#Estupro #Grupal #Teen

Realidade na favela: virei brinquedinho de traficantes. (Confesso que queria virar de novo)

3.8k palavras | 2 | 4.50 | 👁️
Maduuh

Fui selecionada para servir como brinquedo na favela e passei dois dias seguidos sendo estuprada por traficantes. Aviso: contém violência.

Tudo aconteceu quando eu estava quase completando 16 anos, eu lembro que faltava três dias para meu aniversário.
Eu sempre fui bem bonitinha, era branquela do tipo rosada, cabelos e olhos beeem escuros, eu me vestia como gótica por gostar do estilo, mas as vezes saía com roupa curta. Eu tinha peitos médios, bunda média e não tinha imperfeições na pele. Eu era bem bonitinha de rosto, uma branquinha totalmente lisinha, digna de nota 10/10 de qualquer homem que avaliasse.

Eu estava voltando da escola quando tudo aconteceu. Eu estudava de manhã, voltava meio dia para casa. Eu sempre morei só com minha mãe, morávamos em uma favela (não irei citar o nome) no Rio de Janeiro onde tinha certo movimento de facções. Nossa casa era mais ou menos no começo da favela, então normalmente era mais seguro. Quando estava quase chegando em casa, um homem totalmente desconhecido chegou e agarrou meu braço. Só pelo jeito dele falar eu já sabia que ele tinha envolvimento. Foi logo perguntando tudo que pensava: onde eu morava, onde eu estudava, quantos anos eu tinha, se eu conhecia alguém de uma facção que nem lembro o nome, se eu já tinha usado drogas e por último se eu já havia transado. Bom, minhas respostas eram secas e rápidas, eu estava com medo. Para as últimas duas perguntas não sabia o que responder, então fui sincera, já usei droga e já transei várias vezes. Ele me mandou ir para minha casa, que ia me acompanhar e ver se onde eu morava era onde eu tinha falado mesmo. Bom, eu já estava em total desespero, já nem sabia o que fazer mais. Ele não tirava a mão da cintura, certamente estava armado. Não tive opção, fui direto para minha casa, caminhando lentamente enquanto ele me acompanhava. Conforme eu ia subindo a favela, ele ficava cada vez mais sorridente, até que rapidamente cheguei em minha casa. Abri o portão com a chave na minha mochila e falei para ele que era ali onde eu morava. Perguntei se ele ia entrar, ele disse que não, perguntei se podia trancar o cadeado e ele disse que sim. Assim que tranquei, ele me esperou até eu subir as escadas e entrar na minha casa, e então foi embora. Eu entrei desesperada, sentei no sofá e comecei a chorar, respirando de alívio. Eu pensei que ele ia assaltar minha casa ou algo do tipo, quando olhei diretamente para ele, olhei rapidamente para a mão dele na cintura e realmente ele estava armado. Foi um alívio ele não ter feito nada, assim eu pensei. Levei um tempinho pra me acalmar.

