Irmão gêmeo

Antes de tudo já peço desculpa porque vai ficar grande.
Meu nome é José e tenho 48 anos. Tenho uma filha que atualmente tem 20 e vou usar o nome Carla pra me referir a ela. Minha ex mulher (Andréia) tem a mesma idade que eu e o que vou contar pode até parecer errado na visão de muitos, mas não deu para evitar.
Para explicar melhor, tenho um irmão gêmeo chamado João e sempre fomos muito próximos. João casou com a irmã da minha esposa, mas nunca tiveram filhos. Diferente de Andréia e eu que depois de dois anos juntos já tivemos uma bebê linda que sempre foi meu xodó.

Como sempre fomos próximos e também sempre fomos vizinhos, tínhamos acesso a casa um do outro. Acontece que conforme o tempo foi passando, a minha filha foi ficando mais mocinha e quando chegou aos 15 anos ocorreu o fato que as consequências duram até hoje.

Como João tinha acesso a minha casa livremente e vice-versa, certa vez ao chegar do trabalho mais cedo por me sentir mal, eu percebi que tinha algo de errado. Carlinha sempre deixava a luz do corredor acesa quando estava em casa e já era de tarde e era para ela estar em casa. Resolvo ir na casa do meu irmão. Algo que eu não expliquei sobre meu irmão, é que somos gêmeos idênticos e sempre fizemos questão de manter igual desde novinho.
Ao chegar na casa do meu irmão, noto que tá tudo quieto e fico sem entender se a Carlinha tá lá, pois ela nunca sai sem avisar e naquele horário era para ela estar em casa.
Resolvo verificar se ao menos o meu irmão estava em casa, pois naquele horário ainda era para ele e a mulher está trabalhando. Ambos são professores e dão aula e só chegam bem de noite. Mas quando me aproximo do quarto dele, consigo ouvir ele conversando com alguem e percebo a voz da minha filha.
- Sabia que meu sonho sempre foi ver essa sua bucetinha? - falou pra minha filha. - Agora eu posso ver, chupar, lamber e até bater se eu quiser. Né?
- Sim, tio João - respondeu. O senhor pode fazer o que quiser.
Só de ouvir aquilo me subiu raiva. Nunca pensei que meu irmão teria coragem de fazer isso com minha filha. Estava com muita raiva mesmo, mas não consegui sair do lugar. Tentei espiar pela porta para vê se conseguia ver algo. Depois que a Carlinha passou dos doze anos eu nunca mais tinha visto ela pelada e evitava as chances dela me ver.
Consegui ver ela sentada na cama com as pernas abertas e meu irmão com a cabeça bem nas partes dela. Tava se deliciando. Levantava a cabeça e beijava ela e depois voltava a boca para a xereca da Carlinha.
Não consegui sair dali, meu pau começou a ficar duro. Então ele tirou o pau pra fora e deu pra ela chupar, ela chupou e chupou muito bem. Depois ele disse que iria colocar nela igual da última vez, mas dessa vez iria tratar ela igual uma putinha porque sempre tinha tratado como princesa e dessa vez queria algo diferente.

