#Gay #Incesto #Teen

Na sexta, meu pai chegou bêbado em casa...no outro dia, ele não foi ao puteiro...

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Toquinho

Me aproximei o máximo que deu, abri bem as pernas, e consegui encostar a cabeça da rola no meu cuzinho. Ahhh....quase gozei na hora.

Passados vários minutos, meu pai não voltou do banho. Preocupado, fui dar uma olhada.
Chegando no quarto, vejo meu pai, peladão, todo molhado, deitado de costas na cama. Ao ver o seu pintão repousando na sua barriga, me deu um comichão danado. Estava muito perto, não podia deixar passar aquela oportunidade.
Peguei o pau, e comecei a alisar, era macio. Conforme fui manipulando, sentí leves pulsações, e aos poucos ele foi endurecendo. Não tive dúvidas, coloquei minha cara entre suas coxas, e passei a lamber suas bolas.
Meu pai, que roncava baixinho, aumentou o volume do ronco, e de vez em quando, dava umas engasgadas.
O pau ficou bem duro, e eu abocanhei. Minha boca subia e descia lentamente no mastro, foram gostosos minutos, até que recebi o prêmio, uma bela gozada.
Fui ao banheiro, peguei uma toalha, sequei parte do corpo dele, e com cara de moleque sapeca, voltei para a cozinha. Comi o lanche, e até tomei uma cerveja, depois, fui para a sala e fiquei assistindo tv.
O ronco do meu pai, assim como o foguinho que eu ainda estava, me instigaram a voltar para o quarto. Ele ainda dormia do mesmo jeito, só estava um pouco mais para a beirada da cama. Apaguei a luz, me aproximei, e fiquei passando a boca no pau mole. Peguei, e fiquei batendo com ele na minha cara, até que resolvi abocanhar.
Demorou, mas o pintão deu sinal de vida, ficou meia bomba.
Num tesão incontrolável, fiz uma loucura, abaixei meu calção, fiquei bem pertinho da cama, e passei a esfregar o pinto no meu reguinho. Mas eu queria mais, chupei o pinto de novo, deixei todo babado, e me virei de costas novamente. Me aproximei o máximo que deu, abri bem as pernas, e consegui encostar a cabeça da rola no meu cuzinho. Ahhh....quase gozei na hora.
Até tentei, mas não dava para ir mais, teria que subir na cama, mas estava com medo que meu pai acordasse.
Durante as pinceladas, o pinto deve ter sentido o cheiro do meu cuzinho, porque o "bicho" ficou durinho.
A posição que eu estava, não ajudava, minhas pernas já estavam doendo. Dei mais algumas pinceladas, e parei, voltei a chupar a rola.
Mamava com gosto, descendo a boca até mais da metade do pau, quando meu pai coloca suas duas mãos na minha cabeça. Gelei.
Assustado, tentei tirar a boca do pau, mas ele segurou. Sem saber direito o quê fazer, fiquei parado por um tempo.
Eu estava meio que de costas para ele, não dava para saber se meu pai tinha acordado.
"Não sei se ele está acordado, mas se não está brigando comigo, é porque está gostando". Pensei.
Ainda receoso, minha boquinha volta a subir e descer no pau, lentamente.
Aos poucos vou acelerando novamente, até que as mãos na minha cabeça, pressionam, para que eu enfie mais o pau na boca. Quando o faço, recebo uma jato forte. Mamei tudinho. Fiquei chupando o pau, até que ele foi amolecendo na minha boca.
As mãos saem da minha cabeça, e caem na cama.
Tiro o pau da boca, e apesar da pouca luminosidade, noto que meu pai está com os olhos fechados, e volta a roncar.
Peguei um lençol, cobri o corpo dele, e fui tomar um banho, tinha que apagar meu fogo. Me acabei na punheta. Só então, fui dormir.
Acordei pela manhã, com o cheiro gostoso do café.
Com o semblante tranquilo, meu pai me chama para sentar à mesa.
_Depois me ajuda a lavar o carro? Perguntou.
_Ué...não vai para o jogo?