Minha mãe não estava em casa, ela trabalhava das 08:00h até às 16:00h. Assim que ela chegou, contei em detalhes o que aconteceu. Ela ficou nervosa junto comigo, perguntou se eu estava usando roupa curta, se eu tinha feito algo pra chamar atenção e coincidentemente eu tava usando um short mais curto do que o normal e um cropped por conta do calor, mas não tinha feito nada pra chamar atenção. Ela disse para eu me acalmar e que nada ia acontecer. Bom, infelizmente ela estava errada. Eram mais ou menos 21:00h quando faz barulho de campainha. Minha mãe que desceu pra ver quem era, e não demorou muito para subir. Ela subiu desesperada, parecia que alguém tinha morrido. Chamou pelo meu primeiro nome (ela nunca fazia isso) e pediu para eu ir com ela lá em baixo. Eu me levantei e fui, quando deu metade da escada entendi o porquê dela estar desesperada: o mesmo homem de antes, mas agora, acompanhado com outros três. Todos estavam armados, um com fuzil na mão. Assim que eles me viram, mandaram eu abrir a porta, claro, de um jeito nada educado. Eu perguntei se podia subir pra pegar a chave e eles mandaram eu ir logo. Fui correndo. Voltei, abri a porta e eles foram entrando a força. Um deles me pegou pelo braço e foi subindo a escada comigo. Minha mãe só observava tudo lá de cima, chorando sem parar. Eles foram entrando, entraram dentro da minha casa, olharam tudo lá dentro. Um deles ficou do meu lado, meio que apontando discretamente a arma pra mim. Depois que reviraram tudo, eles foram até minha mãe e disseram:
— Seguinte senhora, vamos levar sua filha lá pra cima. Se ela se comportar volta depois de amanhã, qualquer coisa nós passa aqui pra te dar notícia.
Minha mãe chorando, concordou com a cabeça. Ela nem tinha o que fazer.
Um deles me agarrou pelo braço novamente e foi me levando a força, para fora de casa. Assim que saímos, um deles pegou a chave que estava comigo, trancou o cadeado e colocou a chave no bolso. Nem imagino como minha mãe deve ter ficado, tendo sua filha levada por um grupo de quatro bandidos armados. Assim que nós se distanciamos um pouco, um deles começou a ditar as regras para mim. Eu lembro de algumas, as mais importantes. Eram tipo:
1- Obedecer qualquer que seja a ordem sem pensar duas vezes;
2- Entregar meu corpo como se minha vida dependesse disso (realmente dependia);
3- Se eu gritasse ou passasse do tom mediano de voz, era bala na minha garganta;
4- Se eu tomasse qualquer atitude sem que eles mandassem, ia apanhar até acharem que está bom;
5‐ Se eu morresse, minha mãe ia morrer;
6- Seriam dois dias, eu seria a escrava deles por dois dias. Se eu desmaiasse ou apagasse sem permissão, não ia acordar mais.
Tinha mais ordens, mas essas são as que eu me lembro. Foi tudo sendo ditado enquanto eu subia a favela no meio de quatro homens armados. Quando finalmente chegamos, era uma casa simples. Parecia não ter pessoas morando dentro, só tinha algumas camas em cômodos aleatórios e um banheiro. Sem geladeira, sem armários, sem nada. Lá dentro tinha um cheiro muito forte de droga, parecia que impregnava no nariz. Aparentemente eu teria que ser a mulher dos quatro, já que os quatro estavam dentro daquela casa. Fui sendo guiada até um quarto com uma cama de casal e um banheiro. Assim que entrei, os outros quatro entraram, e bom, ali seria onde eu seria estuprada. Eu estava meio sem jeito, mas estava focada em fazer tudo direito. A primeira ordem foi para eu tirar minha roupa e me exibir para eles. Eu estava com outro cropped, outro short pequeno, calcinha preta e sutiã preto também. Fui tirando aos poucos, da forma mais sexy que conseguia, até dei uma empinada na hora de tirar o short. Eu olhava eles e pareciam satisfeitos, apenas continuei meu mini-show até eu ficar totalmente pelada. Foi questão de segundos até começar a ser devorada por eles. Eles amassavam meu corpo como se eu fosse de brinquedo. Apertavam meios seios com força, passavam a mão nas minhas curvas, enfiavam o dedo na minha boca e até puxavam meu cabelo. Conforme eles tiravam a roupa, fui obrigada a mamar todos. Os paus me faziam ter medo. O líder do grupinho, que me achou na rua parecia que tinha uns 18cm, o branco do grupo parecia ter uns 15cm, o mais negro tinha uns 20cm e o outro entre 20 a 18, o segundo maior pau.