Nesse momento saio de lá bem devagar e quando chego na porta onde entrei grito
- João, a Carlinha tá aí?
Ele responde.
- Está sim. Pode entrar. Ela tá no banheiro e eu estou no meu quarto.
- Carla, termina aí e vem aqui em casa.
Quando ela chegou, parece que nada tinha ocorrido. Perguntei porque ela tinha ido lá, ela disse que viu que o tio chegou mais cedo e quis ir conversar com ele. Se eu não tivesse visto o que eu vi, aquilo estaria tudo bem.
Minha mulher chegou, fomos preparar para tomar banho, jantar e dormir.
A Carlinha tinha aula cedo. E eu iria aproveitar para chegar mais cedo novamente. Só para a Carla não sair pra dar de novo, mas aquela imagem não saía da minha cabeça. Minha menininha chupando um pau. Minha menininha. Fiquei com raiva porque é percebi que a raiva era porque não foi comigo.
Resolvi fazer algo. No outro dia, levei minha esposa ao trabalho e fui para minha loja dizer aos funcionários que tiraria aquele dia livre por causa do enjoo do dia anterior.
Algo que não disse no início que apesar de meu irmão e eu sermos iguais na aparência, nosso estilo para roupa é um pouco diferente. Entrei no primeiro brecho que vi e comprei roupa igual a do João e fui pra casa esperar a Carlinha.
Quando ela chegou, não notou que eu estava em casa e eu fui até a parte da casa que conectava minha casa a casa do meu irmão e após verificar que meu irmão não tinha chegado gritei
- Carla - como meu irmão chamava ela. - Chegou? Faz um favor.
Ela desceu e eu fui para o quarto do meu irmão já sem camisa.
- tio João. Hoje o senhor não cumpriu o combinado. Já pensou se meu pai estivesse em casa e viesse comigo?
- Fica tranquila.
Ela veio toda sorridente e já me lascou o beijo. Pegou na minha piroca e eu fiquei em êxtase, como eu iria saber que tudo que eu precisava estava dentro da minha casa.
Eu não quis perder tempo, tirei a roupa dela e já fui chupando os peitinhos da Carlinha.
Depois disso, fiz igual o meu irmão, posicionei minha cabeça entre as pernas dela e comecei a lamber o xibiuzinho.
Mas percebi que aquela forma não era a minha favorita. Então puxo a Carlinha com força e bato na cara dela e digo
- quem é a minha putinha hein?
Ela se espanta, mas lança um sorriso safado. Seguro o queixo dela com a mão. E peço para ela abrir a boca. Dou uma cuspida e depois mais um tapa. Mas um tapa forte mesmo. Puxo ela pelo cabelo e já trago até minha rola. Coloco tudo na boca dela. Parece que eu havia saído de mim. Depois disso ela diz.
- hoje o senhor tá me surpreendendo, tio João.
Fico mais animado e já puxo novamente e a coloco de 4. Miro bem na bucetinha lisinha que sempre esteve em casa, mas nunca foi minha. Meti forte mesmo. Nada de carinho porque puta não merece carinho. Antes de gozar, queria que ela gozasse primeiro e me sujasse todo, pois ela gozou e eu gozei dentro dela depois.
- tio João. Dessa vez o senhor quis gozar dentro.
- Dentro ou fora se for pra engravidar, acontece do mesmo jeito.
Nesse momento meu irmão abre a porta e nos pega pelados.
- O que tá acontecendo aqui? Meu irmão perguntou.
- Pai, eu posso explicar. - diz minha filha.
- Não precisa, Carlinha. Ele já entendeu.
No momento que falei o nome dela, ela entendeu o que aconteceu porque só eu a chamava assim.
Nisso ela correu pra dentro de casa e eu só falei pro meu irmão que não esperava essa traição dele de comer a minha filha e nem me contar. Se ela também queria, eu iria entender.
Cheguei em casa e a Carlinha não queria nem abrir a porta do quarto. Aquele dia decidi que iria faltar a semana inteira na sola. Já sabiam como lidar com as demandas sem mim. Ao menos por uns dias.
A Minha ex mulher ficou preocupada com a Carlinha está doente e eu disse que ficaria cuidando dela no outro dia.
No outro dia, vi a hora que a Carla foi ao banheiro e perguntei se ela iria ficar sem falar comigo pra sempre.
Para a minha surpresa, ela veio até a mim e me deu um beijo. Beijo apaixonado mesmo. Depois disse que estava muito chateada comigo porque tudo que eu havia feito, fez com que ela se apaixonasse por mim. Nenhum homem tinha dado um trato nela daquela forma e fiquei abismado que ela já tivesse experiência com outros.
Naquele hora, puxei ela pro quarto e transamos de novo. Foi tão gostoso transar com minha filha sabendo que ela sabia que era o pai dela que estava metendo com força nela. Nisso, acabamos dormindo e perdendo a noção do tempo.
Quando minha mulher chegou e nos pegou na cama, só deu um grito e logo desmaiou.

O que aconteceu depois foi triste porque ela me deixou, mas a Carlinha e eu estamos juntos até hoje. Ela não quer outro homem e nem eu outra mulher. Depois disso, mudamos de cidade e já temos até uma filha, que no início nos preocupamos, mas a Helena é normal.
Mas se quer saber como tudo aconteceu, comentem por favor.
As vezes fico triste me sentindo culpado, mas meu relacionamento também não era um dos melhores. E minha filha chegou pra mudar isso.