_Hoje não...sei lá...acordei esquisito...tive um sonho estranho...acho que bebi demais ontem, melhor ficar em casa hoje...
Lavamos o carro, brincamos de jogar água um no outro com a mangueira, enfim, tivemos um dia tranquilo, de carinho de pai e filho...e foi só.
É gozado, mas agora, mais próximo do meu pai, notei que ele era atencioso no dia a dia, mas com relação a sexo, ele agia como animal, era puro instinto. Na terça ele já estava mais agitado, e na quarta, eu o vi, pela fechadura do banheiro, batendo uma punheta na hora do banho.
Na sexta, mais para o final da tarde, quem estava agoniado era eu...Ricardo não tinha me visitado naquela semana.
Parti para um plano ousado, sabia que meu pai estava com tesão, afinal de contas, ele iria no puteiro no outro dia, então, fui ao mercado, comprei alguns frios, cerveja, e uma velho barreiro.
Preparei lanches, porção de frios, caipirinha, coloquei cerveja para gelar, e fiquei aguardando meu pai chegar. Queria agradá-lo, e quem sabe, depois de beber um pouco, receber "algo em troca".
Ansioso, esperei...esperei...e às 21h, veio a decepção, cansei de esperar. Meu pai ainda não havia chegado.
Super chateado, fui me deitar.
Alguns minutos depois, ouço o barulho do carro, mas não me levanto para recebê-lo, continuo deitado.
Pelo barulho, noto que ele vai à cozinha, abre uma cerveja, e demora um pouco por lá. Em seguida vem para o meu quarto.
_Carlinhos? Me chama com a voz enrolada.
Ele estava bêbado, não quis responder.
Meu pai saiu, foi para o quarto dele, e em seguida foi tomar banho.
Saindo do banho, meu pai volta para a cozinha, abre outra cerveja, e fica por lá um bom tempo.
Ouço seus passos, e ele vem até meu quarto.
Eu estava de costas para a porta, não o via, mas sentia sua presença.
De repente, meu pai levanta o meu lençol, e se deita na minha cama. Me abraça, ficando de conchinha, e com dificuldade, fala:
_Desculpa.
Chateado, não respondi.
Ele passa a acariciar minhas pernas, e aos poucos, sua mão sobe até minhas coxas. Ganho um beijinho no pescoço, e ele fala novamente:
_Desculpa...
Eu não conseguia ficar com raiva dele, só estava chateado.
_Tá tudo bem pai...
Meu pai volta a me abraçar forte, colocando sua mão por baixo da minha camiseta, e fica beijando meu pescoço. Com tanto acalento, fui me acalmando. Mas quando sentí uma cutucadinha na bunda, passei a imaginar que nem tudo estava perdido. Meu pinto deu sinal de vida, e eu, joguei meu corpo para trás, me encaixando melhor, fazendo com que o pau do meu pai se espremesse na minha bunda.
Ele sentiu minha ação, e sua mão subiu até meus mamilos, e passou a acariciá-los. Não consegui segurar os gemidos.
Aumento a pressão da minha bunda no seu pinto duro, e sua mão desce, até minhas coxas, e de vez em quando, passa suavemente na lateral da minha bunda.
Não me aguento, e com o corpo em chamas, esfrego minha bunda no pau dele.
Ofegante, meu pai passa a morder meus ombros, e a beijar meu pescoço. Tirando o forte cheiro de bebida, estava tudo muito gostoso.
Como dois animais no cio, seguimos nossos instintos, avançando, sem trocarmos palavras, só carícias.
Meu calção é abaixado, e com as pernas me livro dele. Minha camiseta é retirada, e aí noto que meu pai já estava sem camisa. Os pelos do seu peito ao tocarem meu corpo, me deixam todo arrepiado.
Meu pai, agora, fica sarrando minha bundinha, mas logo se livra do short, e seu pau, duro, quente, abre meu reguinho, em busca do meu anelzinho.
Sou virado de bruços, meu pai passa saliva na rola, e se deita sobre mim. Abro as pernas, e facilito a trajetória da cabeça, que vai certeira, até meu buraquinho.
Mais algumas mordidas no pescoço, e deliro, quando a cabeça me invade.
_Ahhhhh. Nossos gemidos foram simultâneos...
