Vou expor essa casada que trai o marido usando o cu!
Meus amigos, muito bom dia pra todo mundo que tá aqui lendo essa porra toda. Eu tô puto da vida, cara, puto pra caralho, e vim aqui despejar tudo porque cansei de engolir sapo. Meu nome é Samuel, tenho 34 anos, moro na Iputinga, Recife, e durante três anos inteiros eu fui o comedor oficial daquela vadia casada que vocês vão ver nas fotos abaixo. O nome dela é Poliana. Poliana, a dona de casa recatada que vai na missa domingo, que posta foto com o corno do marido de mãos dadas, aquela carinha de santa. Pois é, essa mesma Poliana que tem a bunda mais gostosa e arrombada que já passou pela minha vida.
Eu ainda sou louco por ela, confesso. Ainda fico de pau duro só de lembrar do cheiro daquela bunda suada depois do dia inteiro andando na rua de shortinho branco colado, aquele short que marca até o fio dental. Mas eu não aceito ameaça, não aceito chantagem pra continuar comendo aquele cu. Ela terminou comigo semana passada, disse que “agora quer sossego”, que “tá pensando no casamento”, que se eu não sumir ela conta tudo pra minha esposa. Tá bom, Poliana. Tá bom, sua puta. Então agora o Brasil inteiro vai saber quem você é de verdade.
Eu aprendi tudo vendo os vídeos da Selma, aquela rainha do cornismo. Foi no site dela, o www.selmaclub.com, que eu vi macho comendo esposa na frente do corno, vi mulher gemendo enquanto o marido filmava, vi tudo que eu queria fazer com você. E agora até baixei o aplicativo novo, www.bit.ly/appselma, porque lá tem perfil de todo mundo, tem tudo ao vivo, tem grupo de cornos, tem tudo. Eu viciado naquela porra. E foi lá que eu vi que não era o único louco por bunda de casada. Você mesma, Poliana, já me mandou print de vídeo da Selma levando no cu enquanto o corno filmava, lembra? Você ficava molhada só de ver.
Olha essas fotos aí embaixo. Olha essa bunda empinada dentro do short branco, andando na calçada da Avenida Caxangá, aquele sol queimando, ela suada pra caralho. Olha o volume daquele cu, olha como o tecido entra no rego, marca até o ânus. Olha o peito quase pulando pra fora do top azul, aqueles peitos enormes, pesados, com bico sempre duro. Olha a cara de quem tá louca pra dar. E olha a última foto, aquela em que ela tá olhando feio pra câmera, como se dissesse “vai me foder agora”. Era exatamente isso que ela fazia comigo.
A gente marcava sempre quando o corno viajava. O marido dela, o Thiago, trabalha vendendo peça de carro e fica dois, três dias fora. Aí ela me mandava áudio: “Samuel, o corno viajou, vem pra cá agora, tô louca pra dar o cu”. Eu chegava lá, a casa cheirando a perfume barato misturado com cheiro de buceta molhada. Ela abria a porta só de baby-doll, sem calcinha, o cu já piscando pra mim.
Eu lembrava dos vídeos da Selma e fazia igual. Mandava ela ficar de quatro no sofá da sala, bem na frente da foto do casamento deles. Eu abria aquele cu com os dedos, sentia o calor, o cheiro forte de bunda suada do dia inteiro. “Tá fedendo, Samuel”, ela reclamava rindo. Eu dizia: “Quieta, sua puta, eu gosto assim mesmo”. E metia a cara lá. Lambia aquele cu suado, enfiava a língua até sentir o gosto salgado, ela tremendo toda, gemendo alto: “Ai caralho, seu porco, lambe mais, lambe o cu da casada”. Às vezes ela segurava o peido, às vezes não segurava. Já tomou peido na cara várias vezes, aquele cheiro forte me deixando louco, pau latejando. Ela ria, me chamava de escravo, de viado, de corno invertido, mas empinava mais ainda.
Depois eu mandava ela chupar. Poliana chupa rola como ninguém. Engole até o talo, engasga, baba escorrendo, olhando pra cima com aquela cara de vadia. “Engole tudo, sua bomba de esperma casada”, eu falava. Ela obedecia, engolia até o saco, lambia o cu meu também quando eu mandava. E gozava na boca dela, gozava muito, enchia aquela boca de porra grossa, ela engolindo e mostrando a língua limpa depois, sorrindo: “Gostosa a porra do meu macho, bem melhor que a do corno mole”.
Aí vinha a parte que eu mais gosto. Eu deitava ela de pernas pro alto, abria aquele cu já babado de cuspe e metia. Sem camisinha nunca. Ela pedia: “Goza dentro, Samuel, goza dentro do meu cu, assim o corno não vê nada quando chegar”. Eu socava forte, aquele cu engolindo minha rola inteira, o barulho de ploc ploc ploc, ela gritando: “Arromba, arromba o cu da casada, seu filho da puta!”. Eu sentia o cu dela apertando, ela gozando só de cu, esguichando na barriga, gemendo alto pra caralho. Eu gozava lá no fundo, sentia o pau pulsando, enchendo aquele cu de porra quente. Depois ficava lá dentro um tempo, sentindo o cu dela pulsar, a porra escorrendo quando eu tirava.
E não era só eu. Ela mesma confessava. “Hoje cedo o Marcão comeu meu cu na oficina dele, Samuel. Gozou duas vezes dentro”. Ou “ontem o segurança do mercado me levou pro depósito e me comeu de quatro, disse que nunca viu cu tão gostoso”. Eu ficava puto e excitado ao mesmo tempo. Perguntava detalhes, ela contava tudo, rindo, enquanto eu metia de novo. “Ele é mais grosso que você, Samuel, mas você fode mais gostoso”. Puta safada.
Teve dia que eu levei câmera. Filmei tudo. Ela de quatro, olhando pra câmera, falando: “Tá vendo, corno? Tá vendo o que teu cu de esposa aguenta?”. Eu filmando o pau entrando e saindo, o cu arrombado, porra escorrendo. Ela gozando, gritando meu nome. Esses vídeos tão guardados. E agora, Poliana, se você quiser abrir o bico, eu abro tudo. Tenho vídeo dela peidando na minha cara e rindo, tenho vídeo dela lambendo meu cu, tenho vídeo dela pedindo pra eu mijar na boca dela (sim, ela pediu uma vez, tomou tudo, engoliu, disse que era gostoso o mijo quente do macho).
Olha essas fotos de novo. Olha esse short branco quase transparente de tanto suor. Olha esse cu marcando. Olha essa cara de quem acabou de levar rola e tá satisfeita. Essa é a Poliana que o bairro inteiro já comeu. Que o corno sustenta. Que vai na igreja domingo de manhã com o cu cheio de porra do sábado à noite.
Eu ainda amo essa vadia. Ainda sonho com esse cu. Mas amor não é pra quem ameaça. Então tá aí, Brasil. Tá aí a Poliana, a recatada, a esposa fiel. Se a galera comentar muito, pedir mais, eu solto os vídeos. Solto tudo. E tem muito mais. Tem dia que ela chamou dois amigos meus juntos. Tem dia que ela foi pro motel com o primo do marido. Tem dia que ela mamou o vizinho na escada do prédio. Eu tenho foto, áudio, vídeo, tudo.
E se você tá lendo isso e quer ver mais putaria de verdade, de casada traindo mesmo, entra lá no www.selmaclub.com ou baixa o app novo www.bit.ly/appselma. Lá tem perfil de esposa que nem a Poliana, tem corno filmando, tem tudo ao vivo. Eu mesmo já tô pensando em criar meu perfil lá pra postar o resto.
Poliana, se você tá lendo isso, sabe que eu ainda te quero. Mas agora é na base do “quer ou não quer”. Ameaça de novo que eu boto o resto no ventilador. O Brasil tá vendo quem você é, sua bomba de cu casada.
E vocês aí, comentem bastante, peçam mais que eu posto vídeo amanhã mesmo. Tem novidade todo dia. Todo santo dia essa vadia faz coisa nova, e agora vocês vão ver tudo.
Beijo do Samuel, o comedor que não aceita desaforo.
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