até onde eu percebia, meu tio não suspeitava de nada.

Mantive minha boca calada também, é claro. Em primeiro lugar por ser meu sogro e eu estar envolvido nisso também. Em segundo, por causa de Sandra, que desejava que a mãe encontrasse algum movimento na vida monótona.

Era chato esconder isso do meu tio, mas a verdade seria pior para ele. Ou foi o que decidi pensar para não me sentir culpado.

Era final de tarde e acabou de minha tia Ivone sair para um turno extra no hospital. Que até onde eu sabia, era extra mesmo, pois seu Joaquim não estava na cidade. E após ela, meus tios, que iam assistir a um jogo no estádio, levando meus primos, com exceção de Sandra, que não gostava de futebol.

Minha avó entrou para dentro de sua casa pois estava sonolenta.

Eu e Klésia ficamos alí, passando o resto do tempo juntos. Ela perguntou se minha avó acordava facilmente, respindi que não, devido ao remédio que ela tinha tomado, iria dormir até a hora do jantar. Perguntou ainda se estava bem deixar a idosa assim, e eu respondi que ela tinha esse costume, e que passava boa parte da madrugada de um lado para o outro.

Klésia sugeriu subirmos, e eu peguei a dica.

Fomos lá, mas quando me preparava para entrar no apê que morava, Klésia me puchou para o outro, pertencente a minha Ivone. Chamou por Sandra e pouco tempo depois a porta se abriu, revelando minha prima descabelada, usando um pijama.

Perguntou o que queríamos e eu respondi que a nossa avó estava dormindo e que todo o resto havia saído.

Sandra olhou para nós e disse que éramos doidos, então nos deixou entrar.

Klésia já foi tirando a roupa, enquanto íamos para o quarto. Segui atrás de Sandra, agarrando seu quadril. Ela se virou, dizendo que eu devia me envergonhar de me aproveitar daquela situação.

Respondi que ia deixar a vergonha para depois e a beijei.

A levantei pela bunda, carregando-a até o quarto, e jogando na cama. Klésia já esperava lá, completamente peladinha. Ficou beijando a amiga, enquanto eu me despia.

Entrei no meio do beijo, sentindo aquelas duas línguas junto à minha.

Tiramos o pijama de Sandra, que só usava uma calcinha por baixo dele, embora não por muito tempo.

Klesia e eu a beijamos em cima e embaixo. Um tomando seus lábios, enquanto o outro ficava entre suas pernas.

Chupei sua buceta e então a pincelei com meu pau.

Klésia montou em cima do rosto da amiga e se inclinou sobre seu corpo. Começou a me chupar, sendo chupada também por Sandra.

A deixei me lubrificando por um tempo até decidir que estava bom enfiar na buceta da minha prima, e comecei a meter nela.

Já havia perdido as contas de quantas vezes havia comido Sandra, mas eu nunca me cansava de senti-la estrangulando me pau. E por isso sempre queria fode-la de novo, mais e mais, atolando cada centímetro da minha pica dentro daquela xoxota

E assim o fiz.

Klésia rebolava no rosto da amiga. Eu olhei para ela e a puxei para um beijo, metendo forte em Sandra.

O prazer era tanto que nem percebi a porta da casa abrir, e nem os passos da minha tia Ivone ao se aproximar e nos flagrar trepando.

Ela soltou um berro horrorizado, perguntando o que estávamos fazendo.

Klésia saiu de cima de Sandra, cobrindo o corpo com as mãos. Eu tirei meu pau de dentro da minha prima, broxando na hora. E Sandra se levantou, olhando assustada para a mãe.

Tia Ivone começou a brigar, dizendo que ia contar para os pais de Klésia, para os meus e depois para o pai de Sandra, que também não ficou quieta, dizendo que se ela contasse, iria falar para ele sobre o caso dela.

Minha tia ficou imóvel, sem fala nenhuma por algum momento, até falar que Sandra estava blefando porque não podia provar.

Sandra ficou em pé e falou que tinha as provas no celular, indo até ele e mostrando as fotos dos nudes que minha tia mandava para seu Joaquim, dizendo que também as havia salvado em outros lugares.

Tia Ivone ficou atônita e Sandra continuou, dizendo que se ela falasse qualquer coisa, todo mundo ia se ferrar nessa história. Então era para ela ficar quieta enquanto fodiamos ali.

Minha tia sentou no chão, e Sandra pediu para ela sair do quarto. Coisa que obedeceu, lentamente.

Eu olhei para Klésia, que tremia ao meu lado, enrolada nos lençóis.

Sandra virou-se para nós, dizendo que agora podíamos continuar. Perguntei se ela estava louca, e ela respondeu que agora não tínhamos mais o que fazer, porquê não sabia se minha tia iria aceitar aquilo ou não, então era melhor aproveitarmos uma última vez.

Ela se aproximou de mim e começou a chupar o meu pau murcho, que demorou para responder, devido ao susto.