Mamava com força, com vontade, eles pareciam gostar. Quando já estavam todos pelados, foi a hora de montar a fila para me comer. Claro que eles não iam ter dó de mim, se organizaram do maior pau pro menor e começaram a me estuprar. Minha primeira posição foi frango assado, tive que aguentar 20cm logo de cara na minha buceta. Passei 10 minutos sendo penetrada sem parar. Trocamos de posição várias vezes. Pro meu azar, ele não gozava de jeito nenhum, só foi gozar quando começou a me penetrar na velocidade máxima e com toda força que tinha. Não precisou de muito, eu já estava com minha buceta arrombada. O segundo logo veio, começou a fuder minha buceta que escorria porra sem parar. Ele não durou tanto, foi algo em torno de 5 minutos trocando de posição uma vez só pra gozar dentro de mim também. Em terceiro, veio o líder do grupinho, me fudeu como se eu fosse uma puta, até cuspe na minha boca ele estava dando. Durou 10 minutos, gozou dentro de mim também. O último foi o que gozou mais rápido e o que menos doeu. Assim que todos terminaram de arrombar minha buceta, já tinha passado mais ou menos uma hora de sexo sem parar contando intervalos. Eu já estava destruída, nunca tinha transado com mais de um homem, quem dirá 4. Foi extremamente difícil acompanhar o ritmo, ainda mais com eles me espancando, batendo na minha bunda sem parar e puxando meu cabelo como se não fosse nada. Minha buceta doía, eles fizeram com violência, me machucaram pra valer. Quando eu consegui tomar um ar, veio a hora da segunda rodada. O esquema era o mesmo, do maior pro menor, mas agora a vítima seria meu cu. Eu tinha dado o cu poucas vezes na minha vida, sempre pra paus pequenos, quando percebi que seria usada por 4, comecei a entrar em pânico. Segurei minha crise, tentei relaxar ao máximo, mas assim que ele encaixou a cabeça dentro de mim, percebi que seria difícil fazer do jeito que eles estavam fazendo com minha buceta. Fui ordenada a ficar de frango assado, o homem percebeu a dificuldade que seria. Tirou a cabeça, molhou o pau na porra que ainda estava escorrendo e encaixou de novo. Pegou minha cintura, olhou para mim e falou:
— Boa sorte. Se gritar já sabe. Se desmaiar já sabe.
Ele encaixou o corpo dele e de modo bruto, começou a enfiar todo o pau dentro de mim. Eu coloquei minhas duas mãos na boca como tentativa de fuga mas o líder deles tirou à força. Eu segurei minha respiração e fiz uma força imensa para não gritar. Ainda nem estava na metade, meu corpo já estava dando sinal de arrego. Ele não parava de fazer uma força constante, ele era alto, tinha uns 1.90, parrudo e bombado, ele estava me destruindo. De repente, ouço um barulho de algo rasgando, e em um intervalo de 10 segundos, sinto o que seria a maior dor que já senti na minha vida. Sim, o pau dele entrou direto no meu interior, sem pausas, de uma só vez. A sensação era ter sido cortada ao meio, eu mordi os lábios com força para não gritar, minha perna foi ficando dormente e minha vista foi escurecendo, até que tomei um tapa na cara bem forte que me despertou.
— Não vai desistir não putinha. Vai ser arrombada até entrar um punho dentro de você. - Disse o líder.
Quando o cara começou a me penetrar, meu cérebro parecia que ia derreter. Em um minuto, ele estava metendo com velocidade e força, como se eu não fosse nada. Ele gemia igual um ogro, parecia que ia explodir de tesão. Me comia com brutalidade, penetrava meu cu com ódio, como se quisesse me destruir. Por eu estar de frango assado, o pau dele entrava inteiro e eu sentia as bolas peludas dele batendo na minha bunda. Quando ele me mandou ficar de quatro já nem tinha forças nas pernas, mas mesmo assim fiquei. Ele continuou me comendo com brutalidade. Teve uma hora que ele enfiava inteiro o pau de uma só vez e tirava inteiro de uma só vez, fazia e repetia de novo e de novo. Eu estava enlouquecendo. Demorou mais que o dobro do tempo anterior, não sei se por causa da dor o tempo ficou mais devagar, mas ele demorou muito mais. Quando terminou, gozou dentro e saiu suando, como se tivesse terminado uma maratona enorme. Logo veio o segundo, que não perdeu tempo e começou a me estourar também. Mais uma hora se passou até todos gozarem dentro do meu cu. Quando acabou, eu não era mais eu. Eu não sentia mais meu corpo. Eu estava destruída, completamente destruída. Não conseguia me mexer naquela cama. Quando achei que finalmente tinha acabado, eles me levaram pro banheiro a força, me colocaram de joelhos no chão e simplesmente começaram a mijar em mim, três dos quatro caras. Ligaram o chuveiro, jogaram um sabonete e me ordenaram a me limpar, porque se sobrasse um centímetro de sujeira no meu corpo, iam me espancar até eu desmaiar.
Lá estava eu, toda acabada tentando me limpar. Passava a mão nos meus buracos e sentia um oco. Quando passei um pouco de sabão no meu cu ardeu, ardeu e muito. Ele já estava doendo, pulsando, latejando sem parar, como que eu ia limpar?
No chão do banheiro, sangue escorria do meu buraco sem parar, esperma grudado ia desgrudando do meu corpo. Com o tempo fui juntando um pouco de força e conseguindo me limpar, lavei minha buceta e limpei minha bunda. Demorei 20 minutos debaixo do banho até um deles entrar no banheiro e me tirar de lá. Quando saí do banheiro, olhei pra cama e o lençol tava todinho cheio de sangue, pelo visto fizeram um estrago mesmo dentro de mim. Fui levada até outro quarto, um quarto maior que o anterior, onde eles estavam fumando, bebendo e usando droga. Pareciam estar bem ainda, conversavam e davam risadas enquanto estavam sentados no sofá que ficava no canto direito do quarto. Eu então fui obrigada a passar de colo em colo naquele lugar, beijando a boca deles e usando droga com eles. Durante todo o momento eu estava pelada, as vezes eles apagavam o cigarro no meu braço, na minha barriga, do nada. Conforme iam ficando drogados, iam apelando mais nas ordens. Quando percebi, estava sendo obrigada a mamar um fuzil, como se fosse um pau. Não demorou muito e a quantidade massante de droga foi me consumindo. Em menos de uma hora, eu estava totalmente drogada e fora de mim. Bom, parando pra pensar eu não acho ruim isso ter acontecido. Passei a madrugada inteira sendo estuprada por eles, obedecendo ordens sem parar e sendo obrigada a servir traficantes drogados. Quando acordei, estava deitada na cama de outro quarto, demorei pra retomar à consciência, mas quando voltei, não conseguia mexer um músculo sem meu corpo doer inteiro, eu havia sido quebrada por completo. Bom, eu já tinha sido destruída antes, imagina depois de passar mais uma madrugada inteira sendo estuprada. Uma garotinha pra 4 homens é injusto.
No quarto que eu estava tinha um relógio de parede, quando olhei, não era nem 9 horas da manhã. Provavelmente todos tinham ido dormir depois das 6h e iam acordar bem tarde. Pensei em fugir, mas eles iriam atrás, eles sabiam onde eu morava. Minha melhor conclusão era descansar e voltar a servir eles assim que possível, aliás, eram apenas dois dias. Bom, pensar é diferente de fazer. Havia passado três horas e eu continuava sem me mexer. O tempo foi passando, eu não conseguia dormir por conta do desconforto que eu estava sentindo, não conseguia me mexer... foi um longo período de espera. Quando ia dar 15h no relógio, o líder entra no quarto.
— Tô vendo que já acordou. Tá toda destruída né? Você drogada estava parecendo uma puta, rebolava sem dó, mamava igual uma cachorra, até DP no cu estava aguentando... vou te encher de droga hoje de novo, vamos terminar de te destruir. Se sair viva, sinto muito por seus futuros namorados, você vai ficar bem larguinha e eles não vão poder aproveitar. - Ele dizia tudo isso enquanto me enchia de tapas e socos.
Ele me levou até o quarto com os sofás, me jogou na cama e me deixou lá. Conforme o tempo passava, o barulho de conversa naquela casa aumentava. Deu 16h no relógio, estava os quatro no quarto me comendo sem parar. Novamente lá estava eu sendo drogada sem parar, mas dessa vez, eles não estavam usando, ou seja, tudo ia ser pior. 18h da noite eu já estava inconsciente, sendo levada pela droga. Lembro de pouca coisa depois disso, sei que fiz DP com dois paus no cu de novo, engoli leite sem parar, minha bunda ficou roxa de tanto tomar tapa, meu cu já estava frouxo, nem doía mais, minha buceta parecia uma piscina de leite. Meus peitos estavam inteiros com marcas de chupão, eles me torturavam e me humilhavam às vezes, me forçando a fazer coisas extremas apontando as armas pra mim, etc. Sei que fui constantemente drogada e passei novamente a madrugada em claro sendo estuprada sem parar.
Quando finalmente se cansaram de mim, após os dois dias, acordei jogada em um dos becos da favela de mini short e cropped, sem sutiã e sem calcinha. Meu cropped estava todo branco de esperma, meu short fedia a mijo. Do meu lado um bilhete mal escrito em uma folha de papel "Se prepara, vamos voltar". Demorei um bom tempo pra conseguir levantar e tive que fazer um esforço enorme pra voltar pra casa. Desci a favela perdida, quem passava do meu lado olhava estranho pra mim por causa da minha situação física. Quando cheguei em casa já tinha passado das 18h, estava quase anoitecendo, apertei a campainha e minha mãe desceu. Assim que me viu, abriu o portão desesperada e me levou pra dentro de casa na hora. Ela via minha situação e não parava de chorar. Me levou para o chuveiro, tirou minha roupa e desabou. No meu banheiro tinha um espelho grande, eu conseguia ver meu corpo claramente cheio de marcas de hematomas, chupão, marcas de tortura, etc. Minha buceta estava destruída, meu cu mais ainda. Pelo menos eu estava viva.
No outro dia, minha mãe fez um empréstimo no banco e pagou um caminhão de mudanças. Pagou mais caro ainda pela velocidade, em dois dias estávamos em outro estado, na casa da minha tia. Minha mãe deixou tudo para trás, até o emprego. Ela sabia que eles iam fazer de novo, e tinha medo de eu morrer.

Depois de toda essa situação desesperadora, superei rapidamente o que aconteceu e o pior, comecei a ter um desejo insaciável por ser violentada e espancada. Bom, algo aconteceu durante os dois dias que passei sendo boneca de estupro deles que despertou algo na minha mente que jamais pensei que gostaria. Depois daquilo, nunca mais transei sem violência. Hoje em dia sou uma putinha submissa, amo servir homens com meu corpo e minha alma, inclusive até achei um grupo de homens para transar de forma agressiva. Não tenho nenhum arrependimento, no momento eu até podia não ter gostado, mas nem uma semana depois e eu já estava me masturbando pensando naquilo. Se me perguntassem "Você seria estuprada por eles de novo?" Minha resposta seria simples: sim.
Espero que tenha conseguido contar minha forma da maneira mais erótica possível. Amo vocês tarados, obrigada por ler meu conto. Desculpa qualquer erro. ❤️

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Alfa Alex: eles te mostraram pra q mulher existe, trouxeram sua verdadeira natureza a tona, vcs mulheres tão no mundo pra servir nós homens porra sem limites

    Responder↴ • uid:g62012c8m
    • Lex75: Quem escreve assim, tem pau mole....

      • uid:bqlg01kv4