Suavemente, sinto cada centímetro da rola entrando, até as bolas encostarem na minha bundinha. Soltamos mais um gemido simultâneo.
Meu pai se ajeita, e passa a foder meu cuzinho.
Friccionado no lençol, meu pinto entra em erupção, e gozo gostoso. Sem se importar com meu gozo, meu pai segue fodendo, foram várias estocadas, até atingir o gozo.
_Ahhh....ahhhhh...vou gozaaaaahhhh. Dizia.
Depois de encher meu cuzinho de porra, meu pai se deita de costas, ao meu lado, e fica acariciando meu corpo, em especial, minha bundinha.
Com o cuzinho vazando porra, eu me viro para a parte de baixo da cama, e abocanho o pau melado dele.
Chupo seu pau, suas bolas, e deixo o "danado" em ponto de bala novamente.
_Ahhh...mmmm cuato...ahhh...mmmm cuato
Estava difícil entender a sua fala, mas achei que fosse para ficar de quatro, o que acabei fazendo, e acho que acertei, sem cerimônia, ele meteu a rola com tudo, enfiando até o talo. A porra vazava, que chegava a escorrer pelas coxas e pernas. O "choc, choc, choc", era o único som que se ouvia.
Meu pai metia com força e eu gemia, jogando o corpo para trás, na hora das batidas. Meu pinto estava doendo de tão duro, e não tive dúvidas, comecei a bater punheta.
Meu gozo veio chegando, e eu fui acelerando, até que explodi. Soltei um gemido alto, joguei o corpo para trás, e travei o pau dele no cú.
Não vou conseguir dizer muito bem o que sentí, mas sei que foi alucinante, fiquei exausto, minhas pernas ficaram bambas.
Sem se importar com o que eu acabara de sentir, meu pai continua estocando, em busca do seu orgasmo.
Sem muitas forças, dobro o travesseiro, coloco embaixo da minha cintura, e me deito, ficando só com a bundinha empinada.
Babando e suando, meu pai segue, rasgando meu buraquinho. Foram várias pirocadas, até que ele finalmente gozou.
Exausto, meu pai deita sobre meu corpo, me abraça, e me vira de ladinho. Enquanto o pau segue pulsando dentro de mim, meu pai fica me acariciando, e falando coisas que eu não estava entendendo muito bem. Não demora muito, e o pau sossega no meu interior. A partir daí, não me lembro de mais nada...eu adormeci.
Acordei umas sete horas da manhã, estava deitado de bruços, totalmente descoberto, porque meu pai estava enrolado com o lençol, sentado, apoiado no encosto da cama.
Ele arregala os olhos, quando me vê acordado.
_Carlinhos...estou há duas horas tentando entender porquê estamos assim, nús, na sua cama...e...e...e o seu corpo...é...é...você está todo lambuzado. Disse ele, todo aflito.
_O senhor não se lembra de nada?
_Só me lembro quando saí da sede do time, não consigo lembrar de mais nada...estou com medo de saber o que aconteceu aqui...mas me conte, quem sabe a memória volta....
Eu não estava acreditando que ele não se lembrava de nada, mas a sua fisionomia apreensiva, me deixava na dúvida. Acabei contando resumidamente o que aconteceu, sem muitos detalhes. (muito tempo depois, descobri que meu pai tinha amnésia alcoólica).
_Eu não acredito...eu não acredito. Dizia ele, bem baixinho.
Meu pai ficou em silêncio, até pensei em me aconchegar do lado dele, mas ele estava estranho, achei melhor ficar como estava, apenas coloquei a cabeça no travesseiro.
Após alguns minutos, meu pai quebra o silêncio:
_Carlinhos...?
_Fala pai...
_Eu....é...eu...eu te machuquei..?
_Não pai...não...não me machucou...
Mais um breve silêncio, e ele volta a falar:
_Carlinhos...é...é...me responde só mais uma coisinha...?
_Pode perguntar pai...
_Você....hã...é...você gostou???
Nessa hora, não me contive, e dei um belo sorriso...acho que não precisava dizer mais nada.
Meu pai pareceu confuso com a minha "resposta", ele virou a cabeça para cima, fixando o olhar para o teto. Eu fechei os olhos, e fiquei buscando na memória, parte do que tinha acontecido à noite.
Fico todo arrepiado quando as mãos do meu pai tocam meus ombros, e passam a massageá-los. Meu corpo estremece quando suas mãos descem, me acariando, até minha cintura.
_Você gostou mesmo Carlinhos...??
_Gostei pai....
Imediatamente suas mãos descem para as minhas bandinhas. Ele aperta, apalpa, bate...e depois toca com os lábios....delirei, serpenteei na cama.
_Ahhhhhiiiiii....paaaaaiiiiii....
Meu cuzinho guardava marcas da noite anterior, mas ele não se importou, meteu a língua, e me levou às nuvens.
Dominado pelo tesão, meu pai volta a ser "animal", agindo por instinto em busca de prazer.
De forma voraz, sou virado de costas para a cama, tenho minhas pernas erguidas e apoiadas no seu corpo. Se colocando entre minhas pernas, ele simplesmente soca a rola no meu cuzinho.
_Quero ver no seu rosto...se você gosta mesmo. Disse, após enterrar tudo.
Eu me contorcia, gemia, mordia os lábios, cada vez que suas bolas batiam na minha bunda. Cheio de tesão, eu dizia:
_Vai....vai....vai....vai....
_Caralho...ahhh...sua mãe cheia de frescura e ahhh...você...ahhhh...aguenta bem....ahhh...ô cuzinho gostoso moleque...já que gostou, vai ter que deixar o papai brincar sempre....ahhh...tá bom? Vai ser minha putinha...ahhh...ahhhh....
Meu pai debruça o corpo sobre o meu, me dá um selinho, e cochicha ao meu ouvido:
_Vai ser a minha putinha...vai fazer tudo que o papai pedir...
Ele se afasta novamente, aperta meus mamilos, e volta a socar forte. Super à vontade, sem medo, solto meus gemidos, e anuncio o gozo:
_Vou gozar pai...ahhh...vou gozar pai...ahhhhh...
Nesse momento, meu pai deu uma cravada forte, que meu pinto jorrou a porra para cima. Agarrado ao colchão, me contorci todo, urrei soltando os jatos. Aos poucos, meus espamos vão diminuindo, e meu corpo vai aquietando no colchão.
Exausto, quase desfalecido, volto a receber estocadas fortes do meu pai. Ele bomba por mais uns dez minutos, até encher meu cuzinho de porra.
O pau sai da minha bunda, e a porra começa a escorrer. Meu pai deita na cama, e abre um sorriso enorme.
Vendo o pau dele todo melado, não tive dúvidas, mesmo cansado, virei o corpo, e comecei a chupar.
_Ai caralho...ahhhh....até nisso você é diferente da sua mãe....ela morre de nojo....ahhhh....
E meu pai gostou....gostou muito mesmo, o pau ficou duro, e continuei mamando, até que um bom tempo depois, ganhei um bom volume de leite, e ele ficou abismado como eu dei conta de tudinho.
_Ahhh...safadinho....com quem você aprendeu isso...? Fala meu putinho....
_Ah pai....
_Fala filho...pode falar....você está muito putinho...
Fiquei tímido, mas falei que tinha sido com o Valter e o Valdir (meus primos)...eu não tinha mentido, aprendi mesmo com eles...só preferi não comentar, que já estava em processo de aperfeiçoamento....kkk
Naquele sábado, passamos quase que o dia todo na cama...foi maravilhoso, inesquecível... dormimos exaustos, e no outro dia, ele foi jogar bola todo feliz....e eu fui acompanhar....

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Comentários (2)

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  • Bacellar: Enfim toquinho, o grande dia chegou e chegou com requinte! Parabéns por ter conseguido! Nossos pais são os melhores!

    Responder↴ • uid:7r03o5tfii
  • Jb: Não li ainda. Vou deixar pra ler a noite quando chegar do trabalho... Mas na hora que entrei no site só pra ver as atualizações e vi q tinha lançado novo conto seu meu pau já ficou duro e pensei na gozada gostosa que vou dar depois.

    Responder↴ • uid:xgma2thj