Klésia permaneceu no mesmo canto, também assustada. Então a porta se abriu de novo e minha tia apareceu no mesmo momento que Sandra conseguiu me fazer endurecer de novo.

Ela tirou meu pau da boca e olhou para minha tia.

As duas se encararam por alguns segundos, mas percebi o olhar de surpresa da minha tia para mim. Ou melhor, para o meu pau.

Ela disse que aceitava não contar, se também não contássemos.

Sandra concordou, olhou para mim e para Klésia e falou, “Agora está tudo bem, entenderam?”, e voltou a chupar meu cacete.

Minha tia, bem desconcertada, falou para sermos breves e não fazermos mais aquilo ali, então saiu do quarto.

Eu respirei aliviado, assim como Klésia.

Sandra olhou para nós, perguntando se ainda iríamos querer ou não. Eu retruquei, observando que ela parecia ter perdido o juízo, ainda querendo fazer aquilo depois do que tinha acontecido.

Sandra me respondeu falando que já não precisávamos mais nos preocupar em sermos descobertos por minha tia, então porquê ficar parados.

Relutante, concordei, incentivando também Klesia a tentar voltar ao clima.

A beijei e depois comecei a chupar sua buceta. Sandra ocupou-se de seus peitos. Logo estávamos de volta a foda.

Dei minha rola para elas chuparem, sentindo suas línguas deslizarem por toda a extensão do meu cacete, engolindo e lambendo e melando-se de pré-gozo.

Então botei Klésia para chupar Sandra, e depois meti em seu cuzinho, arrombando sua bunda mulata.

Ouvi os gemidos de Klésia, abafados pela buceta de Sandra, que também fazia pequenos sons de prazer, mordendo os lábios e apertando os próprios peitos.

Ouvir tais gemidos já era gostoso por si só, mas ter a noção de que minha tia também escutava do outro lado da porta deixava tudo estranhamente mais prazeroso.

Meti, dando tapas em sua bunda, até não dar mais, e gozei dentro daquele cu aberto. Tirei meu pau, contemplando o buraco que havia deixado.

Sandra olhou para mim e comentou que deveríamos nos lavar.

Perguntei se ela poderia pegar o papel higiênico no banheiro, mas Sandra puxou a mim e a Klésia da cama, levando-nos até o banheiro. Passamos os três, pelados por minha tia, que olhou para nós, em especial para mim.

Percebi que Sandra fazia aquilo de propósito, como se para descontar a frustração com a mãe.

Entramos no chuveiro e minha prima já foi apontado o chuveirinho pro meu pau, o limpado. E quando o terminou, Sandra o abocanhou, iniciando uma mamada bem molhada. Klésia ligou o chuveiro e começou a tomar banho. O banheiro era consideravelmente menor que o da casa dos meus sogros, então ficamos os três bem próximos um do outro.

Entrei de baixo do chuveiro, dando um tapa na bunda de Klésia e sentindo os peitos de Sandra se espremendo nas minhas costas.

Ficamos os três nos beijando, enquanto esfregamos os sexos um no outro.

Virei Sandra de costas para a parede, a segurei pela cintura, e enfiei em sua buceta. A puta gemeu mais alto do que já a tinha ouvido gemer antes. Pedindo para eu arregaça-la. Falando sobre como era gostoso sentir meu pau em sua buceta quente.

Sabia que ela só falava aquilo para a mãe ouvir, mas mesmo assim acelerei o ritmo, devido ao tesão, metendo e ouvindo o som da minha cintura batendo na bunda molhada dela.

Klésia ficou na frente da amiga, beijando-a e massageando seus peitos.

Senti que ia gozar e chupei o pescoço da minha prima, enchendo sua buceta de porra. Ela ficou com a boca grudada na de Klésia enquanto eu dava mais algumas estocadas, esvaziando o saco.

Ficamos mais um tempo no chuveiro, tomando banho e nos roçando. Quando terminamos, Sandra pediu três toalhas para sua mãe, que apareceu pouco tempo depois, bem envergonhada, olhando para nós naquela situação. Só então percebi que a porta do banheiro havia ficado o tempo todo aberta.

Notei ela, de novo olhando para o meu pau, que já estava um tanto mole, e então foi embora.

Nos enxugamos e saímos do banheiro, em direção ao quarto, onde nossas roupas estavam. Klésia e eu vestimo-nos, e saímos do apê, deixando apenas Sandra e tia Ivone lá.

Deixei Klésia em casa, comentando como aquilo tinha sido aterrorizante. Opinião compartilhada por ela também.

Quando voltei, vi uma mensagem da minha prima, dizendo que a partir daquele momento, se o meu tio e meu primo não estivessem, podíamos foder na casa dela quando quisermos.

Perguntei o que tinha rolado entre ela e a minha tia, e Sandra respondeu que uma ia esconder o segredo da outra.

Suspirei aliviado, mas não dormi àquela noite, pensando em como tudo tinha quase desmoronado.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos